Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 ESTUDO RADIOLÓGICO DO OMBRO (SEM TRAUMA) BÁSICAS AP com Rotação Externa; AP com Rotação Interna. ESPECIAIS Método de Lawrence; Método de West-Point; Método de Grashey; Método de Fisk; Método de Hobbs; Método de Clements modificado. 2 OBS: nesta incidência o tubérculo maior estará posicionado em perfil lateral e o tubérculo menor estará localizado anteriormente, logo, medial ao tubérculo maior. OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) AP COM ROTAÇÃO EXTERNA 3 Paciente em DD ou ortostático. Rode o corpo um pouco para o lado afetado, se necessário, para colocar o ombro em contato com o tampo da mesa ou LCBV. Colocar a articulação escapuloumeral no centro do filme. Abduza o braço estendido e rode externamente o braço (mão supinada) até que os epicôndilos do úmero distal estejam // com o chassi. RC ao chassi, e ao PC, direcionado 2,5 cm abaixo do processo coracóide. OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) AP COM ROTAÇÃO EXTERNA 4 OBS: nesta incidência o tubérculo menor é visto em perfil medialmente e o tubérculo maior está rodado em relação às faces anterior e medial da porção proximal do úmero. OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) AP COM ROTAÇÃO INTERNA 5 Paciente em DD ou ortostático. Rode o corpo um pouco para o lado afetado, se necessário, para colocar o ombro em contato com o tampo da mesa ou da LCBV. Colocar a articulação escapuloumeral no centro do filme. Abduza o braço estendido e rode internamente o braço (mão em pronação) até que os epicôndilos do úmero distal estejam com o chassi. RC ao chassi (e ao PC), direcionado 2,5 cm abaixo do processo coracóide. OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) AP COM ROTAÇÃO INTERNA 6 OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (ESPECIAL) MÉTODO DE LAWRENCE (AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR) 7 Demonstra fraturas e ou luxações da porção proximal do úmero. Também pode demonstrar osteoporose, osteoartrite e o defeito de Hill-Sachs em uma rotação exagerada. Paciente em DD. Abduza o braço a 90º do corpo se possível. Mantenha em rotação externa. RC direcionado medialmente entre 25º a 30º, orientado horizontalmente em relação à axila e à cabeça do úmero. Uma posição alternativa é a rotação externa exagerada, onde o primei- ro quirodáctilo está apontado para baixo e posteriormente, a cerca de 45º, o que nos possibilita visualizarmos o Defeito de Hill-Sachs OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (ESPECIAL) MÉTODO DE LAWRENCE (AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR) 8 OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - ESPECIAL) MÉT. DE WESTPOINT (AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR) 9 Realizado para patologias específicas como o defeito de Hill-Sachs e fraturas de Bankart. Defeito de Hill-Sachs: é uma fratura por compressão da superfície articular da cabeça do úmero, muitas vezes associada à luxação anterior da cabeça do úmero. Fratura de Bankart: é uma fratura da borda ântero-inferior da glenóide. Paciente em DV. Abduza o braço a 90º, com o cotovelo fletido para permitir que o antebraço penda livremente ao lado da mesa. RC direcionado a 25º anteriormente e 25º medialmente, passando através do centro da articulação escapulo umeral. OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - ESPECIAL) MÉT. DE WESTPOINT (AXIAL ÍNFERO-SUPERIOR) 10 OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER (ESPECIAL) MÉTODO DE GRASHEY OBS: em rotação neutra o tubérculo maior está localizado anteriormente, contudo, ainda lateral ao menor. 11 Demonstra fraturas e/ou luxações da porção proximal do úmero e fraturas labiais ou da borda da glenóide. Pode demonstrar uma fratura de Bankart e a integridade da articulação escapulo umeral. Também pode evidenciar certas patologias como osteoporose e osteoartrite. Rode o corpo de 35º a 45º na direção do lado afetado Abduza discretamente o braço em rotação neutra. RC ao chassi, centralizado na articulação escapulo umeral. OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER (ESPECIAL) MÉTODO DE GRASHEY 12 OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (ESPECIAL) MÉTODO DE FISK 13 Demonstra as patologias do sulco intertubercular, como osteófitos dos tubérculos umerais. Pode ser realizado de duas maneiras: DD (preferência) e ortostático (alternativo). DD: RC orientado de 10º a 15º posteriormente em relação à horizontal, direcionado para o sulco na parte central da margem anterior da cabeça do úmero. Ortostático: paciente discretamente inclinado para frente, de modo a posicionar o úmero entre 10º a 15º em relação à vertical. RC e direcionado para a área do sulco, na parte central da margem anterior da cabeça do úmero. OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (ESPECIAL) MÉTODO DE FISK 14 Paciente ereto e inclinado cerca de 5º a 10º em relação à LCBV, com o braço levantado quanto o paciente tolerar e cabeça virada na direção oposta. RC ao filme, direcionado em direção à axila e cabeça umeral. OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (ESPECIAL) MÉTODO DE HOBBS MODIFICADO Pode ser utilizada em substituição aos métodos de Lawrence e West Point. 15 OMBRO (SEM TRAUMA) - BONTRAGER - (ESPECIAL) MÉTODO DE CLEMENTS MODIFICADO Paciente em decúbito lateral com o braço afetado elevado e abduzido a 90º. RC ao filme ou 5º a 15º cefálico caso não consiga abdução do braço a 90º. atravessando a axila e saindo na cabeça umeral. Pode ser utilizada em substituição aos métodos de Lawrence e West Point. 16 ESTUDO RADIOLÓGICO DO OMBRO (COM TRAUMA) BÁSICAS AP com Rotação Neutra; “Y” escapular ou; Transtorácica Lateral (Método de Lawrence). ESPECIAIS Método de Neer; Método de Garth. 17 OMBRO (COM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) AP COM ROTAÇÃO NEUTRA OBS: em rotação neutra o tubérculo maior está localizado anteriormente, contudo, ainda lateral ao menor. 18 Posicione o paciente de modo que a articulação escapuloumeral esteja no centro do chassi. Coloque o braço ao lado do corpo, em rotação neutra os epicôndilos estão em geral orientados a aproximadamente 45º em relação ao chassi. RC ao chassi e direcionado para o meio da articulação escapulo umeral. OBS: em rotação neutra o tubérculo maior está localizado anteriormente, contudo, ainda lateral ao menor. OMBRO (COM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) AP COM ROTAÇÃO NEUTRA 19 OMBRO (COM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) MÉTODO DE LAWRENCE 20 Também denominada de incidência transtorácica lateral. Fraturas e luxações da porção proximal do úmero (colo cirúrgico do úmero). Coloque o braço afetado ao lado do corpo do paciente em rotação neutra epermita a queda do ombro se possível. Eleve o braço oposto e coloque a mão sobre a cabeça. RC ao chassi (e ao PS), direcionado através do tórax para o colo cirúrgico. OBS: se a dor impedir o paciente de promover a queda do ombro afetado e elevar o braço e ombro oposto, de modo a evitar a superposição de ombros, promova uma angulação do RC de 10º a 15º no sentido cefálico. OMBRO (COM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) MÉTODO DE LAWRENCE 21 OMBRO (COM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) “Y” ESCAPULAR 22 Coloque o paciente em oblíqua anterior de 45º a 60º a fim de deixar a escápula em uma posição lateral verdadeira. Abduza discretamente o braço. RC ao chassi, direcionado para a articulação escapulo umeral. Quando ocorrer luxação anterior: a cabeça do úmero será vista abaixo do processo coracóide. Quando ocorrer luxação posterior (mais rara): a cabeça do úmero será vista abaixo do acrômio. OMBRO (COM TRAUMA) - BONTRAGER - (BÁSICA) “Y” ESCAPULAR 23 OMBRO (COM TRAUMA) - BONTRAGER - (ESPECIAL) MÉTODO DE NEER (TANGENCIAL SUPRA-ESPINAL) Demonstra especificamente o arco coracoacromial. Posicione o paciente como Y escapular, sendo a única diferença o RC, que necessita de um ângulo de 10º a 15º caudal, e centralizado posteriormente, de modo a passar através da margem superior da cabeça do úmero. 24 OMBRO (COM TRAUMA) - BONTRAGER - (ESPECIAL) MÉTODO DE GARTH (OBLÍQUA APICAL EM AP) Boa incidência para avaliação de possíveis luxações da articulação escapuloumeral (especialmente as posteriores). Rode o corpo do paciente a 45º na direção do lado afetado. Flexione o cotovelo e coloque o braço sobre o tórax. RC a 45º caudal, incidindo na articulação escapuloumeral. 25 ESTUDO RADIOLÓGICO DA CLAVÍCULA BÁSICAS AP; AP axial. 26 CLAVÍCULA - BONTRAGER - (BÁSICA) AP Paciente em DD ou ereto com os braços ao lado do corpo, queixo elevado e olhando para frente. Centralizar a clavícula em relação ao chassi e ao RC que deverá estar em relação à parte central da clavícula (e ao PC). 27 CLAVÍCULA - BONTRAGER - (BÁSICA) AP AXIAL Paciente em DD ou ereto com os braços ao lado do corpo, queixo elevado e olhando para frente. Centralize a clavícula em relação ao chassi e ao RC. RC deve estar orientado de 15º a 30º no sentido cefálico em relação à região central da clavícula. 28 ESTUDO RADIOLÓGICO DA ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR BÁSICAS AP bilateral com e sem peso. ALTERNATIVAS AP axial; Decúbito dorsal. 29 ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR - BONTRAGER - (BÁSICA) AP AXIAL OBSERVAÇÕES Os pacientes não devem ser solicitados a segurar os pesos nas mãos. Os pesos devem ser fixados nos punhos de forma que as mãos, os braços e os ombros estejam relaxados para determinar uma possível separação da articulação AC. O peso deve ser utilizado de acordo com o protocolo do setor. 30 Paciente em posição ortostática, com a região posterior dos ombros voltada para o chassi, usando pesos iguais, braços ao lado do corpo, sem rotação dos ombros ou da pelve, olhando para frente. A separação acrômio clavicular é demonstrada. RC em direção ao ponto médio entre as articulações (e ao PC). DFoFi: 180 cm. OBSERVAÇÕES 1. Os pacientes não devem ser solicitados a segurar os pesos nas mãos. 2. Os pesos devem ser fixados nos punhos de forma que as mãos, os braços e os ombros estejam relaxados para determinar uma possível separação da articulação AC. 3. O peso deve ser utilizado de acordo com o protocolo do setor. ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR - BONTRAGER - (BÁSICA) AP AXIAL DECÚBITO DORSAL ALTERNATIVA Incidência idêntica à AP bilateral com e sem carga. Desta feita utilizaremos uma inclinação cefálica do RC de 15º cefálico, centrado ao nível das articulações AC, o que irá projetar a articulação AC superiormente em relação ao acrômio, proporcionado uma ótima visualização. ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR - BONTRAGER - (ALTERNATIVAS) AP AXIAL Deve ser realizada apenas por pessoal experiente e qualificado, para evitar lesão adicional. 31 32 ESTUDO RADIOLÓGICO DA ESCÁPULA BÁSICAS AP; Perfil (oblíquas anteriores). ESPECIAIS Perfil (oblíquas posteriores). 33 Lembrar do cumprimento de militar. Abduza discretamente o braço a 90º e supine a mão do paciente. RC à região central da escápula (e ao PC). ESCÁPULA - BONTRAGER - (BÁSICA AP AXIAL 34 ESCÁPULA - BONTRAGER - (BÁSICA) PERFIL (OBLÍQUAS ANTERIORES) Coloque o lado afetado encostado no bucky vertical, gire o corpo cerca de 45º, faça que o paciente coloque o braço sobre a região do tórax e segure o ombro oposto. RC e orientado para o meio da borda vertebral da escápula. 1- CORPO DA ESCÁPULA 35 ESCÁPULA - BONTRAGER - (BÁSICA) PERFIL (OBLÍQUAS ANTERIORES) Coloque o lado afetado em contato com o bucky vertical, retro abduza o braço, rode o paciente até que a escápula esteja em uma posição lateral verdadeira (30º a 45º), o que resulta numa posição oblíqua anterior de 45º a 60º. RC e orientado para o meio da borda vertebral da escápula. 2- ACRÔMIO OU PROCESSO CORACÓIDE 36 PERFIL (OPD E OPE - DECÚBITO) Não devem ser realizadas como rotina, pois a distância foco filme irá distorcer a imagem. RC ao filme, incidindo na margem lateral no meio da escápula. ESCÁPULA - BONTRAGER - (BÁSICA) PERFIL (OBLÍQUAS POSTERIORES) Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36
Compartilhar