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Reificação e Utopia na Cultura de Massas,

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Reificação e Utopia na Cultura de Massas, Frederic Jameson
Numa sociedade atual, o importante é a cultura que se espelha à outra, ou seja, quanto mais semelhanças melhor, de forma a causar um ponto de entendimento num maior número de pessoas. Assim chamamos a Cultura de Massas, a única com “verdadeiro valor”.
Caraterísticas:
Pendor anti-inteletual
Pouco conteúdo teórico 
Diz pouco do seu conteúdo, tal como a informação
A Alta Cultura é um «fenómeno manchado»
Abrange um maior número de pessoas
Inteletuais tendem a seguir essa vertente
Considerada “arte moderna”
Escola de Frankfurt obras de Adorno e, Horkheimer e Marcuse (...)
Obra intensamente teórica e fornece uma metodolofia operatória para a análise dos produtos da Indústria da Cultura. aplicar teorias marcistas da reificação na forma da mercadoria às obras da cultura de massas.
Teoria de Reificação descreve a maneira como, no capitalismo, as antigas formas da atividade humana sao reorganizadas e «taylorizadas» instrumentalmente, fragmentadas analiticamente e reconstruídas.
Escola de Frankfurt 1º plano organização dos proprios meios em contraposição a todo o fim ou valor particular que seja atribuído à sua prática
Na atividade tradicional o valor da atividade é-lhe qualitativamente distinto de outros fins ou valores articulados noutras formas de trabalho ou jogo humanos.
Assim o capital de Marx designa que todas as formas de trabalho humano podem ser precipitadasda sua diferenciação qualitativa como tipos distintos de atividade sob o valor universal de troca do dinheiro.
 
 A qualidade das diferentes formas da atividade humana foi posta em causa devido à sua falta de organização em termos de eficiência. No entanto, não medimos a arte pela mesma forma, pois não tem nenhum propósito no mundo real dos negócios
Assim , já que a força de trabalho se transformam numa mercadoria com os mesmos objetivos de produção, tudo em função do dinheiro (preço ou salário). Assim cada mercadoria torna-semeio do próprio consumo, pois ja nao existe qualquer valor qualitativo em si próprio, mas sim na sua utilidade. as atividades deixam de ter o sue propósito para tornarem-se num meio para atingir num fim.
Esses objetos do mundo capitalistas também perdem a sua unicidade e as suas qualidades e transformam-se noutros tantos instrumentos de satisfação enquanto mercadoria. Exemplo: turismo, já não apresenta o seu grande objetivo de mostrar paisagens e lugares.
Assim, os produtos tornam-se como reflexo de nós mesmo. Exemplo: o carro de novo modelo é uma imagem para os outros terem de nós, consumimos menos a propria coisa do que a sua ideia abstrata que a publicidade nos oferece.
Altera-se o conceito de estética
Assim tudo passa a ser em torno da estética Ex: é como comprar a ideia de um automável ou fumar pela simples imagem que parece ou soa bem devido À influência dos outros, como um relfexo sobre nós.
Cultura instrumentalizada
(conceção presente no grupo Tel Quel e Escola de Frankfurt)
Sugere que o processo de leitura é ele próprio reestruturado segundo uma diferenciação meio/fim
Ex: Romances policiais começam a ser valorizadas nesta era contemporânea, ao serem apreciados pelas sua estranheza e uma “não-naturalidade” histórica que tem como objetivo «ler para ver como acaba».
Estes também possuem um símbolo especifico como «arte comercial contemporânea».
Desvalorização completa do seu conteúdo trocando-o por um «fim»

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