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Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Química
Departamento de Química Orgânica 
Química Orgânica II (Farmácia) 
Profa. Dra. Roberta Katlen Fusco Marra (IQ-DQO)
E-mail: robertamarra@iq.ufrj.br
Enóis e Enolatos
Aula 6
1
2
Acidez do Hidrogênio α de Compostos Carbonílicos
3
Acidez do Hidrogênio α de Compostos Carbonílicos
Valores de pKa
4
Acidez do Hidrogênio α de Compostos Carbonílicos
...Quando se tratam de derivados de ácidos carboxílicos...
Deslocalização dos pares de elétrons do oxigênio
Deslocalização da carga negativa do carbono α
Os elétrons no carbono α não são deslocalizados com facilidade devido à estrutura de ressonância da esquerda 
5
Acidez do Hidrogênio α de Compostos Dicarbonílicos
A acidez do H α é atribuída à estabilização da carga por ressonância
6
7
Tautomerismo Ceto-Enólico
Carbonílicos Simples
Dicarbonílicos
8
Tautomerismo Ceto-Enólico
Fenóis
9
Mecanismos da Enolização
Catálise Básica
10
Mecanismos da Enolização
Catálise Ácida
11
Reações de Enois e Enolatos
Substituição α 
12
Substituição α
Um enol é melhor nucleófilo do que um alceno 
Compostos carbonílicos que formam enóis sofrem reações com eletrófilos: substituição no carbono α
13
Enois e Enolatos: Nucleófilos
Um enolato é um nucleófilo bidentado – Reações no C ou no O dependem do eletrófilo e das condições de reação. A protonação ocorre preferencoalmente no O
Estrutura de ressonância que contribui mais
14
Mecanismo de Substituição α de Enois 
Catálise Ácida: Via Enol
15
Catálise Básica: Via Enolato
Mecanismo de Substituição α de Enois 
16
Halogenação Catalisada por Ácido
Sob condições ácidas, um único hidrogênio α é substituído pelo bromo 
17
Halogenação Catalisada por Base
Sob condições básicas, todos os hidrogênios α são substituídos pelo bromo 
18
Conversão de Metil Cetona à Ácido Carboxílico (Reação Halofórmio)
Reação Halofórmio
19
Halogenação α de Cetonas Comparação entre catálise Ácida e Básica
Equilíbrio (1) mais favorável: Efeito de indução do bromo desestabiliza o ácido correspondente
Equilíbrio (2) mais favorável: Efeito de indução do bromo estabiliza o enolato
(1)
(2)
20
Formação de Enolato com Bases Fortes
LDA (amideto de di-isopropil lítio)
21
Alquilação de Carbono α de Compostos Carbonílicos 
Ocorrência de Poli-alquilação
22
Alquilação de Carbono α de Compostos Carbonílicos: Regioquímica 
Dois produtos diferentes podem ser formados com cetonas não simétricas 
23
Alquilação de Compostos Carbonílcos: Regiosseletividade na Formação de Enolatos
24
Alquilação de Compostos Carbonílcos: Enolatos Termodinâmicos
Formação altamente preferencial do enolato mais estável, pela abstração do H mais ácido (duplamente ativado pelos grupo cetos e éster) – enolato termodinâmico
25
Alquilação de Compostos Carbonílcos: Efeitos Termodinâmicos
Formação altamente preferencial do enolato conjugado mais estável – enolato termodinâmico
26
Alquilação de Compostos Carbonílcos: Equivalentes de Enolatos Termodinâmicos
Este método permite a alquilação regioespecífica de compostos carbonílicos no carbono mais substituído
27
Alquilação de Compostos Carbonílcos: Equivalentes de Enolatos Termodinâmicos
Formação preferencial do silil-enol éter mais substituído
28
Alquilação de Compostos Carbonílcos: Formação de Enolatos Cinéticos
Enolato cinético formado com base forte e grande
Adição da cetona à base para ter sempre excesso de base e nunca excesso de cetona não desprotonada, evitando troca de próton entre enolato e cetona
29
Alquilação de Compostos Carbonílcos: Formação de Enolatos Cinéticos
Alquilação de Cetona via Enolato Cinético 
30
Alquilação de Compostos Carbonílcos: Formação de Enolatos Cinéticos
Enolato Cinético Formado com Base Forte e Grande 
31
Alquilação de Compostos Carbonílcos: Formação de Enolatos Cinéticos
Alquilação de 2-metil-ciclo-hexanona via Enolato Cinético
32
Enolatos Cinéticos e Termodinâmicos
33
Alquilação Regiosseletiva de Diânions
A Alquilação do diânion ocorre por reação do ânion menos estável (grupo metila terminal)
N-BuLi pode ser utilizado como base forte para a formação do diânion porque o monoânion não é eletrofílico (não sofre ataque nucleofílico pelo n-BuLi)
34
Condensação Aldólica
Adição Aldólica
35
Condensação Aldólica
Eliminação de Água do Aldol
36
Mecanismo de Adição Aldólica
37
Adição Aldólica Mista
38
Adição Aldólica Mista
Um produto principal será formado se outro composto carbonílico não tiver carbono α
39
Adição Aldólica Mista
Adição Aldol Cruzada
40
Condensação Aldólica Intramolecular
Formação preferencial do anel de cinco e não de três
41
Condensação Aldólica Intramolecular
Formação preferencial do anel de cinco e não de sete
Formação de Anéis: - 3 e 4 desfavorável pelos fatores entálpicos (tensão de anel)
5 e 6 favorável pelos fatores entálpicos e entrópicos
> 7 desfavorável pelos fatores entrópicos
42
Mecanismo da Condensação de Claisen: Reações de Enolatos de Ésteres
43
Condensação de Claisen x Adição Aldólica
Condensação de Claisen
Adição Aldólica
44
Descarboxilação de β- Ceto Ácidos
Catálise Básica
45
Descarboxilação de β- Ceto Ácidos
Catálise Ácida
46
Alquilação de Compostos 1,3-Dicarbonílicos: Síntese do Éster Malônico
47
Alquilação de Compostos 1,3-Dicarbonílicos: Síntese do Éster Malônico
Sequência de Reação
48
Alquilação de Compostos 1,3-Dicarbonílicos: Síntese do Éster Malônico
Preparação de Ácidos Carboxílicos Dissubstituídos
49
Alquilação de Compostos 1,3-Dicarbonílicos Síntese do Éster Aceto-Acético
50
Alquilação de Compostos 1,3-Dicarbonílicos Síntese do Éster Aceto-Acético
Sequência de Reação
Bibliografia 
SOLOMONS, T. W. G. , FRUHLE, C. B. , Química Orgânica, 7ª edição, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A ., Rio de Janeiro, 2001.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Clayden, J.; Greeves, N. and Warren, S. Organic Chemistry, 2Th edition Ed. Oxford University Press. 2012.
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