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2016128_154941_Parte+1-+Introdução+ao+direito+tributário

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Introdução ao direito tributário
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Conceito de Direito Tributário: “é a disciplina jurídica dos tributos, com o que se abrange todo o conjunto de princípios e normas reguladoras da criação, fiscalização e arrecadação das prestações de natureza tributária” (Luciano Amaro).
Partes da relação jurídico-tributária:
Sujeito ativo (credor): ente público estatal (Fiscos); 
Sujeito passivo: contribuinte;
Objeto: a obrigação de dar ($) e obrigação de fazer;
Vínculo jurídico (causa): a norma jurídica
RECEITA PÚBLICA: é a entrada que, integrando-se ao patrimônio público sem quaisquer reservas, condições ou correspondência no passivo, vem acrescer seu vulto” (Aliomar Baleeiro).
a) Receitas extraordinárias;
b) Receitas ordinárias
Derivadas: (Fonte: A LEI)
Originárias: (Fonte: o CONTRATO)
FCC (Auditor UFF/Coseac): “Receitas originárias são as produzidas pelos bens e empresas de propriedade pública, e a receita tributária, também chamada de ‘derivada’, decorre do poder de império estatal”.
Direito Tributário pertence ao ramo do direito público: figura do Estado sempre presente em um dos polos da relação jurídica;
Interesse público tutelado.
“A preponderância do interesse coletivo no direito dos tributos é evidente, daí derivando o caráter cogente de suas normas, inderrogáveis pela vontade dos sujeitos da relação jurídico-tributária” (Luciano Amaro).
O Direito Tributário é autônomo.
Relação com outras ciências jurídicas.
PODER DE TRIBUTAR: é um poder de direito, lastreado no consentimento dos cidadãos, destinatários da invasão patrimonial, tendente à percepção do tributo;
O Direito Tributário almeja efetivar o controle do poder de tributar, perpetrado pelo Estado que tributa.
(Cespe/UnB – Promotor de Justiça Roraima – 2008) “Consoante jurisprudência firmada pelo STF, o poder que tem o Estado de tributar sofre limitações que são tratadas como cláusulas pétreas”.

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