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Aula 3 - Demonstração do fluxo de caixa – cpc 03

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DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – CPC 03
Prof. Fabiano Batista
Pra que serve?
Avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa;
Avaliar necessidades de liquidez;
Conhecer como a entidade gera e usa os recursos de caixa e equivalentes de caixa;
Evidencia as modificações ocorridas no saldo das disponibilidades através do fluxo de recebimentos e pagamentos
Apresentação da DFC
Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo: 
I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: 
a) das operações; 
b) dos financiamentos; e
c) dos investimentos; 
Conceito de caixa
Recursos disponíveis em moeda corrente;
Recursos disponíveis em conta corrente bancária;
Aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez.
Faz-se necessário a divulgação em notas explicativas do critério considerados na definição das aplicações em equivalentes de caixa
Divisão em fluxos
Atividades operacionais – indica a geração de fluxos decorrentes das operações da entidade que satisfaça as suas necessidades sem a precisar recorrer a fontes externas de financiamento.
Atividades de Investimentos - representam a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar resultados e fluxos de caixa no futuro.
Atividades de Financiamentos – fornece informações necessárias para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade
Fluxo das atividades operacionais
Fazem parte da determinação do lucro liquido;
Variação de ativos circulantes;
Variação de ativos não-circulantes que afetam o lucro liquido;
Variação de passivos circulantes (exceto credores e dividendos a pagar);
Variação de passivos não-circulantes que afetam o lucro liquido.
Fluxo das atividades de Investimento
Transações que envolvem aquisições ou vendas de ativos não-circulantes:
Imóveis e equipamentos
Títulos de longo prazo
Variações de ativos não circulantes que não estão incluídas no lucro liquido
Fluxo das atividades de Financiamento
Variações de passivo circulante que correspondem a dívidas com credores
Variações de passivos circulantes não incluídas no lucro liquido.
Variações de contas de capital social
Dividendos
Métodos
Direto
As principais classes de recebimentos e pagamentos brutos são divulgadas
Indireto 
Ajuste do Resultado do período
Método Direto 
As informações são obtidas por meio:
Dos registros contábeis
Dos ajustes das vendas, custos das vendas e outros itens da DRE, tais como:
Mudanças em estoques e nas contas operacionais (a receber e a pagar)
Outros itens que não envolvem caixa; e
Outros itens cujo efeito no caixa sejam fluxos de caixa decorrentes das outras atividades
Método Direto 
Atividades Operacionais
Dinheiro recebido de clientes
10.000
Pagamento a fornecedores
(6.000)
Pagamento a empregados
(1.500)
Outros Pagamentos
(500)
Fluxo das atividades operacionais
2.000
Método indireto 
O ajuste no lucro considera:
Mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais (a receber e a pagar)
Itens que não afetam caixa 
Depreciação 
Provisões
Impostos diferidos
Variações cambiais não realizadas
Resultados de equivalências patrimonial
Todos os outros itens cujo efeito sobre o caixa sejam fluxos de caixa decorrentes das outras atividades 
Método Indireto 
Atividades Operacionais
Lucro operacional
1.600
Depreciação
300
Aumento nos estoques
(150)
Aumento de créditos contra terceiros
(100)
Aumento de dividas com terceiros
350
Fluxo das atividades operacionais
2.000

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