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Questoes - apelacao, agravo de instrumento e interno

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No dia 21 de outubro de 2024, um servidor público estadual, assistido pela Defensoria Pública, impetrou mandado de segurança para impugnar ato administrativo editado em 3 de junho de 2024 e de cujo teor foi cientificado em 2 de julho do mesmo ano. A autoridade impetrada e a pessoa jurídica de direito público, nas respectivas manifestações processuais, sem prejuízo dos argumentos defensivos de cunho meritório, concernentes à legalidade do ato alvejado, arguiram a inobservância do prazo para a propositura da ação mandamental. Ofertado o pronunciamento ministerial conclusivo, o juiz da causa proferiu sentença, publicada em 10 de fevereiro de 2025, em que denegava a segurança vindicada, por entender que, de fato, o impetrante havia intentado o mandamus após expirado o prazo legal de 120 dias. Tendo sido pessoalmente intimado da sentença somente no dia 10 de março de 2025, o defensor público protocolizou recurso de apelação em 31 de março, pugnando pela reforma da sentença. Na sequência, a pessoa jurídica de direito público apresentou as suas contrarrazões de apelação, prestigiando o decisum. Nesse contexto, caberá ao órgão ad quem:
(A) deixar de conhecer do recurso de apelação, haja vista a sua intempestividade, mas proceder, na sequência, ao julgamento da causa, em sede de reexame necessário;
(B) deixar de conhecer do recurso de apelação, haja vista a sua intempestividade, operando-se, na sequência, o trânsito em julgado da sentença de primeiro grau;
(C) conhecer do recurso de apelação e lhe dar provimento, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo para que aprecie as questões meritórias do mandado de segurança;
(D) conhecer do recurso de apelação e lhe dar provimento, julgando de imediato as questões meritórias do mandado de segurança;
(E) conhecer do recurso de apelação, mas lhe negar provimento, haja vista o acerto da sentença de primeiro grau.

O Estado Delta foi condenado, em ação movida por João, servidor público efetivo, a implementar gratificação em sua remuneração, devida aos servidores estatutários daquele ente público. O Juízo deferiu a tutela provisória de urgência requerida por João na sentença, determinando a imediata inclusão da parcela, sob pena de multa. Inconformada com a decisão, a Procuradoria-Geral do Estado interpôs recurso de apelação em face da sentença. Na sequência, João requereu o cumprimento de sentença. Em tal caso, assinale a afirmativa correta.
(A) Após interpor o recurso de apelação, o Estado Delta poderá impetrar mandado de segurança com vistas a obter o respectivo efeito suspensivo do recurso.
(B) Diante da concessão de tutela provisória de urgência na própria sentença, o cumprimento de sentença promovido por João terá natureza definitiva, ainda que pendente de julgamento o recurso de apelação.
(C) Diante de eventual provimento do recurso de apelação, João deverá responder pelo prejuízo que a efetivação da tutela provisória de urgência vier a causar ao Estado, se agiu com dolo ou culpa ao requerer o cumprimento de sentença.
(D) Em razão do deferimento da tutela provisória de urgência na própria sentença, o recurso de apelação interposto pelo Estado terá efeitos devolutivo e suspensivo.
(E) Caberá à Procuradoria-Geral do Estado requerer a concessão de efeito suspensivo ao recurso de apelação ao tribunal ou ao relator, a depender do momento em que formulado tal requerimento.

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Questões resolvidas

No dia 21 de outubro de 2024, um servidor público estadual, assistido pela Defensoria Pública, impetrou mandado de segurança para impugnar ato administrativo editado em 3 de junho de 2024 e de cujo teor foi cientificado em 2 de julho do mesmo ano. A autoridade impetrada e a pessoa jurídica de direito público, nas respectivas manifestações processuais, sem prejuízo dos argumentos defensivos de cunho meritório, concernentes à legalidade do ato alvejado, arguiram a inobservância do prazo para a propositura da ação mandamental. Ofertado o pronunciamento ministerial conclusivo, o juiz da causa proferiu sentença, publicada em 10 de fevereiro de 2025, em que denegava a segurança vindicada, por entender que, de fato, o impetrante havia intentado o mandamus após expirado o prazo legal de 120 dias. Tendo sido pessoalmente intimado da sentença somente no dia 10 de março de 2025, o defensor público protocolizou recurso de apelação em 31 de março, pugnando pela reforma da sentença. Na sequência, a pessoa jurídica de direito público apresentou as suas contrarrazões de apelação, prestigiando o decisum. Nesse contexto, caberá ao órgão ad quem:
(A) deixar de conhecer do recurso de apelação, haja vista a sua intempestividade, mas proceder, na sequência, ao julgamento da causa, em sede de reexame necessário;
(B) deixar de conhecer do recurso de apelação, haja vista a sua intempestividade, operando-se, na sequência, o trânsito em julgado da sentença de primeiro grau;
(C) conhecer do recurso de apelação e lhe dar provimento, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo para que aprecie as questões meritórias do mandado de segurança;
(D) conhecer do recurso de apelação e lhe dar provimento, julgando de imediato as questões meritórias do mandado de segurança;
(E) conhecer do recurso de apelação, mas lhe negar provimento, haja vista o acerto da sentença de primeiro grau.

O Estado Delta foi condenado, em ação movida por João, servidor público efetivo, a implementar gratificação em sua remuneração, devida aos servidores estatutários daquele ente público. O Juízo deferiu a tutela provisória de urgência requerida por João na sentença, determinando a imediata inclusão da parcela, sob pena de multa. Inconformada com a decisão, a Procuradoria-Geral do Estado interpôs recurso de apelação em face da sentença. Na sequência, João requereu o cumprimento de sentença. Em tal caso, assinale a afirmativa correta.
(A) Após interpor o recurso de apelação, o Estado Delta poderá impetrar mandado de segurança com vistas a obter o respectivo efeito suspensivo do recurso.
(B) Diante da concessão de tutela provisória de urgência na própria sentença, o cumprimento de sentença promovido por João terá natureza definitiva, ainda que pendente de julgamento o recurso de apelação.
(C) Diante de eventual provimento do recurso de apelação, João deverá responder pelo prejuízo que a efetivação da tutela provisória de urgência vier a causar ao Estado, se agiu com dolo ou culpa ao requerer o cumprimento de sentença.
(D) Em razão do deferimento da tutela provisória de urgência na própria sentença, o recurso de apelação interposto pelo Estado terá efeitos devolutivo e suspensivo.
(E) Caberá à Procuradoria-Geral do Estado requerer a concessão de efeito suspensivo ao recurso de apelação ao tribunal ou ao relator, a depender do momento em que formulado tal requerimento.

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Ano: 2025 Banca: FGV Órgão: TJ-SC
No dia 21 de outubro de 2024, um servidor público estadual, assistido pela Defensoria Pública, impetrou mandado de
segurança para impugnar ato administrativo editado em 3 de junho de 2024 e de cujo teor foi cientificado em 2 de julho do
mesmo ano.
A autoridade impetrada e a pessoa jurídica de direito público, nas respectivas manifestações processuais, sem prejuízo dos
argumentos defensivos de cunho meritório, concernentes à legalidade do ato alvejado, arguiram a inobservância do prazo
para a propositura da ação mandamental. Ofertado o pronunciamento ministerial conclusivo, o juiz da causa proferiu
sentença, publicada em 10 de fevereiro de 2025, em que denegava a segurança vindicada, por entender que, de fato, o
impetrante havia intentado o mandamus após expirado o prazo legal de 120 dias.
Tendo sido pessoalmente intimado da sentença somente no dia 10 de março de 2025, o defensor público protocolizou
recurso de apelação em 31 de março, pugnando pela reforma da sentença. Na sequência, a pessoa jurídica de direito
público apresentou as suas contrarrazões de apelação, prestigiando o decisum. Nesse contexto, caberá ao órgão ad quem:
A
deixar de conhecer do recurso de apelação, haja vista a sua intempestividade, mas proceder, na sequência, ao
julgamento da causa, em sede de reexame necessário;
B
deixar de conhecer do recurso de apelação, haja vista a sua intempestividade, operando-se, na sequência, o trânsito
em julgado da sentença de primeiro grau;
C
conhecer do recurso de apelação e lhe dar provimento, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo para que
aprecie as questões meritórias do mandado de segurança;
D
conhecer do recurso de apelação e lhe dar provimento, julgando de imediato as questões meritórias do mandado de
segurança; 
E conhecer do recurso de apelação, mas lhe negar provimento, haja vista o acerto da sentença de primeiro grau.
Ano: 2025 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Cerro Grande - RS
Antônio ajuizou demanda pelo procedimento comum na Justiça Estadual em relação ao Município de Cerro Grande,
postulando indenização por danos morais decorrentes de alegado erro em atendimento médico em um Posto de Saúde no
Município. O magistrado, de plano, proferiu julgamento de improcedência liminar do pedido, fundado na ocorrência de
prescrição da pretensão indenizatória. A conduta processual do magistrado:
A
Está processualmente correta, mas a parte autora poderá interpor recurso de agravo de instrumento buscando a
reforma de seu conteúdo.
B
Está incorreta, pois fere o princípio processual da vedação de decisão surpresa, podendo ser atacada pelo recurso de
agravo de instrumento.
C
Está processualmente correta, mas a parte autora poderá interpor recurso de apelação buscando a reforma de seu
conteúdo.
D
Está incorreta, pois fere o princípio processual da vedação de decisão surpresa, podendo ser atacada pelo recurso de
apelação.
E Está processualmente incorreta, pois deveria ser proferida sentença de indeferimento da petição inicial.
1 Q3324238
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil ,
Sujeitos da Relação Processual Defensoria Pública no Processo Civil
Prova: FGV - 2025 - TJ-SC - Juiz Substituto
2 Q3298879
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Improcedência Liminar do Pedido , Recursos ,
Classificação dos Recursos. Decisões Passíveis de Recurso. Juízo de Admissibilidade e Juízo de Mérito.
Apelação no Processo Civil , Agravo de Instrumento
Prova: FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Cerro Grande - RS -
Procurador Jurídico
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Ano: 2025 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Canaã dos Carajás - PA
O Estado Delta foi condenado, em ação movida por João, servidor público efetivo, a implementar gratificação em sua
remuneração, devida aos servidores estatutários daquele ente público. O Juízo deferiu a tutela provisória de urgência
requerida por João na sentença, determinando a imediata inclusão da parcela, sob pena de multa.
Inconformada com a decisão, a Procuradoria-Geral do Estado interpôs recurso de apelação em face da sentença. Na
sequência, João requereu o cumprimento de sentença. Em tal caso, assinale a afirmativa correta.
A
Após interpor o recurso de apelação, o Estado Delta poderá impetrar mandado de segurança com vistas a obter o
respectivo efeito suspensivo do recurso.
B
Diante da concessão de tutela provisória de urgência na própria sentença, o cumprimento de sentença promovido por
João terá natureza definitiva, ainda que pendente de julgamento o recurso de apelação.
C
Diante de eventual provimento do recurso de apelação, João deverá responder pelo prejuízo que a efetivação da
tutela provisória de urgência vier a causar ao Estado, se agiu com dolo ou culpa ao requerer o cumprimento de
sentença.
D
Em razão do deferimento da tutela provisória de urgência na própria sentença, o recurso de apelação interposto pelo
Estado terá efeitos devolutivo e suspensivo.  
E
Caberá à Procuradoria-Geral do Estado requerer a concessão de efeito suspensivo ao recurso de apelação ao tribunal
ou ao relator, a depender do momento em que formulado tal requerimento. 
Ano: 2025 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Canaã dos Carajás - PA
Regina, Promotora de Justiça com atuação na Comarca de Serra da Saudade (MG), protocolou apelação em processo no
qual o Ministério Público atua como parte após decorridos 35 dias de sua intimação pessoal.
Na petição, encartada em processobanca rio na o se assemelha a de um preposto da 
instituiça o financeira. 
B) O agravo interno interposto por Rene Descartes Salustiano na o deve ser provido, tendo 
em vista que na o e o recurso cabí vel contra decisa o do Ministro Presidente, que na o 
conheceu o recurso especial por restar devidamente comprovada a deserça o. 
C) O Recurso Especial interposto por Rene Descartes Salustiano na o deve ser conhecido, por 
ser deserto, haja vista que a compensaça o (pagamento efetivo) na o se deu ate o u ltimo dia 
do prazo. 
D) Considera-se recolhido devidamente o preparo no dia em que realizado o pagamento 
perante o correspondente banca rio, ainda que outro tenha sido o dia da compensaça o 
banca ria. 
E) O caso em apreço se aplica tambe m no caso de agendamento para data futura. 
 
3. Sabendo que o advogado pu blico deve dominar o tema dos recursos cí veis, assinale a 
alternativa CORRETA. 
A) Contra decisa o proferida pelo relator, cabera agravo interno para o respectivo o rga o 
colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do 
tribunal. Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissí vel ou 
improcedente em votaça o por maioria, o o rga o colegiado, em decisa o fundamentada, 
condenara o agravante a pagar ao agravado multa fixada entre um e dez por cento do valor 
atualizado da causa 
B) A efica cia da decisa o recorrida podera ser suspensa por decisa o do relator, desde 
participada dos seus pares, se da imediata produça o de seus efeitos houver risco de dano 
grave, de difí cil ou impossí vel reparaça o. 
C) As questo es resolvidas na fase de conhecimento, se a decisa o a seu respeito comportar 
agravo de instrumento, na o sa o cobertas pela preclusa o e devem ser suscitadas em 
preliminar de apelaça o, eventualmente interposta contra a decisa o final, ou nas 
contrarrazo es. 
D) As questo es de fato na o propostas no juí zo inferior podera o ser suscitadas na apelaça o, 
se a parte provar que deixou de faze -lo por motivo de força maior. 
E) O o rga o julgador na o conhecera dos embargos de declaraça o como agravo interno por 
ser considerado erro grosseiro, na o lhe sendo aplica vel o princí pio da instrumentalidade 
das formas. 
 
4. O agravo interno e o recurso cabí vel ao o rga o colegiado contra decisa o proferida por 
relator. Sobre o tema, e CORRETO o que se afirma em: 
A) As regras de processamento do agravo interno sa o previstas no Co digo de Processo Civil, 
apenas. 
 
B) Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissí vel ou improcedente 
em votaça o una nime, o o rga o colegiado, em decisa o fundamentada, condenara o agravante 
a pagar ao agravado multa fixada entre um e cinco por cento do valor atualizado da causa. 
C) O beneficia rio de gratuidade da justiça esta isento do pagamento da multa pela 
interposiça o de agravo interno declarado manifestamente inadmissí vel ou improcedente 
em votaça o una nime. 
D) Nos casos em que o agravo interno for declarado manifestamente inadmissí vel ou 
improcedente em votaça o una nime, a interposiça o de qualquer outro recurso fica 
condicionada ao depo sito pre vio da multa fixada, o que tambe m se aplica a Fazenda Pu blica. 
E) O relator podera se limitar a reproduça o dos fundamentos da decisa o agravada para 
julgar improcedente o agravo interno quando for manifestamente inadmissí vel. 
 
5. Em relaça o ao sistema recursal, julgue o item seguinte. 
O Co digo de Processo Civil de 2015 preve , como hipo tese de fungibilidade recursal, que, se 
o o rga o julgador entender que os embargos de declaraça o opostos pela parte na o sa o o meio 
impugnativo adequado, ele podera conhece -los como agravo interno. 
Certo 
Errado 
 
6. Deferida liminar de antecipaça o de tutela em relaça o ao Municí pio de Coronel Bicaco em 
demanda cí vel de procedimento comum, o Procurador Municipal interpo s recurso de 
Agravo de Instrumento visando a revisa o da decisa o. No recurso, foi postulado efeito 
suspensivo, o qual foi negado pelo desembargador relator. Em relaça o a essa u ltima decisa o, 
e correto afirmar que: 
A) Na o cabe recurso. 
B) Comporta apenas pedido de retrataça o. 
C) Comporta apenas recurso de embargos de declaraça o. 
D) Pode ser atacada por agravo interno. 
E) Pode ser atacada por agravo retido. 
 
7. A vice-preside ncia do tribunal de justiça de determinado estado inadmitiu o recurso 
especial A, da parte assistida pela defensoria pu blica, por ause ncia de prequestionamento, 
e negou seguimento ao recurso especial B, por estar o aco rda o recorrido em consona ncia 
com entendimento do STJ exarado no regime de julgamento dos recursos repetitivos. Nessa 
situaça o hipote tica, a decisa o em face do recurso especial A e a decisa o em face do recurso 
especial B podera o ser impugnadas mediante: 
A) Agravo interno, somente. 
B) Reclamaça o constitucional, somente. 
 
C) Agravo em recurso especial e reclamaça o constitucional, respectivamente. 
D) Agravo em recurso especial e agravo interno, respectivamente. 
E) Agravo em recurso especial, somente. 
 
8. O Municí pio Alfa, sucumbente em primeira e segunda insta ncia em determinada aça o 
declarato ria, interpo s recurso extraordina rio sob argumento de violaça o direta a 
Constituiça o Federal. Entretanto, ao receber o recurso, a vice-preside ncia do Tribunal 
denegou seguimento, justificando que o Supremo Tribunal Federal ja havia decidido pela 
inexiste ncia de repercussa o geral da questa o constitucional discutida no citado recurso. 
Assinale a medida processual mais adequada a ser tomada pelo Procurador do municí pio: 
A) Interposiça o de agravo em recurso extraordina rio, para que o Supremo Tribunal Federal 
reexamine a questa o constitucional debatida e decida pela existe ncia ou na o de repercussa o 
geral. 
B) Interposiça o de agravo em recurso extraordina rio, para que o juí zo de admissibilidade 
seja refeito pelo Supremo Tribunal Federal. 
C) Interposiça o de agravo interno, demonstrando a diferença entre a questa o constitucional 
debatida no caso em tela e a questa o constitucional debatida no recurso ao qual o Supremo 
Tribunal Federal na o reconheceu a existe ncia de repercussa o geral. 
D) Interposiça o de agravo em recurso extraordina rio, demonstrando a diferença entre a 
questa o constitucional debatida no caso em tela e a questa o constitucional debatida no 
recurso ao qual o Supremo Tribunal Federal na o reconheceu a existe ncia de repercussa o 
geral. 
E) Interposiça o de recurso extraordina rio, para que o juí zo de admissibilidade seja refeito 
pelo Supremo Tribunal Federal. 
 
9. Julgado improcedente o pedido formulado em sua petiça o inicial, a parte autora interpo s 
recurso de apelaça o, o qual, depois de observados os tra mites legais, subiu ao o rga o ad 
quem. Distribuí do o recurso a um o rga o fraciona rio do Tribunal, o desembargador a quem 
coube a sua relatoria monocraticamente lhe negou provimento, em decisa o cujos 
argumentos violavam legislaça o federal infraconstitucional. Pretendendo impugnar o 
provimento relatorial, devera o demandante manejar: 
A) Recurso extraordina rio; 
B) Recurso especial; 
C) Agravo interno; 
D) Agravo de instrumento; 
E) Recurso ordina rio constitucional. 
 
10. Davi, servidor pu blico, ajuizou uma aça o declarato ria em face do municí pio Beta para 
obter a declaraça o judicial do direito a reduça o de sua jornada de trabalho. A aça o foi julgada 
provida em primeira insta ncia e o municí pio interpo s apelaça o, a qual foi desprovida pelo 
 
Tribunal de segunda insta ncia. Em face do aco rda o, o municí pio ainda interpo s recurso 
extraordina rio, alegando violaça o a Constituiça o Federal. Ocorre que a vice-preside ncia do 
Tribunal denegou seguimento ao recurso, fundamentando que o Supremo Tribunal Federal 
ja havia decidido pelo inexiste ncia de repercussa o geral daquesta o constitucional discutida 
no citado recurso. Indique a medida judicial a ser utilizada pelo municí pio: 
A) Interposiça o de agravo interno, demonstrando a diferença entre a questa o constitucional 
debatida no caso em tela e a questa o constitucional debatida no recurso ao qual o Supremo 
Tribunal Federal na o reconheceu a existe ncia de repercussa o geral. 
B) Interposiça o de agravo em recurso extraordina rio, para que o juí zo de admissibilidade 
seja refeito pelo Supremo Tribunal Federal. 
C) Interposiça o de agravo em recurso extraordina rio, para que o Supremo Tribunal Federal 
reexamine a questa o constitucional debatida e decida pela existe ncia ou na o de repercussa o 
geral. 
D) Interposiça o de agravo em recurso extraordina rio, demonstrando a diferença entre a 
questa o constitucional debatida no caso em tela e a questa o constitucional debatida no 
recurso ao qual o Supremo Tribunal Federal na o reconheceu a existe ncia de repercussa o 
geral. 
E) Interposiça o de recurso extraordina rio, para que o juí zo de admissibilidade seja refeito 
pelo Supremo Tribunal Federal. 
 
11. De acordo com o Co digo de Processo Civil, a decisa o de presidente de Tribunal de Justiça 
que nega seguimento a Recurso Extraordina rio sob o u nico fundamento de que o aco rda o 
recorrido, proferido em sede de aça o ordina ria, esta em conformidade com o entendimento 
exarado pelo Supremo Tribunal Federal no regime de repercussa o geral, e impugna vel por: 
A) Agravo interno. 
B) Recurso ordina rio. 
C) Agravo de instrumento. 
D) Agravo em recurso extraordina rio. 
 
12. Joa o propo s uma aça o de usucapia o contra Raquel. O juiz acolheu o pedido, julgando-o 
procedente. O re u recorreu por meio de Apelaça o, mas o Tribunal de Justiça confirmou a 
decisa o anterior. Persistindo em sua inconformidade, Raquel interpo s Recurso Especial 
contra o Aco rda o. No entanto, o Presidente do Tribunal de Justiça inadmitiu o Recurso 
Especial com fundamento em entendimento firmado em julgamento de Recursos 
Repetitivos, o recurso cabí vel. Desta decisa o: 
A) na o cabe recurso. 
B) cabe Agravo Interno. 
C) cabe Mandado de Segurança. 
D) cabe Agravo em Recurso Especial. 
 
 
13. A decisa o do Tribunal de Justiça que sobrestar o recurso extraordina rio que versar sobre 
controve rsia de cara ter repetitivo ainda na o decidida pelo Supremo Tribunal Federal e 
recorrí vel por: 
A) Mandado de injunça o. 
B) Agravo em recurso extraordina rio. 
C) Mandado de segurança. 
D) Reclamaça o. 
E) Agravo interno. 
 
14. Sobre multa por agravo interno manifestamente inadmissí vel, assinale a alternativa 
INCORRETA. 
A) Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissí vel ou improcedente 
pelo relator, o o rga o colegiado, em decisa o fundamentada, condenara o agravante a pagar 
ao agravado multa fixada entre um e cinco por cento do valor atualizado da causa. 
B) Quando o agravante for condenado a pagar multa por agravo manifestamente 
inadmissí vel, a interposiça o de qualquer outro recurso fica condicionada ao depo sito pre vio 
do valor desta multa, a exceça o da Fazenda Pu blica e do beneficia rio de gratuidade da justiça, 
que fara o o pagamento ao final. 
C) O STJ admite, para a interposiça o de outros recursos, a possibilidade de substituiça o do 
depo sito em dinheiro da multa recursal no caso do agravo interno, por medidas alternativas 
de cauça o, como no caso de carta fiança banca ria. 
D) Por se tratar de garantia fidejusso ria, exige-se que a fiança seja ofertada por terceiro, 
porquanto a natureza da garantia e assegurar o cumprimento da obrigaça o de outrem. E por 
isso que na o e possí vel aceitar carta fiança banca ria como depo sito pre vio do valor da multa, 
para o efeito de permitir a interposiça o de recurso depois da condenaça o por agravo 
manifestamente inadmissí vel, quando o recorrente e o Banco “X” e a carta fiança que ele 
apresenta em seu favor foi emitida pelo pro prio Banco “X”. 
E) A rejeiça o do agravo interno por votaça o una nime do colegiado, em regra, na o acarreta a 
imposiça o da multa do art. 1.021, § 4º, sendo necessa ria a configuraça o da manifesta 
inadmissibilidade ou improcede ncia do recurso a autorizar sua aplicaça o. 
 
15. Em uma aça o sob o procedimento comum com pedido de tutela proviso ria de urge ncia 
inaudita altera pars, o juiz indeferiu o pedido de tutela, ensejando a interposiça o de agravo 
de instrumento, com pedido de tutela recursal. Por sua vez, o relator do recurso indeferiu o 
pedido de tutela recursal e determinou a intimaça o pessoal do agravado para oferecer 
contrarrazo es. Contra essa decisa o, o agravante interpo s agravo interno. Diante dessa 
situaça o hipote tica, e correto afirmar que: 
A) em seu agravo interno, o agravante podera impugnar apenas um dos fundamentos da 
decisa o agravada; 
B) mesmo em caso de retrataça o, devera o relator levar o recurso para julgamento pelo 
o rga o colegiado, com inclusa o em pauta; 
 
C) o relator do agravo interno, se assim entender, podera se limitar a reproduzir os 
fundamentos da decisa o agravada para julgar desprover o recurso; 
D) o relator podera acolher o pedido de reconsideraça o formulado no agravo interno, 
retratando-se monocraticamente; 
E) o desprovimento do agravo interno enseja a aplicaça o de multa, desde que haja 
requerimento do agravado. 
 
16. Sobre o agravo interno, analise as assertivas e assinale a alternativa correta. 
I. Na petiça o de agravo interno, o recorrente impugnara especificadamente os fundamentos 
da decisa o agravada. 
II. O agravo sera dirigido ao relator, que intimara o agravado para manifestar-se sobre o 
recurso no prazo de 15 (quinze) dias, ao final do qual, na o havendo retrataça o, o relator leva -
lo-a a julgamento pelo o rga o colegiado, com inclusa o em pauta. 
III. E vedado ao relator limitar-se a reproduça o dos fundamentos da decisa o agravada para 
julgar improcedente o agravo interno. 
IV. Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissí vel ou improcedente 
em votaça o una nime, o o rga o colegiado, em decisa o fundamentada, condenara o agravante 
a pagar ao agravado multa fixada entre dez e vinte por cento do valor atualizado da causa. 
V. A interposiça o de qualquer outro recurso esta condicionada ao depo sito pre vio do valor 
da multa prevista no caso do agravo interno for declarado manifestamente inadmissí vel ou 
improcedente em votaça o una nime, o o rga o colegiado, em decisa o fundamentada, a exceça o 
da Fazenda Pu blica e do beneficia rio de gratuidade da justiça, que fara o o pagamento ao 
final. 
A) Apenas uma assertiva esta correta. 
B) Apenas duas assertivas esta o corretas. 
C) Apenas tre s assertivas esta o corretas. 
D) Apenas quatro assertivas esta o corretas. 
E) Todas esta o corretas. 
 
17. Analise as seguintes assertivas sobre o agravo interno, nos termos do Co digo de 
Processo Civil, e marque a opça o CORRETA: 
I. O agravo interno e cabí vel contra decisa o proferida pelo relator para o respectivo o rga o 
colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do 
tribunal. 
II. O agravo interno sera dirigido ao Presidente do Tribunal, que intimara o agravado para 
manifestar-se sobre o recurso no prazo de 15 (quinze) dias. 
III. Cabe retrataça o no agravo interno. 
 
IV. Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissí vel ou improcedente 
em votaça o majorita ria, o o rga o colegiado, em decisa o fundamentada, condenara o 
agravante a pagar ao agravado multa fixada entre um e cinco por cento do valor atualizado 
da causa. 
A) Apenas os itens I, II e III sa o verdadeiros. 
B) Apenas os itens I, II e IV sa o verdadeiros. 
C) Apenas os itens I e III sa o verdadeiros. 
D) Apenas os itens I e IV sa o verdadeiros. 
 
18. O CPC permite que seja exercido o juí zo de retrataça o peloo rga o prolator de decisa o 
judicial nas hipo teses de: 
I apelaça o para impugnar sentença terminativa que julgou extinto o processo por falta de 
legitimidade do autor; 
II agravo de instrumento para impugnar decisa o interlocuto ria de me rito; 
III agravo interno para impugnar decisa o do relator que julgou monocraticamente o me rito 
de recurso de apelaça o; 
IV recurso ordina rio para impugnar decisa o colegiada de me rito que negou o pedido 
principal em mandado de segurança de compete ncia origina ria de tribunal de justiça. 
Esta o certos apenas os itens: 
A) I e IV. 
B) II e III. 
C) II e IV. 
D) I, II e III. 
E) I, III e IV. 
 
19. Com relaça o aos recursos cabí veis no ordenamento jurí dico pa trio, e correto afirmar: 
A) O prazo para interposiça o de recurso conta-se da data em que os advogados, a sociedade 
de advogados, a Advocacia Pu blica, a Defensoria Pu blica ou o Ministe rio Pu blico sa o 
intimados da decisa o, sendo considerados intimados em audie ncia quando nesta for 
proferida a decisa o. 
B) O relator do recurso de apelaça o podera decidir monocraticamente o incidente de 
desconsideraça o da personalidade jurí dica instaurado originariamente perante o tribunal. 
C) Mesmo sendo os autos do processo eletro nicos, deve o agravante instruir a petiça o de 
agravo de instrumento com a co pia da petiça o inicial, da decisa o agravada e da certida o da 
respectiva intimaça o. 
 
D) Opostos embargos de declaraça o, o juiz da causa decidira diretamente sobre a existe ncia 
ou na o de erro material, obscuridade, contradiça o ou omissa o, sendo dispensada a 
intimaça o do embargado para se manifestar. 
E) Quando o agravo interno for julgado manifestamente improcedente, por maioria de votos, 
o o rga o colegiado condenara o agravante a pagar ao agravado multa cujo depo sito 
condiciona a interposiça o de qualquer outro recurso. 
F) O vice-presidente de determinado tribunal regional federal (TRF), ao realizar o juí zo de 
admissibilidade de recurso extraordina rio interposto pela PGFN em face de aco rda o 
formalizado por o rga o colegiado daquele tribunal, negou seguimento ao recurso, com 
fundamento em entendimento firmado pelo STF em regime de repercussa o geral. Nessa 
situaça o hipote tica, da referida decisa o cabera : 
A) Reclamaça o. 
B) Agravo de instrumento. 
C) Novo recurso extraordina rio. 
D) Agravo interno. 
E) Agravo em recurso extraordina rio.que tramita em autos físicos, Regina apontou que, diante da sobrecarga de trabalho
naquela Comarca, ocasionada pelas férias de três dos promotores que lá atuam e a necessidade de substituição temporária
dos colegas, não foi possível o protocolo tempestivo do recurso. A respeito da hipótese narrada, assinale a afirmativa
correta.
A
O Ministério Público dispõe do prazo de 15 (quinze) dias para se manifestar como fiscal da ordem jurídica, razão pela
qual o juízo deveria ter requisitado os autos após o transcurso do mencionado prazo e dado andamento ao processo. 
B
O relator, se reconhecer a justa causa para a extrapolação do prazo de protocolo da apelação do Ministério Público,
poderá relevá-la, reconhecendo a tempestividade do recurso apresentado.
C
Regina deveria ter apresentado pedido de prorrogação de prazo antes de seu término, não sendo lícito ao relator da
apelação considerar tempestiva a apelação protocolada.
D
Com efeito, a apelação foi tempestivamente apresentada, pois o Ministério Público dispõe de prazo em quádruplo
para todas as suas manifestações processuais, de sorte que, no caso, a apelação poderia ter sido ofertada até o
sexagésimo dia do prazo.  
E
Ante a peremptoriedade dos prazos processuais, o relator não poderá relevar a intempestividade da apelação, a qual
deverá ser desencartada do processo.
Ano: 2025 Banca: MPE-SP Órgão: MPE-SP
Interposto recurso de apelação sem que a recorrente seja beneficiária da gratuidade, verificando a inexistência do preparo
ou sua insuficiência, cabe ao juízo
3 Q3265479
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil ,
Cumprimento de Sentença
Prova: FGV - 2025 - Prefeitura de Canaã dos Carajás - PA -
Procurador Municipal
4 Q3265477 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: FGV - 2025 - Prefeitura de Canaã dos Carajás - PA -
Procurador Municipal
5 Q3260346 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: MPE-SP - 2025 - MPE-SP - Promotor de Justiça
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A dar cumprimento ao princípio da celeridade e reconhecer, de imediato, a deserção.
B determinar que a peça recursal seja desentranhada, apontando o trânsito em julgado da sentença.
C determinar que a parte contrária se manifeste sobre o tema e, logo a seguir, decidir a questão. 
D
após o prazo para apresentação de contrarrazões e apelação adesiva, com eventual resposta, remeter os autos ao
tribunal competente, sem proceder ao juízo de admissibilidade do apelo.
E determinar, obrigatoriamente, o recolhimento ou complementação do preparo.
Ano: 2025 Banca: IBAM Órgão: Prefeitura de Ilha Solteira - SP
Sobre as atribuições do relator no julgamento de recursos e ações originárias dos Tribunais, é correto afirmar que ele pode,
monocraticamente: 
A
conceder efeito suspensivo a recurso de apelação já distribuído, desde que estejam presentes os requisitos legais e a
sentença produza efeitos imediatos. 
B
negar provimento a recurso de apelação que contrarie a jurisprudência do Tribunal Superior, mesmo que não envolva
precedentes qualificados.
C
encaminhar ao órgão colegiado o julgamento de embargos de declaração interpostos contra uma decisão
monocrática de sua autoria.
D
permitir ao recorrente o recolhimento do preparo recursal sem acréscimos no prazo de cinco dias, caso não tenha
sido recolhido ou seja insuficiente.
Ano: 2025 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Aracaju - SE
Acerca dos meios judiciais de impugnação de decisões, julgue o seguinte item.
Compete ao juízo a quo o exame de admissibilidade da apelação, razão por que lhe é facultada a retratação nos casos de
improcedência liminar do pedido.
Certo
Errado
Ano: 2025 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ANM
Acerca de medidas cautelares, sentença, coisa julgada e recursos no processo civil, julgue o item que se segue. 
Considere que um recurso de apelação tenha sido inadmitido monocraticamente no tribunal sob a justificativa de ter sido
interposto fora do prazo legal, tendo o relator verificado a falta de comprovação da ocorrência de feriado para a aferição da
tempestividade recursal, embora o recorrente a tivesse alegado. Nessa situação hipotética, o relator agiu corretamente, por
se tratar de vício insanável. 
Certo
Errado
6 Q3243384 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: IBAM - 2025 - Prefeitura de Ilha Solteira - SP - Procurador
Municipal
7 Q3231168 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: CESPE / CEBRASPE - 2025 - Prefeitura de Aracaju - SE -
Procurador Municipal
8 Q3215480 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: CESPE / CEBRASPE - 2025 - ANM - Especialista em Recursos Minerais -
Especialidade: Direito
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Ano: 2025 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Sinop - MT
Município de Sinop promoveu ação com pedido condenatório em face de determinada sociedade empresária, tendo
surgido questão constitucional capaz de influenciar a decisão quanto ao pedido formulado. Foi proferida sentença e no
julgamento do recurso de apelação, o Tribunal de Justiça, através do órgão fracionário competente, aplicou interpretação
constitucional definida pelo Supremo Tribunal Federal. Nos termos das decisões proferidas pela Corte Suprema pátria, no
caso em tela, houve:
A ofensa à reserva de plenário
B nulidade por quebra do princípio da não surpresa
C correto julgamento não realizado pelo pleno do tribunal
D definição do processo como questão de constitucionalidade principal
Ano: 2024 Banca: Ibest Órgão: CRF-RJ
É sabido que, via de regra, a apelação tem tanto efeito suspensivo quanto devolutivo. Contudo, o Código de Processo Civil
enumera casos em que a apelação terá apenas efeito devolutivo. Com base nessa informação, assinale a alternativa que
apresenta uma hipótese em que a apelação será recebida apenas no efeito devolutivo.
A Sentença que julga procedente o pedido de condenação por danos morais e materiais.
B Sentença que homologa a partilha de bens. 
C Sentença que decide sobre a guarda de menores.
D Sentença que decreta a interdição de pessoa.
E Sentença que condena ao pagamento de alimentos.
Ano: 2024 Banca: Ibest Órgão: Prefeitura de Guaíba - RS
No que se refere aos recursos, assinale a alternativa correta.
A
Considere que o advogado da parte tenha falecido durante o transcurso do prazo para apresentação de recurso de
apelação. Nesse caso, o prazo recursal será restituído em proveito da parte. 
B
Se o agravo interno for considerado manifestamente inadmissível, o órgão colegiado poderá condenar o agravante a
pagar multa de até 10% do valor da causa, em favor do agravado.
C É admissível recurso adesivo nos embargos de divergência.
D A desistência do recurso depende da concordância da parte contrária.
E
Suponha que foi interposta apelação em face de sentença que decretou a interdição de uma pessoa natural. Nesse
caso, a apelação terá efeito suspensivo. 
9 Q3196510 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Procurador
Jurídico
10 Q3271125
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Efeitos dos Recursos ,
Apelação no Processo Civil
Prova: Ibest - 2024 - CRF-RJ - Advogado Junior
11 Q3231545
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Teoria Geral dos Recursos ,
Apelação no Processo Civil
Prova: Ibest - 2024 - Prefeitura de Guaíba - RS - Procurador
Previdenciário
12 Q3136247 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
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Ano: 2024 Banca: Avança SP Órgão: Câmara de Osasco - SP 
Ana ingressou com uma ação buscando a revisão de um contrato de empréstimo celebrado com o Banco Alma. Na petição
inicial, o advogado de Ana não detalhou as obrigações contratuais em disputa nem informou o valor incontroverso. Após
receber a petição, o juiz intimou o advogado de Ana para que especificasse essas informações. No entanto, a solicitação não
foi cumprida dentro do prazo estipulado, resultando no indeferimento da petição inicial por inépcia.
Considerando essa situação hipotética, assinale a alternativa CORRETA:
A
Com a interposição da apelação cível, se não houver retratação, o juiz deverá intimar o Banco para se manifestar
sobre o recurso. 
B
O indeferimento da petição inicial por inépcia não é válido, pois a situação não se encaixa nas hipóteses previstas na
legislação. 
C Se for interposta apelação pelo advogado de Ana, o juiz tem a opção de se retratar em um prazo de cinco dias.
D
Caso a apelação seja acolhida pelo tribunal, o prazo para o Banco contestar será de quinze dias a partir da publicação
do acórdão. 
E
O juiz não poderia ter indeferido a petição inicial sem antes citar o Banco, que teria o direito de alegar a inépcia na
preliminar de sua contestação. 
Ano: 2024 Banca: UNIVALI Órgão: Prefeitura de Luiz Alves - SC
Em um processo judicial, o procurador deseja contestar a decisão de um juiz que negou a concessão de um mandado de
segurança. Para isso, ele deve interpor um recurso chamado:
A Agravo de Instrumento.
B Embargos de Declaração.
C Recurso Extraordinário.
D Apelação.
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sorocaba - SP
Gael, pai de Aurora, encontra-se em atraso com o pagamento da pensão alimentícia para sua filha há 3 meses. A mãe da
Aurora, Maria, ajuizou ação judicial contra Gael, requerendo o pagamento da pensão alimentícia mensal no valor de R$
1.500,00. Gael foi citado, apresentou defesa e, após a instrução do processo, o Juiz proferiu sentença reconhecendo o
direito de Aurora receber pensão alimentícia, condenando Gael ao pagamento, no prazo de 15 dias, da quantia em atraso
no valor de R$ 4.500,00, acrescida de correção monetária e juros legais, e arbitrou os honorários advocatícios em 10% sobre
o valor da causa. Gael, inconformado com a decisão, interpôs apelação contra a sentença proferida.
Diante da situação hipotética, assinale a alternativa correta.
A Não é possível o cumprimento provisório da sentença uma vez que o crédito tem natureza alimentar. 
B
É possível o cumprimento provisório da sentença desde que prestada caução suficiente e idônea, definida pelas partes
e prestada nos próprios autos.
C
É possível o cumprimento provisório da sentença, sendo certo que, se ela for modificada ou anulada apenas em parte,
somente na parte anulada ou modificada ficará sem efeito a execução.
Prova: Avança SP - 2024 - Câmara de Osasco - SP - Procurador
Legislativo
13 Q3135120 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: UNIVALI - 2024 - Prefeitura de Luiz Alves - SC -
Procurador
14 Q3129201
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil ,
Cumprimento de Sentença Exigibilidade da Obrigação de Pagar Quantia
Prova: VUNESP - 2024 - Prefeitura de Sorocaba - SP -
Procurador
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/camara-de-osasco-sp
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-luiz-alves-sc
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/vunesp
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-sorocaba-sp
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/avanca-sp-2024-camara-de-osasco-sp-procurador-legislativo
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/direito-direito-processual-civil-novo-codigo-de-processo-civil-cpc-2015/recursos
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/direito-direito-processual-civil-novo-codigo-de-processo-civil-cpc-2015/apelacao-no-processo-civil
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/univali-2024-prefeitura-de-luiz-alves-sc-procurador
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/univali-2024-prefeitura-de-luiz-alves-sc-procurador
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2024-prefeitura-de-sorocaba-sp-procurador
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2024-prefeitura-de-sorocaba-sp-procurador
D
Os honorários advocatícios não são devidos no cumprimento provisório de sentença, devendo aguardar o trânsito em
julgado para o seu recebimento.
E
Se Gael comparecer tempestivamente e depositar o valor devido, com a finalidade de isentar-se de eventual multa por
descumprimento do prazo para pagamento voluntário, o ato será havido como incompatível com o recurso por ele
interposto.
Ano: 2024 Banca: CPCON Órgão: Prefeitura de São José de Piranhas - PB
Considere as fatos narrados a seguir:
René Descartes Salustiano é motorista de aplicativo e ajuizou ação de indenização por danos morais cumulada com lucros
cessantes em face do Município de Pau D'Arco do Oeste, em razão de uma retroescavadeira do referido município ter
atingido e danificado totalmente o seu veículo, que estava parado em via pública e que era utilizado para promover a
subsistência dele e da família. O MM Juízo da Comarca de Pau D'Arco do Oeste julgou improcedente a demanda. René
Descartes interpôs recurso de apelação perante o juízo , que manteve a sentença do juízo de piso. Ainda inconformado,
René resolveu interpor recurso especial ad quem perante o Superior Tribunal de Justiça.
No dia 10/08/2023, último dia do prazo legal, René interpôs o REsp. Para interpor o recurso, René precisou pagar o preparo.
Sendo assim, gerou um boleto bancário no site do Colendo Superior Tribunal de Justiça para fazer o pagamento. Em vez de
pagar diretamente por meio de um banco, ele decidiu pagar mediante um aplicativo de correspondente bancário. René fez
todo o procedimento de pagamento no dia 10/08/2023, último dia do prazo. Ele então recebeu um comprovante dizendo
que a transação foi processada, mas que a compensação do pagamento pode levar até03 (três) dias úteis. Crendo que
estava tudo certo, ele apresentou esse comprovante ao STJ junto com a petição de recurso a fim de atestar a realização do
preparo. A Presidência do STJ percebeu que o pagamento efetivo somente ocorreu um dia útil depois do dia 10/08/2023.
Diante disso, o Ministro Presidente entendeu que o recurso foi deserto, já que a compensação (pagamento efetivo) não se
deu até o último dia do prazo. Inconformado, René interpôs agravo interno contra a decisão do Ministro, argumentando
que ele deu a ordem de pagamento no dia 10/08/2023 e que não poderia ser prejudicado se o banco ou a instituição
financeira que intermediou a transação não efetuou imediatamente a liquidação. Sendo assim, com base na jurisprudência
do Superior Tribunal de Justiça e no Código de Processo Civil, é CORRETO afirmar que:
A a figura jurídica do correspondente bancário não se assemelha à de um preposto da instituição financeira.
B
o agravo interno interposto por René Descartes Salustiano não deve ser provido, tendo em vista que não é o recurso
cabível contra decisão do Ministro Presidente, que não conheceu o recurso especial por restar devidamente
comprovada a deserção.
C
o Recurso Especial interposto por René Descartes Salustiano não deve ser conhecido, por ser deserto, haja vista que a
compensação (pagamento efetivo) não se deu até o último dia do prazo.
D
considera-se recolhido devidamente o preparo no dia em que realizado o pagamento perante o correspondente
bancário, ainda que outro tenha sido o dia da compensação bancária.
E o caso em apreço se aplica também no caso de agendamento para data futura.
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-PE
A autarquia previdenciária do município X, que não constitui capital do estado, foi condenada a pagar ao autor de uma ação
indenizatória verba correspondente a duzentos salários mínimos.
Regularmente intimado da sentença condenatória, o órgão da Advocacia Pública incumbido da defesa da autarquia interpôs
recurso de apelação, devidamente fundamentado. A petição de apelação foi protocolizada pela parte ré 20 dias úteis depois
da intimação pessoal do membro da Advocacia Pública, sem que tivesse sido efetuado o preparo. É correto afirmar, nesse
cenário, que:
A
a apelação não poderá ser conhecida em razão da falta de legitimidade recursal, pois cabe aos municípios interpor
recursos em favor de suas autarquias; 
B a apelação não poderá ser conhecida em razão de sua intempestividade; 
15 Q3127429
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Sentença , Recursos ,
Requisitos de Admissibilidade Apelação no Processo Civil , Recurso Especial , Atos Processuais , Dos Prazos ,
Agravo Interno
Prova: CPCON - 2024 - Prefeitura de São José de Piranhas -
PB - Procurador Jurídico
16 Q3117516 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: FGV - 2024 - TJ-PE - Juiz Substituto
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-sao-jose-de-piranhas-pb
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fgv
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/tj-pe
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/direito-direito-processual-civil-novo-codigo-de-processo-civil-cpc-2015/sentenca
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/direito-direito-processual-civil-novo-codigo-de-processo-civil-cpc-2015/apelacao-no-processo-civil
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/direito-direito-processual-civil-novo-codigo-de-processo-civil-cpc-2015/agravo-interno
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cpcon-2024-prefeitura-de-sao-jose-de-piranhas-pb-procurador-juridico
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cpcon-2024-prefeitura-de-sao-jose-de-piranhas-pb-procurador-juridico
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/fa3cbe95-bf
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/direito-direito-processual-civil-novo-codigo-de-processo-civil-cpc-2015
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/direito-direito-processual-civil-novo-codigo-de-processo-civil-cpc-2015/recursos
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/direito-direito-processual-civil-novo-codigo-de-processo-civil-cpc-2015/apelacao-no-processo-civil
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fgv-2024-tj-pe-juiz-substituto
C a apelação poderá ser conhecida, a despeito da ausência de preparo;
D
o reexame necessário não incide no caso, pois pressupõe a condenação, apenas, da União, dos estados, do Distrito
Federal e dos municípios;
E
o reexame necessário não incide no caso, pois o valor da verba indenizatória arbitrada na sentença se situa abaixo do
patamar legal. 
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-PE
Em um determinado processo, o juiz determinou que o autor anexasse aos autos um documento essencial para a solução
do mérito da causa. Assim, ordenou o magistrado a abertura de vista dos autos ao órgão da Defensoria Pública, que
patrocinava a causa do demandante.
Na sequência, o Defensor Público ofertou manifestação em que ponderava que a determinação judicial só poderia ser
cumprida pela própria parte, razão pela qual requereu a intimação pessoal de seu assistido para que apresentasse o
documento exigido. O juiz da causa, contudo, pontuou que a Defensoria Pública deveria manter contato frequente com o
seu assistido e, verificando que o feito se achava paralisado por mais de trinta dias, sem que a parte autora tivesse
promovido a diligência que lhe incumbia, julgou-o extinto. Tomando ciência da sentença, o órgão da Defensoria Pública
interpôs, tempestiva e regularmente, recurso de apelação para impugná-la. Nesse cenário, é correto afirmar que: 
A
mesmo que o órgão a quo entenda faltar interesse recursal à apelação, já que a sentença proferida não obstaria à
repropositura da demanda, os autos deverão subir ao tribunal, que, então, não poderá conhecer do recurso;
B
caso entenda faltar interesse recursal à apelação, já que a sentença proferida não obstaria à repropositura da
demanda, o órgão a quo poderá impedir a subida dos autos ao tribunal; 
C o órgão ad quem deverá conhecer da apelação, negando-lhe provimento;
D o órgão ad quem deverá conhecer da apelação, dando-lhe provimento;
E o órgão a quo não poderá se retratar da sentença proferida, após a interposição da apelação.
Ano: 2024 Banca: FURB Órgão: Câmara de Bombinhas - SC
Sobre a apelação cível, considere a seguinte narrativa hipotética: em determinado processo que segue o procedimento
comum, foi proferida uma decisão contrária ao interesse do autor da demanda, que não comportava recurso de agravo de
instrumento. Com base nessa narrativa, analise os seguintes itens:
I.Caso o autor não recorra de imediato, ocorrerá a preclusão da decisão. II.Se o autor for vitorioso na sentença e ainda
assim desejar recorrer da decisão proferida anteriormente, deverá fazê-lo nas contrarrazões da apelação a serinterposta
pelo réu. III.A decisão é irrecorrível, pois não comporta agravo de instrumento. IV.Se o autor for vencido na sentença, não
poderá recorrer da decisão proferida anteriormente. É correto o que se afirma em:
A I, II, III e IV. 
B I, III e IV, apenas.
C II, apenas.
D I e II, apenas.
E III e IV, apenas.
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Cuiabá - MT
17 Q3117515 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: FGV - 2024 - TJ-PE - Juiz Substituto
18 Q3116661 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Prova: FURB - 2024 - Câmara de Bombinhas - SC - Procurador
19 Q3113948 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil
Provas: FGV - 2024 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Auditor Fiscal Tributário da
Receita Municipal - Direito/Processo Tributário (Tarde) ...
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João ajuizou ação ordinária em face de Regina. Ao exercer o juízo de admissibilidade da petição inicial, o juiz decidiu
indeferir de plano a peça, por entender que a causa de pedir não estava formulada de maneira adequada.
Por tal motivo, João interpõe recurso de apelação, pugnando pela declaração de nulidade da sentença em razão da
ausência de oportunidade prévia de saneamento do vício. Em tal caso, é correto afirmar que:
A
A decisão de indeferimento da petição inicial é nula, pois o juízo deve conceder prazo para o autor a emendar,
indicando com precisão o vício que exige saneamento.
B
O recurso de apelação não deverá ser conhecido, pois João deveria ter interposto recurso de agravo de instrumento,
que é a espécie recursal cabível em tal hipótese.
C
Antes de indeferir a petição inicial, o juízo deveria ter concedido o prazo de 10 (dez) dias para que João a emendasse,
apontando o vício que deveria ser corrigido.
D
Ao indeferir a petição inicial, o juízo agiu corretamente, pois a concessão de prazo para correção de falhas na petição
inicial é sujeita à discricionariedade do magistrado, não havendo obrigatoriedade de sua concessão.
E
Caberia a João, quando do protocolo da petição inicial, requerer desde logo ao juízo a oportunidade prévia de
correção de vícios na petição inicial, vedada a iniciativa de ofício do magistrado em tal situação.
Ano: 2024 Banca: FAPEC Órgão: MPE-MS
Sobre os recursos no Código de Processo Civil, analise as seguintes afirmações:
I. Segundo jurisprudência do STJ, o Ministério Público é legitimado a recorrer nos processos em que atua como fiscal da lei,
mesmo que as partes não tenham recorrido. II. Segundo jurisprudência do STJ, o rol do art. 1.015 do CPC é de taxatividade
mitigada, por isso admite a interposição de agravo de instrumento quando verificada a urgência decorrente da inutilidade
do julgamento da questão no recurso de apelação. III. A apelação interposta contra sentença que decreta a interdição não
terá efeito suspensivo, segundo expressa disposição legal. IV. Há presunção absoluta de repercussão geral da questão
constitucional sempre que o recurso extraordinário for interposto contra decisão que contraria enunciado de súmula ou
jurisprudência dominante do STF. V. Negada a existência de repercussão geral, eventuais recursos extraordinários que
estejam pendentes ainda no tribunal de origem e que versem sobre a mesma questão constitucional terão seguimento
negado. Assinale a alternativa correta.
A Todas estão corretas.
B Apenas I, III, IV e V estão corretas.
C Apenas I, III e IV estão corretas.
D Apenas I, IV e V estão corretas. 
E Apenas II, III, IV e V estão corretas.
Respostas
1: D 2: C 3: E 4: B 5: D 6: A 7: E 8: E 9: C 10: X 11: A 12: C 13: D 14: C
15: D 16: C 17: D 18: C 19: A 20: A
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20 Q3100539
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil ,
Recurso Extraordinário
Prova: FAPEC - 2024 - MPE-MS - Promotor de Justiça Substituto
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1. Antô niô ajuizôu demanda pelô prôcedimentô cômum na Justiça Estadual em relaça ô aô 
Municí piô de Cerrô Grande, pôstulandô indenizaça ô pôr danôs môrais decôrrentes de 
alegadô errô em atendimentô me dicô em um Pôstô de Sau de nô Municí piô. O magistradô, 
de planô, prôferiu julgamentô de imprôcede ncia liminar dô pedidô, fundadô na ôcôrre ncia 
de prescriça ô da pretensa ô indenizatô ria. A cônduta prôcessual dô magistradô: 
A) Esta prôcessualmente côrreta, mas a parte autôra pôdera interpôr recursô de agravô de 
instrumentô buscandô a refôrma de seu cônteu dô. 
B) Esta incôrreta, pôis fere ô princí piô prôcessual da vedaça ô de decisa ô surpresa,pôdendô 
ser atacada pelô recursô de agravô de instrumentô. 
C) Esta prôcessualmente côrreta, mas a parte autôra pôdera interpôr recursô de apelaça ô 
buscandô a refôrma de seu cônteu dô. 
D) Esta incôrreta, pôis fere ô princí piô prôcessual da vedaça ô de decisa ô surpresa, pôdendô 
ser atacada pelô recursô de apelaça ô. 
E) Esta prôcessualmente incôrreta, pôis deveria ser prôferida sentença de indeferimentô da 
petiça ô inicial. 
 
2.Um prôcuradôr municipal interpô s recursô de apelaça ô côntra sentença desfavôra vel aô 
municí piô, alegandô cerceamentô de defesa. Entretantô, ô juiz de primeirô grau prôferiu 
decisa ô que na ô admitiu ô recursô pôr entender que ô atô era manifestamente prôtelatô riô. 
Assinale a alternativa que esclarece a prôvide ncia adequada para impugnar essa decisa ô de 
inadmissa ô, segundô ô Cô digô de Prôcessô Civil. 
A) Agravô de Instrumentô, visandô refôrmar a decisa ô dô magistradô de primeirô grau. 
B) Embargôs Infringentes, pôis cabe em qualquer hipô tese de discôrda ncia quantô a mate ria 
de fatô. 
C) Mandadô de Segurança, que substitui ô recursô usual de fôrma a suspender de imediatô 
a decisa ô. 
D) Carta Testemunha vel, para fazer subir as razô es recursais a insta ncia superiôr. 
 
3.Ma riô e Marcelô sa ô vizinhôs nô côndômí niô Alpha Pôint Residence, lôcalizadô em um 
bairrô nôbre de Aparecida de Gôia nia (GO). Durante uma festa realizada pôr Marcelô na 
madrugada, ele acidentalmente derrubôu um côpô nô carrô de Ma riô, que estava 
estaciônadô prô ximô a a rea de cônvive ncia. Irritadô côm ô ôcôrridô e côm ô barulhô da festa, 
Ma riô tirôu fôtôs dô eventô e, nô dia seguinte, côlôu-as nô mural dô côndômí niô côm 
mensagens ôfensivas, acusandô Marcelô de desrespeitar as nôrmas côndôminiais. Sentindô-
se humilhadô e expôstô de fôrma vexatô ria, Marcelô decidiu ingressar côm uma aça ô judicial 
pleiteandô reparaça ô pôr danôs materiais e môrais. Apô s ô ingressô da aça ô, ô juiz indeferiu 
a petiça ô inicial, alegandô que ô autôr na ô atendeu as prescriçô es côntidas nô artigô 321 dô 
Cô digô de Prôcessô Civil. Incônfôrmadô côm a decisa ô dô juiz, ô advôgadô de Marcelô 
devera , de acôrdô côm as regras dô CPC: 
A) Interpôr agravô de instrumentô, pôr se tratar de uma decisa ô interlôcutô ria, devendô ô 
juiz retratar-se nô prazô de 5 (cincô) dias. 
 
B) Interpôr agravô de instrumentô facultandô aô juiz, nô prazô de 5 (cincô) dias, retratar-
se. 
C) Interpôr recursô de apelaça ô, facultandô aô juiz, nô prazô de 5 (cincô) dias, retratar-se. 
D) Apresentar petiça ô intercôrrente sôlicitandô aô juiz a retrataça ô nô prazô de 5 (cincô) 
dias. 
E) Interpôr recursô de apelaça ô dentrô dô prazô de 5 (cincô) dias, e ôs autôs remetidôs aô 
Tribunal de Justiça apô s a retrataça ô dô juiz. 
 
4.Acerca dôs meiôs judiciais de impugnaça ô de decisô es, julgue ô seguinte item. 
Nô Cô digô de Prôcessô Civil, a taxatividade das hipô teses de interpôsiça ô de agravô de 
instrumentô e mitigada, sendô admissí vel ô recursô quandô verificada a urge ncia 
decôrrente da inutilidade dô julgamentô da questa ô nô recursô de apelaça ô. 
Certô 
Erradô 
 
5. Leia ô textô a seguir: 
“O agravô de instrumentô e descritô cômô recursô prô priô côntra decisô es interlôcutô rias, 
assim cômpreendidas aquelas que se enquadram nas côndiçô es dô art. 203, §2º, dô CPC.” 
Sôbre ô agravô de instrumentô, e CORRETO afirmar que: 
A) O rôl dô art. 1.015, dô CPC, e clarô aô dispôr sôbre a taxatividade das hipô teses legais de 
cabimentô dô agravô de instrumentô, na ô devendô ser recônhecidô qualquer pedidô que 
NA O se enquadre nas hipô teses legais. 
B) A jurisprude ncia admite extensa ô dô rôl de situaçô es jurí dicas, nô que se cônvenciônôu 
nômear cômô TAXATIVIDADE MITIGADA, para situaçô es especí ficas, que dispuserem sôbre 
ô desrespeitô a direitôs patrimôniais perecí veis. 
C) A jurisprude ncia cômpreende que ô rôl de situaçô es jurí dicas dô art. 1.015, dô CPC e 
meramente exemplificativô, sendô ô agravô de instrumentô ô recursô cabí vel em face da 
necessidade de ôpôsiça ô a qualquer decisa ô interlôcutô ria emitida pelô Juiz, nô decôrrer da 
demanda. 
D) Ale m dô rôl de decisô es previstas nô art. 1.015, dô CPC, a jurisprude ncia admite a 
interpôsiça ô de agravô de instrumentô, quandô a decisa ô fôr urgente e se revelar cômô inu til 
nô a mbitô dô recursô de apelaça ô. 
 
6. Acerca dô agravô de instrumentô e de acôrdô côm ô Cô digô de Prôcessô Civil, analise as 
assertivas a seguir. 
I – Cabera agravô de instrumentô côntra decisô es interlôcutô rias prôferidas na fase de 
liquidaça ô de sentença ôu de cumprimentô de sentença, nô prôcessô de execuça ô e nô 
prôcessô de inventa riô. 
II - Cabe agravô de instrumentô côntra decisa ô que determina a inclusa ô de litiscônsôrte. 
 
III - Se ô juiz cômunicar que refôrmôu inteiramente a decisa ô, ô relatôr negara prôvimentô 
aô recursô. 
IV - Cabe agravô de instrumentô côntra decisa ô que acôlhe alegaça ô de cônvença ô de 
arbitragem. 
Esta côrretô ô que se afirma em: 
A) I, apenas. 
B) I e III, apenas. 
C) II e III, apenas. 
D) II, III e IV, apenas. 
E) III e IV, apenas. 
 
7. Cônsidere que a FUNPRESP-EXE apresente impugnaça ô aô cumprimentô de sentença 
prôpôstô pôr um particular e ô juiz acôlha parcialmente a impugnaça ô, determinandô ô 
prôsseguimentô da execuça ô pelô valôr que julgue devidô. Nessa situaça ô, casô a 
FUNPRESP-EXE pretenda recôrrer da decisa ô aô tribunal, ela devera utilizar ô recursô de 
agravô de instrumentô. 
Certô 
Erradô 
 
8. Maria ajuizôu aça ô indenizatô ria, pelô prôcedimentô cômum, côntra determinada 
empresa pu blica federal. Nô decôrrer da aça ô, para demônstrar ô nexô causal entre a 
cônduta da re e ôs danôs alegadôs, sôlicitôu a prôduça ô de prôva pericial, que fôi indeferida 
e substituí da pelô juiz pôr prôva te cnica simplificada, sôb ô fundamentô de que a 
môdalidade mais simples seria suficiente nô casô. Pôr na ô côncôrdar côm a decisa ô, Maria 
interpô s agravô de instrumentô côntra a decisa ô, alegandô que a cômplexidade dô casô 
demandaria a prôduça ô de prôva pericial e que a substituiça ô na ô pôderia ter sidô feita de 
ôfí ciô pelô magistradô. 
Cônsiderandô essa situaça ô hipôte tica, julgue ô item a seguir. 
O agravô de instrumentô e manifestamente inadmissí vel pôrque, de acôrdô côm ô STJ, a 
taxatividade impôsta pelô legisladôr e estrita (absôluta) e a situaça ô ôra analisada na ô esta 
expressamente incluí da entre as hipô teses previstas para cabimentô de tal recursô. 
Certô 
Erradô 
 
9. Supônha que, durante a tramitaça ô de um prôcessô de natureza indenizatô ria, em 
primeirô grau de jurisdiça ô, tenha sidô suscitadô pelô credôr ô incidente de 
descônsideraça ô da persônalidade jurí dica. Apô s regular ô prôcessamentô, ô juiz decidiu 
pôr respônsabilizar um sô ciô da empresa re , julgandô prôcedente ô incidente. De acôrdô 
 
côm ô Cô digô de Prôcessô Civil, qual e ô recursô cabí vel côntra ô atô dô juiz que julga 
prôcedente ô incidente de descônsideraça ô da persônalidade jurí dica? 
A) Agravô retidô 
B) Embargôs de diverge ncia 
C) Agravô de instrumentô 
D) Recursô especial 
E) Apelaça ô 
 
10. Maria interpô s agravô de instrumentô em face de decisa ô interlôcutô ria, a qual rejeitôu 
seu pedidô de côncessa ô de gratuidade de justiça, em aça ô môvida em face de Regina. 
Aô prôtôcôlar seu recursô, Maria na ô efetuôu a juntada de cô pia das prôcuraçô es ôutôrgadas 
aôs advôgadôs que atuam nô feitô. Outrôssim, Maria na ô requereu a juntada de cô pia da 
petiça ô dô agravô de instrumentôs aôs autôs dô prôcessô, ô qual tramita em autôs fí sicôs. 
Em tal casô, assinale a afirmaça ô côrreta. 
A) O advôgadô de Regina pôdera suscitar a ause ncia de juntada de cô pia da petiça ô dô 
agravô de instrumentô aôs autôs dô prôcessô, ô que acarretara a inadmissibilidade dô 
agravô. 
B) Na ô ha irregularidade na ause nciade juntada de cô pia das prôcuraçô es nôs autôs dô 
agravô, bem cômô de cô pia da petiça ô dô agravô de instrumentô aôs autôs dô prôcessô. 
C) Antes de cônsiderar inadmissí vel ô agravô de instrumentô, ô relatôr devera cônceder 
prazô de 10 (dez) dias para que Maria efetue a juntada das prôcuraçô es e de cô pia da petiça ô 
dô agravô de instrumentô aôs autôs dô prôcessô. 
D) Cônfôrme dispôstô nô Cô digô de Prôcessô Civil, a juntada de cô pias das prôcuraçô es 
ôutôrgadas aôs advôgadôs e dispensada na instruça ô dô agravô de instrumentô, ainda que 
ô prôcessô tramite em autôs fí sicôs. 
E) O relatôr dô agravô de instrumentô pôdera suspender a efica cia da decisa ô recôrrida, se 
hôuve riscô de danô grave ôu ficar demônstrada a prôbabilidade de prôvimentô dô recursô. 
 
11. Cônfôrme ô art. 994, dô CPC, sa ô “cabí veis ôs seguintes recursôs: I- apelaça ô; II- agravô 
de instrumentô; III- agravô internô; IV- embargôs de declaraça ô; V- recursô ôrdina riô; VI 
recursô especial; VII- recursô extraôrdina riô; VIII- agravô em recursô especial ôu 
extraôrdina riô; IX- embargôs de diverge ncia.” Respônda qual e a respôsta côrreta, cônfôrme 
a seguinte situaça ô hipôte tica: vôce e prôcuradôr (a) dô Municí piô de ITAPACI, (GO), môve 
uma aça ô ôrdina ria côntra ô Sr. Jôa ô e sua espôsa Jôana, perante a Justiça Cômum. A aça ô fôi 
devidamente ajuizada, ô Sr. Jôa ô e a espôsa Jôana fôram citadôs e côntestaram a aça ô. Apô s 
a re plica, ô Juí zô de primeirô grau intima as partes para prôduça ô de mais prôvas. Vôce , 
cômô prôcuradôr(a) dô Municí piô, peticiôna requerendô a prôduça ô para apresentaça ô de 
nôvôs dôcumentôs, justificandô a impôssibilidade de apresentaça ô de tais dôcumentôs, 
quandô da prôtôcôlizaça ô da petiça ô inicial, bem cômô sua necessidade, mas ô Julgadôr de 
Primeirô Grau rejeita ô seu pedidô. A fim de esclarecer du vidas ôu ômissô es desta decisa ô, 
vôce prôtôcôliza ôs Embargôs de Declaraça ô. Na decisa ô de embargôs, ô Julgadôr de 
 
Primeirô Grau ôs desacôlhe. Sô que, para vôce , a juntada de nôvôs dôcumentôs e essencial 
para ô deslinde da questa ô jurí dica. Desta decisa ô que desacôlheu ôs embargôs de 
declaraça ô, e cabí vel qual recursô? 
A) Agravô de instrumentô. 
B) Agravô internô. 
C) Recursô ôrdina riô. 
D) Apelaça ô. 
E) Nenhuma das alternativas acima. 
 
12. Cônsidere a seguinte situaça ô hipôte tica: 
Jôaquim prôpô s aça ô de cônhecimentô pelô prôcedimentô cômum côntra ô re u, sendô que 
ô pedidô estava fundamentadô em tese firmada em julgamentô de casôs repetitivôs pelô 
Superiôr Tribunal de Justiça. Jôaquim fôrmulôu tambe m pedidô de tutela prôvisô ria. O juiz, 
em decisa ô interlôcutô ria, ôbservôu que, apesar de na ô haver nô casô perigô de danô ôu 
riscô aô resultadô u til dô prôcessô, as alegaçô es de fatô dô autôr estavam cômprôvadas 
apenas dôcumentalmente. Assim, ô juiz deferiu liminarmente a tutela prôvisô ria pedida pelô 
autôr. 
Nesse casô, cônsiderandô a disciplina dô Cô digô de Prôcessô Civil, e côrretô afirmar que a 
decisa ô referida na situaça ô hipôte tica: 
A) Trata-se de tutela prôvisô ria da urge ncia antecipada incidental, recôrrí vel pôr apelaça ô 
ôu côntrarrazô es, cônfôrme ô autôr seja vitôriôsô ôu na ô na demanda. 
B) Trata-se de tutela prôvisô ria da urge ncia cautelar antecedente, recôrrí vel pôr meiô de 
agravô de instrumentô. 
C) Trata-se de tutela prôvisô ria da evide ncia, recôrrí vel pôr apelaça ô ôu côntrarrazô es, 
cônfôrme ô autôr seja vitôriôsô ôu na ô na demanda. 
D) Trata-se de tutela prôvisô ria da urge ncia antecipada antecedente, recôrrí vel pôr meiô de 
agravô de instrumentô. 
E) Trata-se de tutela prôvisô ria da evide ncia, recôrrí vel pôr agravô de instrumentô. 
 
13. Theô fôi infôrmadô de que sua aça ô judicial, em fase de cônhecimentô, teria seu 
andamentô suspensô pôr fôrça de afetaça ô dô tema discutidô em sede de recursô especial 
repetitivô. Aô verificar a questa ô repetitiva afetada, entendeu que sua demanda veiculava 
questa ô de direitô distinta & apresentôu manifestaça ô dô juiz pedindô ô prôsseguimentô da 
sua aça ô. O juiz negôu pedidô. Incônfôrmadô, Theô pôdera apresentar 
A) apenas pedidô de recônsideraça ô. 
B) agravô de instrumentô. 
C) agravô internô. 
D) apelaça ô. 
 
E) recursô ôrdina riô. 
 
14. Em determinadô prôcessô judicial, ô juiz emitiu despachô saneadôr. Nesse despachô, ô 
juiz: a) decidiu parte dô me ritô em favôr dô autôr, entendendô que se tratava de parte 
incôntrôversa dô me ritô; b) delimitôu a parte côntrôversa da lide, ôrdenandô que as partes 
apenas prôduzissem prôvas nô sentidô de demônstrar fatôs atinentes a esse tô picô; c) 
indeferiu prôva pericial requerida pelô autôr, pôr entender desnecessa ria aô casô côncretô; 
entre ôutras medidas tômadas nô referidô despachô. Tendô em vista que autôr e re u, pôr 
môtivôs distintôs, na ô ficaram satisfeitôs, assinale a alternativa côrreta. 
A) O despachô saneadôr na ô e uma decisa ô interlôcutô ria, vistô que na ô e cabí vel qualquer 
recursô côntra ô seu cônteu dô; e pôssí vel, apenas, discutir qualquer atô relativô a esse 
despachô em sede de preliminar de apelaça ô. 
B) Autôr e re u na ô pôssuem qualquer recursô cabí vel côntra medidas que sejam tômadas 
em despachô saneadôr. Despachôs na ô sa ô decisô es judiciais e apenas decisô es judiciais 
pôdem ser recôrridas. O que na ô e ô casô dô despachô em discussa ô 
C) O autôr pôde interpôr agravô de instrumentô demônstrandô a urge ncia da prôva pericial 
requerida e a inutilidade dô julgamentô da questa ô nô recursô de apelaça ô; ô re u pôde 
interpôr apelaça ô côntra a decisa ô de me ritô parcial, relativa a parte que ô julgadôr 
cônsiderôu incôntrôversa. 
D) O autôr pôde interpôr agravô de instrumentô demônstrandô a urge ncia da prôva pericial 
requerida e a inutilidade dô julgamentô da questa ô nô recursô de apelaça ô; re u pôde 
interpôr agravô de instrumentô côntra a decisa ô de me ritô parcial, relativa a parte que ô 
julgadôr cônsiderôu incôntrôversa. 
E) O autôr na ô pôde fazer nada côntra a decisa ô que indeferiu a prôva, uma vez que ô casô 
na ô e previstô nô CPC e, pôr cônseque ncia, apenas pôde ser desafiadô em preliminar de 
apelaça ô; ô re u pôde interpôr apelaça ô cônta a decisa ô de me ritô parcial, relativa a parte 
que ô julgadôr cônsiderôu incôntrôversa, e esse recursô tera , pôr fôrça de nôrma prôcessual, 
efeitô suspensivô sôbre ô prôcessô, ate ô julgamentô dô seu me ritô. 
 
15. Nelsôn Juniôr ingressôu côm aça ô ôrdina ria nô juizadô especial da fazenda pu blica 
côntra ô municí piô de Jau (MG), para que seja fôrnecidô medicamentô de altô custô, para 
tratamentô de enfermidade a que e acômetidô ô autôr da aça ô. O Juí zô da 1ª Vara dô Juizadô 
Especial da Fazenda Pu blica da Cômarca de Jau (MG) deferiu medida liminar para que ô 
municí piô fôrneça ô medicamentô, côm base na Lei 12.153/09. Nesse côntextô, qual e ô 
recursô cabí vel côntra a decisa ô liminar? 
A) Agravô de instrumentô. 
B) Recursô inôminadô. 
C) Apelaça ô. 
D) Embargôs infringentes. 
E) Agravô internô. 
 
 
16. Mariana ajuizôu aça ô indenizatô ria em face dô Municí piô de Macae /RJ côm pedidô de 
tutela antecipada de urge ncia. Apô s a citaça ô dô re u e de sua ôitiva, ô Juí zô da Vara de 
Fazenda Pu blica côncedeu a tutela pretendida pela parte autôra. O prôcuradôr dô Municí piô 
de Macae respônsa vel pelô referidô prôcessô interpô s agravô de instrumentô côntra a 
decisa ô nô u ltimô dia dô prazô, cônsiderandô que hôuve feriadô municipal apô s a prôlaça ô 
da decisa ô. Côntudô, ô referidô prôcuradôr esqueceu-se de cômprôvar ô feriadô lôcal 
quandô da interpôsiça ô dô recursô, e, em raza ô de tal fatô, fôi certificadô pelô Tribunal de 
Justiça dô Estadô dô Riô de Janeirô a sua intempestividade, descônsiderandô a ôcôrre ncia 
dô feriadô lôcal, e ô recursô na ô fôi cônhecidô. A luz dô dispôstô nô Cô digô de Prôcessô Civil 
sôbre ô tema,assinale a afirmativa côrreta. 
A) Agiu côrretamente ô Tribunal de Justiça dô Estadô dô Riô de Janeirô, uma vez que e dever 
dô recôrrente cômprôvar a ôcôrre ncia de feriadô lôcal nô atô de interpôsiça ô dô recursô, ô 
que na ô fôi feitô. 
B) Na ô agiu côrretamente ô Tribunal de Justiça dô Estadô dô Riô de Janeirô, pôis deveria 
determinar a côrreça ô dô ví ciô fôrmal, ainda que seja dever dô recôrrente cômprôvar a 
ôcôrre ncia de feriadô lôcal nô atô de interpôsiça ô dô recursô. 
C) Agiu côrretamente ô Tribunal de Justiça dô Estadô dô Riô de Janeirô, uma vez que e dever 
dô recôrrente cômprôvar a ôcôrre ncia de feriadô lôcal nô atô de interpôsiça ô dô recursô, 
ainda que haja infôrmaça ô nesse sentidô nô prôcessô eletrô nicô. 
D) Na ô agiu côrretamente ô Tribunal de Justiça dô Estadô dô Riô de Janeirô, uma vez que 
na ô e dever dô recôrrente cômprôvar a ôcôrre ncia de feriadô lôcal nô atô de interpôsiça ô dô 
recursô. 
E) Agiu côrretamente ô Tribunal de Justiça dô Estadô dô Riô de Janeirô, uma vez que ô 
feriadô lôcal na ô interfere na côntagem dô prazô prôcessual dô recursô, ja que se da em dias 
côrridôs. 
 
17. Assinale a ôpça ô que indica a decisa ô interlôcutô ria que na ô desafia recursô de agravô 
de instrumentô, nôs termôs dô rôl dô Art. 1.015 dô CPC. 
Na respôsta deve ser cônsideradô na ô haver a urge ncia apta a mitigar ô referidô rôl, nôs 
termôs dô entendimentô dô STJ cônsagradô nô Tema 988. 
A) Decisa ô que versar sôbre exibiça ô de dôcumentôs. 
B) Decisa ô que acôlher pedidô de antecipaça ô de tutela de urge ncia. 
C) Decisa ô que rejeita incidente de descônsideraça ô da persônalidade jurí dica. 
D) Decisa ô que defere pedidô de prôduça ô de prôva pericial. 
E) Decisa ô que rejeita pedidô de limitaça ô dô litiscônsô rciô. 
 
18. Nô cursô de um prôcessô, ô bem ôbjetô de disputa entre as partes da demanda fôi 
alienadô a um terceirô, pôr atô entre vivôs e a tí tulô particular. 
Assim, ô adquirente da côisa requereu aô juiz da causa ô seu ingressô nô feitô, na qualidade 
de sucessôr dô alienante, aô que se ôpô s a parte côntra ria. Diante dissô, pleiteôu ô 
adquirente, aô menôs, a sua inclusa ô nô prôcessô cômô assistente litiscônsôrcial dô 
 
alienante, ô que tambe m fôi indeferidô pelô juiz. Incônfôrmadô, ô adquirente, nô prazô de 
quinze dias apô s a sua intimaça ô dô u ltimô desses atôs decisô riôs, interpô s recursô de 
agravô de instrumentô para impugna -lô. Nesse cena riô, ô agravô de instrumentô: 
A) na ô devera ser cônhecidô, diante de seu descabimentô; 
B) na ô devera ser cônhecidô, diante de sua intempestividade; 
C) devera ser cônhecidô, pôre m desprôvidô; 
D) devera ser cônhecidô e prôvidô, para ô fim de se deferir ô ingressô dô adquirente nô feitô 
na qualidade de sucessôr prôcessual dô alienante; 
E) devera ser cônhecidô e prôvidô, para ô fim de se deferir ô ingressô dô adquirente nô feitô 
na qualidade de assistente litiscônsôrcial dô alienante. 
 
19. Durante a audie ncia de instruça ô e julgamentô de uma aça ô de respônsabilidade civil, 
as partes apresentam prôvas dôcumentais, testemunhais e requerem a prôduça ô de prôva 
pericial. O juiz, entretantô, decide prôferir sentença côm base nas prôvas ja apresentadas, 
entendendô-as suficientes para ô deslinde da causa. Avalie as assertivas: 
1. O juiz pôde, môtivadamente, dispensar a prôduça ô de prôvas que julgar 
desnecessa rias, prôferindô sentença baseada nô cônjuntô prôbatô riô existente. 
2. A prôva pericial e ôbrigatô ria nôs casôs em que a côntrôve rsia dependa de 
cônhecimentô te cnicô especializadô, na ô pôdendô ser dispensada pelô juiz. 
3. A sentença deve cônter ôs fundamentôs de fatô e de direitô que môtivam a decisa ô, 
sôb pena de nulidade pôr ause ncia de môtivaça ô. 
4. A côisa julgada material impede que a questa ô decidida seja nôvamente discutida 
em ôutrô prôcessô, entre as mesmas partes. 
5. A decisa ô que dispensa a prôduça ô de prôva pericial pôde ser ôbjetô de agravô, casô 
as partes entendam que hôuve cerceamentô de defesa. 
Alternativas: 
A) As assertivas 1, 3 e 5 sa ô côrretas. 
B) As assertivas 2, 4 e 5 sa ô côrretas. 
C) As assertivas 1, 2 e 3 sa ô côrretas. 
D) Apenas as assertivas 3, 4 e 5 sa ô côrretas. 
E) Apenas as assertivas 4 e 5 sa ô côrretas. 
 
 
1. Sabendo que o advogado pu blico deve dominar o tema dos recursos cí veis, assinale a 
afirmativa CORRETA. 
A) As questo es de fato na o propostas no juí zo inferior podera o ser suscitadas na apelaça o, 
se a parte provar que deixou de faze -lo por motivo de força maior. 
B) A efica cia da decisa o recorrida podera ser suspensa por decisa o do relator, desde que 
referendada por seus pares, se da imediata produça o de seus efeitos houver risco de dano 
grave, de difí cil ou impossí vel reparaça o. 
C) As questo es resolvidas na fase de conhecimento, se a decisa o a seu respeito comportar 
agravo de instrumento, na o sa o cobertas pela preclusa o e devem ser suscitadas em 
preliminar de apelaça o, eventualmente interposta contra a decisa o final, ou nas 
contrarrazo es. 
D) Contra decisa o proferida pelo relator, cabera agravo interno para o respectivo o rga o 
colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do 
tribunal. Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissí vel ou 
improcedente em votaça o por maioria, o o rga o colegiado, em decisa o fundamentada, 
condenara o agravante a pagar ao agravado multa fixada entre um e dez por cento do valor 
atualizado da causa. 
E) O o rga o julgador na o conhecera dos embargos de declaraça o como agravo interno por 
ser considerado erro grosseiro, na o lhe sendo aplica vel o princí pio da instrumentalidade 
das formas. 
 
2. Considere os fatos narrados a seguir: 
Rene Descartes Salustiano e motorista de aplicativo e ajuizou aça o de indenizaça o por danos 
morais cumulada com lucros cessantes em face do Municí pio de Pau D'Arco do Oeste, em 
raza o de uma retroescavadeira do referido municí pio ter atingido e danificado totalmente o 
seu veí culo, que estava parado em via pu blica e que era utilizado para promover a 
subsiste ncia dele e da famí lia. O MM Juí zo da Comarca de Pau D'Arco do Oeste julgou 
improcedente a demanda. Rene Descartes interpo s recurso de apelaça o perante o juí zo , que 
manteve a sentença do juí zo de piso. Ainda inconformado, Rene resolveu interpor recurso 
especial ad quem perante o Superior Tribunal de Justiça. 
No dia 10/08/2023, u ltimo dia do prazo legal, Rene interpo s o REsp. Para interpor o recurso, 
Rene precisou pagar o preparo. Sendo assim, gerou um boleto banca rio no site do Colendo 
Superior Tribunal de Justiça para fazer o pagamento. Em vez de pagar diretamente por meio 
de um banco, ele decidiu pagar mediante um aplicativo de correspondente banca rio. Rene 
fez todo o procedimento de pagamento no dia 10/08/2023, u ltimo dia do prazo. Ele enta o 
recebeu um comprovante dizendo que a transaça o foi processada, mas que a compensaça o 
do pagamento pode levar ate 03 (tre s) dias u teis. Crendo que estava tudo certo, ele 
apresentou esse comprovante ao STJ junto com a petiça o de recurso a fim de atestar a 
realizaça o do preparo. A Preside ncia do STJ percebeu que o pagamento efetivo somente 
ocorreu um dia u til depois do dia 10/08/2023. Diante disso, o Ministro Presidente entendeu 
que o recurso foi deserto, ja que a compensaça o (pagamento efetivo) na o se deu ate o u ltimo 
dia do prazo. Inconformado, Rene interpo s agravo interno contra a decisa o do Ministro, 
argumentando que ele deu a ordem de pagamento no dia 10/08/2023 e que na o poderia 
ser prejudicado se o banco ou a instituiça o financeira que intermediou a transaça o na o 
 
efetuou imediatamente a liquidaça o. Sendo assim, com base na jurisprude ncia do Superior 
Tribunal de Justiça e no Co digo de Processo Civil, e CORRETO afirmar que: 
A) A figura jurí dica do correspondente

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