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Doença de Alzheimer: Neurodegeneração e Envelhecimento

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO DE PSICOLOGIA – TURMA PS4Q07 
NEUROFISIOLOGIA 
PROFº. THIAGO PINHEIRO ALOIA 
 
 
 Aline Raquel de Oliveira 
Djara Fortes 
Michele Paula da Silva 
William Santos Guimarães de Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALZHEIMER 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 2014 
 
 
 
PROFº. THIAGO PINHEIRO ALOIA 
 
 
Aline Raquel de Oliveira - B747IC-0 
Djara Fortes - T413GG-1 
Michele Paula da Silva – B54867-3 
William Santos Guimarães de Souza - B61540-0 
 
 
 
 
 
 
 
ALZHEIMER 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2014 
Trabalho apresentado na disciplina de 
Neurofisiologia. 
 
Orientador: Prof. Thiago Pinheiro Aloia. 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 
O QUE É O ALZHEIMER? ...................................................................................... 5 
ONDE SURGIU? ..................................................................................................... 7 
NEUROPSICOLOGIA DA DOENÇA DE ALZHEIMER ............................................ 7 
4.1 Memória declarativa e memória implícita ....................................................... 7 
4.2 Memória secundária ou recente ..................................................................... 7 
4.3 Transtornos da linguagem ................................................................................. 8 
4.4 Transtornos das funções visuoconstrutivas, viuoespaciais e visuognósicas . 8 
4.5 Transtornos Práxicos ..................................................................................... 8 
4.6 Transtornos de Agnosia ................................................................................. 9 
4.7 Transtornos do cálculo ................................................................................... 9 
4.8 Transtornos do pensamento abstracto, do juízo, do raciocínio e das funções 
executivas ............................................................................................................ 9 
ALZHEIMER É ADQUIRIDO OU HERDADO? ........................................................ 9 
5.1 Hipóteses Etiológicas ................................................................................... 11 
5.2 A genética e a hereditariedade da doença de Alzheimer ............................. 11 
RELAÇÃO COM O SISTEMA NERVOSO............................................................. 13 
6.1 Alterações no Sistema Nervoso Parassimpático.......................................... 14 
6.2 Fisiopatologia da Doença ............................................................................. 15 
ACONTECE EM HOMENS E MULHERES? QUAL FAIXAS ETARIAS? .............. 16 
7.1 Quem pode ser afetado? ............................................................................. 16 
7.2 Idade ............................................................................................................ 16 
7.3 Sexo ............................................................................................................. 17 
ALZHEIMER ESTÁ RELACIONADO COM O QUE? ESTRESSE, DEPRESSÃO? 
ATIVIDADE FISÍCA – QUAIS FATORES? ............................................................ 17 
8.1 Estresses/Depressões ................................................................................. 17 
8.2 Diferenças Causas da Depressão ................................................................ 18 
8.3 Depressão dobra o risco de ter Mal de Alzheimer ....................................... 19 
8.4 Mal de Alzheimer e a Depressão ................................................................. 19 
8.5 Inflamações dos tecidos no cérebro devido a depressão pode ser a causa da 
relação com Mal de Alzheimer. .......................................................................... 20 
 
 
PAPEL DO PSICOLOGO DIANTE DE UM PACIENTE COM MAL DE 
ALZHEIMER. ......................................................................................................... 21 
CONCLUSÃO ........................................................................................................ 22 
BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................... 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 Faz parte do processo da vida, o destino biológico, um processo continuo do 
crescimento. Processo este, que é, nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e 
morrer. Está fase do envelhecer, nos traz o impacto de estar cada vez mais diante 
da difícil situação entre “perda de memória” relacionada ao processo normal de 
envelhecimento e “perda de memória” associada a doenças neurológicas 
degenerativas como por exemplo, a doença de Alzheimer. 
 O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das 
funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e 
interferindo no comportamento e na personalidade. 
 Este trabalho tem o objetivo de apresentar um pouco sobre a Doença de 
Alzheimer, informando que tipo de doença que é, como é identificado, quais são os 
seus sintomas, a forma que pode ser adquirida, a sua relação ao sistema nervoso 
e suas implicações do seu desenvolvimento após o diagnóstico. 
 A partir de base teórica já apreendida em outras matérias do curso de 
psicologia, iremos correlacionar o papel do psicólogo diante de uma paciente com 
a Doença de Alzheimer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 O QUE É O ALZHEIMER? 
 
 A doença de Alzheimer é a patologia neurodegenerativa mais frequente 
associada à idade, cujas manifestações cognitivas e neuropsiquiátricas resultam em 
uma deficiência progressiva e uma eventual incapacitação. Em geral, o primeiro 
aspecto clinico é a deficiência da memória recente, enquanto as lembranças 
remotas são preservadas até um certo estágio da doença. 
 No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de 
idade. Seis por cento delas sofrem do Mal de Alzheimer, segundo dados da 
Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz). Em todo o mundo, 15 milhões de 
pessoas têm Alzheimer, doença incurável acompanhada de graves transtornos às 
vítimas. Nos Estados Unidos, é a quarta causa de morte de idosos entre 75 e 80 
anos. Perde apenas para Infarto, Derrame e Cancêr. 
 O Alzheimer provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as 
capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na 
personalidade. De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. 
Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquece que 
acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, o Alzheimer causa 
grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, 
atenção, orientação, compreensão e linguagem. A pessoa fica cada vez mais 
dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene 
pessoal e a alimentação. Um dos grandes problemas causados pela doença de 
Alzheimer é a redução da capacidade de discernimento, isto é, o doente não 
consegue entender a consequência dos seus atos, não manifesta a sua vontade, 
não desenvolve raciocínio lógico por causa dos lapsos de memória e perde a 
capacidade de comunicação, impossibilitando que as pessoas o compreendam. Por 
isso, a lei o considera civilmente incapaz (Figuras 1 e 2). 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 - Um cérebrocom Alzheimer tem uma grande atrofia do córtex cerebral e 
do hipocampo, e uma dilatação dos ventrículos. 
 
Figura 2 - A doença de Alzheimer causa morte neuronal progressiva e inexorável 
atrofia do cérebro em suas vítimas. Uma região particularmente afetada é o 
hipocampo, sede da memória. 
7 
 
3 ONDE SURGIU? 
 
 A doença de Alzheimer foi descrita em 1906 pelo psiquiatra e neuropatologia 
alemão Alois Alzheimer ao fazer uma autópsia, descobriu no cérebro do morto, 
lesões que ninguém nunca tinha visto antes. Tratava-se de um problema de dentro 
dos neurônios (as células cerebrais), os quais apareciam atrofiados em vários 
lugares do cérebro, e cheios de placas estranhas e fibras retorcidas, enroscadas 
umas nas outras. 
 
4 NEUROPSICOLOGIA DA DOENÇA DE ALZHEIMER 
 
Transtornos da Memória 
 
4.1 Memória declarativa e memória implícita 
 
 A memória declarativa é constituída pela memória episódica e pela memória 
semântica. 
 A memória implícita é constituída por três tipos de memória: 
condicionamento, priming visual e perceptivo e por fim, habilidades perceptivas 
motoras e cognitivas. 
 
4.2 Memória secundária ou recente 
 
 Os déficits afetam também a memória autobiográfica e a memória social 
(como os locais, o número de habitantes da comunidade). Aparece durante uma 
temporada na doença de Alzheimer, e a história pessoal do sujeito parece dissolver-
se: primeiro são os netos, cujo nome é ignorado, podendo o indivíduo ignorar a sua 
existência, posteriormente o doente esquecesse-se das noras e dos genros e 
chegará um dia em que não reconhecerá os filhos. 
 
 
8 
 
Transtornos das funções instrumentais 
 
4.3 Transtornos da linguagem 
 
 A linguagem de um paciente com Alzheimer, é uma linguagem 
quantitativamente empobrecida, como é demostrado na escuta dos seus discursos 
e nos testes de fluência verbal, nos quais se pede ao sujeito para citar nomes que 
representam às categorias de animais, frutas, etc. ou palavras que começam por 
uma determinada letra. 
 Na doença de Alzheimer as palavras exatas não aparecem, a prova de 
denominação mostra erros do tipo afásico com uma falta de vocabulário, sinônimos, 
circunlocuções e parafasias, primeiro verbais e mais tarde fonéticas, esses atrasos 
afásicos afetam as demências corticais. 
 
4.4 Transtornos das funções visuoconstrutivas, viuoespaciais e 
visuognósicas 
 
 A dificuldade para realizar um cubo ou outro objeto geométrico constitui uma 
manifestação muito frequente da doença de Alzheimer. 
 Os transtornos de memória topográficos explicam também que o doente 
pode perder-se no exterior e no interior do seu domicílio. 
 
4.5 Transtornos Práxicos 
 
 Na doença de Alzheimer podem observar-se apraxias ideatoria e ideomotora. 
A utilização de uma parte do corpo como objeto é muito frequente (por exemplo 
utilizar o dedo como escova de dentes), podendo aparecer consequentemente uma 
apraxia do vestir. 
 
 
 
9 
 
4.6 Transtornos de Agnosia 
 
 Assim, as dificuldades de denominação de objetos podem expressar, para 
além de transtornos linguísticos, uma agnosia visual. Esse déficit pode afetar 
também o reconhecimento de caras e alguns sujeitos não reconhecem mesmo a 
própria imagem no espelho. 
 
4.7 Transtornos do cálculo 
 
 As dificuldades de cálculo e de transcodificação dão origem a dificuldades na 
gestão da vida cotidiana (pagar compras com dinheiro o em forma de cheque), na 
doença de Alzheimer, que seria a causa mais comum de aritmética, na qual se 
verifica dificuldades de leitura e de escrita dos números e de múltiplas funções 
cognitivas: atenção, cálculo, memória de trabalho e planificação. 
 
4.8 Transtornos do pensamento abstracto, do juízo, do raciocínio e das 
funções executivas 
 
 Na doença de Alzheimer existem transtornos de juízo e de raciocínio que 
podem ser exploradas através da crítica de história absurdas, assim como da 
exploração de capacidades de abstração, por exemplo, através do Sub – teste de 
Semelhança. 
 
5 ALZHEIMER É ADQUIRIDO OU HERDADO? 
 
 A doença de Alzheimer (DA) é uma doença idade-dependente e seu risco 
aumenta em familiares o que indica que a genética está fortemente relacionada à 
doença. Aproximadamente 40% dos pacientes possuem no seu histórico um 
antecedente familiar, especialmente em familiares longevos (Figura 3). 
 Estudos realizados com gêmeos não demonstraram resultados consistentes 
de herança, indicando a possível influência de fatores ambientais. Entretanto, a 
10 
 
definição da contribuição genética é difícil de ser determinada com clareza em razão 
das dificuldades técnicas desse tipo de investigação, além do fato de não haver um 
instrumento diagnóstico preciso ante mortem. 
 A hereditariedade está muito mais marcada na chamada DA - familiar, cujo 
início é precoce, antes dos 60 – 65 anos de idade, do que na DA esporádica, 
caracterizada por seu aparecimento em idades mais avançadas. 
 A forma familiar, muito mais rara, está relacionada com herança autossômica 
dominante, com penetrancia idade-dependente. 
 Já na forma esporádica, há um padrão de alta frequência, com baixa 
penetrancia, distúrbio relacionado com um único gene ou um modelo multifatorial 
com múltiplos genes e/ou fatores genéticos. 
 O componente genético parece variar de família para família, alguns 
fortemente relacionadas e outras sem grande relevância. 
 
 
 
Figura 3 - O gene é a unidade que contém a informação hereditária. Os 
cromossomos são filamentos espiralados de cromatina. O DNA contém toda a 
informação genética de um ser vivo. 
 
 
11 
 
 
5.1 Hipóteses Etiológicas 
 
 O fator genético é considerado atualmente como preponderante na 
etiopatogenia da doença de Alzheimer entre diversos fatores relacionados. Além do 
componente genético, foram apontados como agentes etiológicos, a toxicidade a 
agentes infecciosos, ao alumínio, a radicais livres de oxigênio, a aminoácidos 
neurotóxidos e a ocorrência de danos em micro túbulos e proteínas associadas. É 
interessante ainda salientar que estes agentes podem ainda atuar por dano direto 
no material genético, levando a uma mutação somática nos tecidos. 
 
5.2 A genética e a hereditariedade da doença de Alzheimer 
 
 Cerca de um terço dos casos de Alzheimer apresenta familiaridade e se 
comporta de acordo com um padrão de herança monogênica autossômica 
dominante. Esses casos, em geral, são de acometimento precoce, e famílias 
extensas têm sido periodicamente estudadas. 
 A herança autossômica dominante é aquela em que o afetado é heterozigoto 
para o gene dominante mutado (Aa), uma vez que o gene A é bastante raro na 
população e quase nunca serão encontrados afetados com o genótipo AA. Os 
afetados (Aa) têm 50% de chance de ter filhos (Aa) também afetados pela doença. 
 A figura 4 ilustra uma genealogia de herança autossômica dominante, onde 
se verifica que afetados (A -) em geral são filhos de afetados (A -), a doença aparece 
em todas as gerações e homens e mulheres são igualmente afetados. Uma 
intrigante associação entre Alzheimer e a Síndrome de Down levou à descoberta do 
primeiro gene da doença no cromossomo 21, que é o cromossomo extra, envolvido 
na Síndrome de Down. 
Indivíduos com Síndrome de Down apresentam envelhecimento prematuro e 
praticamente todos apresentam doença de Alzheimer, clínica e 
neuropatologicamente confirmada, entre 40 e 50 anos de idade. 
12 
 
 
Figura 4 – Heredograma característico de herança autossômica dominante. 
Afetados são, em geral, heterozigotos quanto ao gene mutante dominante. 
Indivíduos normais são homozigotos recessivos (aa) quanto ao alelo normal 
recessivo. 
 
 Afetados são, em geral, heterozigotos quanto ao gene mutante dominante. 
Indivíduos normais são homozigotos recessivos (aa)quanto ao alelo normal 
recessivo. 
 Este primeiro gene a ser identificado na doença de Alzheimer revelou-se 
surpreendentemente como o responsável pela proteína precursora da amiloide 
(APP), deposita-se intensamente nas placas senis dos cérebros de afetados. 
Estudos de ligação e de associação da doença de Alzheimer com marcadores 
genéticos moleculares, que são fragmentos de DNA conhecidos e já mapeados nos 
cromossomos, têm revelado até o momento, pelo menos 5 ou 6 genes envolvidos 
no aparecimento desta afecção. 
 O raciocínio dos estudos ou da análise de ligação genética com marcadores 
conhecidos de DNA decorre do comportamento de genes em um mesmo 
cromossomo (ligados) durante a meiose e permitiu a descoberta da maior parte dos 
genes mencionados. 
 A Figura 5 ilustra genealogia em que uma doença, de herança autossômica 
dominante (afetados Aa), é segregada com um marcador polimórfico de DNA 
conhecido (m1) e já localizado em determinado cromossomo. Podemos considerar 
que gene da doença (A -) e o marcador de DNA (m1) estão completamente ligados, 
ou seja, muito próximos em um mesmo cromossomo. Nesta situação, não ocorre 
13 
 
recombinação ou permuta entre o gene e o marcador polimórfico, sendo ambos, 
portanto, transmitidos conjuntamente em um mesmo cromossomo. 
 Observa-se assim, que quando um indivíduo apresenta o gene da doença (A 
-), ele também mostra um determinado marcador genético (m1). Infere-se, portanto, 
que o gene responsável pela doença está ligado ao fragmento marcador de DNA, 
ou seja, o gene da doença ou parte dele situa-se no fragmento de DNA marcador. 
 
Figura 5 - Ligação de gene mutante dominante A com o marcador polimórfico de 
DNA m1 em um mesmo cromossomo de um par de homólogos. O gene A e o 
marcador m1 são herdados conjuntamente em um mesmo cromossomo. Os 
marcadores polimórficos m5, m6, m7, m8 e m9 são oriundos de cônjuges e 
progenitores não representados no heredograma. 
 
 Ligação de gene mutante dominante A com o marcador polimórfico de DNA 
m1 em um mesmo cromossomo de um par de homólogos. O gene A e o marcador 
m1 são herdados conjuntamente em um mesmo cromossomo. Os marcadores 
polimórficos m5, m6, m7, m8 e m9 são oriundos de cônjuges e progenitores não 
representados no heredograma. 
 
6 RELAÇÃO COM O SISTEMA NERVOSO 
 
 O Alzheimer atinge o Sistema Nervoso Central, manifestando-se, 
inicialmente, através da perda de memória para fatos recentes, e, posteriormente, 
atingindo outras funções cognitivas como a linguagem e as funções executivas. A 
doença de Alzheimer compromete as atividades sociais e funcionais do indivíduo e 
14 
 
atinge, igualmente, homens e mulheres. O Comprometimento Cognitivo Leve (CCL) 
é um estado intermediário entre o envelhecimento normal e a doença de Alzheimer, 
cuja característica principal é o comprometimento da memória episódica, sem 
outros déficits cognitivos e funcionais, e que apresentam um risco aumentado de 
desenvolver demência. Em outras palavras, o CCL é uma condição clínica da 
pessoa que apresenta perda de memória episódica maior que a esperada para a 
sua idade e na qual esta condição não satisfaz critérios para a doença de Alzheimer 
provável. 
 
6.1 Alterações no Sistema Nervoso Parassimpático 
 
 A propagação do impulso nervoso promove a elevação da concentração da 
fenda sináptica e tem como seu agente a acetilcolina. A variação da concentração 
gera uma abertura no canal sináptico, por intervalo de tempo de 1 milissegundo, 
quando a acetilcolina é hidrolisada pela acetilcolinesterase (Figura 6). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 - Sinapse axônio (AR) – Dendrito (D) 
 
 Porém na Doença de Alzheimer percebe-se uma alteração no sistema 
colinérgico (sistema que regula centros da cognição e o sistema nervoso 
parassimpático), assim reduzindo a atividade d enzima colina – acetil – transferase 
no córtex cerebral e no hipocampo, também há uma redução da precursora A Côa 
15 
 
diminuindo os níveis d acetilcolina, com isso outros sistemas são afetados como: 
catecolaminérgicos responsável pela noradrenalina e dopamina e o 
serotoninérgicos, além de alguns neuropeptídios como a somastatina e alguns 
aminoácidos como Gaba (o principal neurotransmissor inibidor no sistema nervoso 
central dos mamíferos) e Glutamato (um importante neurotransmissor, que 
desempenha um papel chave na potenciação de longa duração e é importante para 
o aprendizado e a memória). 
 
6.2 Fisiopatologia da Doença 
 
 A doença de Alzheimer caracteriza-se, histopatologicamente, pela maciça 
perda sináptica e pela morte neuronal observada nas regiões cerebrais 
responsáveis pelas funções cognitivas, incluindo o córtex cerebral, o hipocampo, o 
córtex entorrinal e o estriado ventral. 
 As características histopatológicas presentes no parênquima cerebral de 
pacientes portadores da doença de Alzheimer incluem depósitos fibrilares 
amiloidais localizados nas paredes dos vasos sanguíneos, associados, associados 
a uma variedade de diferentes tipos de placas senis, acúmulo de filamentos 
anormais da proteína e consequente formação de novelos neurofibrilares (NFT), 
perda neuronal e sináptica, ativação da glia e inflamação. 
 De acordo com a hipótese da cascata amiloidal, a neurodegeneração na 
doença de Alzheimer inicia-se com a clivagem proteolítica da Proteína Precursora 
Amiloide (APP) e resulta na produção, agregação e deposição da substância 
amiloide e placas senis. Cérebros de pacientes portadores da doença de Alzheimer 
mostraram degeneração dos neurônios colinérgicos, ocorrendo também uma 
redução dos marcadores colinérgicos, sendo que a colina acetiltransferase e a 
acetilcolinesterase tiveram sua atividade reduzida no córtex cerebral de pacientes 
portadores da doença de Alzheimer. 
 Em cérebros de pacientes com Alzheimer, a redução da atividade da 
acetilcolinesterase no frontal e parietal foi relacionada ao início da demência, à 
16 
 
quantidade de placas senis e formação de novelos neurofibrilares e à morte precoce 
desses pacientes. 
 
7 ACONTECE EM HOMENS E MULHERES? QUAL FAIXAS ETARIAS? 
 
7.1 Quem pode ser afetado? 
 
 Em geral, a doença de Alzheimer inicia a partir dos 60 anos, com lapsos de 
memória. É importante lembrar que essa queixa é comum nessa faixa de idade e 
que a maior parte das pessoas não tem a doença. 
 Perder a memória não é algo que acontece necessariamente apenas porque 
a pessoa está envelhecendo. A partir dos 50 anos, algumas pessoas podem ter 
perda exclusivamente da memória recente, sem comprometimento de outras 
funções, algo bem diferente do que acorre nas demências. 
 Para falar em doença de Alzheimer, é preciso também haver prejuízo em pelo 
menos uma outra área da cognição, por exemplo função executiva ou linguagem, 
além da memória. 
 
7.2 Idade 
 
 Embora existam casos esporádicos em pessoas de 50 anos e a prevalência 
na faixa etária de 60 a 65 anos esteja abaixo de 1%, a partir dos 65 anos ela 
praticamente duplica a cada cinco anos. 
 No entanto, importa notar que apesar das pessoas tenderem a ficar 
esquecidas com o passar do tempo, a maioria das pessoas com mais de 80 anos 
permanece mentalmente lúcidas. Isto significa que apesar de, com a idade, a 
probabilidade de se ter a doença de Alzheimer aumentar, não é a idade avançada, 
por si, que provoca a doença. Contudo, provas recentes sugerem que problemas 
relacionados com a idade, tais como a arteriosclerose, podem ser contributos 
importantes. Dado que as pessoas também vivem mais tempo do que no passado, 
17 
 
o número de pessoas com a doença de Alzheimer e outras formas de demência vai, 
provavelmente, aumentar. 
 
 
7.3 Sexo 
 
 A maior incidência do mal de Alzheimer em mulheres é um dado conhecido 
clinicamente, mas está associado à maior expectativa de vida feminina.Não há conhecimento de que esteja ligada a sexo, classe social, grupo étnico 
ou localização geográfica. A doença de Alzheimer é mais comum em grupos de 
pessoas mais idosas e em pessoas com síndrome de Down. 
 
8 ALZHEIMER ESTÁ RELACIONADO COM O QUE? ESTRESSE, 
DEPRESSÃO? ATIVIDADE FISÍCA – QUAIS FATORES? 
 
8.1 Estresses/Depressões 
 
 Sentir-se triste é uma resposta comum a eventos da vida, como o sofrimento 
de uma perda ou um desapontamento. O transtorno afetivo que os especialistas 
chamam de depressão, é algo muito mais grave e caracterizado pela falta de 
controle sobre o próprio estado emocional. 
 A depressão maior é o transtorno do humor mais comum, afetando 
anualmente 5% da população mundial. É caracterizado por: humor deprimido e 
diminuição do interesse/ prazer em todas as atividades. Outros sintomas podem 
ocorrer: perda ou aumento de apetite, insônia ou hipersonia, sentimentos de 
inutilidade e culpa e sentimentos recorrentes sobre morte. Outro tipo de depressão 
que afeta 2% da população adulta é chamada de distimia. Embora mais leve que a 
anterior, esta tem um curso crônico e arrastado, desaparecendo frequentemente de 
forma espontânea. A depressão e outros transtornos do humor, incluindo também 
as alterações ansiosas, são transtornos mentais que, em muitos casos, expressam-
se através de uma ampla variedade de transtornos físicos e funcionais na 
18 
 
senilidade. Uma das principais queixas dos idosos são os sintomas emocionais 
típicos do estresse e da depressão. 
 Um dos mais adequados modelos de abordagem da depressão na terceira 
idade é o modelo bio-psico-social que congrega os aspectos sociais, psicológicos e 
orgânicos como fatores necessários para produzir e manter o quadro depressivo. 
Sobre esse bio-psico-social, atualmente muito aceito, a medicina poderia atuar com 
eficácia nos dois primeiros, ficando o aspecto social submetido à atuação sócio-
político-cultural, notadamente nessa questão da terceira idade. 
 As diferenças de sintomatologia da depressão no idoso fortalece os 
argumentos que dizem ser este um tipo diferente da depressão de outras faixas 
etárias. Nos idosos, por exemplo, a depressão se apresentaria com sintomas 
somáticos ou hipocondríacos mais frequentes, haveria menos antecedentes 
familiares de depressão e pior resposta ao tratamento. 
 Do ponto de vista vivencial, o idoso está numa situação de perdas 
continuadas; a diminuição do suporte sócio familiar, a perda do status ocupacional 
e econômico, o declínio físico continuado, a maior frequência de doenças físicas e 
a incapacidade pragmática crescente são motivos suficientes para um expressivo 
rebaixamento do humor. Do ponto de vista biológico, durante o processo de 
envelhecimento é mais frequente o aparecimento de fenômenos degenerativos ou 
doenças físicas capazes de produzir os sintomas característicos da depressão. 
Pelas condições existenciais, a depressão do idoso poderia ser, de fato, reativa, 
secundária e, finalmente, pelos eventuais antecedentes, poderia ser endógena. 
 
8.2 Diferenças Causas da Depressão 
 
• Depressão Reativa – Relacionada a alguma situação vivencial traumática. 
De fato o idoso passa por uma condição existencial que envolve, muitas vezes, 
sofrimento, problemas e dor, devido até mesmo à sua condição social. 
 
• Depressão Secundária – Relacionada a alguma condição orgânica. 
19 
 
O processo de envelhecimento já é marcado por inúmeras alterações orgânicas, 
que em diversos casos são degenerativas ou até mesmo estados patológicos. 
 
• Depressão Endogena – É constitucional, atrelada à personalidade. 
As pessoas com depressão endógena ou constitucional envelhecem e continuam 
depressivas. 
 
 As habilidades mais preservadas no idoso são aquelas resultantes da 
substancial aprendizagem, isto é, habilidades bem consolidadas e, portanto, mais 
resistentes à deterioração mnemônica. Avaliar essas habilidades sólidas é um dos 
primeiros passos para o diagnóstico de demência. 
 
8.3 Depressão dobra o risco de ter Mal de Alzheimer 
 
 Dois novos estudos feitos nos Estados Unidos indicam que pessoas que 
sofrem de depressão têm mais risco de desenvolver demência como o Mal de 
Alzheimer, sendo que um deles indicou que a depressão pode quase dobrar a 
possibilidade de o outro mal surgir. 
 No entanto, as pesquisas, divulgadas na publicação científica Neurology, 
concluem que existe uma relação, mas não deixam claro por que ela ocorre e nem 
se há vínculo de causa e efeito entre as duas condições. 
 O primeiro estudo acompanhou 1.239 pessoas e procurou estabelecer uma 
relação entre o número de vezes que cada participante apresentou depressão e os 
riscos de desenvolvimento de demência. 
 O trabalho revelou que quanto maior o número de crises de depressão, 
maiores os riscos de demência. 
 Pacientes que tiveram duas ou mais crises de depressão apresentaram 
quase o dobro do risco de desenvolver demência, o estudo concluiu. 
 
8.4 Mal de Alzheimer e a Depressão 
 
20 
 
 O segundo estudo, liderado por Jane Saczynski, da University de 
Massachusetts, acompanhou 949 pessoas com idades em torno de 79 anos durante 
17 anos. No início do estudo, os participantes não apresentavam sintomas de 
demência. Testes revelaram que 125 deles (13%), no entanto, apresentavam 
sintomas de depressão. 
 No final, 164 dos participantes haviam desenvolvido demência. Destes, 136 
foram diagnosticados como portadores do mal de Alzheimer, uma das mais comuns 
formas de demência. 
 Esta não é a primeira vez que cientistas enxergam uma possível relação 
entre depressão e demência. Em 2008, dois estudos sobre o mal de Alzheimer 
apresentavam conclusões semelhantes. 
 
8.5 Inflamações dos tecidos no cérebro devido a depressão pode ser a causa 
da relação com Mal de Alzheimer. 
 
 "Se por um lado não está claro se a depressão provoca a demência, a 
depressão poderia influenciar de várias formas os riscos de que uma pessoa 
desenvolva a condição, disse Jane Saczynski. 
 Uma inflamação de tecidos no cérebro, que ocorre quando uma pessoa está 
deprimida, poderia contribuir para a demência. Certas proteínas encontradas no 
cérebro, que aumentam quando há depressão, também poderiam estar envolvidas. 
 Para Rebecca Wood, diretora da entidade britânica de fomento às pesquisas 
sobre o Mal de Alzheimer, Alzheimer’s Research Trust, semelhanças entre os 
sintomas de depressão e demência significam que as duas condições podem às 
vezes ser confundidas no momento do diagnóstico, mas não sabemos se estão 
vinculadas biologicamente. 
 Esses estudos recentes indicam que pode haver conexões profundas entre 
demência e depressão, então precisamos ampliar as pesquisas para descobrir 
mais". 
 
 
 
21 
 
9 PAPEL DO PSICOLOGO DIANTE DE UM PACIENTE COM MAL DE 
ALZHEIMER. 
 
 O tratamento psicológico engloba uma variedade de técnicas que devem ser 
utilizadas antes da evolução da doença, ou seja, o tratamento não farmacológico 
será, orientado de forma diferente ao longo das várias fases da doença. 
 Falar de reabilitação na doença de Alzheimer não parece que seja sensato, 
visto que reabilitação significa regeneração. Ora que o Alzheimer é uma doença 
degenerativa e por isso impossível de ser reversível. 
 A psicoterapia pode ser um grande aliado para os pacientes com Alzheimer. 
O psicólogo pode ajudar o paciente a habilitar a sua memória utilizando métodos 
específicos que o ajudem no seu cotidiano. Utilizar técnicas de habilitação cognitiva 
que consistem em, exercícios que permitam desenvolver a linguagem, a memória, 
atenção, concentração, a leitura, a escrita, a orientação e a coordenação motora. 
 O apoio psicoterapêutico deve ser no sentido de minimizar o sofrimento 
causado pela síndrome depressiva ou pelas perturbações de ansiedade, típico da 
fase inicial da doença, em que o pacientesente perder o controle das situações e o 
medo do futuro. 
 A psicoterapia vai possibilitar a expressão de sentimentos, abrindo condições 
para a atribuição de significados a essas experiências e dar significado de outras 
vivências. Pode nomear o medo de estar enlouquecendo, falar da frustração que é 
tentar lembrar e não conseguir, falar sobre o desamparo que sente ao acordar e 
não saber onde está, restaura a sensação de ser. 
 Assim, o psicólogo trabalhará seus sentimentos e a sua realidade emocional, 
buscando sempre a melhor forma de possibilidades e potencialidades que o 
paciente tem para lidar com as suas limitações. 
 
 
 
 
 
22 
 
10 CONCLUSÃO 
 
 A realização deste trabalho ampliou a nossa compreensão em relação à 
doença de Alzheimer, e assim percebemos a necessidade de um profissional de 
psicologia para a melhoria e qualidade de vida desses pacientes. 
 É uma doença do cérebro progressiva e irreversível, conhecida como 
neurodegenerativa caracterizada pela progressão e perda seletiva e assimétrica de 
neurônios, atingindo o sistema nervoso central, resultam no declínio da função 
cognitiva, afetando lobo frontal responsável pela inteligência e o lobo temporal e 
parietal responsáveis pela memória e linguagem. A doença se desenvolve em 
estágios levando a pessoa a se tornar cada vez mais dependente dos outros para 
realização de tarefas simples do dia a dia. Aqui no Brasil cerca de seis por cento da 
população acima de 60 anos, sofrem com o mal de Alzheimer, o fator genético 
influencia muito no desenvolvimento da doença, e assim os pacientes afetados tem 
50% de chance de ter filhos afetados por esta doença. 
 A depressão é comum avançando com o decorrer da doença causando 
irritabilidade, mudança de humor e comportamento. 
 Conforme a doença se avança, para os familiares se torna cada vez mais 
difícil cuidar desta pessoa, pois passa a depender em tempo integral de cuidados 
causando um desgaste muito grande para seus familiares. E com isto, vem a ajuda 
dos profissionais de saúde, no qual poderão dar um auxílio a este paciente 
diagnosticado com a doença de Alzheimer. 
Sendo assim, o psicólogo tem como principal ação perante a este indivíduo 
e seus familiares, trazer uma boa relação, resgatando as potencialidades deste 
individuo perante suas ações do passado, tornado a sua vida menos sofredora e 
desgastante aos acontecimentos e evolução da doença, através das técnicas 
psicoterapêuticas e sua linha teórica. 
 
 
 
 
23 
 
11 BIBLIOGRAFIA 
 
CAIXETA, Leonardo. Doença de Alzheimer; 1ª Edição – Editora Artmed 2012. 
 
SNYDER, Lisa. Alzheimer: Quando Nossa Mente Fala; 1ª Edição – Editora Papirus, 
2013. 
 
Garcia, Aline; Passos, Aline; Campo, Anna Thereza; Pinheiro, Elaine; Barroso, 
Fellipe; Coutinho, Gabriel; Mesquita, Luiz Fernando; Alves, Mariana; Sholl-Franco, 
Alfred. A depressão e o processo de envelhecimento. Ciências & Cognição. 
Março/2006; Vol. 07. Disponível em: <www.scielo.com.br>. Acesso em: 12/09/2014. 
 
Sereniki, Adriana; Vital, Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de Alzheimer: 
aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Artigo de Revista. 2008. Disponível em: 
<www.scielo.com.br>. Acesso em: 06/09/2014. 
 
Smith, Marília de Arruda Cardoso. Doença de Alzheimer. Revista Brasileira de 
Psiquiatria. Outubro/1999; Vol. 21. Disponível em: <www.scielo.com.br>. Acesso 
em: 05/09/2014. 
 
Camões, Cristina; Pereira, Fernanda Marie; Gonçalves, Andréa. Reabilitação na 
Doença de Alzheimer. Portal dos Psicólogos. 2012. Disponível em: 
<www.psicologia.com.pt>. Acesso em: 30/08/2014.

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