Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
27/02/2016 1 RadioUIT – Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem da Universidade de Itaúna Mulher de 62 anos com enfisema 2 3 F ro n ta l C h e st R a d io g ra p h w ith C lo se -U p 4 A. Actinomicose B. Capa pleural apical C. Tuberculose “antiga” (curada) D. Metastases E. Lipoma Pleural 5 A. Actinomycosis (infecção bacteriana – causa abcessos pulmonares ou cavidades pulmonares) B. Apical Pleural Cap (densidade curva no ápice pulmonar) C. Old Tuberculosis (nódulos pulmonares para- hilares ou nos lobos superiores) D. Metastasis E. Pleural Lipoma (lesões convexas de crescimento lento que formam ângulos obtusos com a pleura) 6 27/02/2016 2 Tumor benigno da pleura mais comum Acredita-se que origina-se na pleura parietal estendendo-se aos espaços subpleurais, pleurais ou extrapleurais. Lento crescimento, encapsulado Pode tornar-se razoavelmente grande 7 Pleural Lipoma. Above: White arrow points to a soft tissue mass in the right lung apex along the lateral chest wall which forms obtuse angles where it meets the chest wall (yellow arrows) suggesting a pleural or extrapleural location. 8 Interfaces com o pulmão lisas Levemente convexa Usualmente com orientação vertical relativa à parede torácica Bordas formam um ângulo obtuso com a parede torácica Lesões no parênquima provocam, classicamente, ângulos obtusos. Sem erosão de costelas ou destruição óssea A massa irá aparentar mais densa que gordura em uma radiografia convencional devido sua interface com ar pulmonar. Em TC, possui densidade lipídica(−50 to −120 HU) 9 Achados clínicos : usualmente sem sintomas. Quando existem, podem ser tosse, dor nas costas, dispnéia em esforço ou tórax “pesado”. Diagnóstico diferencial: Metastases -- associated with rib destruction Extrapleural hematoma Neurofibromas Pleural fibroma For diaphragmatic lipomas (most posterolateral and on the left), the differential includes hernia or eventration 10 34 anos com tosse, febre e dor torácica 11 12 27/02/2016 3 13 A. Falha cardíaca congestiva B. Malformação congênita das vias aéreas C. Empiema D. Abcessos pulmonares E. Herniação diafragmática 14 A. Congestive heart failure (caracteriza-se por cardiomegalia, vascularização redistribuída, linhas de Kerley e edema intersticial) B. Cystic adenomatoid malformation (parte do parênquima pulmonar é substituída por um cisto não funcional) C. Empyema (acúmulo de pus na cavidade pleural) D. Lung abscess (consolidação pulmonar cavitante) E. Diaphragmatic hernia (defeito do diafragma que permite que conteúdo do abdome entre no tórax) 15 Coleção de fluído inflamatório no espaço pleural Ocorre, mais frequentemente, com pneumonia bacteriana 20-60% dos quais associam-se com efusão parapneumônica Maior parte das efusões parapneumônicas associadas com pneumonia (90-95%) Algumas levam à adesão pleural e uma efusão infecciosa – empiema Outras causas além da pneumonia Trauma Extension of an abdominal infection Rupture of a lung abscess Ruptured esophagus Chest tubes Frequentemente associada com organismos anaeróbios introduzidos no pulmão por aspiração 16 70% apresentam, associado à pneumonia, os sinais calafrios febre suor tosse Dor na parede torácica e dispneia Não relacionado ao tamanho da efusão O organismo mais comum é o staphylococcus Most common gram negative organisms are Klebsiella, Pseudomonas and Haemophilus Aspiration of pus or presence of bacteria on gram stains Pleural fluid is thick and divided into locules in the pleural space separated by adhesions 17 Radiografia convencional pode mostrar uma efusão pleural loculada que não se move livremente em decúbito. CT mostra fluído pleural Sob ou associada à consolidadação do parênquima Loculação Espessamento da pleura Chama-se empiema necessitatis quando a infecção estende-se da pleura até a parede torácica 18 27/02/2016 4 Efusão de outra etiologia, e.g. congestive heart failure Efusão parapneumônica não complicada 19 Empyema. The radiograph shows a large, loculated pleural effusion (black arrow). Pleural fluid should not normally reside near the top of the hemithorax unless constrained by adhesions. The stomach and bowel are in their normal position (B), a clue that this does not represent bowel herniated through the left hemidiaphragm. 20 The enhanced axial CT scan shows a characteristic enhancement of both the visceral (white arrows) and parietal (black arrows) pleura, a sign of pleural inflammation that occurs with an empyema -- the split pleura sign. 21 22 23 A. Embolia séptica B. Osteossarcoma metástico C. Tuberculose inativa D. Exposição à asbestos 24 27/02/2016 5 A. Septic emboli (trombos intravasculares contendo microorganismos) B. Metastatic osteosarcoma (neoplasia malígna agressiva que produz osteoide malígno) C. Old tuberculosis D. Asbestos exposure (exposição à metais que contém silicato) 25 Sais de ácido salicílico 90% dos asbestos nos USA são asbestos brancos (chrysotile) ocorrendo em trabalhadores automotivos e da construção Partículas de asbestos invocam resposta hemorrágica nos pulmões Fibras são cobertas com material similar à ferritina, resultando em corpos ferruginosos Produzem seus danos em bronquíolos e alvéolos Afeta lobos inferiores primeiro A presenção de mudanças no parênquima diferenciam asbestoses de doença pleural relacionada à asbestose. Opacidades são pequenas e com formato irregular. Silhueta cardíaca pode tornar-se indefinida. 26 Todos os pacientes, com doença pleural associada à asbestos possuem, por definição, algum envolvimento pleural. Envolvimento pleural sem doença do parênquima é comum Placas pleurais parietais no pulmão médio é a mais comum desordem relacionada à asbestos e é usualmente bilateral Elas ocorrem mais frequentemente nos 6-9 interespaços usualmente deixando o ápices e bases pulmonares e o envolve a pleura parietal Espessamento pleural difuso: menos comum que as placas; envolve a pleura diafragmática, aumenta ângulo costofrênico Calcificação pleural: ocorre em 50 % das doenças relacionadas à asbestos, especialmente na pleura diafragmática 27 Pleural calcification, asbestos exposure. White arrow points to a calcified pleural plaque of asbestos-related pleural disease seen en face. The overall appearance of the plaque has been likened to a holly leaf (“folhas finas”) and the dense white edge of the plaque is called a rolled edge (“magem folheada”). The black arrows point to many of the calcified pleural plaques seen in profile. 28 Pleural effusion Effusion alone may occur early in the disease (first 20 years) in about 3% of cases Exudative, occasionally bloody, one-sided or bilateral In contrast to silicosis, hilar lymph nodes are rarely affected Associations with lung cancer and mesothelioma Estimated to occur in 20-25% of those heavily exposed to asbestos Asbestos-related lung cancer is usually either squamous cell or adenocarcinoma Bronchogenic carcinoma is almost always associated with cigarette smoking Increases risk of bronchogenic carcinoma up to 100xover that in non-smoking, non-asbestos exposed population Mesotheliomas are not related to cigarette smoking Mesotheliomas most often due to crocidolite particles 29 Homem idoso de 60 anos, ex-fumante, desenvolveu falha respiratória que não responde à tratamento específico O paciente, um ex-fumante com histórico de exposição à asbestos, devido a tosse seca associada à dispneia, foi submetido a uma radiografia torácica, que revelou congestão no pulmão direito e reação pleural. Depois de terapia antibiótica, as condições não melhoraram e o radiograma posterior mostrou piora geral. 30 27/02/2016 6 31 32 33 34 35 36 27/02/2016 7 Em TC, foi revelado estado avançado de uma afecção malígna da pleura no pulmão direito, caracterizada por perda de volume no hemi- tórax, um envolvimento do hemitórax, parede torácica, mediastino e diafragma. Foram perceptíveis áreas osteolíticas no corpo do esterno, C7, D2 e D11. 37 Mesotelioma pleural com metástases ósseas e em linfonodos 38 BRANT, William E.; HELMS, Clyde A. (Ed.). Fundamentals of diagnostic radiology. Lippincott Williams & Wilkins, 2012. COLLINS, Jannette; STERN, Eric J. (Ed.). Chest radiology: the essentials. Lippincott Williams & Wilkins, 2008. JUHL, John H.; CRUMMY, Andew B.; KUHLMAN, Janet E. Interpretação radiológica. Interpretação radiológica, 2000. PLANNER, Andrew; UTHAPPA, Mangerira C.; MISRA, Rakesh R. A–Z of Chest Radiology. Cambridge University Press, 2007. GAILLARD, F. Appendicolith; Radiopaedia. org. 2014. Morigoni V, Caramella D. (2008, Feb. 6) Pleural Mesothelioma {Online} URL: http://www.eurorad.org/case.php?id=4734 William Herring. LEARNING RADIOLOGY, 2014 39
Compartilhar