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* * * Revisão para prova prática CBR 2005 Luis Felipe Maia G. de Almeida Especializando do Departamento de Diagnóstico por Imagem da UNIFESP Curso de Imagenologia do abdômen * * * * * * Tomografia Computadorizada * * * * * * * * * Paredes lisas; Contornos regulares; Nítida delimitação com o parênquima renal circundante; Conteúdo homogêneo; US – reforço acústico posterior; TC - Densidade da água (< 15UH); Sem realce significativo pelo contraste EV; * * * * * * Localização: HILO RENAL; Etiologia obscura (origem linfática?); Não há comunicação com o sistema coletor; Não se realçam pelo contraste; * * * * * * BOSNIAK TIPO I Cisto simples Conteúdo líquido homogêneo Interface nítida com o parênquima renal Sem áreas de espessamento, realce ou calcificação * * * * * * * * * * * * BOSNIAK TIPO II Cistos minimamente complicados; Lesão cística com : 1 ou 2 septos finos (até 1 mm) Calcificação fina na parede/ septo Cisto hiperdenso homogêneo * * * * * * BOSNIAK TIPO III Septações espessas ou irregulares; Calcificação espessa ou irregular; Nodularidade ou espessamento da parede; Densidade heterogênea; Lesão com dúvida de realce (aumento do valor de atenuação menor do que 10 IH) * * * BOSNIAK TIPO III Massas císticas indeterminadas; Espessamento/ nodularidade na parede; Calcificação grosseira/ irregular; Natureza multilocular com vários septos; * * * * * * * * * BOSNIAK TIPO IV Lesões claramente malignas; Parede espessa não uniforme ou com realce; Nódulos grandes ou com realce na parede; Componente sólido na lesão; * * * Classificação de Bosniak Tipo I Cistos simples; Tipo II Cistos minimamente complicados; Tipo III Massas císticas indeterminadas; Tipo IV Lesões claramente malignas; * * * Doenças Císticas Renais Doença Renal Policística Autossômica Dominante; Doença Renal Cística Adquirida; Esclerose Tuberosa; Doença de Von Hippel-Lindau; * * * DOENÇA POLCISTICA AUTOSSÔMICA DOMINANTE Aneurismas cerebrais (5 a 10%) Aneurisma aórtico, dissecção aórtica e cardiopatia valvular Cistos hepáticos (50%) Cistos pancreáticos (7%) Cistos esplênicos (5%) Cálculos renais * * * ESCLEROSE TUBEROSA Associação com angiomiolipomas (40 a 80%) geralmente numerosos, bilaterais e pequenos Cistos renais (15%) Aumento na incidência de CCR * * * * * * * * * * * * * * * ANGIOMIOLIPOMA Hamartomas A presença de GORDURA em uma lesão renal é virtualmente diagnóstica de AML (CCR e oncocitoma); Vasos sanguíneos; Músculo liso; Ausência de calcificações; * * * Angiomiolipoma Associações: Esclerose tuberosa (80% dos pacientes com esclerose tuberosa possuem AML); Linfangiomatose; * * * PEQUENAS LESÕES HIPERECOGÊNICAS Angiomiolipomas Carcinomas de células renais * * * * * * Carcinoma de células renais Massa renal Altera o contorno renal Área de necrose Calcificações (33% nos tu maiores de 3 cm) Realce menor que o do parênquima renal Pode ter área cística * * * * * * * * * Carcinoma De Células Renais Extensão para gordura adjacente * * * * * * Carcinoma De Células Renais Extensão para linfonodos * * * * * * Carcinoma De Células Renais Extensão venosa * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Metástase Geral/e menor do que 3 cm, múltiplas e sem abaular o contorno renal; Sítios primários mais comuns: Pulmão Mama Cólon Melanoma * * * * * * * * * ONCOCITOMA Bordas nítidas e bem definidas; Cicatriz central em forma de estrela (TC); Aspecto de raio de roda (angiografia); São achados típicos mas não específicos (adenocarcinoma); Radiograficamente impossível de ser diferenciado de CCR; * * * * * * * * * * * * * * * Carcinoma de células renais Tumor mais comum da pelve renal; Hematúria; Falha de enchimento no sistema coletor com discreto realce ou; Espessamento/ irregularidade do sistema coletor; TC/RM detectam lesões que se estendem além da pelve e metástases; * * * * * * * * * * * * * * * Linfoma Infiltração com aumento difuso; Massa solitária; Massas multifocais; Extensão de linfonodomegalia retroperitoneal; * * * Massas Renais Calcificadas Carcinoma de células renais Cistos Cisto hidático Malformações arterio-venosas Aneurismas AML * * * * * * Pielonefrite aguda Edema renal (aumento do rim afetado) Hipoatenuação focal Efeito expansivo Espessamento da fascia renal Espessamento dos septos no espaço perinéfrico * * * * * * * * * * * * * * * Tríade da Pielonefrite xantogranulomatosa Aumento do volume renal; Cálculo no sistema coletor; Ausência de excreção; * * * Tríade da Pielonefrite xantogranulomatosa Massa com padrão hidronefrótico; Rim não funcionante; cálculo no sistema coletor; Ausência de excreção; * * * * * * * * * Renal oncocytoma. Enhanced CT image shows a left renal mass with a relatively homogeneous enhancement pattern, except for a stellate central scar. Although the pattern may be seen with an oncocytoma, as in this case, it has also been described with renal cell carcinoma. * * * * * * * * * * * * * * * * * * Plain radiograph of the abdomen demonstrates extensive calcification in the left kidney, which was nonfunctional (the putty kidney), consistent with autonephrectomy from tuberculosis. * * * * * * Putty kidney. CT images through the upper (a) and lower (b) regions in another patient with autonephrectomy of a left-sided, putty kidney demonstrate the extensive parenchymal and collecting system calcification as a result of tuberculosis infection. * * * * * * Late excretory urogram demonstrates bilateral ureteral obstruction from large, adult-type ureteroceles. Despite their size, the lucent rims surrounding the ureteroceles are thin and well defined.
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