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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E EXATAS- DQE CURSO: BACHARELADO EM QUÍMICA 2012.2 DISCIPLINA: GERAL EXPERIMENTAL I DOCENTE: NÁDIA MACHADO ARAGÃO
 TESTE DE CHAMA
 TIAGO SILVA SANTOS
Jequié-Ba, Outubro de 2012 
Sumário:
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. EXPERIMENTAL (PROCEDIMENTO)
 3.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
 3.2 REAGENTES
4. METODOLOGIA
5. RESULTADOS E DISCURSSÃO 
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8. ANEXO
1. INTRODUÇÃO
O teste de chama ou prova da chama é um procedimento utilizado em Química para detectar a presença de alguns íons metálicos, baseado no espectro de emissão característico para cada elemento. O teste envolve a introdução da amostra em uma chama e a observação da cor resultante. As amostras geralmente são manuseadas com um fio de platina previamente limpo com ácido clorídrico para retirar resíduos de analitos anteriores.
 O teste de chama é baseado no fato de que quando certa quantidade de energia é fornecida a um determinado elemento químico (no caso da chama, energia em forma de calor), alguns elétrons da última camada de valência absorvem esta energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o que chamamos de estado excitado. Quando um desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, ele libera a energia recebida anteriormente em forma de radiação. Cada elemento libera a radiação em um comprimento de onda característico, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron é única para cada elemento. A radiação liberada por alguns elementos possui comprimento de onda na faixa do espectro visível, ou seja, o olho humano é capaz de enxergá-las através de cores. Assim, é possível identificar a presença de certos elementos devido à cor característica que eles emitem quando aquecidos numa chama.
 A temperatura da chama do bico de Bünsen é suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos elementos que emitem luz ao retornarem ao estado fundamental de cor e intensidade, que podem ser detectados com considerável certeza e sensibilidade através da observação visual da chama.
2. OBJETIVO 
Observar o salto quântico e a análise das colorações resultantes de alguns elementos químicos ao serem aquecidos.
3. EXPERIMENTAL (PROCEDIMENTO)
3.1 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS:
Espátula
Espátula de fio de Cromo
Bico de Bunsen
Becker
Vidros de relógio
Ácido Clorídrico concentrado
3.2 REAGENTES:
Sal de Bário (BaSo4) 			
Sal de Sódio (NAI) 
Sal de Cálcio (CaCl2) 
Sal de Cobre (CuSo4) + SH2O
Sal de Potássio (KNo3)
Sal de Lítio (LiCl)
SEGURANÇA: OS SAIS DE BÁRIO E DE COBRE SÃO NOCIVOS. O ÁCIDO CLORIDRÍCO CONCETRADO É CORROSIVO.
4. METODOLOGIA
A priori, colocou-se cada reagente em um vidro de relógio, seguido de ácido clorídrico concentrado no béquer tampando-o com um vidro de relógio para não exalar. Após, acendeu-se o bico de bunser até obter uma chama quente (de cor azul clara quase transparente). Umedeceu-se a espátula com fio de cromo no ácido levando-a a parte mais quente da chama (entre o azul e o amarelo) até evaporar. Após a limpeza do fio (ou parado de sair faíscas), iniciou-se o processo passando o fio de cromo na amostra a ser analisada. Em seguida o levou para a parte mais quente da chama e observou-se a troca de íons ocasionando mudança de cor da chama. Dependendo da quantidade de amostra, pode ser muito rápido o processo, devendo o autor prestar bastante atenção na chama repetindo o processo até conseguir ver a cor da mesma. Em seguida limpou-se cuidadosamente a espátula para não interferir no resultado e fez-se o mesmo processo com os outros reagentes.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Levando-se em consideração a teoria de Bohr, quando o Átomo absorve energia, ele salta do estado fundamental para um estado excitado e ao retornar ao estado inicial libera a energia recebida anteriormente em forma de fótons de Radiação. Essa radiação possui comprimentos de onda na faixa do espectrovisível, ou seja, o olho humano é capaz de enxergá-las por meio de cores, Assim é possível identificar a presença de certos elementos devido à cor característica que eles emitem quando aquecidos numa chama. Ao levar a espátula de fio de cromo com os reagentes à parte mais quente da chama, obtêm-se os seguintes resultados: 
Obs.: Não foi possível definir a reação do sulfato de Bário, pois a vez deste, o fio de cromo já estava infectado com os outros reagentes. Isto não quer dizer que não se possa definir sua cor neste experimento. Mude a ordem ou troque de Espátula. Mas a literatura informa que quando feito o experimento define-se a cor Verde.
Tabela 1: Resultados obtidos através do teste de chama para determinação de cor. 
	REAGENTE
	COR
	ESTADO FISICO
	NITRATO DE POTÁSSIO (KNo3)
	Violeta
	Sólido
	IODETO DE SÓDIO (NaI)
	Amarelo Intenso
	Sólido
	SULFATO CÚLPRICO (CuSo4) + SH2O
	Verde
	Sólido
	CLORETO DE LÍTIO (LiCl) 
	Rosa Avermelhado
	Liquido
	CLORETO DE CÁLCIO (CaCl2)
	Alaranjado
	Liquido
	SULFATO DE BÁRIO (BaSo4)
	Verde
	Sólido
 Potássio (K) Cobre (cu) Cálcio (Ca) Lítio (Li)
 Bário (Ba) Sódio (Na) 
 As cores de gases excitados surgem devido ao movimento dos
 elétrons entre os estados de energia no átomo.
6. CONCLUSÃO 
Conclui-se que o teste de chama vem apresentar a teoria de Bohr, onde alguns elétrons da camada valência absorvem esta energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o que chamamos de estado excitado. Assim, a luz de um comprimento de onda particular ou cor, pode ser utilizada para identificar um referido elemento. Para isso utilizamos um bico de bunsen bem ajustado que produziu uma chama bem azul e um fio metálico (de cromo) preso a um bastão, para testar os materiais onde um elemento quando aquecido absorve energia e a devolve em uma radiação formando um espectro de linhas, ou melhor, de cores Por causa de sua baixa energia de radiação e percebendo suas características por meio das cores emitidas Bohr observou o espectro de linhas de determinados elementos e admitiu que os elétrons estivessem confinados em estados específicos de energia. Esses foram denominados órbitas. Apesar do modelo de Bohr explicar adequadamente apenas o espectro de linha do Hidrogênio (H2). 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
8. ANEXO 
8.1 QUESTIONÁRIO
1. APRESENTE UMA CORRELAÇÃO ENTRE AS CORES OBSERVADAS E A TEORIA ATÔMICA DE BOHR.
MOSTRE A CORRELAÇÃO ENTRE A COR, ENERGIA E COMPRIMENTO DE ONDA.
 R.: através do método de Bohr, percebe-se que em um átomo, o elétron não está livre para ter qualquer quantidade de energia. Preferencialmente um elétron em um átomo pode ter certas quantidades especificas de energia, ou seja, quantizada. Então o átomo estando em seu estado fundamental absorve energia de uma chama, por exemplo, saltando para um nível de maior energia. Como o nível de maior energia é menos estável , é energicamente mais favorável que ele retorne ao estado anterior, liberando a energia absorvida em forma de luz, cujo comprimento de onda é característico do elemento e da mudança do nível eletrônico de energia. Assim, a luz de comprimento de onda particular ou cor, é utilizada para identificar o referido elemento.

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