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Aula 8 - Normas para Layout

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Página 1 
 
Professor: Leandro Lemos e Lemos 
e-mail: leandro.lemos@newtonpaiva.edu.br 
 
 
 
 
Aula 8 
 
 
 
Atendimento de normas 
Técnicas legais no Layout 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor: Leandro Lemos e Lemos 
e-mail: leandro.lemos@newtonpaiva.edu.br 
 
 
 
 
ÍNDICE 
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 3 
 
2. NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE............................................................................ 3 
 
3. PRINCIPAIS RISCOS AMBIENTAIS ESTUDADOS NO PROJETO DE UM LAYOUT.................. 4 
 3.1 Iluminação........................................................................................................................ 4 
 3.2 Acústica............................................................................................................................ 5 
 3.3 Riscos Climáticos.............................................................................................................. 6 
 3.4 Riscos Biológicos.............................................................................................................. 7 
 3.5 Incêndio............................................................................................................................ 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor: Leandro Lemos e Lemos 
e-mail: leandro.lemos@newtonpaiva.edu.br 
 
1. INTRODUÇÃO 
O estudo do layout até aqui desenvolvido, considerou as necessidades de 
espaço determinadas pelos fatores diretos e indiretos de produção, baseando-
se, sobretudo nos requisitos impostos pelos produtos e processos produtivos. 
Contudo, para que as características desejáveis do produto sejam satisfeitas e 
as diversas operações industriais realizem-se com sucesso, faz-se necessário 
estabelecer na indústria um ambiente funcional, onde o elemento humano 
encontre as condições necessárias para o desempenho de suas atividades. 
Neste sentido iremos abordar os principais fatores atuantes sobre o ambiente, 
estabelecendo as condições gerais para a obtenção de segurança e conforto 
para os trabalhadores. 
2. NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO 
TRABALHO E EMPREGO 
As normas regulamentadoras foram criadas em 1974 com o intuito de 
estabelecer regulamentação para as condições de trabalho de todos os 
trabalhadores regidos pela CLT. 
Atualmente existem 35 normas e dentre elas algumas são importantes de 
serem seguidas quando se trata de arranjo físico. 
São elas: 
NR-8 (*) Edificações - Define normas e requisitos das edificações 
destinadas às atividades de trabalho 
 
NR-10 (*) Instalações e serviço de eletricidade - Normas para projetos, 
manutenção operação de elementos energizados. 
 
NR-11 (*) Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de 
materiais - Normas para carregamento manual de cargas, equipamentos e 
espaços necessários. 
 
NR-12 (*) Máquinas e equipamentos - Distâncias, cores, espaços e 
cuidados em relação a máquinas, equipamentos e mecanismos móveis. 
 
NR-13 (*) Caldeiras e vasos de pressão - Normas de construção de 
instalações, recuos e sistemas de proteção e controle. Curso de Operador 
de caldeiras. 
 
NR-14 (*) Fornos Cuidados em operação, recuos e sistemas de proteção. 
 
 
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Professor: Leandro Lemos e Lemos 
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NR-17 (*) Ergonomia Normas de trabalho para digitadores, de dimensões 
de bancadas de trabalho, tipos de assentos e posturas. Condições de 
iluminamento, organização do trabalho. 
 
NR-18 (*) Condições e meio ambiente de trabalho na indústria de 
construção Normas construção de alojamentos, riscos ambientais e 
higiene nas construções. 
 
NR-19 (*) Explosivos Segurança no projeto, armazenagem e manuseio de 
explosivos. 
 
NR-20 (*) Líquidos combustíveis e inflamáveis Segurança no projeto, 
manuseio e Armazenagem. 
 
NR-23(*) Proteção contra incêndios Sistemas de proteção, tipos de 
extintores, tipos de fogo, sinalização e requisitos de operação de 
extintores e hidrantes. 
 
NR-24(*) Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho Regras 
para projeto/dimensões de: sanitários, vestiários, bebedouros e água 
potável, refeitórios, cozinhas, alojamento e higiene nas refeições. 
 
NR-26(*) Sinalização de Segurança Padronização de cores para 
demarcação dos elementos construtivos e operativos da fábrica: 
corredores, tubulações, localização de extintores, etc. 
 
Obs. Ao consultar as Normas de Segurança favor certificar-se da atualidade 
das mesmas. É comum mudança e atualização de normas. 
 
3. PRINCIPAIS RISCOS AMBIENTAIS ESTUDADOS NO PROJETO 
DE UNIDADES INDUSTRIAIS 
3.1 Iluminação 
 
A iluminação industrial adequada deverá atender às seguintes exigências: 
 
1. Nível de Iluminamento adequado [lux=lúmen/m2] 
 
No geral, quanto menores forem os detalhes a serem percebidos por um 
operador, maior dever ser a intensidade luminosa no local de trabalho. 
As Normas Brasileiras da ABNT: NBR5413, NB 57 e TB 23 detalham os níveis 
de iluminamento para as situações de trabalho. 
 
2.Contrastes 
 
Quanto menor o contraste maior a iluminação necessária. O contraste pode ser 
ressaltado observando-se a cor de fundo em relação à cor dos componentes. 
3.Ofuscamento 
 
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O ofuscamento surge em presença de superfícies refletoras ou na existência 
de grandes diferenças no nível de iluminamento em áreas adjacentes. 
 
Recomendações: 
 
-O afastamento entre 2 luminárias deve ser inferior a 1,5 vezes a altura das 
mesmas em relação ao solo. 
-Superfícies grandes (paredes e tetos) devem ser pintadas de acordo com as 
regras de dinâmica das cores. 
 
4.Efeitos Estroboscópicos 
 
O efeito estroboscópico origina-se na presença de grandes flutuações no nível 
de iluminamento. 
 
Recomendações: 
 
- Ligar lâmpadas defasadas. 
- Acrescentar lâmpadas incandescentes. 
 
Do ponto de vista do projeto do layout deverão estar identificados para cada 
um dos centros de produção ou conjuntos de centros de produção: 
 
1. A altura do Plano de trabalho (Normalmente 0,75 a 0,80 m). 
 
2.O Nível de iluminamento necessário - Iluminação Geral 
 
3.Considerações específicas acerca de ofuscamento e efeito estroboscópico 
quando necessário. 
 
3.2 Acústica 
 
O estudo da acústica no layout objetiva manter sob controle as fontes de 
geração de ruído e a sua propagação para o ambiente visando o cumprimento 
das recomendações legais, bem como a saúde e a produtividade dos fatores 
humanos de produção. 
 
Assim sendo é importante a identificação das fontes objetivando: 
 
1. Suprimir a fonte de ruído: 
2. Confinar da fonte de ruído; 
3. Impedir a propagação do ruído; 
4. Proteger o operador. 
 
Ver a Norma Regulamentadora do MTE, n°. 15, anexos 1 e 2 , para os níveis 
aceitáveis de ruído na fábrica. 
 
 
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Equipamentos ou instalações que geram altos níveis de ruídos devem estar, 
sempre que possível, agrupadas e isoladas no arranjo físico da indústria. Ainda 
do ponto de vista do projeto do layout deverão ser identificados: 
 
1. Os níveis de ruído para todos os centros de produção ou seus 
agrupamentos; 
2. As fontes sonoras com intensidade superior a 85 dB(A) para um período de 
trabalho de 8 horas. 
 
Considerar: Pátios e plataformas de carga e descarga, Compressores de ar, 
Geradores de emergência, Teares e outros equipamentosde fiação e 
tecelagem. 
 
3.3 Riscos Climáticos 
 
Trata-se da qualidade do ar no ambiente industrial, envolvendo a presença de 
poeiras e gases, bem como as condições de umidade e temperatura. Ao nível 
do layout deverão ser consideradas as necessidades de ventilação, purificação 
e climatização dos diferentes ambientes da indústria. 
 
1. Ventilação: É a renovação do ar ambiente; 
2. Purificação: É a extração de poeiras e gases do ar ambiente; 
3. Climatização: É o controle da temperatura e da umidade do ar ambiente. 
 
Ventilação 
 
As necessidades de ventilação irão depender do tipo da atividade 
desenvolvida, bem como da existência ou não de fontes poluidoras. No geral, 
para qualquer atividade industrial deve-se garantir uma taxa de renovação 
entre 10 a 15 trocas por hora. 
A ventilação (natural ou forçada) poderá ser utilizada sempre que os produtos a 
serem retirados do ambiente não provocarem danos ao meio externo à 
industrial. 
 
Purificação 
 
A purificação objetiva a separação dos agentes contaminantes presentes no ar, 
podendo ocorrer: 
 
-Na Entrada, objetivando a proteção do produto ou de equipamentos; 
 
Ex. Indústria alimentícia, microeletrônica e mecânica de precisão. 
 
-Na saída, objetivando eliminar impurezas nocivas ao meio ambiente e aos 
indivíduos ou operadores. 
 
Ex. Indústria química em geral, cimento, papel, siderurgia, polimento, 
jateamento, decapagem, galvanização, fundição, corte de madeira, pintura por 
jato. 
 
 
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Climatização 
 
A climatização objetiva fornecer as condições adequadas de temperatura e 
umidade para produtos, processos e indivíduos. 
 
Ao nível do projeto do layout, para cada centro de produção ou agrupamento 
destes, deverá ser especificado: 
 
1. Número de trocas/hora necessárias; 
2. A existência de contaminantes que justifiquem a necessidade de purificação; 
3. A existência de exigências que implique na climatização do ambiente. 
 
3.4. Riscos biológicos 
 
Zonas de Sensibilidade 
 
As zonas de sensibilidade buscam identificar dentro das instalações indústrias 
as regiões onde o contato entre o produto e o meio ambiente ou do produto 
com os indivíduos ofereçam riscos de contaminação. 
 
-Contaminação do Produto pelos indivíduos e/ou ambiente: 
 
Ex. Indústria Alimentícia. 
 
-Contaminação do ambiente e/ou indivíduos pelo produto: 
 
Ex. Indústria Química e Nuclear. 
 
Classificação: 
 
-Zonas Ultrassensível: Zonas onde o produto in natura é manuseado; 
-Zonas Sensível: Zonas em que o produto encontra-se em processamento; 
-Zonas inertes: Zonas onde o produto está embalado. 
 
Todos os projetos envolvendo alimentos deverão indicar para os diversos 
centros de produção ou agrupamentos destes, o grau de sensibilidade do 
produto. 
 
3.5. Incêndio 
 
Ao nível industrial o risco de incêndio deve ser tratado segundo os aspectos de 
prevenção, detecção e combate; e irá depender: 
 
Legislação: 
 
 -Corpo de Bombeiros + Município 
-IRB - Tarifa de Seguro-Incêndio do Brasil (TSIB). 
-Norma Regulamentadora MTE n°. 23 
 
 
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Localização: "Classe de Localização" 
 
- Classe 1: Cidades de Grande Porte; 
- Classe 2 e 3: Cidades de Médio Porte; 
- Classe 4: Pequenos Municípios. 
 
Ocupação: "Classe de Ocupação" 
 
- As unidades isoladas ou as edificações de uma indústria serão classificadas 
de 01 a 13, indicando de maneira crescente a suscetibilidade ao risco. 
 
Classe A - 01 e 02 
Classe B - 02 a 06 
Classe C - 07 a 13 
 
Construção: - O uso de materiais inertes diminui o risco de incêndio e 
consequentemente a necessidade de investimentos em sistemas de detecção 
e combate. 
 
“-” Classe de Construção " 
 
- Classe 1 - Materiais Inertes. 
- Classe 2 a 4 - Demais Construções. 
 
Risco Isolado: 
 
Baseia-se na ideia de isolar parte da construção. Do ponto de vista do layout 
devem-se agrupar setores com classe de ocupação mais elevada isolando-os 
daqueles de menor risco. 
 
Localização + Ocupação + Construção: - Define a taxação e redução dos 
seguros. 
 
Sistemas de Proteção contra incêndio 
 
Os sistemas de proteção contra incêndio objetivam prevenir a formação de 
incêndios, detectar o foco, dar alarme e combater o fogo; podendo ser 
automáticos ou sob comando. 
 
a) Prevenção 
 
-Construção (Técnicas e materiais) 
-Operação (procedimentos de segurança) 
-Treinamento de Pessoal 
 
b) Detecção 
 
-Sistemas automáticos: 
- Fumaça 
- Temperatura 
 
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- Chamas 
- Comando 
- Alarmes 
- Telefone 
 
c) Combate 
 
- Automático (sprinkler: reduz até 60% da taxa de seguro) 
- Sob Comando (hidrantes: reduz de 4 a 30 % a taxa de seguro) 
 
Instalações de Combates a incêndios por Hidrantes 
 
Regras: 
 
1. Qualquer ponto de risco deve poder ser atingido por 2 jatos simultâneos, 
distando cada ponto no máximo 10 metros da extremidade da 
mangueira esticada; 
2. Os hidrantes dever ser localizados de forma a não isolar o operador; 
3. Sempre que possível, a tubulação deve ser aparente com diâmetro 
superior a 2,5 polegadas em cobre, ferro fundido ou aço; 
4. A altura dos dispositivos de manobra não deve exceder 1,5 m a contar 
do piso; 
5. Para reservatórios elevados, deve-se garantir uma altura mínima de 10 
m em relação a ponto de risco, sendo o volume suficiente para gerar 2 
jatos simultâneos durante 30 minutos. 
 
Classe A - Volume = 15000 litros 
Classe B - Volume = 30000 litros 
Classe C - Volume = 54000 litros 
 
6. Deve-se garantir uma área de passagem mínima de 600 mm para 
acesso aos hidrantes. 
7. Para instalações onde a vazão é fornecida por recalque, o reservatório 
deve suportar um volume mínimo de 120000 litros. 
 
Classe A - Vazão = 250 l/min. 
Classe B - Vazão = 500 l/min. 
Classe C - Vazão = 900 l/min. 
 
Extintores 
 
A instalação de extintores para combate a incêndios deverá obedecer a dois 
princípios: 
 
1. A natureza do fogo a extinguir 
2. A natureza da substância usada no extintor. 
 
 
 
 
 
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Unidade Extintora: 
Define o número de extintores para cada substância. A tabela abaixo mostra 
para as diferentes substâncias o número de extintores e capacidades 
necessárias para a constituição de uma unidade extintora. 
 
 
 
A tabela abaixo mostra o número de unidades extintoras necessárias em 
função da área a ser protegida. 
 
 
 
Em qualquer caso, deve-se instalar duas unidades no mínimo por pavimento; e 
para locais de difícil acesso utilizar extintores de grande porte sobre rodas com 
capacidade na faixa de 160 litros e jato com alcance de 15 metros. 
 
Localização de extintores 
 
Como regras gerais, deverão ser observadas: 
 
1. Fácil visualização; 
2. Fácil acesso; 
3. Estar assinalado com um círculo ou seta vermelhos com borda amarela; 
4. Marcar o piso com uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo a mesma 
ser obstruída. 
 
Ao nível do projeto do layout deverão ser considerados para cada centro de 
produção ou agrupamento destes: 
 
1. A classe de ocupação; 
2. Os riscos isolados; 
3. O sistema de combate ao incêndio (extintor ou hidrante); 
4. O número de unidades extintoras necessárias (em função da classe de 
ocupação e do tipo de substância); 
5. A localização e acessos aos extintores e hidrantes.

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