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Conceitos básicos em fisiologia do exercício

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Questões resolvidas

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1. Ao iniciar um movimento, seu encéfalo envia informações para diversas partes do seu corpo. Quais modificações cardiovasculares são esperadas após iniciar determinado exercício físico?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
As frequências cardíaca e respiratória diminuem.
Durante o exercício físico, o volume sistólico e o débito cardíaco aumentam, assim como a frequência cardíaca e respiratória aumentam. Os músculos que estão atuando no exercício físico aumentam de forma significativa o recebimento de sangue e hormônios que aumenta a circulação de hormônios no sangue. Além disso, o fluxo sanguíneo cutâneo é diminuído durante o exercício físico.
Resposta incorreta.
B. 
Os hormônios que circulam normalmente no sangue passam a circular em menor quantidade.
Durante o exercício físico, o volume sistólico e o débito cardíaco aumentam, assim como a frequência cardíaca e respiratória aumentam. Os músculos que estão atuando no exercício físico aumentam de forma significativa o recebimento de sangue e hormônios que aumenta a circulação de hormônios no sangue. Além disso, o fluxo sanguíneo cutâneo é diminuído durante o exercício físico.
Resposta incorreta.
C. 
O volume sistólico e o débito cardíaco diminuem.
Durante o exercício físico, o volume sistólico e o débito cardíaco aumentam, assim como a frequência cardíaca e respiratória aumentam. Os músculos que estão atuando no exercício físico aumentam de forma significativa o recebimento de sangue e hormônios que aumenta a circulação de hormônios no sangue. Além disso, o fluxo sanguíneo cutâneo é diminuído durante o exercício físico.
Você acertou!
D. 
Os músculos que estão atuando no exercício físico aumentam de forma significativa o recebimento de sangue.
Durante o exercício físico, o volume sistólico e o débito cardíaco aumentam, assim como a frequência cardíaca e respiratória aumentam. Os músculos que estão atuando no exercício físico aumentam de forma significativa o recebimento de sangue e hormônios que aumenta a circulação de hormônios no sangue. Além disso, o fluxo sanguíneo cutâneo é diminuído durante o exercício físico.
Resposta incorreta.
E. 
O fluxo sanguíneo cutâneo é diminuído durante o exercício físico.
Durante o exercício físico, o volume sistólico e o débito cardíaco aumentam, assim como a frequência cardíaca e respiratória aumentam. Os músculos que estão atuando no exercício físico aumentam de forma significativa o recebimento de sangue e hormônios que aumenta a circulação de hormônios no sangue. Além disso, o fluxo sanguíneo cutâneo é diminuído durante o exercício físico.
2. Exercícios de curta duração e alta intensidade têm prevalência da via anaeróbica alática como fonte de energia. Sobre essa via, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
É uma via dependente de oxigênio.
A via é nomeada como anaeróbica alática por não necessitar de oxigênio e não produzir lactato. É uma via bastante rápida que utiliza o fosfato de creatina para converter o ADP em ATP.
Resposta incorreta.
B. 
Produz lactato.
A via é nomeada como anaeróbica alática por não necessitar de oxigênio e não produzir lactato. É uma via bastante rápida que utiliza o fosfato de creatina para converter o ADP em ATP.
Resposta incorreta.
C. 
É uma via muito lenta para ser concluída.
A via é nomeada como anaeróbica alática por não necessitar de oxigênio e não produzir lactato. É uma via bastante rápida que utiliza o fosfato de creatina para converter o ADP em ATP.
Você acertou!
D. 
É uma via que utiliza o fosfato de creatina.
A via é nomeada como anaeróbica alática por não necessitar de oxigênio e não produzir lactato. É uma via bastante rápida que utiliza o fosfato de creatina para converter o ADP em ATP.
Resposta incorreta.
E. 
A glicose auxilia na transformação de ADP em ATP.
A via é nomeada como anaeróbica alática por não necessitar de oxigênio e não produzir lactato. É uma via bastante rápida que utiliza o fosfato de creatina para converter o ADP em ATP.
3. O exercício físico se inicia com a contração do músculo esquelético, um processo ativo que necessita de ATP como energia. Mas você já se perguntou de onde vem o ATP para a contração muscular? Os substratos primários para a produção de energia são os carboidratos e os lipídeos. A produção mais eficiente de ATP ocorre por meio da via aeróbia, mas esta não é a única a produzir ATP. Nesse sentido, durante a via anaeróbia alática, a qual substância a creatina fosfato transfere um grupo fosfato para produzir ATP?
Resposta incorreta.
A. 
Ácido lático.
O exercício começa com a contração do músculo esquelético, um processo ativo que necessita de ATP como energia. Contudo, de onde vem o ATP para a contração muscular? Uma pequena quantidade está nas fibras musculares quando a contração se inicia. À medida que o ATP é usado para a contração muscular e transformado em ADP, outro composto fosfato, o fosfato de creatina (FCr), transfere a energia da sua ligação fosfato de alta energia para o ADP. Essa transferência repõe o suprimento de ATP do músculo. Juntos, o ATP muscular e o fosfato de creatina são adequados para sustentar somente 15 segundos de exercício intenso, como corrida de curta distância e levantamento de peso. Ou seja, durante a via anaeróbia alática, a creatina fosfato transfere um grupo fosfato para a molécula de ADP (adenosina difosfato) para produzir ATP (adenosina trifosfato). Essa reação é catalisada pela enzima creatina quinase. O ADP é uma molécula que contém dois grupos fosfato e é considerado uma forma de energia "gasta". Ao receber o grupo fosfato da creatina fosfato, o ADP se converte em ATP, que é uma molécula de energia "armazenada" prontamente disponível para ser utilizada pelas células. O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, faz parte da via aeróbia (oxidativo). Em relação ao ácido cítrico, na via metabólica aeróbica esse ácido está diretamente envolvido no ciclo de Krebs, onde é oxidado para produzir energia na presença de oxigênio durante a fosforilação oxidativa. Já o ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico na via metabólica aeróbica, através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio, e, na via metabólica anaeróbica, durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio. Na via metabólica aeróbica, a glicose é quebrada através da glicólise (produção de piruvato), seguida pelo ciclo de Krebs (ou ciclo do ácido cítrico) e fosforilação oxidativa, e na via metabólica anaeróbica também a glicose é quebrada através da glicólise anaeróbica (produção de ácido lático ou etanol/lactato). O ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio. Na via metabólica anaeróbica durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio.
Resposta incorreta.
B. 
Glicose.
O exercício começa com a contração do músculo esquelético, um processo ativo que necessita de ATP como energia. Contudo, de onde vem o ATP para a contração muscular? Uma pequena quantidade está nas fibras musculares quando a contração se inicia. À medida que o ATP é usado para a contração muscular e transformado em ADP, outro composto fosfato, o fosfato de creatina (FCr), transfere a energia da sua ligação fosfato de alta energia para o ADP. Essa transferência repõe o suprimento de ATP do músculo. Juntos, o ATP muscular e o fosfato de creatina são adequados para sustentar somente 15 segundos de exercício intenso, como corrida de curta distância e levantamento de peso. Ou seja, durante a via anaeróbia alática, a creatina fosfato transfere um grupo fosfato para a molécula de ADP (adenosina difosfato) para produzir ATP (adenosinatrifosfato). Essa reação é catalisada pela enzima creatina quinase. O ADP é uma molécula que contém dois grupos fosfato e é considerado uma forma de energia "gasta". Ao receber o grupo fosfato da creatina fosfato, o ADP se converte em ATP, que é uma molécula de energia "armazenada" prontamente disponível para ser utilizada pelas células. O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, faz parte da via aeróbia (oxidativo). Em relação ao ácido cítrico, na via metabólica aeróbica esse ácido está diretamente envolvido no ciclo de Krebs, onde é oxidado para produzir energia na presença de oxigênio durante a fosforilação oxidativa. Já o ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico na via metabólica aeróbica, através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio, e, na via metabólica anaeróbica, durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio. Na via metabólica aeróbica, a glicose é quebrada através da glicólise (produção de piruvato), seguida pelo ciclo de Krebs (ou ciclo do ácido cítrico) e fosforilação oxidativa, e na via metabólica anaeróbica também a glicose é quebrada através da glicólise anaeróbica (produção de ácido lático ou etanol/lactato). O ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio. Na via metabólica anaeróbica durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio.
Resposta incorreta.
C. 
Ácido pirúvico.
O exercício começa com a contração do músculo esquelético, um processo ativo que necessita de ATP como energia. Contudo, de onde vem o ATP para a contração muscular? Uma pequena quantidade está nas fibras musculares quando a contração se inicia. À medida que o ATP é usado para a contração muscular e transformado em ADP, outro composto fosfato, o fosfato de creatina (FCr), transfere a energia da sua ligação fosfato de alta energia para o ADP. Essa transferência repõe o suprimento de ATP do músculo. Juntos, o ATP muscular e o fosfato de creatina são adequados para sustentar somente 15 segundos de exercício intenso, como corrida de curta distância e levantamento de peso. Ou seja, durante a via anaeróbia alática, a creatina fosfato transfere um grupo fosfato para a molécula de ADP (adenosina difosfato) para produzir ATP (adenosina trifosfato). Essa reação é catalisada pela enzima creatina quinase. O ADP é uma molécula que contém dois grupos fosfato e é considerado uma forma de energia "gasta". Ao receber o grupo fosfato da creatina fosfato, o ADP se converte em ATP, que é uma molécula de energia "armazenada" prontamente disponível para ser utilizada pelas células. O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, faz parte da via aeróbia (oxidativo). Em relação ao ácido cítrico, na via metabólica aeróbica esse ácido está diretamente envolvido no ciclo de Krebs, onde é oxidado para produzir energia na presença de oxigênio durante a fosforilação oxidativa. Já o ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico na via metabólica aeróbica, através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio, e, na via metabólica anaeróbica, durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio. Na via metabólica aeróbica, a glicose é quebrada através da glicólise (produção de piruvato), seguida pelo ciclo de Krebs (ou ciclo do ácido cítrico) e fosforilação oxidativa, e na via metabólica anaeróbica também a glicose é quebrada através da glicólise anaeróbica (produção de ácido lático ou etanol/lactato). O ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio. Na via metabólica anaeróbica durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio.
Resposta incorreta.
D. 
Ácido cítrico.
O exercício começa com a contração do músculo esquelético, um processo ativo que necessita de ATP como energia. Contudo, de onde vem o ATP para a contração muscular? Uma pequena quantidade está nas fibras musculares quando a contração se inicia. À medida que o ATP é usado para a contração muscular e transformado em ADP, outro composto fosfato, o fosfato de creatina (FCr), transfere a energia da sua ligação fosfato de alta energia para o ADP. Essa transferência repõe o suprimento de ATP do músculo. Juntos, o ATP muscular e o fosfato de creatina são adequados para sustentar somente 15 segundos de exercício intenso, como corrida de curta distância e levantamento de peso. Ou seja, durante a via anaeróbia alática, a creatina fosfato transfere um grupo fosfato para a molécula de ADP (adenosina difosfato) para produzir ATP (adenosina trifosfato). Essa reação é catalisada pela enzima creatina quinase. O ADP é uma molécula que contém dois grupos fosfato e é considerado uma forma de energia "gasta". Ao receber o grupo fosfato da creatina fosfato, o ADP se converte em ATP, que é uma molécula de energia "armazenada" prontamente disponível para ser utilizada pelas células. O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, faz parte da via aeróbia (oxidativo). Em relação ao ácido cítrico, na via metabólica aeróbica esse ácido está diretamente envolvido no ciclo de Krebs, onde é oxidado para produzir energia na presença de oxigênio durante a fosforilação oxidativa. Já o ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico na via metabólica aeróbica, através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio, e, na via metabólica anaeróbica, durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio. Na via metabólica aeróbica, a glicose é quebrada através da glicólise (produção de piruvato), seguida pelo ciclo de Krebs (ou ciclo do ácido cítrico) e fosforilação oxidativa, e na via metabólica anaeróbica também a glicose é quebrada através da glicólise anaeróbica (produção de ácido lático ou etanol/lactato). O ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio. Na via metabólica anaeróbica durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio.
Você acertou!
E. 
ADP (adenosina difosfato).
O exercício começa com a contração do músculo esquelético, um processo ativo que necessita de ATP como energia. Contudo, de onde vem o ATP para a contração muscular? Uma pequena quantidade está nas fibras musculares quando a contração se inicia. À medida que o ATP é usado para a contração muscular e transformado em ADP, outro composto fosfato, o fosfato de creatina (FCr), transfere a energia da sua ligação fosfato de alta energia para o ADP. Essa transferência repõe o suprimento de ATP do músculo. Juntos, o ATP muscular e o fosfato de creatina são adequados para sustentar somente 15 segundos de exercício intenso, como corrida de curta distância e levantamento de peso. Ou seja, durante a via anaeróbia alática, a creatina fosfato transfereum grupo fosfato para a molécula de ADP (adenosina difosfato) para produzir ATP (adenosina trifosfato). Essa reação é catalisada pela enzima creatina quinase. O ADP é uma molécula que contém dois grupos fosfato e é considerado uma forma de energia "gasta". Ao receber o grupo fosfato da creatina fosfato, o ADP se converte em ATP, que é uma molécula de energia "armazenada" prontamente disponível para ser utilizada pelas células. O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, faz parte da via aeróbia (oxidativo). Em relação ao ácido cítrico, na via metabólica aeróbica esse ácido está diretamente envolvido no ciclo de Krebs, onde é oxidado para produzir energia na presença de oxigênio durante a fosforilação oxidativa. Já o ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico na via metabólica aeróbica, através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio, e, na via metabólica anaeróbica, durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio. Na via metabólica aeróbica, a glicose é quebrada através da glicólise (produção de piruvato), seguida pelo ciclo de Krebs (ou ciclo do ácido cítrico) e fosforilação oxidativa, e na via metabólica anaeróbica também a glicose é quebrada através da glicólise anaeróbica (produção de ácido lático ou etanol/lactato). O ácido lático na via metabólica aeróbica pode ser convertido de volta em ácido pirúvico através da via da lactato desidrogenase. O ácido pirúvico resultante pode, então, entrar no ciclo de Krebs e na fosforilação oxidativa para produzir energia na presença de oxigênio. Na via metabólica anaeróbica durante a glicólise anaeróbica, a glicose é convertida em ácido lático em condições de baixo suprimento de oxigênio.
4. Para a realização de exercícios de longa duração, como nado em mar aberto e maratonas, utiliza-se principalmente a via aeróbica como metabolismo. Sobre essa via, assinale a alternativa correta.​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Essa via não é dependente de oxigênio.
A via aeróbica é uma via dependente de oxigênio e mais lenta. O ciclo do ácido cítrico é uma etapa muito importante para a via, ocorrendo dentro da mitocôndria celular e produzindo bastante energia.
Resposta incorreta.
B. 
É uma via rápida.
A via aeróbica é uma via dependente de oxigênio e mais lenta. O ciclo do ácido cítrico é uma etapa muito importante para a via, ocorrendo dentro da mitocôndria celular e produzindo bastante energia.
Você acertou!
C. 
A acetilcoenzima A (acetil-CoA) é crucial para o ciclo do ácido cítrico.
A via aeróbica é uma via dependente de oxigênio e mais lenta. O ciclo do ácido cítrico é uma etapa muito importante para a via, ocorrendo dentro da mitocôndria celular e produzindo bastante energia.
Resposta incorreta.
D. 
O ciclo do ácido cítrico ocorre fora da mitocôndria.
A via aeróbica é uma via dependente de oxigênio e mais lenta. O ciclo do ácido cítrico é uma etapa muito importante para a via, ocorrendo dentro da mitocôndria celular e produzindo bastante energia.
Resposta incorreta.
E. 
Durante o ciclo do ácido cítrico não é produzida energia.
A via aeróbica é uma via dependente de oxigênio e mais lenta. O ciclo do ácido cítrico é uma etapa muito importante para a via, ocorrendo dentro da mitocôndria celular e produzindo bastante energia.
5. Os diferentes exercícios físicos exigem que determinadas vias energéticas predominem em relação às outras, conforme a necessidade da atividade que está sendo realizada. Ao realizar uma caminhada de uma hora, que fontes energéticas você estará utilizando?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Exclusivamente a via anaeróbica alática.
A principal via envolvida nesse exercício físico é a via aeróbica, que é dependente de oxigênio e pode ter como substratos a glicose, o glicogênio, os ácidos graxos ou os aminoácidos. Essa é uma via dependente da mitocôndria celular e, apesar de lenta, produz bastante energia.
Resposta incorreta.
B. 
A glicose é o único substrato energético dessa via.
A principal via envolvida nesse exercício físico é a via aeróbica, que é dependente de oxigênio e pode ter como substratos a glicose, o glicogênio, os ácidos graxos ou os aminoácidos. Essa é uma via dependente da mitocôndria celular e, apesar de lenta, produz bastante energia.
Você acertou!
C. 
Nutrientes do fígado e tecido adiposo podem contribuir para essa via energética.
A principal via envolvida nesse exercício físico é a via aeróbica, que é dependente de oxigênio e pode ter como substratos a glicose, o glicogênio, os ácidos graxos ou os aminoácidos. Essa é uma via dependente da mitocôndria celular e, apesar de lenta, produz bastante energia.
Resposta incorreta.
D. 
Essa via não é dependente da participação da mitocôndria celular.
A principal via envolvida nesse exercício físico é a via aeróbica, que é dependente de oxigênio e pode ter como substratos a glicose, o glicogênio, os ácidos graxos ou os aminoácidos. Essa é uma via dependente da mitocôndria celular e, apesar de lenta, produz bastante energia.
Resposta incorreta.
E. 
É uma via lenta e produz pouca energia.
A principal via envolvida nesse exercício físico é a via aeróbica, que é dependente de oxigênio e pode ter como substratos a glicose, o glicogênio, os ácidos graxos ou os aminoácidos. Essa é uma via dependente da mitocôndria celular e, apesar de lenta, produz bastante energia.

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