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ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

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8
Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharelado em serviço social
kely navarro alvarez hotz
atividade de produção textual interdisciplinar individual
Macaé
2014
kely navarro alvarez hotz
atividade de produção textual interdisciplinar individual
Trabalho de Bacharelado em Serviço Social.
 
apresentado
 à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bime
stral na disciplina de Fundamentos, Sociologia, Ciências Políticas e Filosofia.
Orientador: 
Prof.
 Rosane, Sérgio,Wilson e Adir
 
Macaé
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO	4
2.2.AS RELAÇÕES FAMILIARES NA CONTEMPORANEIDADE	4
2.3.MULHER, MERCADO DE TRABALHO E AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES DO SÉCULO XX	5
3 CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo oportunizar uma discussão reflexiva a respeito da família e da sua nova configuração na sociedade contemporânea, abordando a divisão social do trabalho, as relações familiares na contemporaneidade, à mulher e o mercado de trabalho e suas configurações familiares do século XX.
DESENVOLVIMENTO
A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO
 A divisão do trabalho inicialmente dava-se ao acaso, pela divisão sexual, de acordo com a idade e vigor corporal. Com a complexidade da vida em sociedade e o aprofundamento do sistema de trocas entre diferentes grupos e sociedades, identifica-se a divisão do trabalho em especialidades produtivas, designada pela expressão ‘divisão social do trabalho’. Esta forma de divisão do trabalho ficou bem caracterizada na estrutura dos ofícios da Idade Média.
 A produção da vida material e o aumento da população geram relação entre os homens e a divisão de trabalho. Os vários estágios da divisão do trabalho correspondem às formas de propriedade da matéria, dos instrumentos e dos produtos do trabalho verificados em cada sociedade, nos diversos momentos históricos (Max, 1982). 
 À divisão social do trabalho alia-se a tendência para a apropriação, numa primeira fase, dos instrumentos de trabalho e, posteriormente, dos restantes meios de produção. Determinam-se relações sociais entre os indivíduos respeitantes ao uso e posse dos instrumentos, dos materiais e até dos bens produzidos.
 A formação de grupos de pessoas com diferentes posições no processo produtivo é assegurada por formas de propriedade que acabam por conduzir à divisão da sociedade em classes sociais e por permitir a uma parte da sociedade explorar a outra. Manifestam-se as primeiras contradições entre os interesses individuais e o interesse comunitário dos indivíduos que mantêm um intercâmbio entre si.
AS RELAÇÕES FAMILIARES NA CONTEMPORANEIDAE 
 Desde as últimas décadas se vive mudanças sociais importantes nos diversos contextos sócias: vive-se o regime de acumulação de capital flexível; vive-se a globalização em suas dimensões socioeconômicas, culturais e tecnológicos. 
 Tendo como base o mundo de hoje é possível dizer que mudanças avassaladoras e profundas de valores, de comportamentos e de identidades vêm acontecendo. Desta forma as modificações ocorridas ao longo do tempo possibilitaram os desencadeamentos muito mais efêmeros, frágeis e superficiais.
 Por causa destas mudanças avassaladoras do século XXI, o conceito de família está bem diferente, em comparação a famílias de décadas passadas. No passado, somente eram admiradas as famílias compostas por pai e mãe casados e que tivessem filhos. Hoje, elas podem ser formadas de diversos modos, com apenas pai e filho(s), dois pais e filho(s), jovens namorados que acabam gerando uma nova vida, e assim por diante... Atualmente, a estrutura familiar conta com novos recortes e as pessoas aceitam cada vez mais o que é diferente.
 Verifica-se, com isso, que no âmbito dessa família estão se constituindo novas relações, com o relaxamento do comportamento dos pais, e o deslocamento da importância com seus filhos, à ideia de que o “amor” constitui uma condição para a permanência do modo conjugal e a substituição de uma educação conservadora, modeladora e corretiva das crianças, por uma prática pedagógica de negociação. Vê-se, com tudo isso, a ‘praticidade’ que incide nestas novas relações sociais e familiares e que permeiam esta nova realidade. 
 Em se tratando da família, Costa (2005) nos fala que esta a fim de cumprir as exigências sociais passou a operar duplamente como formadora de cidadãos iguais, mas por meio de pessoas desiguais e formar sujeitos realizados, por meio de consciências infelizes. A dignidade da mesma constitui-se por meio de alicerces precários que possibilitam o desencadeamento do mal-estar contemporâneo.
 Verifica-se, hoje uma diminuição de espaço para reflexão sobre si, sobre os outros e sobre o mundo, mas sim o que rege a cultura do nosso tempo é o consumo desenfreado, o individualismo e a busca pelo bem-estar em curto prazo.
2.3 MULHERES, MERCADO DE TRABALHO E AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES DE SÉCULO XX.
 No século XX, um conjunto de acontecimento especialmente relacionado ao processo de urbanização e desenvolvimento das cidades e á entrada das mulheres no mercado de trabalho levou a mudanças econômicas da sociedade que contribuíram não só para o início do processo de autonomia e independência financeira da mulher diante do homem como também acenam para mudanças nos usos, costumes, valores e projetos de família. 
 Por conta dessas alterações o modelo de família baseado na complementaridade de papéis com o pai provedor e a mãe dona de casa em período integral começa a sofrer rupturas, sinalizando o início da decadência da versão mais tradicional da família do século xx.
 Nos últimos tempos, as mulheres têm conquistado espaço significativo no mercado de trabalho e começaram a alcançar melhores ocupações no mercado de trabalho nos países e no mundo. Hoje temos um grande número de mulheres que deixaram de ser somente esposas, donas de casa e mães, e que deixando para trás barreiras, e passaram a contribuir para a economia nacional.
 Araújo (1993) em sua dissertação, ao investigar as transformações atuais da família no Brasil, observou que, por volta da década de 1960, o movimento feminista ao defender a liberdade e a igualdade entre os sexos, combatendo todas as formas de discriminação social e lutando pela redefinição do papel da mulher na sociedade, foi fundamental para a transformação e modernização da família. Assim, os ideais de igualdade passaram a substituir os de autoridade e hierarquia na família:
A reivindicação da igualdade, direito à liberdade sexual, fim do padrão moral da virgindade, controle da função reprodutiva, fim da autoridade exclusiva do homem dentro da família, igualdade de direitos políticos e civis,incluindo as mudanças na legislação familiar e trabalhista, levaram a família gradativamente a se reorganizar em função dos novos padrões. (ARAÚJO, 1993, P.50).
 Considerando que a família não se dissolveu, mas somente passou por um processo de reformulação, possibilitando que as gerações e as famílias se reorganizassem de forma diferente. 
CONCLUSÃO
A observar as intensas transformações sociais que ocorreram em especial nas últimas décadas e tiveram grande impacto nas transformações da vida familiar, ficou contatada uma época de transformações em praticamente todos os âmbitos da vida social e institucional para a sociedade industrial, ocorrendo rupturas que demarcaram essas mudanças e fizeram com que os indivíduos transformassem praticamente toda sua forma de ação e seu olhar sobreo mundo a sua volta, transformando completamente suas narrativas de vida.
REFERÊNCIAS
MAX, K. O Capital. 8. Ed. São Paulo, 1982. Livro 1, v.1 (1.ed.,1867). 
COSTA, J.F, CARVALHO, Maria do Carmo Brant (Org.). A família contemporânea em debate. São Paulo: EDUC, 1995. 
MELINA, L. Corso di bioética. Casale: PIEMME, 1996.
PROBST, E. R. A Evolução da mulher no mercado de trabalho.
ARAÚJO, Maria F. Família igualitária ou democrática, as transformações atuais da família no Brasil. São Paulo 1993.

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