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Níveis de atenção no 
SUS
Saúde Coletiva e Atendimento Farmacêutico ao paciente
Profa Patrícia Albano Mariño
• A atenção à saúde no Brasil segue uma organização 
descentralizada, que estabelece níveis diferentes visando à 
garantia de um atendimento mais efetivo às pessoas de todas 
as idades.
• O modelo de organização brasileiro segue os padrões 
determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), 
segundo os quais os serviços de saúde devem ser agrupados 
de acordo com a complexidade das ações necessárias para 
promover, restaurar ou manter a saúde da população.
• Primeiro nível: O nível primário ou básico de atenção à saúde 
concentra as ações relacionadas à diminuição do risco de 
doenças e à proteção da saúde. Assim, foi criado em 1994 o 
Programa Saúde da Família (PSF), que foi substituído pelo ESF 
(Estratégia Saúde da Família) em 2006, com a divulgação da 
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB).
• Segundo nível (média complexidade): hospitais e ambulatórios 
responsáveis por oferecer tratamento especializado à 
população
• Terceiro nível: serviços de alta complexidade, representados 
pelos grandes hospitais e pelas clínicas de alta complexidade.
Atenção Básica
Média Complexidade
Alta Complexidade
Atenção Básica
• Atenção Básica constitui o primeiro nível da atenção à saúde 
no SUS, compreendendo um conjunto de ações de caráter 
individual e coletivo, que englobam a promoção da saúde, a 
prevenção de agravos, o tratamento, a reabilitação e 
manutenção da saúde. 
Programa Saúde de 
Família (1994)
Estratégia Saúde da 
Família (PNAB 2006)
PNAB 2011 E PNAB 2017
PSF – Programa Saúde da Família
• A Saúde da Família, estratégia priorizada pelo Ministério da 
Saúde para organizar a Atenção Básica, tem como principal 
desafio promover a reorientação das práticas e ações de 
saúde de forma integral e contínua, levando-as para mais 
perto da família e, com isso, melhorar a qualidade de vida dos 
brasileiros. 
• Incorpora e reafirma os princípios básicos do SUS -
universalização, descentralização, integralidade e participação 
da comunidade - mediante o cadastramento e a vinculação 
dos usuários. 
Atualmente = ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF
Características da proposta em 1994:
• Cobertura da população/equipe: 800 a 1000 famílias
• Profissionais: médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, 4 a 
6 agentes de saúde
• Regime de trabalho: dedicação exclusiva e residência 
obrigatória na comunidade para os ACS
• Atendimento integral a cada pessoa da família
• Participação da comunidade no controle de qualidade dos 
serviços prestados pelo ESF
• O PSF como entrada do sistema de saúde
Ampliada
Objetivos
• Melhorar o acesso à saúde pela população;
• Prestar atendimento básico de saúde de forma integral, para 
cada membro da família;
• Humanizar o atendimento e estabelecer um bom nível de 
relacionamento com a comunidade;
• Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade do atendimento 
no nível básico
Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da 
Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o 
compromisso e a co-responsabilidade destes profissionais com 
os usuários e a comunidade. 
Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação 
visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da 
Família é compreendida como a estratégia principal para 
mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o 
contexto de reorganização do sistema de saúde.
Os princípios fundamentais da atenção 
básica no Brasil são integralidade, 
qualidade, eqüidade e participação social. 
Como é composta a equipe da ESF
• O atendimento é prestado pelos profissionais das equipes 
saúde da família (médicos, enfermeiros, auxiliares de 
enfermagem, agentes comunitários de saúde, dentistas e 
auxiliares de consultório dentário) na unidade de saúde ou 
nos domicílios.
• Essa equipe e a população acompanhada criam vínculos de co-
responsabilidade, o que facilita a identificação, o atendimento 
e o acompanhamento dos agravos à saúde dos indivíduos e 
famílias na comunidade. 
• Esta concepção supera a antiga proposição de caráter 
exclusivamente centrado na doença, desenvolvendo-se por 
meio de práticas gerenciais e sanitárias, democráticas e 
participativas, sob a forma de trabalho em equipes, dirigidas 
às populações de territórios delimitados, pelos quais 
assumem responsabilidade.
Responsabilidades das Esferas
• Federal
Elaborar as diretrizes da política nacional de atenção básica
Co-financiar o sistema de atenção básica
Ordenar a formação de recursos humanos 
Propor mecanismos para a programação, controle, regulação e 
avaliação da atenção básica
Manter as bases de dados nacionais
Estadual
Acompanhar a implantação e execução das ações de atenção básica 
em seu território
Regular as relações inter-municipais
Coordenar a execução das políticas de qualificação de recursos 
humanos em seu território
Co-financiar as ações de atenção básica
Auxiliar na execução das estratégias de avaliação da atenção 
• Municipal
Definir e implantar o modelo de atenção básica em seu 
território
Contratualizar o trabalho em atenção básica
Manter a rede de unidades básicas de saúde em 
funcionamento (gestão e gerência)
Co-financiar as ações de atenção básica
Alimentar os sistemas de informação
Avaliar o desempenho das equipes de atenção básica sob sua 
supervisão.
• A grande adesão e aceitabilidade pelos Municípios e os seu 
crescimento em grande escala pode ser atribuído ao fato do Saúde 
da Família ser entendido por alguns setores como um avanço na 
operacionalização do SUS.
AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (ACS)
Os agentes comunitários de saúde podem ser 
encontrados em duas situações distintas em relação à rede do 
SUS: 
a) ligados a uma unidade básica de saúde ainda não organizada 
na lógica da Saúde da Família;
b) ligados a uma unidade básica de Saúde da Família como 
membro da equipe multiprofissional. Atualmente, 
encontram-se em atividade no país 204 mil ACS, estando 
presentes tanto em comunidades rurais e periferias urbanas 
quanto em municípios altamente urbanizados e 
industrializados.
Atribuições dos ACS
Atribuições dos ACS
NASF
• Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pelo 
Ministério da Saúde, em 2008, com o objetivo de apoiar a 
consolidação da Atenção Primária no Brasil, ampliando as ofertas de 
saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a 
abrangência e o alvo das ações.
• Regulamentados pela Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011
• Equipes multiprofissionais que atuam de forma integrada com as 
equipes de Saúde da Família (ESF)
• Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos, 
possibilita o atendimento compartilhado entre profissionais, tanto 
na Unidade de Saúde, como nas visitas domiciliares; permite a 
construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e 
qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos 
populacionais. Essas ações de saúde também podem ser 
intersetoriais, com foco prioritário nas ações de prevenção e 
promoção da saúde.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html
• Profissionais que podem compro o NASF: Médico acupunturista; 
assistente social; profissional/professor de educação física; 
farmacêutico; fisioterapeuta; fonoaudiólogo; médico 
ginecologista/obstetra; médico homeopata; nutricionista; médico 
pediatra; psicólogo; médico psiquiatra; terapeuta ocupacional; 
médico geriatra; médico internista (clínica médica), médico do 
trabalho, médico veterinário, profissional com formação em arte 
e educação (arte educador) e profissional de saúde sanitarista, 
ou seja, profissional graduado na área de saúde com pós-
graduação em saúde pública ou coletiva ou graduado 
diretamente em uma dessas áreas
A composição de cada um dos NASF será definida pelos gestores 
municipais, seguindo os critérios de prioridade identificados a partir dos 
dados epidemiológicos e dasnecessidades locais e das equipes de saúde 
que serão apoiadas.
Modalidades do NASF
Atendimentos especializados: 
Cardiologia, ginecologia, 
neurologia, procedimentos 
odontológicos mais específicos, 
entre outros.
Média complexidade (2o nível)
• O nível secundário de atenção à saúde é formado pelos 
hospitais e ambulatórios responsáveis por oferecer 
tratamento especializado à população, garantindo o acesso às 
clínicas de pediatria, cardiologia, ortopedia, neurologia, 
psiquiatria, ginecologia e demais especialidades médicas.
• O nível secundário também é responsável por garantir a 
estruturação dos serviços hospitalares de urgência e 
emergência.
• Assim, os médicos, os enfermeiros e os demais profissionais 
de saúde que atuam no nível secundário estão preparados 
para realizar procedimentos de média complexidade, 
conduzindo o tratamento de quadros que comprometem o 
bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes de forma aguda 
ou crônica.
Alta complexidade (3o nível)
• Por fim, no nível terciário de atenção à saúde estão reunidos 
os serviços de alta complexidade, representados pelos 
grandes hospitais e pelas clínicas de alta complexidade.
• Nessa esfera, os profissionais são altamente capacitados para 
executar intervenções que interrompam situações que 
colocam a vida dos pacientes em risco. Trata-se de cirurgias e 
de exames mais invasivos, que exigem a mais avançada 
tecnologia em saúde.
• Dito de outra maneira, o nível terciário visa à garantia do 
suporte mínimo necessário para preservar a vida dos 
pacientes nos casos em que a atenção no nível secundário não 
foi suficiente para isso.
Pesquisa PNAB 2017:
• Cobertura da população/equipe
• Profissionais atuantes
• Regime de trabalho
• Estrutura física
• Atribuições de cada profissional
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