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1 2 Termos de Uso - Proibição de Compartilhamento de Material 1. Aceitação dos Termos: Ao acessar ou utilizar qualquer material fornecido por TNP CONCURSOS, você concorda em cumprir com os Termos de Uso. 2. Propriedade Intelectual: Todo o material disponibilizado para você, é de propriedade exclusiva da TNP CONCURSOS e está protegido pelas leis de direitos autorais e outras leis de propriedade intelectual. 3. Proibição de Compartilhamento: Nosso Material e rastreado via I.A em caso de Compartilhamento não autorizado. É expressamente proibido compartilhar, distribuir, reproduzir, copiar, modificar, adaptar, traduzir, criar obras derivadas, vender, alugar, sublicenciar ou de qualquer forma explorar o material disponibilizado seja para fins comerciais ou não comerciais, sem a autorização prévia e por escrito da TNP CONCURSOS. 4. Uso Pessoal e Não Comercial: O material disponibilizado é destinado exclusivamente para uso pessoal e não comercial do usuário. 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Contato: Em caso de dúvidas sobre estes Termos de Uso, entre em contato com TNP CONCURSOS através do nosso através do E-mail, Instagram e Whatsapp. Agradecimento Expressamos nossos sinceros agradecimentos a todos que tornaram este PDF realidade. A você, por seu apoio e confiança em nosso trabalho. Que estas páginas seja um guia perfeito para alcançar seus objetivos. Conte Conosco na sua jornada ruma ao seu sucesso. 3 Indice Normas do Samu............................................................................................................................................ 04 Gabarito......................................................................................................................................................14 Saúde Publica................................................................................................................................................. 18 Gabarito......................................................................................................................................................28 Direito Sanitário..............................................................................................................................................33 Gabarito......................................................................................................................................................44 Legislação Samu..............................................................................................................................................48 Gabarito......................................................................................................................................................57 APH.................................................................................................................................................................61 Gabarito......................................................................................................................................................83 PHTLS..............................................................................................................................................................98 Gabarito....................................................................................................................................................120 Cinematica....................................................................................................................................................136 Gabarito....................................................................................................................................................148 Segurança da Equipe.....................................................................................................................................153 Gabarito....................................................................................................................................................163 Materiais Perigosos.......................................................................................................................................168 Gabarito....................................................................................................................................................177 Tipos de Traumas...........................................................................................................................................182 Gabarito....................................................................................................................................................198 Fundamentos da Ética Moral e Ética Profissionais........................................................................................212 Gabarito....................................................................................................................................................227 Dicas Se você optou por imprimir esta guia de estudo após finalizar cada tema, você encontrara um espaço para anotações que se encontra entre e depois das perguntas e o gabarito. Bons estudos 4 Apostila de Questões - Normas do SAMU Instruções: • Leia atentamente cada questão e suas alternativas. • Escolha a alternativa que você considera correta. • Ao final da apostila, confira o gabarito e revise os temas em que você teve mais dificuldade. 1. Qual o objetivo principal do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência)? a) Realizar consultas médicas domiciliares. b) Prestar atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência. c) Agendar exames e procedimentos hospitalares. d) Distribuir medicamentos gratuitos à população. 2. O SAMU é um serviço: a) Privado, com fins lucrativos. b) Público, gratuito e acessível 24 horas. c) Vinculado a planos de saúde particulares. d) Exclusivo para servidores públicos. 3. Qual o número telefônico para acionar o SAMU? a) 190 b) 192 c) 193 d) 199 4. O que significa a sigla USA no contexto do SAMU? a) Unidade de Saúde Avançada. b) União dos Socorristas Autônomos. c) Unidade de Suporte Avançado. d) Urgência e Saúde Ambulatorial. 5. Qual profissional é responsável por regular as chamadas no SAMU? a) Enfermeiro. b) Médico regulador. c) Técnico de enfermagem. d) Condutor socorrista. 6. O que é o TARM (Técnico Auxiliar de Regulação Médica)? a) Profissional que auxilia na regulação das chamadas. b) Veículo de transporte de pacientes graves. c) Equipamento de monitorização cardíaca. d) Protocolo de atendimento em emergências respiratórias. 7. Qual a função do condutor socorrista no SAMU? a) Realizar procedimentos invasivos nos pacientes. b) Dirigir a ambulância e auxiliar no atendimento. c) Regular as chamadas telefônicas. d) Prescrever medicamentos. 8. O que é o DEA (Desfibrilador Externo Automático)? a) Equipamento para medir a pressão arterial.considerando as vulnerabilidades e riscos específicos. 54 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Privada de Liberdade (PNSIPPL) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades. 55 b A saúde da população em situação de tráfico de pessoas visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de tráfico de pessoas, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 56 c O Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) coleta e divulga informações sobre atendimentos ambulatoriais, auxiliando no monitoramento da utilização de serviços ambulatoriais e na formulação de políticas de saúde. 57 a A saúde da população em situação de desnutrição estuda a distribuição e os determinantes das doenças nessa população, considerando as vulnerabilidades e necessidades específicas. 58 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Imigrante (PNSIPIM) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades. 59 b A saúde da população em situação de intolerância religiosa visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de intolerância religiosa, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 60 c O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) coleta e divulga informações sobre nascimentos e características dos recém-nascidos, auxiliando no monitoramento da natalidade e na formulação de políticas de saúde. 61 a A saúde da população em situação de discriminação racial estuda a distribuição e os determinantes das doenças nessa população, considerando as vulnerabilidades e especificidades étnico-raciais. 62 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Cigana (PNSIPC) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades. 63 b A saúde da população em situação de desemprego visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de desemprego, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 64 c O Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) coleta e divulga informações sobre vacinação e imunização, auxiliando no monitoramento da cobertura vacinal e na formulação de políticas de imunização. 65 a A saúde da população em situação de analfabetismo estuda a distribuição e os determinantes das doenças nessa população, considerando as vulnerabilidades e dificuldades de acesso à informação. 66 b A Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Violência (PNSIPV) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades. 67 b A saúde da população em situação de moradia precária visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de moradia precária, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 68 c O Sistema de Informações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (SI- TB) coleta e divulga informações sobre casos de tuberculose, auxiliando no monitoramento da doença e na formulação de políticas de controle. 32 69 a A saúde da população em situação de insegurança alimentar estuda a distribuição e os determinantes das doenças nessa população, considerando as vulnerabilidades e dificuldades de acesso a alimentos. 70 c A educação em saúde capacita a população para tomar decisões informadas sobre sua saúde, promovendo hábitos saudáveis e prevenindo doenças. Anotações 33 Apostila de Questões - Direito Sanitário 1. O que é o Direito Sanitário? a) O ramo do direito que regula a venda de medicamentos. b) O conjunto de normas jurídicas que visam proteger e promover a saúde da população. c) A legislação sobre planos de saúde privados. d) As leis que regulamentam a construção de hospitais. 2. Qual a base legal do Direito Sanitário no Brasil? a) Código Civil. b) Constituição Federal de 1988. c) Código Penal. d) Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 3. O que é a Lei nº 8.080/90? a) A lei que regulamenta a venda de medicamentos genéricos. b) A lei que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. c) A lei que cria planos de saúde populares. d) A lei que estabelece normas para a construção de hospitais públicos. 4. Qual a função da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços que possam afetar a saúde da população. c) Promover campanhas de vacinação. d) Realizar pesquisas epidemiológicas. 5. O que é a Vigilância Sanitária? a) O controle de epidemias. b) O conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, 1 da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde. c) A gestão de hospitais públicos. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 6. Qual a importância do controle social no Direito Sanitário? a) Garantir a participação da população na formulação e controle das políticas de saúde. b) Financiar hospitais particulares. c) Regulamentar a venda de medicamentos. d) Promover campanhas de vacinação. 7. O que é a promoção da saúde no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças. b) O conjunto de ações para melhorar a qualidade de vida e prevenir doenças, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 8. Qual a função do Conselho Nacional de Saúde (CNS)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde. c) Formular e controlar a execução da política nacional de saúde. d) Promover campanhas de vacinação. 34 9. O que é a epidemiologia no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população, auxiliando na formulação de políticas de saúde. b) O tratamento de doenças infecciosas. c) A gestão de hospitais públicos. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 10. Qual a importância da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados. b) Fortalecer a Atenção Básica e a relação entre equipe de saúde e comunidade, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares. d) Regulamentar a venda de medicamentos. 11. O que são os Determinantes Sociais da Saúde (DSS) no contexto do Direito Sanitário? a) Fatores genéticos que influenciam a saúde. b) Condições socioeconômicas, culturais e ambientais que afetam a saúde, conforme previsto na legislação sanitária. c) Acesso a serviços de saúde privados. d) Hábitos individuais de alimentação e exercício físico. 12. Qual a importância da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) no Direito Sanitário? a) Regulamentar a venda de medicamentos. b) Fortalecer ações de promoção da saúde em todos os níveis do SUS, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares. d) Gerenciar o financiamento do SUS. 13. O que é a regionalização do SUS no contexto do Direito Sanitário? a) A divisão do sistema em regiões de saúde para facilitar o acesso, conforme previsto na legislação sanitária. b) A privatização dos serviços de saúde. c) A centralização da gestão do SUS. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 14. Qual a função da Vigilância Epidemiológica no Direito Sanitário? a) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde. b) Monitorar e controlar doenças e agravos na população, conforme previsto na legislação sanitária.c) Gerenciar o financiamento do SUS. d) Promover campanhas de vacinação. 15. O que é o Plano Nacional de Saúde (PNS) no contexto do Direito Sanitário? a) O conjunto de normas para a venda de medicamentos. b) O planejamento estratégico do SUS para um período de quatro anos, conforme previsto na legislação sanitária. c) A regulamentação de planos de saúde privados. d) A gestão de hospitais públicos. 16. Qual a importância da intersetorialidade na saúde pública no Direito Sanitário? a) Garantir a participação da população na gestão do SUS. b) Integrar ações de diferentes setores para promover a saúde, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares. 35 d) Regulamentar a venda de medicamentos. 17. O que é a Política Nacional de Saúde Mental (PNSM) no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas. b) O conjunto de ações para promover a saúde mental e prevenir transtornos mentais, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 18. Qual a função da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde, conforme previsto na legislação sanitária. c) Formular e controlar a execução da política nacional de saúde. d) Promover campanhas de vacinação. 19. O que é a saúde ambiental no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população. b) O tratamento de doenças infecciosas. c) A relação entre o ambiente e a saúde humana, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 20. Qual a importância do Sistema de Informação em Saúde (SIS) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados. b) Coletar e analisar dados para subsidiar a tomada de decisões em saúde, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares. d) Regulamentar a venda de medicamentos. 21. O que é a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) no contexto do Direito Sanitário? a) O conjunto de normas para a venda de medicamentos. b) O programa de promoção da alimentação saudável e prevenção de doenças relacionadas à nutrição, conforme previsto na legislação sanitária. c) A regulamentação de planos de saúde privados. d) A gestão de hospitais públicos. 22. Qual a importância da participação social na gestão do SUS no Direito Sanitário? a) Garantir a participação da população na formulação e controle das políticas de saúde, conforme previsto na legislação sanitária. b) Financiar hospitais particulares. c) Regulamentar a venda de medicamentos. d) Promover campanhas de vacinação. 23. O que é a Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST) no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças relacionadas ao trabalho, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 24. Qual a função do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. 36 b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde. c) Organizar e controlar o processo de transplantes de órgãos e tecidos, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de vacinação. 25. O que é a saúde indígena no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população indígena. b) O tratamento de doenças infecciosas em indígenas. c) A relação entre o ambiente e a saúde dos indígenas, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para indígenas. 26. Qual a importância da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para mulheres. b) Garantir a atenção integral à saúde da mulher em todas as fases da vida, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para mulheres. d) Regulamentar a venda de medicamentos para mulheres. 27. O que é a saúde do idoso no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em idosos. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em idosos, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos para idosos. d) A regulamentação de planos de saúde privados para idosos. 28. Qual a função do Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados (SINASAN) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde relacionados ao sangue. c) Organizar e controlar a coleta, processamento e distribuição de sangue e hemoderivados, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de doação de sangue. 29. O que é a saúde da criança no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população infantil. b) O tratamento de doenças infecciosas em crianças. c) A relação entre o ambiente e a saúde das crianças, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para crianças. 30. Qual a importância da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para homens. b) Garantir a atenção integral à saúde do homem em todas as fases da vida, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para homens. d) Regulamentar a venda de medicamentos para homens. 31. O que é a saúde da população LGBT no contexto do Direito Sanitário? 37 a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas LGBT. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças específicas da população LGBT, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas LGBT. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas LGBT. 32. Qual a função do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos tóxicos e farmacológicos. c) Coletar e divulgar informações sobre intoxicações e envenenamentos, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de prevenção de intoxicações. 33. O que é a saúde da população em situação de rua no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de rua. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de rua. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de rua, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de rua. 34. Qual a importância da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Negra (PNAISPN) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para a população negra. b) Garantir a atenção integral à saúde da população negra, considerando as especificidades étnico-raciais, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para a população negra. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população negra. 35. O que é a saúde da população privada de liberdade no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas privadas de liberdade. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas privadas de liberdade, conforme previstona legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas privadas de liberdade. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas privadas de liberdade. 36. Qual a função do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional, conforme previsto na legislação sanitária. c) Coletar e divulgar informações sobre intoxicações e envenenamentos. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 37. O que é a saúde da população do campo, floresta e águas no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população do campo, floresta e águas. 38 b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas do campo, floresta e águas. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas do campo, floresta e águas, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas do campo, floresta e águas. 38. Qual a importância da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Cigana no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para a população cigana. b) Garantir a atenção integral à saúde da população cigana, considerando as especificidades culturais, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para a população cigana. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população cigana. 39. O que é a saúde da população migrante no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em migrantes. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em migrantes, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos para migrantes. d) A regulamentação de planos de saúde privados para migrantes. 40. Qual a função do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 41. O que é a saúde da população ribeirinha no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população ribeirinha. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas ribeirinhas. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas ribeirinhas, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas ribeirinhas. 42. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSILGBT) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para a população LGBT. b) Garantir a atenção integral à saúde da população LGBT, considerando as especificidades de cada grupo, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para a população LGBT. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população LGBT. 43. O que é a saúde da população quilombola no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em quilombolas. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em quilombolas, conforme previsto na legislação sanitária. 39 c) A gestão de hospitais públicos para quilombolas. d) A regulamentação de planos de saúde privados para quilombolas. 44. Qual a função do Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 45. O que é a saúde da população surda no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população surda. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas surdas. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas surdas, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas surdas. 46. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Rua (PNSIPR) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para a população em situação de rua. b) Garantir a atenção integral à saúde da população em situação de rua, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para a população em situação de rua. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população em situação de rua. 47. O que é a saúde da população com deficiência no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas com deficiência. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas com deficiência, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas com deficiência. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas com deficiência. 48. Qual a função do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre óbitos e suas causas, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 49. O que é a saúde da população em situação de emergência e desastres no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de emergência e desastres. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de emergência e desastres. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de emergência e desastres, conforme previsto na legislação sanitária. 40 d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de emergência e desastres. 50. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo, Floresta e Águas (PNSICFA) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para a população do campo, floresta e águas. b) Garantir a atenção integral à saúde da população do campo, floresta e águas, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para a população do campo, floresta e águas. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população do campo, floresta e águas. 51. O que é a saúde da população em situação de violência no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de violência. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de violência, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de violência. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de violência. 52. Qual a função do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre internações hospitalares, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promovercampanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 53. O que é a saúde da população em situação de trabalho infantil no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de trabalho infantil. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de trabalho infantil. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de trabalho infantil, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de trabalho infantil. 54. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População Privada de Liberdade (PNSIPPL) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para a população privada de liberdade. b) Garantir a atenção integral à saúde da população privada de liberdade, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para a população privada de liberdade. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população privada de liberdade. 55. O que é a saúde da população em situação de tráfico de pessoas no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de tráfico de pessoas. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de tráfico de pessoas, conforme previsto na legislação sanitária. 41 c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de tráfico de pessoas. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de tráfico de pessoas. 56. Qual a função do Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre atendimentos ambulatoriais, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 57. O que é a saúde da população em situação de desnutrição no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de desnutrição. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de desnutrição. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de desnutrição, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de desnutrição. 58. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População Imigrante (PNSIPIM) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para a população imigrante. b) Garantir a atenção integral à saúde da população imigrante, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para a população imigrante. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população imigrante. 59. O que é a saúde da população em situação de intolerância religiosa no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de intolerância religiosa. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de intolerância religiosa, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de intolerância religiosa. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de intolerância religiosa. 60. Qual a função do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre nascimentos e características dos recém-nascidos, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 61. O que é a saúde da população em situação de discriminação racial no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de discriminação racial. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de discriminação racial. 42 c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de discriminação racial, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de discriminação racial. 62. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População Cigana (PNSIPC) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para a população cigana. b) Garantir a atenção integral à saúde da população cigana, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para a população cigana. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população cigana. 63. O que é a saúde da população em situação de desemprego no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de desemprego. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de desemprego, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de desemprego. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de desemprego. 64. Qual a função do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre vacinação e imunização, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 65. O que é a saúde da população em situação de analfabetismo no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de analfabetismo. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de analfabetismo. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de analfabetismo, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de analfabetismo. 66. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Violência (PNSIPV) no Direito Sanitário? a) Oferecer planos de saúde privados para a população em situação de violência. b) Garantir a atenção integral à saúde da população em situação de violência, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. c) Financiar hospitais particulares para a população em situação de violência. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população em situação de violência. 67. O que é a saúde da população em situação de moradia precária no contexto do Direito Sanitário? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de moradia precária. 43 b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de moradia precária, conforme previsto na legislação sanitária. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de moradia precária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de moradia precária. 68. Qual a função do Sistema de Informações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (SI-TB) no Direito Sanitário? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgarinformações sobre casos de tuberculose, conforme previsto na legislação sanitária. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 69. O que é a saúde da população em situação de insegurança alimentar no contexto do Direito Sanitário? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de insegurança alimentar. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de insegurança alimentar. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de insegurança alimentar, conforme previsto na legislação sanitária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de insegurança alimentar. 70. Qual a importância da educação em saúde no Direito Sanitário? a) Reduzir o financiamento do SUS. b) Aumentar a venda de medicamentos. c) Capacitar a população para tomar decisões informadas sobre sua saúde, conforme previsto na legislação sanitária. d) Privatizar os serviços de saúde. Anotações 44 Questão Resposta Comentário 1 b O Direito Sanitário é o ramo do direito que regula as normas jurídicas para proteger e promover a saúde da população. 2 b A Constituição Federal de 1988 é a base legal do Direito Sanitário no Brasil, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado. 3 b A Lei nº 8.080/90 dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. 4 b A ANVISA fiscaliza e regulamenta produtos e serviços que possam afetar a saúde da população, como medicamentos, alimentos e cosméticos. 5 b A Vigilância Sanitária é o conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e intervir nos problemas sanitários. 6 a O controle social garante a participação da população na formulação e controle das políticas de saúde, por meio de conselhos e conferências de saúde. 7 b A promoção da saúde é o conjunto de ações para melhorar a qualidade de vida e prevenir doenças, conforme previsto na legislação sanitária. 8 c O CNS formula e controla a execução da política nacional de saúde, representando os interesses da população e garantindo a participação social. 9 a A epidemiologia auxilia na formulação de políticas de saúde, estudando a distribuição e os determinantes das doenças na população. 10 b A ESF fortalece a Atenção Básica e a relação entre equipe de saúde e comunidade, conforme previsto na legislação sanitária. 11 b Os Determinantes Sociais da Saúde (DSS) são as condições socioeconômicas, culturais e ambientais que afetam a saúde, conforme previsto na legislação sanitária. 12 b A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) visa fortalecer ações de promoção da saúde em todos os níveis do SUS, conforme previsto na legislação sanitária. 13 a A regionalização do SUS divide o sistema em regiões de saúde para facilitar o acesso, conforme previsto na legislação sanitária. 14 b A Vigilância Epidemiológica monitora e controla doenças e agravos na população, conforme previsto na legislação sanitária. 15 b O Plano Nacional de Saúde (PNS) é o planejamento estratégico do SUS para um período de quatro anos, conforme previsto na legislação sanitária. 16 b A intersetorialidade na saúde pública integra ações de diferentes setores para promover a saúde, conforme previsto na legislação sanitária. 17 b A Política Nacional de Saúde Mental (PNSM) visa promover a saúde mental e prevenir transtornos mentais, conforme previsto na legislação sanitária. 18 b A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) fiscaliza e regulamenta produtos e serviços de saúde, conforme previsto na legislação sanitária. 19 c A saúde ambiental estuda a relação entre o ambiente e a saúde humana, conforme previsto na legislação sanitária. 20 b O Sistema de Informação em Saúde (SIS) coleta e analisa dados para subsidiar a tomada de decisões em saúde, conforme previsto na legislação sanitária. 21 b A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) promove a alimentação saudável e previne doenças relacionadas à nutrição, conforme previsto na legislação sanitária. 45 22 a A participação social na gestão do SUS garante a participação da população na formulação e controle das políticas de saúde, conforme previsto na legislação sanitária. 23 b A Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST) visa promover a saúde e prevenir doenças relacionadas ao trabalho, conforme previsto na legislação sanitária. 24 c O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) organiza e controla o processo de transplantes de órgãos e tecidos, conforme previsto na legislação sanitária. 25 c A relação entre o ambiente e a saúde dos indígenas é um aspecto crucial da saúde indígena, conforme previsto na legislação sanitária. 26 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) garante a atenção integral à saúde da mulher em todas as fases da vida, conforme previsto na legislação sanitária. 27 b A saúde do idoso visa promover a saúde e prevenir doenças em idosos, conforme previsto na legislação sanitária. 28 c O Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados (SINASAN) organiza e controla a coleta, processamento e distribuição de sangue e hemoderivados, conforme previsto na legislação sanitária. 29 c A relação entre o ambiente e a saúde das crianças é um aspecto crucial da saúde da criança, conforme previsto na legislação sanitária. 30 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) garante a atenção integral à saúde do homem em todas as fases da vida, conforme previsto na legislação sanitária. 31 b A saúde da população LGBT visa promover a saúde e prevenir doenças específicas da população LGBT, conforme previsto na legislação sanitária. 32 c O Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) coleta e divulga informações sobre intoxicações e envenenamentos, conforme previsto na legislação sanitária. 33 c A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de rua é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 34 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Negra (PNAISPN) garante a atenção integral à saúde da população negra, considerando as especificidades étnico-raciais, conforme previsto na legislação sanitária. 35 b A saúde da população privada de liberdade visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas privadas de liberdade, conforme previsto na legislação sanitária. 36 b O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) fiscaliza e regulamenta produtos e serviços de saúde em todo o território nacional, conforme previsto na legislação sanitária. 37 c A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas do campo, floresta e águas é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 38 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Cigana visa garantir a atenção integral à saúde da população cigana, considerando as especificidades culturais, conforme previsto na legislação sanitária. 39 b A saúde da população migrante visa promover a saúde e prevenir doenças em migrantes, conforme previsto na legislação sanitária. 46 40 c O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) coleta e divulga informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, conforme previsto na legislação sanitária. 41 c A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas ribeirinhas é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 42 b A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSILGBT) garante a atenção integral à saúde da população LGBT, considerando as especificidades de cada grupo, conforme previsto na legislação sanitária. 43 b A saúde da população quilombola visapromover a saúde e prevenir doenças em quilombolas, conforme previsto na legislação sanitária. 44 c O Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) coleta e divulga informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, conforme previsto na legislação sanitária. 45 c A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas surdas é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 46 b A Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Rua (PNSIPR) garante a atenção integral à saúde da população em situação de rua, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 47 b A saúde da população com deficiência visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas com deficiência, conforme previsto na legislação sanitária. 48 c O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) coleta e divulga informações sobre óbitos e suas causas, conforme previsto na legislação sanitária. 49 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de emergência e desastres é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 50 b A Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo, Floresta e Águas (PNSICFA) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 51 b A saúde da população em situação de violência visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de violência, conforme previsto na legislação sanitária. 52 c O Sistema de Informações Hospitalares (SIH) coleta e divulga informações sobre internações hospitalares, conforme previsto na legislação sanitária. 53 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de trabalho infantil é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 54 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Privada de Liberdade (PNSIPPL) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 55 b A saúde da população em situação de tráfico de pessoas visa promover a saúde e prevenir doenças nessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 56 c O Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) coleta e divulga informações sobre atendimentos ambulatoriais, conforme previsto na legislação sanitária. 57 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de desnutrição é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 47 58 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Imigrante (PNSIPIM) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 59 b A saúde da população em situação de intolerância religiosa visa promover a saúde e prevenir doenças nessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 60 c O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) coleta e divulga informações sobre nascimentos e características dos recém-nascidos, conforme previsto na legislação sanitária. 61 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de discriminação racial é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 62 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Cigana (PNSIPC) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 63 b A saúde da população em situação de desemprego visa promover a saúde e prevenir doenças nessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 64 c O Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) coleta e divulga informações sobre vacinação e imunização, conforme previsto na legislação sanitária. 65 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de analfabetismo é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 66 b A Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Violência (PNSIPV) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 67 b A saúde da população em situação de moradia precária visa promover a saúde e prevenir doenças nessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 68 c O Sistema de Informações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (SI- TB) coleta e divulga informações sobre casos de tuberculose, conforme previsto na legislação sanitária. 69 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de insegurança alimentar é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 70 c A educação em saúde capacita a população para tomar decisões informadas sobre sua saúde, conforme previsto na legislação sanitária. Anotações 48 Apostila de Questões - Legislação do SAMU 1. Qual a legislação que instituiu o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no Brasil? a) Lei nº 8.080/90. b) Portaria nº 2.048/2002. c) Lei nº 10.216/2001. d) Portaria nº 1.600/2011. 2. Qual o principal objetivo do SAMU? a) Realizar consultas médicas domiciliares. b) Prestar atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência. c) Gerenciar hospitais públicos. d) Regulamentar planos de saúde privados. 3. Qual a função da Central de Regulação Médica do SAMU? a) Realizar exames laboratoriais. b) Receber chamados, classificar a gravidade e acionar os recursos necessários. c) Gerenciar o estoque de medicamentos. d) Agendar consultas médicas. 4. Quais os profissionais que compõem as equipes do SAMU? a) Médicos, enfermeiros e fisioterapeutas. b) Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores socorristas. c) Dentistas, psicólogos e assistentes sociais. d) Nutricionistas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. 5. Qual o número telefônico para acionar o SAMU? a) 190. b) 192. c) 193. d) 199. 6. Qual a importância da classificação de risco no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Priorizar o atendimento dos casos mais graves. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 7. Quais os tipos de viaturas utilizadas pelo SAMU? a) Ambulâncias, helicópteros e motolâncias. b) Carros de passeio e ônibus. c) Caminhões e tratores. d) Bicicletas e motocicletas. 8. Qual a função do médico regulador do SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e orientar as equipes. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 9. Qual a importância da comunicação entre a equipe do SAMU e o hospital de destino? a) Definir o valor da internação. b) Informar sobre o estado do paciente e preparar o hospital para recebê-lo. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 10. Qual a função do técnico de enfermagem no SAMU? a) Realizar consultas médicas. 49 b) Auxiliar o enfermeiro e o médico nos procedimentos de emergência. c) Dirigir as ambulâncias. d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 11. Qual a função do condutor socorrista no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos procedimentos de emergência. c) Gerenciar o estoque de medicamentos. d) Agendar consultas médicas. 12. Qual a importância da biossegurança no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Proteger os profissionais e pacientes de riscos biológicos. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 13. Quais os equipamentosde proteção individual (EPIs) utilizados pelos profissionais do SAMU? a) Uniformes de gala e chapéus. b) Luvas, máscaras, óculos e aventais. c) Ternos e gravatas. d) Roupas de banho e chinelos. 14. Qual a função do enfermeiro no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar procedimentos de alta complexidade. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 15. Qual a importância do trabalho em equipe no SAMU? a) Definir o valor da internação. b) Garantir a eficiência e a qualidade do atendimento pré-hospitalar. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 16. Qual a função do rádio operador no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Comunicar-se com as equipes e registrar os chamados. c) Dirigir as ambulâncias. d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 17. Qual a importância da comunicação eficaz no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Garantir a clareza e a precisão das informações transmitidas. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 18. Quais os tipos de ocorrências atendidas pelo SAMU? a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. b) Urgências e emergências clínicas, cirúrgicas, traumáticas e psiquiátricas. c) Agendamento de consultas e visitas domiciliares. d) Campanhas de vacinação e promoção da saúde. 19. Qual a função do médico intervencionista no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. 50 b) Prestar atendimento médico de alta complexidade no local da ocorrência. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 20. Qual a importância do tempo-resposta no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da internação. b) Reduzir a morbimortalidade dos pacientes em situações de urgência e emergência. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 21. Qual a função do técnico de enfermagem intervencionista no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Auxiliar o enfermeiro e o médico nos procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência. c) Dirigir as ambulâncias. d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 22. Qual a importância da humanização no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Garantir o respeito e a empatia com o paciente e seus familiares. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 23. Quais os tipos de medicamentos utilizados pelo SAMU? a) Medicamentos de uso contínuo e para doenças crônicas. b) Medicamentos de emergência e para situações de risco de vida. c) Vitaminas e suplementos alimentares. d) Cosméticos e produtos de higiene pessoal. 24. Qual a função do médico regulador intervencionista no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e orientar as equipes no local da ocorrência. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 25. Qual a importância da avaliação inicial do paciente no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da internação. b) Identificar os problemas de saúde e priorizar o atendimento. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 26. Qual a função do condutor socorrista intervencionista no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência. c) Gerenciar o estoque de medicamentos. d) Agendar consultas médicas. 27. Qual a importância da estabilização do paciente no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Garantir a segurança e o conforto do paciente durante o transporte. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 28. Quais os tipos de equipamentos utilizados pelo SAMU? a) Equipamentos de ginástica e musculação. 51 b) Equipamentos de imobilização, ventilação, monitorização e desfibrilação. c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. d) Equipamentos de som e imagem. 29. Qual a função do enfermeiro intervencionista no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 30. Qual a importância do registro adequado das informações no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da internação. b) Garantir a continuidade do atendimento e a segurança do paciente. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 31. Qual a função do rádio operador intervencionista no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Comunicar-se com as equipes e registrar os chamados no local da ocorrência. c) Dirigir as ambulâncias. d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 32. Qual a importância da comunicação eficaz entre a equipe do SAMU e o hospital de destino? a) Definir o valor da consulta médica. b) Informar sobre o estado do paciente e preparar o hospital para recebê-lo. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 33. Quais os tipos de ocorrências com múltiplas vítimas atendidas pelo SAMU? a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. b) Acidentes de trânsito, desastres naturais e atentados terroristas. c) Agendamento de consultas e visitas domiciliares. d) Campanhas de vacinação e promoção da saúde. 34. Qual a função do médico regulador em ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e orientar as equipes no local da ocorrência com múltiplas vítimas. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 35. Qual a importância da triagem no atendimento de ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? a) Definir o valor da internação. b) Priorizar o atendimento dos casos mais graves e otimizar os recursos. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 36. Qual a função do condutor socorrista em ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência com múltiplas vítimas. c) Gerenciar o estoque de medicamentos. d) Agendar consultas médicas. 52 37. Qual a importância da organização do local da ocorrência com múltiplas vítimas no SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Garantir a segurança dos profissionais e pacientes e facilitar o acesso das equipes. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 38. Quais os tipos de equipamentos utilizados em ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? a) Equipamentos de ginástica e musculação. b) Equipamentos de imobilização, ventilação, monitorização, desfibrilação e triagem. c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. d) Equipamentos de som e imagem. 39. Qual a função do enfermeiro em ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência com múltiplas vítimas. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 40. Qual a importância da comunicação eficaz entre as equipes do SAMU e o centro de operações em ocorrências com múltiplas vítimas? a) Definir o valor da internação. b) Garantir a coordenação e o fluxo de informações entre as equipes e o centro de operações. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 41. Qual a função do rádio operador em ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? a)Realizar consultas médicas. b) Comunicar-se com as equipes e registrar os chamados no local da ocorrência com múltiplas vítimas. c) Dirigir as ambulâncias. d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 42. Qual a importância da segurança do local da ocorrência com múltiplas vítimas no SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Proteger os profissionais e pacientes de riscos adicionais e garantir a continuidade do atendimento. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 43. Quais os tipos de ocorrências com produtos perigosos atendidas pelo SAMU? a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. b) Acidentes com produtos químicos, biológicos e radioativos. c) Agendamento de consultas e visitas domiciliares. d) Campanhas de vacinação e promoção da saúde. 44. Qual a função do médico regulador em ocorrências com produtos perigosos no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e orientar as equipes no local da ocorrência com produtos perigosos. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 45. Qual a importância da identificação dos produtos perigosos no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da internação. 53 b) Garantir a segurança dos profissionais e pacientes e escolher os equipamentos e medicamentos adequados. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 46. Qual a função do condutor socorrista em ocorrências com produtos perigosos no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos procedimentos de descontaminação e segurança no local da ocorrência com produtos perigosos. c) Gerenciar o estoque de medicamentos. d) Agendar consultas médicas. 47. Qual a importância da descontaminação dos pacientes e equipamentos em ocorrências com produtos perigosos no SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Prevenir a contaminação dos profissionais, pacientes e ambiente e garantir a segurança do transporte. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 48. Quais os tipos de equipamentos utilizados em ocorrências com produtos perigosos no SAMU? a) Equipamentos de ginástica e musculação. b) Equipamentos de proteção individual específicos para produtos perigosos, descontaminação e monitorização. c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. d) Equipamentos de som e imagem. 49. Qual a função do enfermeiro em ocorrências com produtos perigosos no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar procedimentos de descontaminação e estabilização no local da ocorrência com produtos perigosos. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 50. Qual a importância da comunicação eficaz entre as equipes do SAMU e os órgãos competentes em ocorrências com produtos perigosos? a) Definir o valor da internação. b) Garantir a coordenação e o fluxo de informações entre as equipes, o centro de operações e os órgãos competentes. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 51. Qual a função do rádio operador em ocorrências com produtos perigosos no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Comunicar-se com as equipes, registrar os chamados e acionar os órgãos competentes no local da ocorrência com produtos perigosos. c) Dirigir as ambulâncias. d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 52. Qual a importância da segurança do local da ocorrência com produtos perigosos no SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Proteger os profissionais, pacientes e ambiente de riscos adicionais e garantir a continuidade do atendimento. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 53. Quais os tipos de ocorrências com animais peçonhentos atendidas pelo SAMU? 54 a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. b) Picadas e mordidas de cobras, aranhas, escorpiões e outros animais peçonhentos. c) Agendamento de consultas e visitas domiciliares. d) Campanhas de vacinação e promoção da saúde. 54. Qual a função do médico regulador em ocorrências com animais peçonhentos no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e orientar as equipes no local da ocorrência com animais peçonhentos. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 55. Qual a importância da identificação do animal peçonhento no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da internação. b) Garantir a segurança dos profissionais e pacientes e escolher o soro antiofídico ou antiveneno adequado. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 56. Qual a função do condutor socorrista em ocorrências com animais peçonhentos no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos procedimentos de imobilização e transporte do paciente no local da ocorrência com animais peçonhentos. c) Gerenciar o estoque de medicamentos. d) Agendar consultas médicas. 57. Qual a importância da imobilização e transporte adequado do paciente em ocorrências com animais peçonhentos no SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Prevenir complicações e garantir a segurança do paciente durante o transporte. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 58. Quais os tipos de equipamentos utilizados em ocorrências com animais peçonhentos no SAMU? a) Equipamentos de ginástica e musculação. b) Equipamentos de imobilização, ventilação, monitorização e soros antiofídicos ou antivenenos. c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. d) Equipamentos de som e imagem. 59. Qual a função do enfermeiro em ocorrências com animais peçonhentos no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar procedimentos de imobilização, administração de soros e estabilização no local da ocorrência com animais peçonhentos. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 60. Qual a importância da comunicação eficaz entre as equipes do SAMU e o centro de informações toxicológicas em ocorrências com animais peçonhentos? a) Definir o valor da internação. b) Garantir a coordenação e o fluxo de informações entre as equipes, o centro de 55 operações e o centro de informações toxicológicas. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 61. Qual a função do rádio operador em ocorrências com animais peçonhentos no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Comunicar-se com as equipes, registrar os chamados e acionar o centro de informações toxicológicas no local da ocorrência com animais peçonhentos. c) Dirigir as ambulâncias. d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 62. Qual a importância da segurança do local da ocorrência com animais peçonhentos no SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Proteger os profissionais, pacientes e ambiente de riscos adicionais e garantir a continuidade do atendimento. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 63. Quais os tipos de ocorrências com queimaduras atendidas pelo SAMU? a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. b) Queimaduras térmicas, químicas, elétricas e por radiação. c) Agendamento de consultas e visitas domiciliares. d) Campanhas de vacinação e promoção da saúde. 64. Qual a função do médico regulador em ocorrências com queimaduras no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e orientar as equipes no local da ocorrência com queimaduras. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursosde primeiros socorros. 65. Qual a importância da avaliação da extensão e profundidade da queimadura no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da internação. b) Garantir a segurança dos profissionais e pacientes e escolher os equipamentos e medicamentos adequados. c) Escolher o cardápio do paciente. d) Agendar visitas de familiares. 66. Qual a função do condutor socorrista em ocorrências com queimaduras no SAMU? a) Realizar consultas médicas. b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos procedimentos de resfriamento, curativo e transporte do paciente no local da ocorrência com queimaduras. c) Gerenciar o estoque de medicamentos. d) Agendar consultas médicas. 67. Qual a importância do resfriamento e curativo adequado da queimadura no atendimento do SAMU? a) Definir o valor da consulta médica. b) Prevenir complicações, aliviar a dor e garantir a segurança do paciente durante o transporte. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Decidir qual medicamento será utilizado. 68. Quais os tipos de equipamentos utilizados em ocorrências com queimaduras no SAMU? a) Equipamentos de ginástica e musculação. 56 b) Equipamentos de resfriamento, curativo, imobilização, ventilação e monitorização. c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. d) Equipamentos de som e imagem. 69. Qual a função do enfermeiro em ocorrências com queimaduras no SAMU? a) Realizar cirurgias de emergência. b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar procedimentos de resfriamento, curativo, imobilização e estabilização no local da ocorrência com queimaduras. c) Gerenciar o orçamento do SAMU. d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 70. Qual a importância da educação permanente para os profissionais do SAMU? a) Reduzir o salário dos profissionais. b) Aumentar a carga horária de trabalho. c) Garantir a atualização e aprimoramento das habilidades e conhecimentos dos profissionais. d) Privatizar os serviços do SAMU. Anotações 57 Questão Resposta Comentário 1 d A Portaria nº 1.600/2011 instituiu o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no Brasil. 2 b O principal objetivo do SAMU é prestar atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência à população. 3 b A Central de Regulação Médica do SAMU recebe chamados, classifica a gravidade e aciona os recursos necessários para o atendimento. 4 b As equipes do SAMU são compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores socorristas. 5 b O número telefônico para acionar o SAMU é 192. 6 b A classificação de risco prioriza o atendimento dos casos mais graves, garantindo o atendimento oportuno. 7 a O SAMU utiliza ambulâncias, helicópteros e motolâncias para o atendimento pré- hospitalar. 8 b O médico regulador coordena o atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes, garantindo a qualidade do serviço. 9 b A comunicação entre a equipe do SAMU e o hospital de destino informa sobre o estado do paciente e prepara o hospital para recebê-lo. 10 b O técnico de enfermagem auxilia o enfermeiro e o médico nos procedimentos de emergência, garantindo o atendimento adequado. 11 b O condutor socorrista dirige as ambulâncias e auxilia nos procedimentos de emergência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 12 b A biossegurança protege os profissionais e pacientes de riscos biológicos, prevenindo infecções e garantindo a segurança do atendimento. 13 b Os EPIs (luvas, máscaras, óculos e aventais) protegem os profissionais de riscos biológicos e químicos, garantindo a segurança do atendimento. 14 b O enfermeiro coordena a equipe de enfermagem e realiza procedimentos de alta complexidade, garantindo a qualidade do atendimento. 15 b O trabalho em equipe garante a eficiência e a qualidade do atendimento pré- hospitalar, otimizando os recursos e o tempo de resposta. 16 b O rádio operador comunica-se com as equipes e registra os chamados, garantindo a coordenação e o fluxo de informações. 17 b A comunicação eficaz garante a clareza e a precisão das informações transmitidas, evitando erros e garantindo a segurança do paciente. 18 b O SAMU atende urgências e emergências clínicas, cirúrgicas, traumáticas e psiquiátricas, garantindo o atendimento oportuno e adequado. 19 b O médico intervencionista presta atendimento médico de alta complexidade no local da ocorrência, garantindo a estabilização do paciente. 20 b O tempo-resposta reduz a morbimortalidade dos pacientes em situações de urgência e emergência, garantindo o atendimento oportuno. 21 b O técnico de enfermagem intervencionista auxilia o enfermeiro e o médico nos procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, garantindo o suporte à equipe. 22 b A humanização garante o respeito e a empatia com o paciente e seus familiares, promovendo o bem-estar e a confiança. 23 b O SAMU utiliza medicamentos de emergência e para situações de risco de vida, garantindo a estabilização do paciente. 24 b O médico regulador intervencionista coordena o atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 58 25 b A avaliação inicial do paciente identifica os problemas de saúde e prioriza o atendimento, garantindo a eficiência do serviço. 26 b O condutor socorrista intervencionista dirige as ambulâncias e auxilia nos procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 27 b A estabilização do paciente garante a segurança e o conforto durante o transporte, prevenindo complicações e garantindo a qualidade do atendimento. 28 b O SAMU utiliza equipamentos de imobilização, ventilação, monitorização e desfibrilação, garantindo o suporte à vida e a estabilização do paciente. 29 b O enfermeiro intervencionista coordena a equipe de enfermagem e realiza procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 30 b O registro adequado das informações garante a continuidade do atendimento e a segurança do paciente, permitindo a comunicação eficaz entre as equipes. 31 b O rádio operador intervencionista comunica-se com as equipes e registra os chamados no local da ocorrência, garantindo a coordenação e o fluxo de informações. 32 b A comunicação eficaz entre a equipe do SAMU e o hospital de destino informa sobre o estado do paciente e prepara o hospital para recebê-lo, garantindo a continuidade do atendimento. 33 b O SAMU atende acidentes de trânsito, desastres naturais e atentados terroristas, garantindo o atendimento oportuno e adequado em situações de múltiplas vítimas. 34 b O médico regulador em ocorrências com múltiplas vítimas coordena o atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 35 b A triagem prioriza o atendimento dos casos mais graves e otimiza os recursos, garantindo a eficiência do serviço em situações de múltiplas vítimas. 36 b O condutor socorrista em ocorrências com múltiplas vítimas dirige as ambulâncias e auxilia nos procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 37 b A organização do local da ocorrência garante a segurança dos profissionais e pacientes e facilita o acesso das equipes, otimizando o atendimento. 38 b O SAMU utiliza equipamentos de imobilização, ventilação, monitorização, desfibrilação e triagem em ocorrências com múltiplas vítimas, garantindo o suporte à vida e a estabilização dos pacientes. 39 b O enfermeiro em ocorrências com múltiplas vítimas coordena a equipe de enfermagem e realiza procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 40 b A comunicação eficaz entre as equipes do SAMU e o centro de operações garante a coordenação e o fluxode informações, otimizando o atendimento em situações de múltiplas vítimas. 41 b O rádio operador em ocorrências com múltiplas vítimas comunica-se com as equipes e registra os chamados no local da ocorrência, garantindo a coordenação e o fluxo de informações. 42 b A segurança do local da ocorrência protege os profissionais e pacientes de riscos adicionais e garante a continuidade do atendimento, prevenindo complicações e otimizando o serviço. 59 43 b O SAMU atende acidentes com produtos químicos, biológicos e radioativos, garantindo o atendimento oportuno e adequado em situações de risco. 44 b O médico regulador em ocorrências com produtos perigosos coordena o atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 45 b A identificação dos produtos perigosos garante a segurança dos profissionais e pacientes e escolhe os equipamentos e medicamentos adequados, prevenindo complicações e otimizando o atendimento. 46 b O condutor socorrista em ocorrências com produtos perigosos dirige as ambulâncias e auxilia nos procedimentos de descontaminação e segurança no local da ocorrência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 47 b A descontaminação dos pacientes e equipamentos previne a contaminação dos profissionais, pacientes e ambiente e garante a segurança do transporte, evitando complicações e otimizando o atendimento. 48 b O SAMU utiliza equipamentos de proteção individual específicos para produtos perigosos, descontaminação e monitorização em ocorrências de risco, garantindo a segurança dos profissionais e pacientes. 49 b O enfermeiro em ocorrências com produtos perigosos coordena a equipe de enfermagem e realiza procedimentos de descontaminação e estabilização no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 50 b A comunicação eficaz entre as equipes do SAMU e os órgãos competentes garante a coordenação e o fluxo de informações, otimizando o atendimento em situações de risco. 51 b O rádio operador em ocorrências com produtos perigosos comunica-se com as equipes, registra os chamados e aciona os órgãos competentes no local da ocorrência, garantindo a coordenação e o fluxo de informações. 52 b A segurança do local da ocorrência protege os profissionais, pacientes e ambiente de riscos adicionais e garante a continuidade do atendimento, prevenindo complicações e otimizando o serviço. 53 b O SAMU atende picadas e mordidas de cobras, aranhas, escorpiões e outros animais peçonhentos, garantindo o atendimento oportuno e adequado em situações de risco. 54 b O médico regulador em ocorrências com animais peçonhentos coordena o atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 55 b A identificação do animal peçonhento garante a segurança dos profissionais e pacientes e escolhe o soro antiofídico ou antiveneno adequado, prevenindo complicações e otimizando o atendimento. 56 b O condutor socorrista em ocorrências com animais peçonhentos dirige as ambulâncias e auxilia nos procedimentos de imobilização e transporte do paciente no local da ocorrência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 57 b A imobilização e transporte adequado do paciente previnem complicações e garantem a segurança do paciente durante o transporte, otimizando o atendimento. 58 b O SAMU utiliza equipamentos de imobilização, ventilação, monitorização e soros antiofídicos ou antivenenos em ocorrências com animais peçonhentos, garantindo o suporte à vida e a estabilização do paciente. 60 59 b O enfermeiro em ocorrências com animais peçonhentos coordena a equipe de enfermagem e realiza procedimentos de imobilização, administração de soros e estabilização no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 60 b A comunicação eficaz entre as equipes do SAMU e o centro de informações toxicológicas garante a coordenação e o fluxo de informações, otimizando o atendimento em situações de risco. 61 b O rádio operador em ocorrências com animais peçonhentos comunica-se com as equipes, registra os chamados e aciona o centro de informações toxicológicas no local da ocorrência, garantindo a coordenação e o fluxo de informações. 62 b A segurança do local da ocorrência protege os profissionais, pacientes e ambiente de riscos adicionais e garante a continuidade do atendimento, prevenindo complicações e otimizando o serviço. 63 b O SAMU atende queimaduras térmicas, químicas, elétricas e por radiação, garantindo o atendimento oportuno e adequado em situações de risco. 64 b O médico regulador em ocorrências com queimaduras coordena o atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 65 b A avaliação da extensão e profundidade da queimadura garante a segurança dos profissionais e pacientes e escolhe os equipamentos e medicamentos adequados, prevenindo complicações e otimizando o atendimento. 66 b O condutor socorrista em ocorrências com queimaduras dirige as ambulâncias e auxilia nos procedimentos de resfriamento, curativo e transporte do paciente no local da ocorrência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 67 b O resfriamento e curativo adequado da queimadura previnem complicações, aliviam a dor e garantem a segurança do paciente durante o transporte, otimizando o atendimento. 68 b O SAMU utiliza equipamentos de resfriamento, curativo, imobilização, ventilação e monitorização em ocorrências com queimaduras, garantindo o suporte à vida e a estabilização do paciente. 69 b O enfermeiro em ocorrências com queimaduras coordena a equipe de enfermagem e realiza procedimentos de resfriamento, curativo, imobilização e estabilização no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 70 c A educação permanente garante a atualização e aprimoramento das habilidades e conhecimentos dos profissionais do SAMU, melhorando a qualidade do serviço. Anotações 61 Apostila de Questões para Concursos - Atendimento Pré-Hospitalar (APH) Questão 1 Durante a avaliação primária de uma vítima de trauma, qual é a primeira prioridade a ser verificada após a segurança da cena? A) Exposição da vítima e controle da hipotermia. B) Avaliação das vias aéreas e controle da coluna cervical. C) Checagem do nível de consciência pela Escala de Coma de Glasgow. D) Controle de grandes hemorragias externas. Questão 2 Qual a principal diferença entre a avaliação primária e a avaliação secundária no atendimento pré-hospitalar? A) A primária foca em lesões específicas e a secundária na identificação de condições que ameaçam a vida. B) A primária busca condições que ameaçam a vida e a secundária é um exame detalhado da cabeça aos pés. C) A primária é realizada por técnicos de enfermagem e a secundária por médicos. D) A primária é feita no hospital e a secundária no local do incidente. Questão 3 Ao abordar uma vítima consciente em cena de acidente, qual a primeira pergunta que deve ser feita para iniciar a avaliação? A) "Você está sozinho?" B) "Onde você está sentindo dor?" C) "Qual o seu nome?" D) "O que aconteceu com você?" Questão 4 Em um atendimento de PCR (Parada Cardiorrespiratória) em adulto, qual a sequência correta das compressões torácicas e ventilações (ciclo C-A-B)? A) 15 compressões para 2 ventilações. B) 30 compressões para 2 ventilações. C) 5 compressões para 1 ventilação. D) Somente compressões contínuas. Questão 5 Qual a profundidade e frequência recomendada para as compressões torácicas em um adulto durante a RCP? A) Pelo menos 2 cm de profundidade, com frequência de 80 a 100 compressões por minuto. B) Pelo menos 5 cm de profundidade, com frequência de 100 a 120 compressões por minuto. C) Pelo menos 7 cm de profundidade, com frequência de 60 a 80 compressões por minuto. D) Pelo menos 3 cm de profundidade,b) Aparelho utilizado para realizar massagem cardíaca. c) Dispositivo que emite choques elétricos em casos de parada cardiorrespiratória. 5 d) Monitor de sinais vitais. 9. Qual a importância da classificação de risco no SAMU? a) Definir o valor a ser cobrado pelo atendimento. b) Priorizar o atendimento dos casos mais graves. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Determinar o tipo de ambulância a ser utilizada. 10. O que é o protocolo de Manchester? a) Protocolo de atendimento a vítimas de trauma. b) Sistema de classificação de risco utilizado no SAMU. c) Protocolo de transporte de pacientes psiquiátricos. d) Conjunto de normas para higiene e segurança nas ambulâncias. 11. Qual a conduta inicial em um caso de parada cardiorrespiratória (PCR) no SAMU? a) Verificar a pressão arterial. b) Iniciar as compressões torácicas. c) Administrar medicamentos intravenosos. d) Realizar eletrocardiograma. 12. O que é o suporte básico de vida (SBV)? a) Conjunto de manobras avançadas para pacientes graves. b) Atendimento inicial a vítimas de emergências, visando manter a vida. c) Transporte de pacientes para hospitais de referência. d) Administração de medicamentos controlados. 13. Qual a frequência ideal de compressões torácicas em um adulto durante a RCP? a) 60 compressões por minuto. b) 80 compressões por minuto. c) 100 a 120 compressões por minuto. d) 150 compressões por minuto. 14. Qual a profundidade ideal das compressões torácicas em um adulto durante a RCP? a) 2 cm. b) 5 cm. c) 10 cm. d) 15 cm. 15. Qual a relação ideal entre compressões e ventilações na RCP em adultos? a) 15 compressões para 2 ventilações. b) 30 compressões para 2 ventilações. c) 50 compressões para 2 ventilações. d) 100 compressões para 2 ventilações. 16. Qual a importância da comunicação eficaz entre a equipe do SAMU e o hospital de destino? a) Agilizar o processo de internação do paciente. b) Garantir a continuidade do atendimento e a segurança do paciente. c) Evitar a superlotação do hospital. d) Reduzir o tempo de espera do paciente no pronto-socorro. 17. O que é o protocolo de atendimento pré- hospitalar (APH)? a) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. b) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. c) Diretrizes para o atendimento de urgência e emergência fora do ambiente hospitalar. d) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. 6 18. Qual a conduta em caso de suspeita de fratura de coluna vertebral em um paciente? a) Movimentar o paciente para uma posição mais confortável. b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida. c) Aplicar compressas frias na região da fratura. d) Administrar analgésicos para aliviar a dor. 19. O que é o choque hipovolêmico? a) Reação alérgica grave a medicamentos. b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à falência dos órgãos. c) Aumento da pressão arterial devido ao estresse. d) Acúmulo de líquido nos pulmões. 20. Qual a importância do uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) pela equipe do SAMU? a) Garantir a segurança dos profissionais durante o atendimento. b) Padronizar a aparência dos socorristas. c) Facilitar a identificação dos profissionais no local da ocorrência. d) Evitar o contato com fluidos corporais dos pacientes. 21. O que é o suporte avançado de vida (SAV)? a) Conjunto de manobras básicas para vítimas de emergências. b) Atendimento especializado realizado por profissionais de saúde com equipamentos avançados. c) Transporte de pacientes para hospitais de referência. d) Administração de medicamentos controlados. 22. Qual a conduta em caso de queimadura de 2º grau em um paciente? a) Aplicar pomadas cicatrizantes. b) Resfriar a área queimada com água corrente e cobrir com um pano limpo. c) Estourar as bolhas para aliviar a dor. d) Aplicar gelo diretamente sobre a queimadura. 23. O que é o trauma cranioencefálico (TCE)? a) Lesão na medula espinhal. b) Lesão no cérebro causada por um impacto. c) Fratura nos ossos da face. d) Luxação de uma articulação. 24. Qual a importância da avaliação da cena no atendimento pré-hospitalar? a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. b) Garantir a segurança da equipe e do paciente. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Determinar o tempo de atendimento no local da ocorrência. 25. O que é o pneumotórax? a) Acúmulo de sangue nos pulmões. b) Presença de ar na cavidade pleural, causando colapso pulmonar. c) Inflamação das vias aéreas. d) Obstrução das vias aéreas por um corpo estranho. 26. Qual a conduta em caso de suspeita de acidente vascular cerebral (AVC)? a) Administrar medicamentos para baixar a pressão arterial. b) Verificar os sinais de alerta (FAST) e acionar o SAMU imediatamente. 7 c) Realizar massagem cardíaca. d) Aplicar compressas frias na cabeça do paciente. 27. O que é o choque anafilático? a) Reação alérgica grave que pode levar à morte. b) Diminuição da pressão arterial devido ao estresse. c) Aumento da frequência cardíaca devido ao medo. d) Acúmulo de líquido nos pulmões. 28. Qual a importância da monitorização dos sinais vitais durante o atendimento pré- hospitalar? a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. b) Avaliar a gravidade do paciente e a eficácia do tratamento. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Determinar o tempo de atendimento no local da ocorrência. 29. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de trauma (PAT)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de acidentes e lesões. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 30. Qual a conduta em caso de suspeita de fratura de fêmur em um paciente? a) Movimentar o paciente para uma posição mais confortável. b) Imobilizar a perna com tala e tração. c) Aplicar compressas frias na região da fratura. d) Administrar analgésicos para aliviar a dor. 31. O que é o choque séptico? a) Reação alérgica grave a medicamentos. b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à falência dos órgãos. c) Infecção generalizada que pode levar à falência dos órgãos. d) Aumento da pressão arterial devido ao estresse. 32. Qual a importância da higiene e segurança nas ambulâncias do SAMU? a) Garantir a segurança dos profissionais durante o atendimento. b) Padronizar a aparência das ambulâncias. c) Evitar a contaminação e a transmissão de doenças. d) Facilitar a identificação das ambulâncias no trânsito. 33. O que é o protocolo de atendimento a pacientes psiquiátricos (PAP)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de pacientes com transtornos mentais. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 34. Qual a conduta em caso de suspeita de intoxicação por monóxido de carbono? a) Administrar medicamentos para baixar a pressão arterial. 8 b) Retirar o paciente do local contaminado e fornecer oxigênio. c) Realizar massagem cardíaca. d) Aplicar compressas frias na cabeça do paciente. 35. O que é o edema agudo de pulmão (EAP)? a) Acúmulo de sangue nos pulmões. b) Presença de ar na cavidade pleural, causando colapso pulmonar. c) Acúmulo de líquido nos pulmões, dificultando a respiração. d) Obstrução das vias aéreas por um corpo estranho. 36. Qual a importância da comunicação eficaz com os familiares do paciente durante o atendimento pré-hospitalar? a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. b) Obter informações importantes sobre o paciente e acalmar os familiares. c) Escolher o hospitalcom frequência de 120 a 140 compressões por minuto. Questão 6 O que significa a sigla DEA e qual sua principal função no APH? A) Desfibrilador Externo Automático; reverter arritmias fatais como a fibrilação ventricular. B) Dispositivo de Emergência Automatizado; monitorar a frequência cardíaca. C) Desfibrilador Elétrico Auxiliar; aplicar choques elétricos de forma controlada. D) Detector de Esforço Respiratório Automático; auxiliar na ventilação assistida. Questão 7 62 No atendimento a uma vítima com hemorragia externa grave em membro, qual a primeira medida a ser tomada? A) Torniquete imediatamente acima da lesão. B) Aplicação direta de gelo sobre a lesão. C) Pressão direta com um curativo limpo ou pano sobre o local do sangramento. D) Elevação do membro acima do nível do coração. Questão 8 Qual a principal indicação para o uso de torniquete em hemorragias externas no APH? A) Qualquer tipo de sangramento venoso. B) Hemorragias arteriais de pequeno porte. C) Hemorragias graves, incontroláveis por pressão direta, com risco de vida ou em múltiplos traumas com recursos limitados. D) Somente em membros amputados. Questão 9 Um paciente apresenta trauma de tórax com dificuldade respiratória progressiva, desvio de traqueia e distensão de veias jugulares. Qual a principal suspeita diagnóstica? A) Hemotórax. B) Pneumotórax hipertensivo. C) Contusão pulmonar. D) Fratura de costelas simples. Questão 10 Qual o procedimento inicial adequado para uma vítima com suspeita de lesão na coluna cervical? A) Colocar a vítima em posição de recuperação. B) Mobilizar a vítima para uma posição confortável. C) Manter a estabilização manual da coluna cervical e, se possível, imobilizar. D) Realizar flexão ou extensão do pescoço para avaliar dor. Questão 11 A Escala de Coma de Glasgow (ECG) avalia quais parâmetros em uma vítima de trauma cranioencefálico? A) Resposta motora, resposta verbal e abertura ocular. B) Frequência cardíaca, pressão arterial e frequência respiratória. C) Nível de dor, capacidade de movimentação e sensibilidade. D) Temperatura corporal, coloração da pele e tempo de enchimento capilar. Questão 12 Em caso de evisceração abdominal (exposição de vísceras), qual a conduta mais adequada no APH? A) Reintroduzir as vísceras na cavidade abdominal. B) Cobrir as vísceras com compressas secas. C) Cobrir as vísceras com compressas estéreis úmidas e mantê-las protegidas sem reinseri-las. D) Aplicar pressão direta sobre as vísceras expostas. Questão 13 Qual a principal preocupação no atendimento a uma vítima de queimadura de terceiro grau? A) Dor intensa e formação de bolhas. B) Risco de infecção e perda de líquidos. C) Somente a extensão da queimadura. D) Risco de cicatrizes e deformidades. 63 Questão 14 Em caso de queimadura química, qual a primeira medida a ser tomada? A) Neutralizar o agente químico com uma substância oposta. B) Cobrir a área com um pano úmido. C) Lavar a área afetada com água corrente em abundância. D) Aplicar pomadas ou cremes. Questão 15 Um paciente idoso apresenta súbita dificuldade para falar, desvio da rima labial e fraqueza em um lado do corpo. Qual a suspeita diagnóstica? A) Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). B) Crise de ansiedade. C) Acidente Vascular Encefálico (AVE). D) Hipoglicemia. Questão 16 No atendimento a um paciente com crise convulsiva, qual a principal preocupação do socorrista? A) Conter o paciente para evitar que se machuque. B) Colocar objetos na boca do paciente para evitar a mordedura da língua. C) Proteger a cabeça do paciente e remover objetos perigosos ao redor. D) Tentar interromper a convulsão. Questão 17 Qual a conduta inicial para uma vítima que apresenta forte dor no peito, irradiando para o braço esquerdo e suores intensos? A) Oferecer analgésico e aguardar melhora. B) Suspeitar de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e iniciar o protocolo de atendimento, incluindo monitorização e transporte. C) Apenas tranquilizar a vítima e observar. D) Realizar manobras de RCP preventivamente. Questão 18 O que é hipoglicemia e quais são seus principais sinais e sintomas? A) Nível elevado de açúcar no sangue; sede, micção frequente e fadiga. B) Nível baixo de açúcar no sangue; tremores, sudorese, confusão mental e tontura. C) Nível normal de açúcar no sangue; náuseas e vômitos. D) Deficiência de insulina; ganho de peso e dor de cabeça. Questão 19 Em um caso de suspeita de fratura exposta, qual a principal preocupação no APH? A) Reduzir a fratura no local do acidente. B) Apenas imobilizar o membro. C) Prevenir a contaminação e a infecção, cobrindo a lesão com um curativo estéril. D) Aplicar força para alinhar o osso. Questão 20 Qual o método mais adequado para imobilizar uma fratura em um membro inferior no APH? A) Utilizar faixas elásticas apertadas. B) Imobilizar com uma tipoia. C) Imobilizar a articulação acima e abaixo da fratura. D) Enfaixar firmemente apenas o local da fratura. Questão 21 64 A cinemática do trauma é o estudo das forças e energias envolvidas em um incidente. Qual sua importância no APH? A) Determinar a velocidade exata dos veículos envolvidos. B) Prever as lesões potenciais do paciente com base nos mecanismos do trauma. C) Avaliar a capacidade do veículo de resistir ao impacto. D) Identificar o motorista culpado pelo acidente. Questão 22 Qual a principal complicação de uma lesão por esmagamento prolongado? A) Fraturas múltiplas. B) Síndrome de esmagamento (rabdomiólise e insuficiência renal). C) Hemorragia externa incontrolável. D) Luxação articular. Questão 23 No atendimento a um parto de emergência no APH, qual a primeira conduta após o nascimento da cabeça do bebê? A) Puxar o bebê para fora rapidamente. B) Verificar se o cordão umbilical está enrolado no pescoço do bebê. C) Cortar o cordão umbilical imediatamente. D) Iniciar a ventilação do bebê. Questão 24 Qual a importância de manter a temperatura corporal da vítima de trauma? A) A hipotermia não afeta o prognóstico do paciente. B) A hipotermia severa pode piorar o sangramento e a coagulação. C) A hipertermia é a única preocupação no trauma. D) A temperatura corporal não é um fator crítico no APH. Questão 25 O que é a "golden hour" (hora de ouro) no trauma e por que é importante? A) O período de tempo em que a vítima deve ser transportada para o hospital. B) A primeira hora após o trauma, crucial para intervenções que podem salvar a vida. C) O momento em que a vítima recupera a consciência. D) O tempo necessário para a chegada do suporte aéreo. Questão 26 Em uma situação de desmaio (síncope) sem trauma associado, qual a primeira medida a ser tomada? A) Administrar líquidos orais. B) Elevar as pernas da vítima. C) Iniciar RCP imediatamente. D) Sentar a vítima e oferecer alimento. Questão 27 Qual o principal objetivo da imobilização de uma vítima de trauma raquimedular? A) Aliviar a dor da vítima. B) Prevenir lesões secundárias à medula espinhal durante o transporte. C) Acelerar o transporte para o hospital. D) Permitir que a vítima se movimente mais livremente. Questão 28 65 Ao avaliar a respiração de uma vítima, qual a técnica correta de verificação? A) Somente observar os movimentos do tórax. B) Ver e sentir o ar na boca e no nariz da vítima. C) Olhar, ouvir e sentir (verificar movimentos do tórax, ouvir sons respiratórios e sentir o ar na bochecha). D) Palpar o pulso carotídeo e avaliar a coloração da pele. Questão 29 Em caso de amputação traumática de um membro, qual a conduta em relação ao membro amputado? A) Descartar o membro, pois não pode ser reimplantado. B) Limpar o membro e transportá-lo seco em um saco plástico.C) Envolvê-lo em pano estéril, colocar em saco plástico e, este, em outro saco com gelo e água, transportando-o junto com a vítima. D) Congelar o membro para conservação. Questão 30 Qual o papel do socorrista no atendimento a um paciente com crise asmática grave? A) Administrar broncodilatadores por via oral. B) Ajudar o paciente a usar seu inalador, se houver, e monitorar a respiração. C) Fazer o paciente deitar-se de barriga para baixo. D) Oferecer oxigênio em alta concentração sem avaliar. Questão 31 No atendimento a uma vítima de intoxicação exógena (por ingestão), qual a primeira informação a ser obtida, se possível? A) A quantidade de substância ingerida. B) O tipo de substância ingerida, se possível a embalagem. C) O peso da vítima. D) O horário da última refeição. Questão 32 Qual a importância do transporte rápido para um centro especializado em vítimas de trauma grave? A) Permite que a vítima seja atendida por um médico especialista rapidamente. B) Aumenta as chances de sobrevivência e reduz sequelas. C) Evita o congestionamento do hospital. D) Reduz o tempo de permanência da equipe no local. Questão 33 O que é o Método START de triagem e qual seu principal objetivo? A) Sistema de Triagem e Acompanhamento Rápido do Trauma; classificar vítimas em desastres. B) Simples Triagem e Rápido Tratamento; priorizar o atendimento de pacientes em massa. C) Sistema de Ação Rápida no Trauma; iniciar o tratamento no local do acidente. D) Seleção, Triagem e Resgate de Acidentados no Terreno; identificar vítimas inconscientes. Questão 34 Qual a principal característica de uma queimadura de segundo grau superficial? A) Pele pálida, seca e indolor. B) Dor intensa, bolhas e pele avermelhada. C) Ausência de dor e pele carbonizada. 66 D) Somente vermelhidão sem bolhas. Questão 35 Ao abordar uma vítima consciente e orientada, qual a melhor forma de obter informações sobre o histórico médico? A) Ignorar o histórico e focar apenas nas lesões visíveis. B) Perguntar à vítima sobre doenças preexistentes, alergias, medicações e eventos anteriores (SAMPLE). C) Apenas verificar documentos de identificação. D) Aguardar a chegada da família para obter informações. Questão 36 Qual a conduta inicial para uma vítima que apresenta choque anafilático? A) Oferecer água e tranquilizar. B) Administração de anti-histamínicos orais. C) Manter vias aéreas permeáveis, suporte ventilatório/circulatório e, se possível, administrar adrenalina IM. D) Aplicar compressas frias na pele. Questão 37 Em um atendimento de trauma, qual a importância de expor completamente a vítima? A) Apenas para verificar a temperatura corporal. B) Para identificar todas as lesões, mesmo as que não são visíveis inicialmente. C) Para facilitar o transporte da vítima. D) Para que a vítima se sinta mais confortável. Questão 38 Qual a principal diferença entre um acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico e hemorrágico? A) O AVE isquêmico é causado por sangramento e o hemorrágico por obstrução. B) O AVE isquêmico é causado por obstrução de um vaso e o hemorrágico por sangramento. C) Ambos têm as mesmas causas, mas sintomas diferentes. D) O AVE isquêmico afeta o cérebro e o hemorrágico o cerebelo. Questão 39 No atendimento a uma vítima com suspeita de corpo estranho em vias aéreas com obstrução grave (engasgo), qual a manobra a ser realizada? A) Tapotagem nas costas. B) Manobra de Heimlich. C) Compressões abdominais em crianças. D) Ventilações de resgate. Questão 40 Qual o principal risco de um paciente diabético com hipoglicemia severa não tratado? A) Hipertensão arterial. B) Coma e danos cerebrais irreversíveis. C) Infecção generalizada. D) Acidente vascular encefálico. Questão 41 Em que situação do APH é prioritário o uso do colar cervical? A) Em qualquer paciente consciente com dor no pescoço. B) Em todos os pacientes de trauma, independentemente do mecanismo. C) Em pacientes com suspeita de lesão na coluna cervical. 67 D) Somente em pacientes que estão inconscientes. Questão 42 Qual a finalidade de realizar a manobra de abertura de vias aéreas em uma vítima inconsciente? A) Verificar o nível de consciência. B) Facilitar a respiração e prevenir a obstrução pela língua. C) Administrar medicamentos. D) Avaliar a circulação sanguínea. Questão 43 No caso de um traumatismo ocular penetrante (objeto encravado no olho), qual a conduta adequada? A) Tentar remover o objeto cuidadosamente. B) Aplicar pressão para estancar sangramentos. C) Estabilizar o objeto no local e cobrir ambos os olhos para evitar movimentos. D) Lavar o olho com soro fisiológico. Questão 44 Qual a importância de registrar as informações coletadas no APH? A) Apenas para fins burocráticos. B) Para auxiliar na continuidade do cuidado no hospital e documentar o atendimento. C) Para que a equipe de saúde possa cobrar pelos serviços. D) Para que o paciente possa ter acesso aos seus dados a qualquer momento. Questão 45 Em uma vítima com grande sangramento nasal, qual a conduta inicial? A) Deitar a vítima com a cabeça para trás. B) Aplicar compressas quentes no nariz. C) Pressionar as narinas contra o septo nasal, inclinando a cabeça levemente para frente. D) Inserir algodão ou gaze nas narinas. Questão 46 Qual a principal diferença entre um choque hipovolêmico e um choque cardiogênico? A) O hipovolêmico é causado por perda de volume sanguíneo e o cardiogênico por falha do coração em bombear sangue. B) O hipovolêmico é causado por infecção e o cardiogênico por alergia. C) O hipovolêmico afeta o cérebro e o cardiogênico os pulmões. D) Ambos são tipos de choque anafilático. Questão 47 No transporte de uma gestante vítima de trauma, qual a posição mais indicada para evitar a compressão da veia cava? A) Deitada de barriga para cima. B) Deitada de barriga para baixo. C) Decúbito lateral esquerdo ou com inclinação do dorso para a esquerda. D) Sentada. Questão 48 O que é uma lesão por "blast" (explosão) e quais as principais preocupações no APH? A) Lesões por arma branca; apenas hemorragias externas. B) Lesões causadas por ondas de pressão; lesões internas, pneumotórax, tímpano rompido. C) Lesões por arma de fogo; somente ferimentos visíveis. 68 D) Lesões por quedas; apenas fraturas. Questão 49 Qual a importância de um bom gerenciamento de cena no APH? A) Apenas para organizar o trânsito. B) Garantir a segurança da equipe e da vítima, e otimizar o atendimento. C) Coletar evidências para a investigação policial. D) Determinar quem é o responsável pelo acidente. Questão 50 No caso de um paciente com dor abdominal aguda, qual a conduta inicial do socorrista? A) Administrar analgésicos fortes imediatamente. B) Oferecer comida e bebida. C) Monitorar sinais vitais, avaliar a dor, palpar o abdome cuidadosamente e preparar para o transporte. D) Induzir o vômito para aliviar a dor. Questão 51 Em uma vítima de atropelamento, qual a primeira prioridade na avaliação? A) Avaliar lesões em membros inferiores. B) Suspeitar de trauma multisistêmico, especialmente de cabeça, tórax, abdome e coluna. C) Perguntar ao paciente sobre o ocorrido. D) Controlar apenas hemorragias visíveis. Questão 52 Qual a principal função do oxigênio suplementar no APH? A) Curar todas as doenças respiratórias. B) Melhorar a oxigenação dos tecidos e órgãos em pacientes com hipóxia. C) Substituir a ventilação mecânica. D) Aumentar a pressão arterial. Questão 53 No transporte de uma vítima de trauma, qual o principal objetivo de manter a imobilização da coluna? A) Aliviar a dor da vítima. B) Prevenir ou minimizar a movimentação excessiva, reduzindo o risco de lesões secundárias à medula.C) Acelerar o transporte. D) Permitir que a vítima se sente durante o trajeto. Questão 54 O que é o "trauma penetrante" e qual sua principal característica? A) Lesões causadas por forças de impacto. B) Lesões que rompem a pele e tecidos, como por arma de fogo ou arma branca. C) Lesões causadas por queimaduras. D) Lesões por esmagamento. Questão 55 Em uma vítima de acidente com motocicletas, qual a principal preocupação em relação ao capacete? A) Removê-lo imediatamente em qualquer situação. B) Removê-lo apenas se houver risco iminente de asfixia e com técnica adequada, mantendo a estabilização cervical. C) Deixá-lo sempre, pois oferece proteção. 69 D) Quebrá-lo para facilitar a visualização da cabeça. Questão 56 Qual a conduta para um paciente com epistaxe (sangramento nasal) persistente após compressão direta? A) Deitar o paciente e aplicar gelo na nuca. B) Manter a compressão, aplicar compressas frias e considerar o transporte. C) Introduzir gaze seca nas narinas. D) Fazer o paciente assoar o nariz repetidamente. Questão 57 Qual a importância da identificação do mecanismo de trauma no APH? A) Apenas para documentar o acidente. B) Para prever as lesões internas e direcionar a avaliação e o tratamento. C) Para determinar a culpa no acidente. D) Para acionar as autoridades policiais. Questão 58 No atendimento a uma vítima com ataque cardíaco (IAM), qual a principal droga que o socorrista pode auxiliar na administração, se a vítima já usa e for indicada? A) Paracetamol. B) Aspirina (AAS). C) Ibuprofeno. D) Antibiótico. Questão 59 O que significa a sigla SAMPLE no histórico do paciente no APH? A) Sinais e Sintomas, Alergias, Medicamentos, Passado Médico, Líquidos, Eventos. B) Sangramento, Avaliação, Mobilização, Posicionamento, Liberação, Evacuação. C) Segurança, Avaliação, Movimento, Pulso, Limpeza, Evacuação. D) Somente Alergias, Medicamentos, e Problemas Médicos. Questão 60 Qual o principal cuidado ao realizar o transporte de um paciente em prancha longa? A) Apenas amarrar os membros. B) Manter a imobilização da coluna e garantir o alinhamento. C) Transportar rapidamente, sem preocupação com movimentos. D) Virar o paciente de lado para maior conforto. Questão 61 Em caso de lesões múltiplas por trauma, qual a prioridade de atendimento? A) Priorizar as lesões mais visíveis. B) Priorizar as lesões que ameaçam a vida (vias aéreas, respiração, circulação). C) Priorizar as fraturas. D) Priorizar as lesões menos graves. Questão 62 Qual a principal complicação de uma queimadura em vias aéreas por inalação de fumaça? A) Dor intensa. B) Obstrução das vias aéreas por edema e inchaço. C) Infecção pulmonar imediata. D) Somente lesão em pele. Questão 63 70 No atendimento a um paciente inconsciente e sem pulso, qual a primeira ação a ser tomada? A) Chamar a família. B) Iniciar as compressões torácicas e chamar por ajuda. C) Tentar despertar o paciente. D) Administrar oxigênio. Questão 64 Qual a importância da monitorização dos sinais vitais no APH? A) Apenas para preencher a ficha de atendimento. B) Avaliar a resposta do paciente ao tratamento e identificar deterioração ou melhora. C) Determinar o tempo exato do acidente. D) Obter informações para a equipe de perícia. Questão 65 Em um ambiente com múltiplos acidentados, qual a importância da triagem? A) Selecionar os pacientes que não precisam de atendimento. B) Priorizar o atendimento aos pacientes com maiores chances de sobrevivência e necessidade urgente. C) Apenas organizar a fila de espera. D) Classificar os pacientes por idade. Questão 66 Qual a finalidade do curativo compressivo em uma hemorragia externa? A) Aumentar o sangramento. B) Absorver o sangue e aplicar pressão para controlar o sangramento. C) Esconder a lesão. D) Prevenir infecções. Questão 67 O que é um pneumotórax e quais seus principais sinais? A) Sangue na cavidade pleural; tosse e dor abdominal. B) Acúmulo de ar na cavidade pleural; dificuldade respiratória, dor torácica e diminuição do murmúrio vesicular. C) Acúmulo de líquido nos pulmões; febre e calafrios. D) Colapso de um pulmão por obstrução; tosse produtiva. Questão 68 Qual a conduta para uma vítima que sofreu uma luxação em uma articulação? A) Tentar reduzir a luxação no local. B) Imobilizar a articulação na posição encontrada e transportar. C) Fazer o paciente movimentar a articulação para realinhá-la. D) Aplicar calor para aliviar a dor. Questão 69 Em um atendimento a uma vítima com suspeita de derrame cerebral (AVE), qual o tempo ideal para o transporte hospitalar para otimizar o tratamento? A) O mais rápido possível, visando a "janela terapêutica". B) Não há urgência, o tratamento pode esperar. C) Após 24 horas de observação. D) Somente quando os sintomas piorarem. Questão 70 71 Qual o principal risco de uma fratura de fêmur não imobilizada adequadamente? A) Apenas dor intensa. B) Grande perda sanguínea e choque hipovolêmico. C) Infecção local. D) Dificuldade em caminhar no futuro. Questão 71 Em caso de exposição a produtos químicos perigosos na cena, qual a primeira prioridade do socorrista? A) Resgatar a vítima imediatamente, sem proteção. B) Garantir a própria segurança e a segurança da equipe antes de abordar a vítima. C) Avaliar a vítima antes de pensar na segurança. D) Tentar neutralizar o produto químico. Questão 72 Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) no APH? A) Apenas para cumprir regulamentos. B) Proteger o socorrista de contaminação por fluidos corporais e outros riscos. C) Tornar o uniforme mais apresentável. D) Facilitar a identificação da equipe. Questão 73 No atendimento a uma vítima de choque elétrico, qual a primeira medida a ser tomada? A) Tocar na vítima para verificar o pulso. B) Desligar a fonte de energia ou remover a vítima da fonte com material não condutor, garantindo a segurança. C) Realizar RCP imediatamente. D) Jogar água na vítima. Questão 74 Qual a diferença entre uma entorse e uma fratura? A) Entorse é lesão de osso, fratura é lesão de ligamento. B) Entorse é lesão de ligamento, fratura é lesão de osso. C) Ambas são a mesma coisa. D) Entorse é dor, fratura é inchaço. Questão 75 Em um paciente com crise de asma, qual a posição mais confortável e indicada para o transporte? A) Deitado de barriga para baixo. B) Sentado ou semi-sentado (posição de Fowler). C) Deitado de barriga para cima. D) Em pé, se conseguir. Questão 76 Qual a importância da comunicação com o centro de regulação médica durante o atendimento no APH? A) Apenas para informar a localização da ambulância. B) Para fornecer informações sobre o paciente, solicitar orientações e preparar o hospital para a chegada. C) Para que o centro de regulação possa avaliar o desempenho da equipe. D) Para pedir a liberação da equipe. Questão 77 O que é o fenômeno da "respiração agônica" em uma PCR e como deve ser interpretado? 72 A) Respiração normal; sinal de melhora. B) Gáspeos ou respiração ruidosa; sinal de ausência de respiração efetiva e indicação para iniciar RCP. C) Respiração rápida e superficial; sinal de ansiedade. D) Respiração lenta e profunda; sinal de coma. Questão 78 Em uma vítima com ferimento abdominal por arma branca, qual a principal conduta em relação ao objeto encravado? A) Remover o objeto para estancar o sangramento. B) Estabilizar o objeto no local e não removê-lo. C) Tentar empurrar o objeto mais para dentro para evitar sangramento. D) Cobrir o objeto com gaze e fita adesiva. Questão 79 Qual a principal preocupação no atendimento a uma vítima com hipotermia severa? A) Apenas o conforto do paciente.B) Arritmias cardíacas, coagulopatia e risco de parada cardíaca. C) Hipertensão arterial. D) Convulsões. Questão 80 No atendimento a uma vítima de overdose de opioides, qual a droga que pode ser administrada para reverter os efeitos, se disponível e indicado? A) Insulina. B) Naloxona. C) Adrenalina. D) Furosemida. Questão 81 Qual a importância de checar a cena do acidente antes de abordar a vítima? A) Para garantir que não há curiosos. B) Para identificar riscos potenciais para a equipe e a vítima. C) Para registrar os danos materiais. D) Para conversar com as testemunhas. Questão 82 Qual a conduta para uma vítima que sofreu uma mordida de animal com sangramento ativo? A) Deixar a ferida exposta ao ar. B) Limpar a ferida com água e sabão e controlar o sangramento com pressão direta. C) Aplicar pomadas ou cremes sem limpar. D) Fechar a ferida com esparadrapo. Questão 83 O que é a "crise hipertensiva" e quais seus principais sinais e sintomas? A) Pressão arterial baixa; tontura e desmaio. B) Aumento súbito e perigoso da pressão arterial; dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos, alterações visuais. C) Pressão arterial normal; ansiedade. D) Diminuição gradual da pressão arterial; fadiga. Questão 84 Qual a finalidade da prancha longa no transporte de pacientes vítimas de trauma? A) Proporcionar conforto. B) Imobilizar a coluna vertebral e facilitar o transporte em bloco. 73 C) Reduzir o peso do paciente. D) Apenas evitar que o paciente se mova. Questão 85 Em uma vítima de afogamento, qual a principal prioridade após retirá-la da água com segurança? A) Trocar a roupa molhada. B) Avaliar vias aéreas, respiração e circulação, iniciando RCP se necessário. C) Oferecer bebidas quentes. D) Cobrir a vítima com um cobertor. Questão 86 Qual a importância do posicionamento adequado da vítima no transporte? A) Apenas para o conforto do paciente. B) Para garantir a segurança, otimizar a ventilação e prevenir lesões secundárias. C) Para facilitar a visualização da vítima. D) Para ocupar menos espaço na ambulância. Questão 87 O que é um "hemotórax" e quais seus sinais e sintomas? A) Acúmulo de ar na cavidade pleural; dor e dispneia. B) Acúmulo de sangue na cavidade pleural; dor torácica, dispneia e sinais de choque. C) Acúmulo de líquido nos pulmões; tosse e febre. D) Ruptura do pulmão; dor e dificuldade respiratória. Questão 88 No atendimento a uma vítima de choque elétrico, qual a principal preocupação além da queimadura? A) Apenas a dor local. B) Lesões internas graves, arritmias cardíacas e parada cardiorrespiratória. C) Somente a alteração da consciência. D) Infecções na pele. Questão 89 Qual a conduta para uma vítima que apresenta sangramento em couro cabeludo? A) Aplicar pressão direta com curativo limpo e observar. B) Aplicar gelo diretamente. C) Tentar fechar o corte com fita adesiva. D) Deixar o sangramento parar sozinho. Questão 90 Em uma situação de ataque epiléptico, qual a principal ação do socorrista? A) Restringir os movimentos da vítima. B) Proteger a cabeça da vítima e remover objetos próximos. C) Colocar a mão na boca da vítima. D) Tentar acordar a vítima. Questão 91 Qual a principal diferença entre um acidente vascular encefálico (AVE) e um ataque isquêmico transitório (AIT)? A) O AVE é permanente e o AIT é temporário, com sintomas que regridem. B) O AVE é temporário e o AIT é permanente. C) Ambos causam os mesmos danos cerebrais. D) O AVE é sempre hemorrágico e o AIT é sempre isquêmico. Questão 92 74 No atendimento a uma vítima de queimadura elétrica, qual a principal preocupação? A) Apenas a dor local. B) O ponto de entrada e saída da corrente, e o potencial de lesões internas graves. C) A coloração da pele. D) A formação de bolhas. Questão 93 Qual a importância da reavaliação constante do paciente durante o transporte no APH? A) Apenas para ocupar o tempo. B) Para identificar quaisquer mudanças no estado do paciente e ajustar o tratamento. C) Para verificar se o paciente está acordado. D) Para registrar novos sintomas para o médico. Questão 94 Em uma vítima com dor torácica de origem cardíaca (IAM), qual a posição mais indicada para o transporte? A) Deitada de barriga para baixo. B) Semi-sentada (posição de Fowler). C) Deitada de barriga para cima. D) Em pé. Questão 95 O que é "choque neurogênico" e qual sua principal causa no trauma? A) Choque por infecção; febre. B) Choque por perda de volume; hemorragia. C) Choque por falha do sistema nervoso autônomo, geralmente por lesão medular alta; hipotensão e bradicardia. D) Choque anafilático; alergia. Questão 96 Qual a principal diferença entre uma hemorragia arterial e uma hemorragia venosa? A) A arterial é em jatos e vermelho vivo; a venosa é contínua e vermelho escuro. B) A arterial é contínua e vermelho escuro; a venosa é em jatos e vermelho vivo. C) Ambas são iguais. D) A arterial ocorre apenas em veias e a venosa em artérias. Questão 97 No atendimento a um paciente com dor abdominal intensa e rigidez à palpação, qual a principal suspeita? A) Apenas gases. B) Uma emergência abdominal grave, como peritonite ou apendicite. C) Indigestão leve. D) Dor muscular. Questão 98 Qual a importância de cobrir o paciente vítima de trauma com um cobertor? A) Apenas para o conforto. B) Para prevenir ou minimizar a hipotermia. C) Para esconder as lesões. D) Para evitar que o paciente se levante. Questão 99 Em uma vítima de queimadura grave, qual a primeira preocupação após garantir a segurança da cena? A) Resfriar a queimadura com água fria por longo tempo. B) Administrar analgésicos. 75 C) Avaliar vias aéreas, respiração e circulação. D) Remover roupas que não estejam aderidas à queimadura. Questão 100 Qual o principal risco de tentar reduzir uma luxação sem treinamento adequado no APH? A) Apenas dor. B) Causar lesões adicionais, como fraturas, danos nervosos ou vasculares. C) Não é perigoso, apenas ineficaz. D) Aumentar o inchaço. Questão 101 O que é o "efeito massa" em um trauma cranioencefálico? A) O inchaço do rosto após o trauma. B) O deslocamento de estruturas cerebrais devido a sangramento ou edema intracraniano. C) A coagulação do sangue no cérebro. D) A dor de cabeça intensa. Questão 102 Em uma vítima de trauma com trauma raquimedular, qual a conduta para movimentá- la? A) Puxar pelos braços e pernas. B) Realizar a movimentação em bloco (rolamento) para manter o alinhamento da coluna. C) Fazer o paciente sentar e depois deitar. D) Colocar o paciente de lado sem imobilização. Questão 103 Qual a importância da comunicação efetiva entre a equipe de APH? A) Apenas para socializar. B) Para garantir um atendimento coordenado, seguro e eficiente. C) Para decidir quem é o líder da equipe. D) Para que a equipe possa se revezar. Questão 104 No atendimento a um paciente inconsciente com suspeita de intoxicação por álcool, qual a principal preocupação? A) Apenas a desidratação. B) Risco de broncoaspiração de vômito, depressão respiratória e hipoglicemia. C) Hipertensão. D) Convulsões. Questão 105 Qual a conduta inicial para uma vítima que apresenta dor de cabeça súbita e intensa, acompanhada de rigidez de nuca e vômitos em jato? A) Suspeitar de enxaqueca. B) Suspeitar de hemorragia subaracnoidea ou outra emergência neurológica. C) Oferecer analgésicos e observar. D) Apenas tranquilizar a vítima. Questão 106 Em uma vítima de trauma de abdome, qual o sinal de que pode haver sangramento interno? A) Dor abdominal e ruídos hidroaéreos aumentados. B) Dor abdominal, distensão, rigidez, equimoses e sinais de choque. C) Apenas náuseas. D) Diarreia. Questão 107 76 O que é o sinalde Battle e qual sua importância no trauma cranioencefálico? A) Equimose periorbitária; indica fratura da face. B) Equimose retroauricular; indica fratura de base de crânio. C) Sangramento nasal; indica fratura do nariz. D) Inchaço na bochecha; indica trauma direto. Questão 108 Qual a conduta para um dente avulsionado (arrancado) em um trauma? A) Descartar o dente. B) Colocá-lo em água corrente e depois em um saco plástico. C) Limpar o dente e, se possível, colocá-lo em leite, soro fisiológico ou saliva, transportando-o com a vítima. D) Tentar recolocar o dente na boca do paciente. Questão 109 Qual a importância da avaliação da pupila no APH? A) Indicar a cor dos olhos do paciente. B) Avaliar o nível de consciência e possíveis lesões neurológicas. C) Verificar a pressão intraocular. D) Indicar a temperatura corporal. Questão 110 Em uma vítima de trauma, qual a principal preocupação em relação à hipotermia? A) Apenas o conforto do paciente. B) Piora da coagulopatia, arritmias cardíacas e aumento da mortalidade. C) Aumento da dor. D) Resfriados. Questão 111 O que é a tríade letal no trauma? A) Hipotermia, acidose e coagulopatia. B) Hipotensão, taquicardia e bradipneia. C) Hipertermia, alcalose e hemorragia. D) Convulsão, coma e hipertensão. Questão 112 Qual a principal conduta para uma vítima com crise de pânico ou ansiedade aguda? A) Administrar sedativos fortes. B) Conter a vítima fisicamente. C) Oferecer um ambiente calmo, tranquilizar e auxiliar na respiração. D) Ignorar os sintomas. Questão 113 No transporte de um paciente crítico, qual a importância da "rechecada" do equipamento? A) Apenas para verificar se o equipamento está limpo. B) Garantir que todos os equipamentos estejam funcionando, seguros e prontos para uso. C) Para verificar se a bateria está carregada. D) Para contar o número de equipamentos. Questão 114 Qual a diferença entre uma contusão e um hematoma? A) Contusão é lesão muscular, hematoma é lesão de osso. B) Contusão é um extravasamento sanguíneo sob a pele (equimose), hematoma é um acúmulo de sangue mais localizado (bolsa de sangue). C) Ambas são a mesma coisa. 77 D) Contusão é dor, hematoma é inchaço. Questão 115 Em uma vítima de trauma com possível lesão na medula espinhal, qual a técnica de rolamento para colocá-la na prancha? A) Qualquer tipo de rolamento. B) Rolamento em bloco, com no mínimo 3 socorristas, mantendo o alinhamento da coluna. C) Puxar o paciente pela cabeça e pés. D) Fazer o paciente rolar sozinho. Questão 116 Qual a principal preocupação no atendimento a uma vítima de choque hipovolêmico? A) Apenas a dor. B) Reposição de volume e controle da fonte de sangramento. C) Aumento da temperatura corporal. D) Bradicardia. Questão 117 O que é o sinal de Cushing no trauma cranioencefálico e o que ele indica? A) Hipotensão, taquicardia e respiração irregular; indica choque. B) Hipertensão, bradicardia e respiração irregular; indica aumento da pressão intracraniana. C) Hipotensão, bradicardia e respiração normal; indica lesão medular. D) Hipertensão, taquicardia e respiração rápida; indica estresse. Questão 118 Qual a conduta para um paciente com um membro amputado, onde a amputação foi completa e a parte amputada está ausente? A) Buscar a parte amputada incansavelmente. B) Focar no controle da hemorragia e no tratamento da vítima. C) Esperar a chegada da polícia para procurar. D) Ignorar a parte amputada e ir para o hospital. Questão 119 Em um atendimento de PCR em criança, qual a sequência correta de compressões e ventilações em RCP por um único socorrista? A) 15 compressões para 2 ventilações. B) 30 compressões para 2 ventilações. C) 5 compressões para 1 ventilação. D) Somente compressões contínuas. Questão 120 Qual o principal objetivo de manter o paciente aquecido no APH? A) Prevenir tremores. B) Evitar a hipotermia, que pode agravar o quadro clínico. C) Diminuir a dor. D) Aumentar o metabolismo. Questão 121 O que é uma fratura cominutiva? A) Fratura simples, sem desvio. B) Fratura onde o osso se parte em vários fragmentos. C) Fratura que atinge uma articulação. D) Fratura incompleta. Questão 122 Qual a principal função do trauma board (prancha rígida) no APH? A) Conforto do paciente. 78 B) Imobilização completa da coluna vertebral para transporte seguro. C) Apenas transporte de cargas. D) Apoio para o socorrista. Questão 123 No atendimento a um paciente com dor abdominal intensa e suspeita de apendicite, qual a conduta para o transporte? A) Transportar deitado de barriga para baixo. B) Transportar em posição fetal com as pernas flexionadas (se confortável) e monitorar. C) Transportar em pé. D) Administrar muitos líquidos. Questão 124 Qual a importância de checar a permeabilidade das vias aéreas constantemente em um paciente inconsciente? A) Apenas para ver se o paciente está respirando. B) Prevenir a obstrução por queda da língua ou presença de secreções/vômito. C) Para identificar a necessidade de intubação. D) Para avaliar a profundidade do coma. Questão 125 Em uma vítima de acidente automobilístico, qual a principal preocupação em relação ao uso do cinto de segurança? A) Pode causar lesões abdominais se mal ajustado. B) Protege contra ejeção e reduz a gravidade do trauma, mas ainda pode causar lesões. C) Não oferece proteção significativa. D) É um objeto de conforto. Questão 126 O que é "dor referida" e qual sua importância no APH? A) Dor sentida apenas no local da lesão. B) Dor sentida em uma área diferente da lesada, mas que pode indicar uma condição subjacente grave (ex: dor no ombro esquerdo em IAM). C) Dor que se irradia para outro membro. D) Dor que aumenta com o movimento. Questão 127 Qual a principal preocupação em um paciente com queimadura na região do pescoço e face? A) Apenas a estética da queimadura. B) Risco de edema de vias aéreas e obstrução respiratória. C) Dificuldade para engolir. D) Perda de voz. Questão 128 No atendimento a uma vítima de envenenamento por contato com substância corrosiva na pele, qual a primeira ação? A) Aplicar um antídoto na pele. B) Lavar a área afetada com água corrente em abundância por pelo menos 20 minutos. C) Cobrir a área com um pano seco. D) Tentar esfregar a substância. Questão 129 Qual a importância de obter informações de testemunhas no APH? A) Apenas para culpar alguém pelo acidente. B) Obter informações sobre o mecanismo do trauma ou eventos que levaram à emergência. C) Para verificar quem chamou o SAMU. D) Para saber o nome da vítima. 79 Questão 130 Em um atendimento de PCR em lactente (bebê), qual a técnica correta de compressões torácicas por um único socorrista? A) Usar a palma da mão. B) Usar dois dedos no esterno, abaixo da linha intermamilar. C) Usar o calcanhar da mão. D) Usar um punho fechado. Questão 131 O que é a "crise hipoglicêmica" em um paciente diabético e qual a conduta inicial? A) Excesso de açúcar no sangue; administrar insulina. B) Baixo nível de açúcar no sangue; se consciente, oferecer algo doce (glicose oral). C) Pressão alta; administrar anti-hipertensivo. D) Convulsão; proteger a vítima. Questão 132 Qual a principal preocupação no atendimento a uma vítima de picada de cobra? A) Apenas a dor local. B) O tipo de cobra e o tempo da picada, e as reações sistêmicas (dor, inchaço, necrose, hemorragia, insuficiência renal). C) Apenas a infecção. D) A cor da pele. Questão 133 Em uma vítima com trauma de tórax, qual a importância de auscultar os pulmões? A) Para identificar a presença de asma. B) Para avaliar a entrada de ar, ruídos anormais e simetria da ventilação, indicando pneumotórax ou hemotórax. C) Para verificara frequência cardíaca. D) Para saber se o paciente está acordado. Questão 134 Qual a conduta para um paciente com corpo estranho empalado (encravado) em uma área que não obstrui vias aéreas? A) Remover o objeto. B) Estabilizar o objeto no local, não removê-lo e transportar a vítima. C) Empurrar o objeto para dentro. D) Quebrar o objeto. Questão 135 O que é o "trauma contuso" e quais seus principais exemplos? A) Lesões que rompem a pele. B) Lesões causadas por forças de impacto sem ruptura da pele, como pancadas, quedas, colisões. C) Lesões por queimaduras. D) Lesões por esmagamento. Questão 136 Qual a principal preocupação no transporte de uma vítima com trauma na cabeça e suspeita de aumento da pressão intracraniana? A) Posição de Trendelenburg. B) Manter a cabeceira elevada a 30 graus, se possível, e evitar manobras que aumentem a pressão. C) Flexionar o pescoço. D) Manter o paciente deitado reto. 80 Questão 137 Em um paciente com crise convulsiva, qual o momento ideal para transportá-lo ao hospital? A) Durante a crise convulsiva. B) Após a crise, quando o paciente estiver na fase pós-ictal (recuperação). C) Somente se a crise durar mais de 30 minutos. D) Quando o paciente estiver totalmente consciente e sem sintomas. Questão 138 Qual a conduta para um paciente com hipotermia leve? A) Imediatamente aplicar calor direto (bolsas de água quente). B) Remover roupas molhadas, cobrir com cobertores, aquecer a cena e oferecer líquidos quentes se consciente. C) Fazer o paciente se exercitar. D) Deixar o paciente exposto ao frio. Questão 139 O que é o "choque séptico" e qual sua causa principal? A) Choque por perda de volume; hemorragia. B) Choque por alergia; reação anafilática. C) Choque por infecção grave e generalizada; presença de microrganismos e toxinas no sangue. D) Choque por lesão medular. Questão 140 Qual a importância do colar cervical e da prancha longa no manejo de pacientes em acidentes automobilísticos de alta energia? A) Conforto do paciente. B) Prevenir e minimizar a movimentação da coluna vertebral para evitar lesões medulares secundárias. C) Apenas para facilitar o transporte. D) Apenas para transportar pacientes conscientes. Questão 141 Em uma vítima com dor abdominal aguda, qual a importância de questionar sobre o uso de medicamentos, especialmente anticoagulantes? A) Apenas para saber o histórico médico. B) Para identificar possíveis causas de sangramento interno ou agravamento da condição. C) Para saber se o paciente tem alergias. D) Não tem importância. Questão 142 Qual a principal preocupação ao manusear uma vítima de trauma cranioencefálico grave? A) Apenas a dor de cabeça. B) Proteger as vias aéreas, manter a ventilação e oxigenação adequadas, e monitorar sinais de aumento da pressão intracraniana. C) O sangramento nasal. D) Apenas a febre. Questão 143 O que é o Método S.I.M.A. no atendimento a emergências clínicas? A) Sintomas, Inspeção, Medicamentos, Avaliação. B) Segurança, Impressão Geral, Mecanismo de Trauma, Avaliação. C) Segurança, Impressão Geral, Sinais Vitais, Avaliação Secundária. 81 D) Sistema de Imobilização para Manuseio do Acidentado. Questão 144 Em caso de resgate de uma vítima de atropelamento, qual a primeira prioridade após a segurança da cena? A) Remover o veículo. B) Avaliar a vítima e controlar as hemorragias. C) Acionar a polícia. D) Chamar a família da vítima. Questão 145 Qual a importância de um bom "handoff" (passagem de caso) para a equipe hospitalar? A) Apenas para cumprir protocolo. B) Fornecer informações claras e concisas sobre o paciente, seu quadro, intervenções realizadas e resposta ao tratamento, garantindo a continuidade do cuidado. C) Para a equipe hospitalar avaliar o desempenho do APH. D) Para que a equipe de APH possa ir embora rapidamente. Questão 146 O que é "rabdomiólise" e qual sua relação com o trauma por esmagamento? A) Ruptura de vasos sanguíneos; não tem relação com esmagamento. B) Destruição de tecido muscular que libera substâncias tóxicas na corrente sanguínea, podendo levar à insuficiência renal; comum em esmagamento. C) Inflamação óssea; causada por fraturas. D) Infecção generalizada; não tem relação com esmagamento. Questão 147 Em um atendimento de PCR em adulto, qual a principal ação a ser realizada antes de qualquer outra? A) Ligar para o hospital. B) Verificar responsividade e respiração. C) Administrar medicamentos. D) Desfibrilar. Questão 148 Qual a importância de manter a ventilação adequada em um paciente com trauma grave? A) Apenas para o conforto respiratório. B) Prevenir a hipóxia e a hipercapnia, que podem agravar as lesões cerebrais e outros órgãos. C) Para evitar que o paciente tenha dor. D) Apenas para monitorar a frequência respiratória. Questão 149 No atendimento a uma vítima de picada de abelha com reação alérgica grave (anafilaxia), qual a primeira conduta se disponível e indicado? A) Aplicação de gelo. B) Administração de anti-histamínicos orais. C) Administração de adrenalina intramuscular. D) Observação. Questão 150 Qual a diferença entre uma "avulsão" e uma "laceração"? A) Avulsão é um corte limpo, laceração é um rasgo. 82 B) Avulsão é o arrancamento completo de um tecido ou parte do corpo; laceração é um corte irregular ou rasgo na pele. C) Avulsão é uma contusão, laceração é uma queimadura. D) Ambas são a mesma coisa. Anotações 83 Gabarito APH - Concursos SAMU (150 Questões) Perguntas Correta Comentário 1 B A avaliação primária segue a sequência mnemônica XABCDE. Após o X (exsanguinação), a primeira preocupação é garantir vias aéreas pérvias e a estabilização da coluna cervical. 2 B A avaliação primária (ABCDE/XABCDE) visa identificar e tratar rapidamente as condições que ameaçam a vida. A secundária é um exame mais detalhado para identificar lesões não fatais imediatamente. 3 D Perguntar "O que aconteceu com você?" é uma forma eficaz de obter informações iniciais sobre o mecanismo do trauma e o estado geral da vítima, além de avaliar o nível de consciência. 4 B As diretrizes atuais da American Heart Association (AHA) recomendam 30 compressões para 2 ventilações para um único socorrista em PCR de adulto. 5 B As diretrizes recomendam compressões de pelo menos 5 cm de profundidade, com frequência de 100 a 120 compressões por minuto, permitindo o retorno completo do tórax. 6 A O DEA (Desfibrilador Externo Automático) é um aparelho que analisa o ritmo cardíaco e, se identificar uma arritmia chocável (como fibrilação ventricular), administra um choque elétrico para restaurar um ritmo normal. 7 C A pressão direta sobre o local do sangramento é a primeira e mais eficaz medida para controlar a maioria das hemorragias externas. 8 C O torniquete é uma medida de último recurso, indicada para hemorragias exsanguinantes que não são controladas por pressão direta ou quando há múltiplos feridos e recursos limitados. 9 B O pneumotórax hipertensivo é uma emergência médica que causa colapso pulmonar, desvio mediastinal e compressão de veias cavas, resultando em dificuldade respiratória, desvio de traqueia e turgência jugular. 84 Perguntas Correta Comentário 10 C A estabilização manual da coluna cervical é crucial para prevenir ou minimizar lesões secundárias à medula espinhal até a imobilização completa. 11 A A Escala de Coma de Glasgow avalia o nível de consciência do paciente através da observação da abertura ocular, resposta verbal e resposta motora. 12 C Nunca se deve tentar reintroduzir as vísceras. O objetivo é protegê-las da desidrataçãoe contaminação. 13 B Queimaduras de terceiro grau destroem a pele, aumentando o risco de infecção grave e perda maciça de líquidos, levando ao choque. 14 C A lavagem imediata e abundante com água corrente é fundamental para remover o agente químico e minimizar o dano. 15 C Os sintomas descritos (dificuldade para falar, desvio de rima labial, fraqueza unilateral) são clássicos de Acidente Vascular Encefálico (AVE). 16 C Durante uma convulsão, o socorrista deve priorizar a proteção do paciente contra lesões, afastando objetos e protegendo a cabeça. Não se deve conter ou colocar objetos na boca. 17 B Os sintomas são altamente sugestivos de IAM, uma emergência médica que exige transporte rápido e início de suporte adequado. 18 B Hipoglicemia é a baixa de açúcar no sangue, e seus sinais e sintomas incluem manifestações neurológicas e autonômicas como tremores, suores, confusão e tontura. 19 C Em fraturas expostas, o osso rompe a pele, criando uma porta de entrada para infecções. Proteger a ferida é primordial. 85 Perguntas Correta Comentário 20 C A imobilização de uma fratura deve sempre incluir a articulação proximal (acima) e a distal (abaixo) da lesão para garantir estabilidade. 21 B Compreender a cinemática do trauma permite ao socorrista antecipar e procurar por lesões internas que podem não ser óbvias inicialmente. 22 B Lesões por esmagamento podem causar rabdomiólise, onde a destruição muscular libera substâncias tóxicas que podem levar à insuficiência renal aguda. 23 B Verificar a presença de circular de cordão ao redor do pescoço do bebê é uma prioridade para evitar compressão durante a saída do restante do corpo. 24 B A hipotermia (baixa temperatura corporal) é um componente da "tríade letal" do trauma, agravando a coagulopatia e a acidose. 25 B A "golden hour" refere-se ao período crítico após um trauma grave, onde intervenções rápidas e eficazes podem fazer uma diferença significativa na sobrevida e nos resultados do paciente. 26 B Elevar as pernas de uma pessoa que desmaiou pode ajudar a aumentar o fluxo sanguíneo para o cérebro, auxiliando na recuperação. 27 B O principal objetivo é evitar movimentos que possam agravar uma possível lesão na medula espinhal, que pode levar a paralisia permanente. 28 C A técnica "Olhar, Ouvir e Sentir" (OOS) é a forma padrão de avaliar a respiração de uma vítima. 29 C A correta preservação do membro amputado (em ambiente úmido e resfriado, mas não congelado) é crucial para a possibilidade de reimplante. 86 Perguntas Correta Comentário 30 B O socorrista deve auxiliar o paciente com seu próprio medicamento prescrito e monitorar a condição respiratória, acionando o suporte avançado se necessário. 31 B Identificar a substância é crucial para acionar o controle de intoxicações e orientar o tratamento adequado. 32 B O transporte rápido para um centro de trauma adequado é vital para que o paciente receba o tratamento definitivo dentro da "hora de ouro". 33 B O método START (Simple Triage and Rapid Treatment) é uma ferramenta para triagem de múltiplas vítimas, priorizando aqueles que mais se beneficiarão do tratamento imediato. 34 B Queimaduras de segundo grau superficiais são caracterizadas por dor, vermelhidão e, principalmente, a formação de bolhas. 35 B O mnemônico SAMPLE (Sinais e Sintomas, Alergias, Medicamentos, Passado Médico, Líquidos, Eventos) é uma ferramenta padrão para coletar informações relevantes do histórico do paciente. 36 C A anafilaxia é uma emergência grave que exige suporte aéreo, circulatório e a administração de adrenalina, se disponível, o mais rápido possível. 37 B A exposição completa da vítima permite identificar lesões ocultas que podem ser tão ou mais graves que as visíveis. 38 B O AVE isquêmico (mais comum) é causado por falta de fluxo sanguíneo (coágulo), enquanto o hemorrágico é por sangramento cerebral. 39 B A Manobra de Heimlich é a técnica padrão para desobstruir as vias aéreas em adultos e crianças maiores com engasgo grave. 87 Perguntas Correta Comentário 40 B A falta prolongada de glicose no cérebro pode levar a coma, convulsões e lesões cerebrais permanentes. 41 C O colar cervical é usado para imobilizar a coluna cervical em pacientes com suspeita de trauma nessa região. 42 B Em pacientes inconscientes, a língua é a causa mais comum de obstrução de vias aéreas. As manobras (Chin-Lift ou Jaw-Thrust) visam desobstruir. 43 C Objetos encravados nunca devem ser removidos no APH. A imobilização do objeto e de ambos os olhos é crucial para evitar movimentos que possam agravar a lesão. 44 B O registro adequado garante a continuidade do cuidado, fornecendo informações vitais para a equipe hospitalar e servindo como documentação legal. 45 C Inclinar a cabeça para frente evita que o sangue escorra para a garganta, e a compressão direta das narinas é a forma mais eficaz de parar a epistaxe. 46 A Choque hipovolêmico é a falha circulatória por baixa de volume (sangue ou fluidos), enquanto o cardiogênico é por falha na bomba cardíaca. 47 C A posição lateral esquerda (ou com inclinação) evita a compressão da veia cava inferior pelo útero gravídico, prevenindo a síndrome da hipotensão supina. 48 B Lesões por blast são causadas pela onda de pressão da explosão, podendo gerar danos significativos a órgãos internos, especialmente pulmões e tímpanos. 49 B A segurança da cena é a primeira e mais importante etapa do atendimento pré-hospitalar, protegendo socorristas, vítimas e curiosos. 88 Perguntas Correta Comentário 50 C Dor abdominal aguda pode indicar diversas emergências. A avaliação cuidadosa, monitorização e preparação para o transporte são essenciais. 51 B O atropelamento é um mecanismo de trauma de alta energia que pode causar múltiplas lesões graves em diferentes partes do corpo. 52 B O oxigênio suplementar visa corrigir ou prevenir a hipóxia (baixa de oxigênio nos tecidos), que é prejudicial em diversas emergências. 53 B A imobilização da coluna é fundamental para evitar que um movimento inadvertido agrave uma lesão na medula espinhal já existente. 54 B Trauma penetrante envolve a ruptura da integridade da pele por um objeto, como projéteis ou facas. 55 B A remoção do capacete deve ser feita por dois socorristas, de forma cuidadosa, mantendo a estabilização cervical, e apenas se houver necessidade (risco de vias aéreas, por exemplo). 56 B Se a pressão direta não for suficiente, outras medidas e o transporte para avaliação médica são necessários. 57 B O mecanismo do trauma fornece pistas importantes sobre quais tipos de lesões o paciente pode ter, mesmo que não estejam visíveis. 58 B A Aspirina (AAS) tem efeito antiagregante plaquetário e é uma das primeiras medicações indicadas em casos de suspeita de IAM, se não houver contraindicação. 59 A SAMPLE é um mnemônico usado para coletar um histórico completo do paciente. 89 Perguntas Correta Comentário 60 B A prancha longa é usada para imobilização completa, e o cuidado principal é manter a coluna vertebral alinhada durante todo o transporte. 61 B A prioridade no trauma é sempre identificar e tratar as condições que ameaçam a vida, seguindo o XABCDE. 62 B A inalação de fumaça e produtos da combustão pode causar edema grave das vias aéreas superiores, levando à obstrução e asfixia. 63 B A ausência de pulso em um paciente inconsciente é uma Parada Cardiorrespiratória (PCR). A RCP deve ser iniciada imediatamente. 64 B A monitorização contínua dos sinais vitais é crucial para avaliar a eficácia das intervenções e identificar qualquer mudança no estado do paciente. 65 B A triagem em massa visa classificar os pacientes para otimizar o uso dos recursos e salvar o maior número de vidas. 66 B O curativo compressivo visa aplicar pressão no local do sangramento para ajudar na hemostasia. 67 B Pneumotórax é a presença de arno espaço pleural, causando colapso pulmonar e sintomas respiratórios. 68 B Luxações devem ser imobilizadas na posição em que são encontradas para evitar danos adicionais a nervos e vasos sanguíneos. 69 A O tratamento do AVE é tempo-dependente. A chegada rápida ao hospital dentro da "janela terapêutica" é crucial para a recuperação. 70 B O fêmur é um osso grande e, quando fraturado, pode causar perda significativa de sangue para o espaço entre os tecidos, levando a choque. 90 Perguntas Correta Comentário 71 B A segurança da cena é a primeira e mais importante regra do APH. Nunca se torne uma segunda vítima. 72 B EPIs como luvas, óculos e máscaras são essenciais para proteger o socorrista de riscos biológicos e ambientais. 73 B A prioridade é interromper o contato com a fonte de energia para garantir a segurança da equipe e da vítima. 74 B Entorse é o estiramento ou ruptura de ligamentos, enquanto fratura é a quebra ou rachadura de um osso. 75 B A posição semi-sentada (Fowler) facilita a respiração em pacientes com dispneia. 76 B A comunicação eficaz com a regulação médica é vital para a coordenação do atendimento, obtenção de suporte e preparação da unidade receptora. 77 B A respiração agônica, embora pareça um esforço respiratório, não é uma respiração eficaz e indica a necessidade de iniciar RCP. 78 B Objetos encravados atuam como tamponamento. A remoção pode causar sangramento maciço ou lesões adicionais. Devem ser estabilizados no local. 79 B A hipotermia severa é extremamente perigosa, podendo levar a arritmias cardíacas fatais e dificultar a coagulação sanguínea. 80 B A Naloxona é um antagonista de opioides e pode reverter rapidamente a depressão respiratória causada por overdose. 81 B A segurança da cena é a prioridade número um no APH para proteger todos os envolvidos. 91 Perguntas Correta Comentário 82 B A limpeza da ferida com água e sabão é fundamental para reduzir o risco de infecção. O sangramento deve ser controlado com pressão. 83 B Crise hipertensiva é uma elevação aguda e grave da pressão arterial, com sintomas que podem indicar dano a órgãos-alvo. 84 B A prancha longa é usada para imobilização completa da coluna vertebral em suspeita de trauma raquimedular. 85 B Após a segurança, a avaliação e suporte de vias aéreas, respiração e circulação são as prioridades absolutas no afogamento. 86 B O posicionamento adequado evita agravamento de lesões, melhora a função respiratória e garante a segurança durante o transporte. 87 B Hemotórax é o acúmulo de sangue na cavidade pleural, levando a sintomas respiratórios e, se volumoso, a sinais de choque hipovolêmico. 88 B A corrente elétrica pode causar danos graves a órgãos internos, incluindo o coração (arritmias), e sistema nervoso central. 89 A Sangramentos no couro cabeludo podem ser abundantes, mas geralmente respondem bem à pressão direta. 90 B Proteger a vítima contra lesões é a principal preocupação durante uma crise epiléptica. 91 A AIT é um "mini-AVC" onde os sintomas desaparecem em menos de 24 horas, mas é um alerta para um AVE futuro. 92 B Queimaduras elétricas podem parecer pequenas por fora, mas causar danos extensos aos tecidos internos, incluindo músculos, ossos e órgãos vitais. 92 Perguntas Correta Comentário 93 B O estado do paciente pode mudar rapidamente, e a reavaliação contínua permite a detecção precoce de deterioração ou melhora. 94 B A posição semi-sentada ajuda a reduzir o esforço respiratório e cardíaco, proporcionando mais conforto ao paciente com dor torácica. 95 C O choque neurogênico ocorre por disfunção do sistema nervoso autônomo, geralmente por lesão medular acima de T6, resultando em vasodilatação e bradicardia. 96 A A hemorragia arterial é pulsátil e de cor vermelho vivo, enquanto a venosa é contínua e de cor vermelho escuro. 97 B Dor abdominal intensa com rigidez ("abdome em tábua") é um sinal de irritação peritoneal e indica uma emergência cirúrgica. 98 B Manter o paciente aquecido é essencial para prevenir a hipotermia, que pode agravar o sangramento e o choque. 99 C Após a segurança, a avaliação primária (ABC) é sempre a prioridade em qualquer trauma ou emergência. 100 B A redução de luxações deve ser feita por profissionais treinados, pois há risco de causar danos permanentes a estruturas adjacentes. 101 B O efeito massa ocorre quando uma lesão (hematoma, edema) ocupa espaço dentro do crânio, empurrando e comprimindo o tecido cerebral. 102 B O rolamento em bloco é a técnica segura para movimentar vítimas com suspeita de lesão na coluna, mantendo a estabilização. 103 B A comunicação clara e concisa evita erros, otimiza o tempo e melhora a qualidade do atendimento ao paciente. 93 Perguntas Correta Comentário 104 B A depressão do sistema nervoso central pelo álcool aumenta o risco de aspiração de conteúdo gástrico e depressão respiratória. A hipoglicemia também pode ser um fator. 105 B Esses são sinais e sintomas de alerta para uma emergência neurológica grave, como hemorragia subaracnoidea. 106 B Sinais de choque (taquicardia, hipotensão, palidez) em conjunto com dor, distensão e rigidez abdominal são fortes indicativos de sangramento interno. 107 B O sinal de Battle (equimose atrás da orelha) é um achado tardio, mas indica fratura da base do crânio. 108 C A correta preservação do dente avulsionado em um meio adequado pode permitir o reimplante no hospital. 109 B A simetria, tamanho e reação à luz das pupilas são indicadores importantes de função neurológica e podem sugerir lesões cerebrais. 110 B A hipotermia é um fator que agrava a coagulopatia, um dos componentes da "tríade letal" do trauma (hipotermia, acidose e coagulopatia). 111 A A tríade letal do trauma é a combinação de hipotermia, acidose metabólica e coagulopatia, que se retroalimentam e pioram o prognóstico do paciente. 112 C O manejo inicial foca em tranquilizar o paciente, criar um ambiente seguro e auxiliar na respiração para controlar a hiperventilação. 113 B A rechecada do equipamento antes e durante o transporte garante que todos os recursos necessários estejam disponíveis e funcionando corretamente. 114 B Uma contusão é um "roxo" (equimose), enquanto um hematoma é um acúmulo maior e palpável de sangue sob a pele ou em tecidos. 94 Perguntas Correta Comentário 115 B O rolamento em bloco com múltiplos socorristas é essencial para manter a estabilidade da coluna e prevenir lesões adicionais. 116 B O choque hipovolêmico é causado pela perda de volume sanguíneo. O tratamento foca na reposição de fluidos e no controle da hemorragia. 117 B A tríade de Cushing (hipertensão, bradicardia e respiração irregular) é um sinal tardio de aumento da pressão intracraniana, indicando compressão do tronco cerebral. 118 B A prioridade é o paciente. Controlar a hemorragia no coto e estabilizar o paciente são as ações mais importantes. A busca pela parte amputada, se viável, deve ser secundária. 119 B Para um único socorrista, a relação é 30:2, tanto para adultos quanto para crianças. Com dois socorristas, a relação para crianças é 15:2. 120 B A hipotermia piora a coagulopatia e a acidose, sendo um fator de risco significativo em pacientes traumatizados ou em choque. 121 B Uma fratura cominutiva é aquela em que o osso é fragmentado em três ou mais pedaços. 122 B A prancha rígida é uma ferramenta essencial para imobilizar a coluna vertebral e garantir o transporte seguro de pacientes com suspeita de lesão medular. 123 B A posição fetal, com as pernas flexionadas, pode proporcionar alívio da dor abdominal e é uma posição de conforto. O monitoramento contínuo é fundamental. 124 B A obstrução de vias aéreas por queda da língua é uma causa comum de parada respiratória em pacientes inconscientes. A monitorização e reabertura são cruciais. 95 Perguntas Correta Comentário 125B O cinto de segurança salva vidas ao prevenir a ejeção e absorver parte da energia do impacto, mas pode, em alguns casos, causar lesões específicas (ex: "lesão do cinto de segurança"). 126 B A dor referida é a dor sentida em um local distante da fonte da lesão, mas que compartilha a mesma via nervosa. É importante para suspeitar de problemas em órgãos internos. 127 B Queimaduras na face e pescoço indicam inalação de fumaça, que pode causar edema significativo e obstrução das vias aéreas. 128 B A irrigação abundante com água é a medida mais importante para diluir e remover a substância corrosiva da pele. 129 B Testemunhas podem fornecer detalhes valiosos sobre o que aconteceu, ajudando a equipe a entender a situação e prever lesões. 130 B Para lactentes, um único socorrista deve usar dois dedos no esterno, logo abaixo da linha intermamilar. 131 B A crise hipoglicêmica é a baixa de açúcar no sangue. Se o paciente estiver consciente e puder engolir, oferecer uma fonte rápida de glicose é a conduta inicial. 132 B Picadas de cobras venenosas podem causar reações locais severas e sistêmicas que afetam múltiplos órgãos, exigindo soroterapia específica. 133 B A ausculta pulmonar ajuda a identificar problemas como pneumotórax, hemotórax e contusão pulmonar, que afetam a ventilação. 134 B A remoção de um objeto empalado pode causar mais danos e hemorragia. A estabilização no local é a conduta correta. 96 Perguntas Correta Comentário 135 B O trauma contuso (ou fechado) é causado por impacto sem perfuração da pele, mas pode gerar lesões internas graves. 136 B Elevar a cabeceira a 30 graus e evitar manobras que aumentem a pressão (como flexão do pescoço) podem ajudar a reduzir a pressão intracraniana. 137 B O transporte é geralmente feito após a crise, durante o período pós-ictal, a menos que a crise seja prolongada (status epilepticus) ou haja lesões graves associadas. 138 B O aquecimento passivo externo (cobertores, ambiente aquecido) e líquidos quentes são as primeiras medidas para hipotermia leve. 139 C Choque séptico é uma forma grave de sepse (infecção generalizada) que leva à disfunção circulatória e falência de órgãos. 140 B Em acidentes de alta energia, o risco de lesão na coluna é alto. O colar cervical e a prancha longa são usados para imobilização. 141 B Anticoagulantes aumentam o risco de sangramentos, que podem ser graves em caso de trauma abdominal. 142 B Garantir oxigenação e ventilação adequadas é vital para o cérebro lesionado e para evitar o aumento da pressão intracraniana. 143 C S.I.M.A. é um mnemônico para a abordagem inicial a emergências clínicas: Segurança da cena, Impressão Geral do paciente, Sinais Vitais e Avaliação Secundária focada. 144 B Após a segurança, o foco imediato é a avaliação primária da vítima e o controle de quaisquer hemorragias que ameacem a vida. 97 Perguntas Correta Comentário 145 B Uma passagem de caso eficaz é fundamental para uma transição suave e segura do cuidado do paciente do APH para o ambiente hospitalar. 146 B A rabdomiólise é uma complicação grave do trauma por esmagamento, onde a destruição muscular libera substâncias que podem sobrecarregar os rins. 147 B Antes de iniciar a RCP, é fundamental confirmar se o paciente está inconsciente e sem respiração (ou com respiração agônica). 148 B A ventilação inadequada leva a hipóxia (falta de oxigênio) e hipercapnia (excesso de CO2), ambos prejudiciais para pacientes graves, especialmente com trauma cerebral. 149 C A adrenalina intramuscular é o tratamento de primeira linha para anafilaxia devido aos seus efeitos rápidos e potentes sobre os sintomas sistêmicos. 150 B Avulsão é quando um tecido é arrancado, enquanto laceração é um tipo de ferimento que causa um rasgo ou corte irregular na pele. Anotações 98 Apostila de Questões sobre o Protocolo PHTLS Questões: 1. Qual a principal prioridade no protocolo PHTLS? o a) Controle das vias aéreas. o b) Controle da hemorragia. o c) Avaliação neurológica. o d) Segurança da cena. 2. Qual a sequência correta da avaliação primária no PHTLS? o a) ABCDE. o b) CABDE. o c) XABCDE. o d) DCBAE. 3. O que significa a sigla "X" no protocolo PHTLS? o a) Exposição. o b) Hemorragia exsanguinante. o c) Vias aéreas. o d) Circulação. 4. Qual a importância do controle da hemorragia exsanguinante na fase "X"? o a) Prevenir lesões neurológicas. o b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas. o c) Evitar o choque hipovolêmico e a morte. o d) Avaliar a função neurológica. 5. Qual a melhor forma de controlar uma hemorragia exsanguinante em um membro? o a) Compressão direta. o b) Torniquete. o c) Elevação do membro. o d) Aplicação de gelo. 6. Qual o objetivo da avaliação das vias aéreas na fase "A"? o a) Controlar a hemorragia. o b) Garantir a oxigenação adequada. o c) Avaliar a função neurológica. o d) Prevenir lesões na coluna cervical. 7. Qual a manobra utilizada para abrir as vias aéreas de um paciente com suspeita de lesão cervical? o a) Elevação do mento. o b) Tração da mandíbula. o c) Inclinação da cabeça. o d) Manobra de Heimlich. 8. Qual a importância da proteção da coluna cervical durante a avaliação das vias aéreas? o a) Evitar lesões neurológicas. o b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas. o c) Controlar a hemorragia. o d) Avaliar a função respiratória. 9. Qual o objetivo da avaliação da respiração na fase "B"? o a) Controlar a hemorragia. o b) Garantir a ventilação adequada. o c) Avaliar a função neurológica. 99 o d) Prevenir lesões na coluna cervical. 10. Quais os sinais de respiração inadequada em um paciente traumatizado? o a) Frequência respiratória normal e expansão torácica simétrica. o b) Frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória e cianose. o c) Frequência respiratória diminuída, ausência de ruídos respiratórios e pele quente. o d) Frequência respiratória normal, ruídos respiratórios presentes e pele rosada. 11. Qual o objetivo da avaliação da circulação na fase "C"? o a) Controlar a hemorragia. o b) Garantir a perfusão tecidual adequada. o c) Avaliar a função neurológica. o d) Prevenir lesões na coluna cervical. 12. Quais os sinais de choque hipovolêmico em um paciente traumatizado? o a) Pressão arterial elevada, frequência cardíaca diminuída e pele quente. o b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada e pele fria e pegajosa. o c) Pressão arterial normal, frequência cardíaca normal e pele rosada. o d) Pressão arterial normal, frequência cardíaca diminuída e pele seca. 13. Qual a importância da avaliação neurológica na fase "D"? o a) Controlar a hemorragia. o b) Garantir a oxigenação adequada. o c) Determinar o nível de consciência e a presença de lesões neurológicas. o d) Prevenir lesões na coluna cervical. 14. Qual a escala utilizada para avaliar o nível de consciência no PHTLS? o a) Escala de dor de Wong-Baker. o b) Escala de coma de Glasgow (ECG). o c) Escala de Braden. o d) Escala de Morse. 15. Qual a importância da exposição e controle do ambiente na fase "E"? o a) Controlar a hemorragia. o b) Garantir a oxigenação adequada. o c) Prevenir a hipotermia e identificar lesões adicionais. o d) Avaliar a função neurológica. 16. Qual a importância da cinemática do trauma na avaliação do paciente traumatizado? o a) Determinar o nível de consciência. o b) Identificar o mecanismo de lesão e prever lesões ocultas. 100 o c) Controlar a hemorragia. o d) Garantir a permeabilidade das vias aéreas. 17. Quais os mecanismos de lesão de alto risco que exigem avaliação cuidadosa? o a) Quedas de baixa altura e colisões de baixa velocidade. o b) Quedas de alta altura, ejeção de veículo e penetraçãopor arma de fogo. o c) Colisões de bicicleta e atropelamentos por veículos de baixa velocidade. o d) Entorses e luxações. 18. Qual a importância da imobilização da coluna vertebral em pacientes com suspeita de lesão medular? o a) Prevenir lesões neurológicas secundárias. o b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas. o c) Controlar a hemorragia. o d) Avaliar a função respiratória. 19. Qual a posição ideal para transportar um paciente com suspeita de lesão medular? o a) Posição lateral de segurança. o b) Posição de Fowler. o c) Posição supina em prancha rígida com colar cervical. o d) Posição de Trendelenburg. 20. Qual a importância da monitorização dos sinais vitais durante o atendimento ao paciente traumatizado? o a) Avaliar a resposta ao tratamento e identificar sinais de deterioração. o b) Controlar a hemorragia. o c) Garantir a permeabilidade das vias aéreas. o d) Avaliar a função neurológica. 21. Qual a importância do uso do colar cervical em pacientes com suspeita de lesão na coluna vertebral? o a) Garantir a permeabilidade das vias aéreas. o b) Controlar a hemorragia. o c) Imobilizar a coluna cervical e prevenir lesões neurológicas secundárias. o d) Avaliar a função respiratória. 22. Qual a técnica correta para a aplicação do colar cervical? o a) Ajustar o colar após a imobilização em prancha rígida. o b) Aplicar o colar sem considerar o tamanho do paciente. o c) Medir o tamanho do colar, manter a cabeça em posição neutra e fixar o colar. o d) Remover o colar em caso de dificuldade respiratória. 23. Qual a importância da prancha rígida no transporte de pacientes com suspeita de lesão na coluna vertebral? o a) Facilitar a respiração do paciente. o b) Controlar a hemorragia. o c) Imobilizar a coluna vertebral e prevenir movimentos que possam agravar a lesão. o d) Avaliar a função neurológica. 101 24. Qual a posição ideal para o transporte de um paciente em prancha rígida? o a) Decúbito lateral direito. o b) Decúbito lateral esquerdo. o c) Decúbito dorsal. o d) Posição de Fowler. 25. Qual a importância da avaliação da cinemática do trauma em vítimas de acidentes automobilísticos? o a) Determinar o nível de consciência do paciente. o b) Identificar o mecanismo de lesão e prever lesões internas. o c) Controlar a hemorragia externa. o d) Garantir a permeabilidade das vias aéreas. 26. Quais os sinais de alerta em um paciente com traumatismo cranioencefálico (TCE)? o a) Pupilas isocóricas e reativas. o b) Perda de consciência prolongada, pupilas anisocóricas e sinais de lateralização. o c) Escala de coma de Glasgow (ECG) de 15. o d) Ausência de cefaleia e vômitos. 27. Qual a conduta inicial em um paciente com TCE grave? o a) Administrar analgésicos para cefaleia. o b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. o c) Realizar tomografia computadorizada no local do acidente. o d) Liberar o paciente após avaliação neurológica superficial. 28. Quais os sinais de pneumotórax hipertensivo? o a) Expansão torácica simétrica e murmúrio vesicular presente. o b) Desvio da traqueia, ausência de murmúrio vesicular e hipotensão. o c) Frequência respiratória normal e ausência de dor torácica. o d) Cianose leve e frequência cardíaca normal. 29. Qual a conduta inicial em um paciente com pneumotórax hipertensivo? o a) Administrar oxigênio em baixas concentrações. o b) Realizar descompressão torácica com agulha. o c) Observar a evolução do quadro clínico. o d) Realizar radiografia de tórax no local do acidente. 30. Quais os sinais de tamponamento cardíaco? o a) Pulso paradoxal, turgência jugular e hipotensão. o b) Pulso regular, ausência de turgência jugular e hipertensão. o c) Frequência cardíaca normal e ausência de dor torácica. o d) Cianose leve e frequência respiratória normal. 31. Qual a conduta inicial em um paciente com tamponamento cardíaco? 102 o a) Administrar fluidos intravenosos em grande volume. o b) Realizar pericardiocentese. o c) Observar a evolução do quadro clínico. o d) Realizar eletrocardiograma no local do acidente. 32. Quais os sinais de hemorragia intra- abdominal? o a) Distensão abdominal, dor abdominal e sinais de choque. o b) Abdome plano, ausência de dor abdominal e pressão arterial normal. o c) Frequência cardíaca normal e ausência de hematomas. o d) Cianose leve e frequência respiratória normal. 33. Qual a conduta inicial em um paciente com hemorragia intra-abdominal? o a) Administrar analgésicos para dor abdominal. o b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. o c) Realizar ultrassonografia abdominal no local do acidente. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 34. Quais os sinais de fratura de bacia? o a) Dor pélvica, instabilidade pélvica e hematomas na região inguinal. o b) Ausência de dor pélvica e estabilidade pélvica. o c) Frequência cardíaca normal e ausência de hematomas. o d) Cianose leve e frequência respiratória normal. 35. Qual a conduta inicial em um paciente com fratura de bacia? o a) Realizar mobilização da bacia para avaliação da dor. o b) Imobilizar a bacia com lençol ou faixa pélvica e transportar o paciente em prancha rígida. o c) Administrar analgésicos para dor pélvica. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 36. Quais os sinais de queimadura de vias aéreas? o a) Ausência de estridor e rouquidão. o b) Estridor, rouquidão, queima de pelos nasais e fuligem na orofaringe. o c) Frequência respiratória normal e ausência de cianose. o d) Cianose leve e frequência cardíaca normal. 37. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de queimadura de vias aéreas? o a) Administrar oxigênio em baixas concentrações. o b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas e administrar oxigênio em altas concentrações. o c) Observar a evolução do quadro clínico. 103 o d) Realizar broncoscopia no local do acidente. 38. Quais os cuidados específicos no atendimento a gestantes traumatizadas? o a) Posicionar a gestante em decúbito dorsal. o b) Posicionar a gestante em decúbito lateral esquerdo, monitorar os sinais vitais da gestante e do feto e transportar com segurança. o c) Realizar toque vaginal para avaliar a dilatação cervical. o d) Administrar medicamentos que estimulem as contrações uterinas. 39. Quais os cuidados específicos no atendimento a crianças traumatizadas? o a) Abordar a criança como um adulto em miniatura. o b) Considerar as diferenças anatômicas e fisiológicas da criança, manter a criança aquecida e acalmar a criança e seus familiares. o c) Realizar procedimentos invasivos sem explicar para a criança. o d) Desconsiderar a presença dos pais ou responsáveis. 40. Quais os cuidados específicos no atendimento a idosos traumatizados? o a) Desconsiderar as comorbidades do paciente. o b) Considerar as alterações fisiológicas do envelhecimento, avaliar as medicações em uso e monitorar os sinais vitais com atenção. o c) Realizar procedimentos invasivos sem considerar a fragilidade do paciente. o d) Desconsiderar a presença de familiares ou cuidadores. 41. Qual a importância da comunicação eficaz entre a equipe de atendimento pré-hospitalar e o hospital de destino? o a) Garantir a continuidade do atendimento e fornecer informações precisas sobre o paciente. o b) Desconsiderar as informações fornecidas pela equipe pré- hospitalar. o c) Realizar o transporte do paciente sem informar o hospital de destino. o d) Fornecer informações imprecisas sobre o paciente. Questão 42: Quais os aspectos legais e éticos do atendimento ao trauma? • a) Agir com negligência e imperícia,de destino do paciente. d) Determinar o tempo de atendimento no local da ocorrência. 37. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de afogamento (PAA)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de afogamento. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 38. Qual a conduta em caso de suspeita de crise convulsiva em um paciente? a) Segurar o paciente para evitar que ele se machuque. b) Proteger a cabeça do paciente e observar a duração da crise. c) Administrar medicamentos para interromper a convulsão. d) Colocar um objeto na boca do paciente para evitar que ele morda a língua. 39. O que é o choque cardiogênico? a) Reação alérgica grave a medicamentos. b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à falência dos órgãos. c) Falência do coração em bombear sangue suficiente para o corpo. d) Aumento da pressão arterial devido ao estresse. 40. Qual a importância do registro adequado das informações do atendimento pré-hospitalar? a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. b) Garantir a continuidade do atendimento e a segurança do paciente. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Determinar o tempo de atendimento no local da ocorrência. 41. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com animais peçonhentos (PAAP)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de picadas de animais peçonhentos. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 9 42. Qual a conduta em caso de suspeita de hemorragia externa grave em um paciente? a) Aplicar compressas frias na região da hemorragia. b) Realizar torniquete para interromper o sangramento. c) Elevar a área afetada e aplicar pressão direta sobre o local da hemorragia. d) Administrar medicamentos para estancar o sangramento. 43. O que é o choque neurogênico? a) Reação alérgica grave a medicamentos. b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à falência dos órgãos. c) Falência do sistema nervoso em controlar a pressão arterial. d) Aumento da pressão arterial devido ao estresse. 44. Qual a importância da atuação em equipe no atendimento pré-hospitalar? a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. b) Garantir a eficiência e a segurança do atendimento. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Determinar o tempo de atendimento no local da ocorrência. 45. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com produtos químicos (PAPC)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de exposição a produtos químicos. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 46. Qual a conduta em caso de suspeita de parada cardiorrespiratória em um bebê? a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. b) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no centro do tórax. c) Realizar massagem cardíaca com uma mão no centro do tórax. d) Não realizar massagem cardíaca em bebês. 47. O que é o choque obstrutivo? a) Reação alérgica grave a medicamentos. b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à falência dos órgãos. c) Obstrução do fluxo sanguíneo para o coração ou pulmões. d) Aumento da pressão arterial devido ao estresse. 48. Qual a importância da atualização constante dos profissionais do SAMU em relação às normas e protocolos de atendimento? a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. b) Garantir a qualidade do atendimento e a segurança dos pacientes. c) Escolher o hospital de destino do paciente. d) Determinar o tempo de atendimento no local da ocorrência. 49. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com múltiplas vítimas (PAMV)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de acidentes com grande número de feridos. 10 c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 50. Qual a conduta em caso de suspeita de obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE) em um adulto? a) Realizar compressões abdominais (manobra de Heimlich). b) Realizar tapotagem nas costas do paciente. c) Realizar massagem cardíaca. d) Não realizar nenhuma manobra e esperar a vítima expelir o corpo estranho. 51. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com eletricidade (PAAE)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de choque elétrico. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 52. Qual a conduta em caso de suspeita de parada cardiorrespiratória em uma criança? a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. b) Realizar massagem cardíaca com uma mão no centro do tórax. c) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no centro do tórax. d) Não realizar massagem cardíaca em crianças. 53. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com transporte de produtos perigosos (PATPP)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de acidentes envolvendo produtos químicos perigosos. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 54. Qual a conduta em caso de suspeita de obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE) em um bebê? a) Realizar compressões abdominais (manobra de Heimlich). b) Realizar tapotagem nas costas do bebê. c) Realizar massagem cardíaca. d) Não realizar nenhuma manobra e esperar o bebê expelir o corpo estranho. 55. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com radiação (PAAR)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de exposição à radiação. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 56. Qual a conduta em caso de suspeita de parada cardiorrespiratória em um recém- nascido? a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. b) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no centro do tórax. 11 c) Realizar massagem cardíaca com um dedo no centro do tórax. d) Não realizar massagem cardíaca em recém- nascidos. 57. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com explosões (PAAE)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de explosões e incêndios. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 58. Qual a conduta em caso de suspeita de obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE) em uma criança? a) Realizar compressões abdominais (manobra de Heimlich). b) Realizar tapotagem nas costas da criança. c) Realizar massagem cardíaca. d) Não realizar nenhuma manobra e esperar a criança expelir o corpo estranho. 59. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com desastres naturais (PAADN)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de terremotos, enchentes e outros desastres naturais. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 60. Qual a conduta em caso de suspeita de parada cardiorrespiratória em um paciente com trauma? a) Realizarpriorizando a rapidez em detrimento da segurança do paciente. • b) Agir com profissionalismo, respeito à vítima, garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e normas técnicas. • c) Omitir informações relevantes sobre o estado do paciente para evitar responsabilidade legal. • d) Realizar procedimentos invasivos sem o consentimento do paciente ou responsável legal, exceto em casos de emergência extrema. 104 43. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar os riscos de contaminação. o b) Proteger a equipe de atendimento contra riscos biológicos e químicos. o c) Utilizar EPIs apenas em casos de pacientes com doenças infectocontagiosas. o d) Desconsiderar a importância da segurança da equipe. 44. Quais os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o atendimento ao trauma? o a) Luvas, máscaras, óculos e avental. o b) Apenas luvas. o c) Apenas máscaras. o d) Nenhum EPI é necessário. 45. Qual a importância da realização do exame físico completo no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar a importância do exame físico. o b) Identificar lesões adicionais e planejar o tratamento adequado. o c) Realizar apenas o exame neurológico. o d) Realizar apenas o exame abdominal. 46. Quais os sinais de lesão medular em um paciente traumatizado? o a) Ausência de dor e movimentação normal dos membros. o b) Perda de movimento e sensibilidade abaixo do nível da lesão. o c) Dor localizada e movimentação limitada. o d) Presença de reflexos normais. 47. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão medular? o a) Realizar mobilização da coluna vertebral para avaliação da dor. o b) Imobilizar a coluna vertebral e transportar o paciente em prancha rígida. o c) Administrar analgésicos para dor. 48. Quais os sinais de lesão de órgãos internos em um paciente traumatizado? o a) Ausência de dor abdominal e estabilidade hemodinâmica. o b) Dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. o c) Presença de reflexos normais e ausência de hematomas. o d) Ausência de dor e movimentação normal dos membros. 49. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão de órgãos internos? o a) Administrar analgésicos para dor abdominal. 105 o b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. o c) Realizar ultrassonografia abdominal no local do acidente. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 50. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com queimaduras extensas? o a) Resfriar a área queimada com água gelada. o b) Remover roupas e joias da área queimada. o c) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. o d) Aplicar pomadas e cremes na área queimada. 51. Qual a importância da avaliação da dor no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar a queixa de dor do paciente. o b) Avaliar a intensidade e a localização da dor para identificar possíveis lesões. o c) Administrar analgésicos sem avaliar a causa da dor. o d) Realizar apenas a avaliação neurológica. 52. Quais os sinais de fratura de fêmur? o a) Ausência de dor e movimentação normal do membro. o b) Dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. o c) Dor localizada e movimentação limitada. o d) Presença de reflexos normais. 53. Qual a conduta inicial em um paciente com fratura de fêmur? o a) Realizar mobilização do membro para avaliação da dor. o b) Imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. o c) Administrar analgésicos para dor. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 54. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões oculares? o a) Remover corpos estranhos dos olhos. o b) Realizar irrigação ocular com água corrente. o c) Proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. o d) Aplicar pomadas oftálmicas. 55. Qual a importância da avaliação da função respiratória no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar a frequência respiratória do paciente. o b) Avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração para 106 identificar sinais de insuficiência respiratória. o c) Realizar apenas a avaliação neurológica. o d) Realizar apenas a avaliação da circulação. 56. Quais os sinais de insuficiência respiratória em um paciente traumatizado? o a) Frequência respiratória normal e expansão torácica simétrica. o b) Frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. o c) Frequência respiratória diminuída, ausência de ruídos respiratórios e pele quente. o d) Frequência respiratória normal, ruídos respiratórios presentes e pele rosada. 57. Qual a conduta inicial em um paciente com insuficiência respiratória? o a) Administrar oxigênio em baixas concentrações. o b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. o c) Observar a evolução do quadro clínico. o d) Realizar radiografia de tórax no local do acidente. 58. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na coluna cervical? o a) Realizar mobilização da coluna cervical para avaliação da dor. o b) Imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. o c) Administrar analgésicos para dor cervical. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 59. Qual a importância da avaliação da função neurológica no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar o nível de consciência do paciente. o b) Avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos para identificar possíveis lesões cerebrais. o c) Realizar apenas a avaliação da circulação. o d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 60. Quais os sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado? o a) Escala de coma de Glasgow (ECG) de 15 e pupilas isocóricas e reativas. o b) Perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. o c) Dor de cabeça e tontura. o d) Presença de reflexos normais. 61. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão cerebral? 107 o a) Administrar analgésicos para dor de cabeça. o b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. o c) Realizar tomografia computadorizada no local do acidente. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 62. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na medula espinhal? o a) Realizar mobilização da coluna vertebral para avaliação da dor. o b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. o c) Administrar analgésicos para dor. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 63. Qual a importância da avaliação da circulação no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar a frequência cardíaca e a pressão arterial do paciente. o b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias para identificar sinais de choque. o c) Realizar apenas a avaliação neurológica. o d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 64. Quais os sinais de choque em um paciente traumatizado? o a) Pressão arterial normal, frequência cardíaca normal e pele rosada. o b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. o c) Pressão arterial elevada, frequênciacardíaca diminuída e pele quente. o d) Presença de reflexos normais. 65. Qual a conduta inicial em um paciente com choque? o a) Administrar fluidos intravenosos em grande volume. o b) Controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. o c) Observar a evolução do quadro clínico. o d) Realizar eletrocardiograma no local do acidente. 66. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões torácicas? o a) Realizar mobilização do tórax para avaliação da dor. o b) Monitorar a frequência respiratória, administrar oxigênio e realizar descompressão torácica, se necessário. o c) Administrar analgésicos para dor torácica. 108 o d) Observar a evolução do quadro clínico. 67. Qual a importância da avaliação da cena no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar os riscos presentes na cena. o b) Identificar os riscos presentes na cena e garantir a segurança da equipe e do paciente. o c) Realizar apenas a avaliação do paciente. o d) Desconsiderar a importância da segurança da equipe. 68. Quais os sinais de hemorragia externa grave? o a) Pequena quantidade de sangue e ausência de sinais de choque. o b) Grande quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e alteração do nível de consciência. o c) Ausência de sangramento e estabilidade hemodinâmica. o d) Presença de reflexos normais. Questão 69: Qual a conduta inicial em um paciente com hemorragia externa grave? • a) Aplicar compressão direta no local da hemorragia. • b) Realizar torniquete, se necessário, e transportar o paciente com urgência para o hospital. • c) Observar a evolução do quadro clínico. • d) Administrar fluidos intravenosos em grande volume. 70. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões musculoesqueléticas? o a) Realizar mobilização da fratura para avaliação da dor. o b) Imobilizar a fratura com tala e transportar o paciente em prancha rígida. o c) Administrar analgésicos para dor. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 71. Qual a importância da avaliação da cinemática do trauma em vítimas de quedas de altura? o a) Determinar o nível de consciência do paciente. o b) Identificar o mecanismo de lesão e prever lesões internas. o c) Controlar a hemorragia externa. o d) Garantir a permeabilidade das vias aéreas. 72. Quais os sinais de lesão de órgãos internos em um paciente traumatizado? o a) Ausência de dor abdominal e estabilidade hemodinâmica. o b) Dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. o c) Presença de reflexos normais e ausência de hematomas. o d) Ausência de dor e movimentação normal dos membros. 109 73. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão de órgãos internos? o a) Administrar analgésicos para dor abdominal. o b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. o c) Realizar ultrassonografia abdominal no local do acidente. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 74. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com queimaduras extensas? o a) Resfriar a área queimada com água gelada. o b) Remover roupas e joias da área queimada. o c) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. o d) Aplicar pomadas e cremes na área queimada. 75. Qual a importância da avaliação da dor no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar a queixa de dor do paciente. o b) Avaliar a intensidade e a localização da dor para identificar possíveis lesões. o c) Administrar analgésicos sem avaliar a causa da dor. o d) Realizar apenas a avaliação neurológica. 76. Quais os sinais de fratura de fêmur? o a) Ausência de dor e movimentação normal do membro. o b) Dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. o c) Dor localizada e movimentação limitada. o d) Presença de reflexos normais. 77. Qual a conduta inicial em um paciente com fratura de fêmur? o a) Realizar mobilização do membro para avaliação da dor. o b) Imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. o c) Administrar analgésicos para dor. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 78. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões oculares? o a) Remover corpos estranhos dos olhos. o b) Realizar irrigação ocular com água corrente. o c) Proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. o d) Aplicar pomadas oftálmicas. 79. Qual a importância da avaliação da função respiratória no atendimento ao trauma? 110 o a) Desconsiderar a frequência respiratória do paciente. o b) Avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração para identificar sinais de insuficiência respiratória. o c) Realizar apenas a avaliação neurológica. o d) Realizar apenas a avaliação da circulação. 80. Quais os sinais de insuficiência respiratória em um paciente traumatizado? o a) Frequência respiratória normal e expansão torácica simétrica. o b) Frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. o c) Frequência respiratória diminuída, ausência de ruídos respiratórios e pele quente. o d) Frequência respiratória normal, ruídos respiratórios presentes e pele rosada. 81. Qual a conduta inicial em um paciente com insuficiência respiratória? o a) Administrar oxigênio em baixas concentrações. o b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. o c) Observar a evolução do quadro clínico. o d) Realizar radiografia de tórax no local do acidente. 82. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na coluna cervical? o a) Realizar mobilização da coluna cervical para avaliação da dor. o b) Imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. o c) Administrar analgésicos para dor cervical. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 83. Qual a importância da avaliação da função neurológica no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar o nível de consciência do paciente. o b) Avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos para identificar possíveis lesões cerebrais. o c) Realizar apenas a avaliação da circulação. o d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 84. Quais os sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado? o a) Escala de coma de Glasgow (ECG) de 15 e pupilas isocóricas e reativas. o b) Perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. o c) Dor de cabeça e tontura. o d) Presença de reflexos normais. 111 85. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão cerebral? o a) Administrar analgésicos para dor de cabeça. o b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. o c) Realizar tomografia computadorizada no local do acidente. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 86. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na medula espinhal? o a) Realizar mobilização da coluna vertebral para avaliação da dor. o b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. o c) Administrar analgésicos para dor. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 87. Qual a importância da avaliação da circulação no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar a frequência cardíaca e a pressão arterial do paciente. o b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial,a perfusão periférica e a presença de hemorragias para identificar sinais de choque. o c) Realizar apenas a avaliação neurológica. o d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 88. Quais os sinais de choque em um paciente traumatizado? o a) Pressão arterial normal, frequência cardíaca normal e pele rosada. o b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. o c) Pressão arterial elevada, frequência cardíaca diminuída e pele quente. o d) Presença de reflexos normais. 89. Qual a conduta inicial em um paciente com choque? o a) Administrar fluidos intravenosos em grande volume. o b) Controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. o c) Observar a evolução do quadro clínico. o d) Realizar eletrocardiograma no local do acidente. 90. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões torácicas? o a) Realizar mobilização do tórax para avaliação da dor. o b) Monitorar a frequência respiratória, administrar oxigênio e realizar descompressão torácica, se necessário. 112 o c) Administrar analgésicos para dor torácica. o d) Observar a evolução do quadro clínico. 91. Qual a importância da avaliação da cena no atendimento ao trauma? o a) Desconsiderar os riscos presentes na cena. o b) Identificar os riscos presentes na cena e garantir a segurança da equipe e do paciente. o c) Realizar apenas a avaliação do paciente. o d) Desconsiderar a importância da segurança da equipe. 92. Quais os sinais de hemorragia externa grave? o a) Pequena quantidade de sangue e ausência de sinais de choque. o b) Grande quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e alteração do nível de consciência. o c) Ausência de sangramento e estabilidade hemodinâmica. o d) Presença de reflexos normais. 93. Qual a conduta inicial em um paciente com hemorragia externa grave? o a) Aplicar compressão direta no local da hemorragia. o b) Realizar torniquete, se necessário, e transportar o paciente com urgência para o hospital. o c) Observar a evolução do quadro clínico. o d) Administrar fluidos intravenosos em grande volume. 94. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com amputação traumática? o a) Lavar o membro amputado com água corrente. o b) Enrolar o membro amputado em um pano limpo e seco, colocá- lo em um saco plástico e transportar com o paciente. o c) Colocar o membro amputado em contato direto com gelo. o d) Aplicar um torniquete acima do local da amputação. 94. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com amputação traumática? • a) Lavar o membro amputado com água corrente. • b) Enrolar o membro amputado em um pano limpo e seco, colocá-lo em um saco plástico e transportar com o paciente. • c) Colocar o membro amputado em contato direto com gelo. • d) Aplicar um torniquete acima do local da amputação. 95. Qual a importância da comunicação eficaz entre a equipe de atendimento pré-hospitalar e o hospital de destino? • a) Desconsiderar as informações fornecidas pela equipe pré-hospitalar. • b) Garantir a continuidade do atendimento e fornecer informações precisas sobre o paciente. • c) Realizar o transporte do paciente sem informar o hospital de destino. 113 • d) Fornecer informações imprecisas sobre o paciente. 96. Quais os aspectos legais e éticos do atendimento ao trauma? • a) Agir com negligência e imperícia. • b) Agir com profissionalismo, respeito à vítima, garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e normas técnicas. • c) Omitir informações relevantes sobre o estado do paciente para evitar responsabilidade legal. • d) Realizar procedimentos invasivos sem o consentimento do paciente ou responsável legal, exceto em casos de emergência extrema. 97. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar os riscos de contaminação. • b) Proteger a equipe de atendimento contra riscos biológicos e químicos. • c) Utilizar EPIs apenas em casos de pacientes com doenças infectocontagiosas. • d) Desconsiderar a importância da segurança da equipe. 98. Quais os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o atendimento ao trauma? • a) Luvas, máscaras, óculos e avental. • b) Apenas luvas. • c) Apenas máscaras. • d) Nenhum EPI é necessário. 99. Qual a importância da realização do exame físico completo no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar a importância do exame físico. • b) Identificar lesões adicionais e planejar o tratamento adequado. • c) Realizar apenas o exame neurológico. • d) Realizar apenas o exame abdominal. 100. Quais os sinais de lesão medular em um paciente traumatizado? • a) Ausência de dor e movimentação normal dos membros. • b) Perda de movimento e sensibilidade abaixo do nível da lesão. • c) Dor localizada e movimentação limitada. • d) Presença de reflexos normais. 101. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão medular? • a) Realizar mobilização da coluna vertebral para avaliação da dor. • b) Imobilizar a coluna vertebral e transportar o paciente em prancha rígida. • c) Administrar analgésicos para dor. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 102. Quais os sinais de lesão de órgãos internos em um paciente traumatizado? • a) Ausência de dor abdominal e estabilidade hemodinâmica. • b) Dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. • c) Presença de reflexos normais e ausência de hematomas. 114 • d) Ausência de dor e movimentação normal dos membros. 103. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão de órgãos internos? • a) Administrar analgésicos para dor abdominal. • b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. • c) Realizar ultrassonografia abdominal no local do acidente. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 104. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com queimaduras extensas? • a) Resfriar a área queimada com água gelada. • b) Remover roupas e joias da área queimada. • c) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. • d) Aplicar pomadas e cremes na área queimada. 105. Qual a importância da avaliação da dor no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar a queixa de dor do paciente. • b) Avaliar a intensidade e a localização da dor para identificar possíveis lesões. • c) Administrar analgésicos sem avaliar a causa da dor. • d) Realizar apenas a avaliação neurológica. 106. Quais os sinais de fratura de fêmur? • a) Ausência de dor e movimentação normal do membro. • b) Dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. • c) Dor localizada e movimentação limitada. • d) Presença de reflexos normais. 107. Qual a conduta inicial em um paciente com fratura de fêmur? • a) Realizar mobilização do membro para avaliação da dor. • b) Imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. • c) Administrar analgésicos para dor. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 108. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões oculares? • a) Remover corpos estranhos dos olhos. • b) Realizar irrigação ocular com água corrente. • c) Proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. • d) Aplicar pomadas oftálmicas. 109. Qual a importância da avaliação da função respiratória no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar a frequência respiratória do paciente. • b) Avaliar a frequência, o ritmo e aprofundidade da respiração para identificar sinais de insuficiência respiratória. 115 • c) Realizar apenas a avaliação neurológica. • d) Realizar apenas a avaliação da circulação. 110. Quais os sinais de insuficiência respiratória em um paciente traumatizado? • a) Frequência respiratória normal e expansão torácica simétrica. • b) Frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. • c) Frequência respiratória diminuída, ausência de ruídos respiratórios e pele quente. • d) Frequência respiratória normal, ruídos respiratórios presentes e pele rosada. 111. Qual a conduta inicial em um paciente com insuficiência respiratória? • a) Administrar oxigênio em baixas concentrações. • b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. • c) Observar a evolução do quadro clínico. • d) Realizar radiografia de tórax no local do acidente. 112. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na coluna cervical? • a) Realizar mobilização da coluna cervical para avaliação da dor. • b) Imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. • c) Administrar analgésicos para dor cervical. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 113. Qual a importância da avaliação da função neurológica no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar o nível de consciência do paciente. • b) Avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos para identificar possíveis lesões cerebrais. • c) Realizar apenas a avaliação da circulação. • d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 114. Quais os sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado? • a) Escala de coma de Glasgow (ECG) de 15 e pupilas isocóricas e reativas. • b) Perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. • c) Dor de cabeça e tontura. • d) Presença de reflexos normais. 115. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão cerebral? • a) Administrar analgésicos para dor de cabeça. • b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. • c) Realizar tomografia computadorizada no local do acidente. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 116 116. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na medula espinhal? • a) Realizar mobilização da coluna vertebral para avaliação da dor. • b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. • c) Administrar analgésicos para dor. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 117. Qual a importância da avaliação da circulação no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar a frequência cardíaca e a pressão arterial do paciente. • b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias para identificar sinais de choque. • c) Realizar apenas a avaliação neurológica. • d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 118. Quais os sinais de choque em um paciente traumatizado? • a) Pressão arterial normal, frequência cardíaca normal e pele rosada. • b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. • c) Pressão arterial elevada, frequência cardíaca diminuída e pele quente. • d) Presença de reflexos normais. 119. Qual a conduta inicial em um paciente com choque? • a) Administrar fluidos intravenosos em grande volume. • b) Controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. • c) Observar a evolução do quadro clínico. • d) Realizar eletrocardiograma no local do acidente. Questões: 120. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões torácicas? • a) Realizar mobilização do tórax para avaliação da dor. • b) Monitorar a frequência respiratória, administrar oxigênio e realizar descompressão torácica, se necessário. • c) Administrar analgésicos para dor torácica. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 121. Qual a importância da avaliação da cena no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar os riscos presentes na cena. • b) Identificar os riscos presentes na cena e garantir a segurança da equipe e do paciente. • c) Realizar apenas a avaliação do paciente. • d) Desconsiderar a importância da segurança da equipe. 122. Quais os sinais de hemorragia externa grave? • a) Pequena quantidade de sangue e ausência de sinais de choque. • b) Grande quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e alteração do nível de consciência. 117 • c) Ausência de sangramento e estabilidade hemodinâmica. • d) Presença de reflexos normais. 123. Qual a conduta inicial em um paciente com hemorragia externa grave? • a) Aplicar compressão direta no local da hemorragia. • b) Realizar torniquete, se necessário, e transportar o paciente com urgência para o hospital. • c) Observar a evolução do quadro clínico. • d) Administrar fluidos intravenosos em grande volume. 124. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com amputação traumática? • a) Lavar o membro amputado com água corrente. • b) Enrolar o membro amputado em um pano limpo e seco, colocá-lo em um saco plástico e transportar com o paciente. • c) Colocar o membro amputado em contato direto com gelo. • d) Aplicar um torniquete acima do local da amputação. 125. Qual a importância da comunicação eficaz entre a equipe de atendimento pré-hospitalar e o hospital de destino? • a) Desconsiderar as informações fornecidas pela equipe pré-hospitalar. • b) Garantir a continuidade do atendimento e fornecer informações precisas sobre o paciente. • c) Realizar o transporte do paciente sem informar o hospital de destino. • d) Fornecer informações imprecisas sobre o paciente. 126. Quais os aspectos legais e éticos do atendimento ao trauma? • a) Agir com negligência e imperícia. • b) Agir com profissionalismo, respeito à vítima, garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e normas técnicas. • c) Omitir informações relevantes sobre o estado do paciente para evitar responsabilidade legal. • d) Realizar procedimentos invasivos sem o consentimento do paciente ou responsável legal, exceto em casos de emergência extrema. 127. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar os riscos de contaminação. • b) Proteger a equipe de atendimento contra riscos biológicos e químicos. • c) Utilizar EPIs apenas em casos de pacientes com doenças infectocontagiosas. • d) Desconsiderar a importância da segurança da equipe. 128. Quais os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o atendimento ao trauma? • a) Luvas, máscaras, óculos e avental. • b) Apenas luvas. • c) Apenas máscaras. • d) Nenhum EPI é necessário. 118 129. Qual a importância da realização do exame físico completo no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar a importância do exame físico. • b) Identificar lesões adicionais e planejar o tratamento adequado. • c) Realizar apenas o exame neurológico. • d) Realizar apenas o exame abdominal. 130. Quais os sinais de lesão medular em um paciente traumatizado? • a) Ausência de dor e movimentação normal dos membros. • b) Perda de movimento e sensibilidade abaixo do nível da lesão. • c) Dor localizada e movimentação limitada. • d) Presença de reflexos normais. 131. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão medular? • a) Realizar mobilização da coluna vertebral para avaliação da dor.• b) Imobilizar a coluna vertebral e transportar o paciente em prancha rígida. • c) Administrar analgésicos para dor. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 132. Quais os sinais de lesão de órgãos internos em um paciente traumatizado? • a) Ausência de dor abdominal e estabilidade hemodinâmica. • b) Dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. • c) Presença de reflexos normais e ausência de hematomas. • d) Ausência de dor e movimentação normal dos membros. 133. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão de órgãos internos? • a) Administrar analgésicos para dor abdominal. • b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. • c) Realizar ultrassonografia abdominal no local do acidente. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 134. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com queimaduras extensas? • a) Resfriar a área queimada com água gelada. • b) Remover roupas e joias da área queimada. • c) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. • d) Aplicar pomadas e cremes na área queimada. 135. Qual a importância da avaliação da dor no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar a queixa de dor do paciente. • b) Avaliar a intensidade e a localização da dor para identificar possíveis lesões. • c) Administrar analgésicos sem avaliar a causa da dor. • d) Realizar apenas a avaliação neurológica. 136. Quais os sinais de fratura de fêmur? 119 • a) Ausência de dor e movimentação normal do membro. • b) Dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. • c) Dor localizada e movimentação limitada. • d) Presença de reflexos normais. 137. Qual a conduta inicial em um paciente com fratura de fêmur? • a) Realizar mobilização do membro para avaliação da dor. • b) Imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. • c) Administrar analgésicos para dor. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 138. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões oculares? • a) Remover corpos estranhos dos olhos. • b) Realizar irrigação ocular com água corrente. • c) Proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. • d) Aplicar pomadas oftálmicas. 139. Qual a importância da avaliação da função respiratória no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar a frequência respiratória do paciente. • b) Avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração para identificar sinais de insuficiência respiratória. • c) Realizar apenas a avaliação neurológica. • d) Realizar apenas a avaliação da circulação. 140. Quais os sinais de insuficiência respiratória em um paciente traumatizado? • a) Frequência respiratória normal e expansão torácica simétrica. • b) Frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. • c) Frequência respiratória diminuída, ausência de ruídos respiratórios e pele quente. • d) Frequência respiratória normal, ruídos respiratórios presentes e pele rosada. 141. Qual a conduta inicial em um paciente com insuficiência respiratória? • a) Administrar oxigênio em baixas concentrações. • b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. • c) Observar a evolução do quadro clínico. • d) Realizar radiografia de tórax no local do acidente. 142. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na coluna cervical? • a) Realizar mobilização da coluna cervical para avaliação da dor. • b) Imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. 120 • c) Administrar analgésicos para dor cervical. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 143. Qual a importância da avaliação da função neurológica no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar o nível de consciência do paciente. • b) Avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos para identificar possíveis lesões cerebrais. • c) Realizar apenas a avaliação da circulação. • d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 144. Quais os sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado? • a) Escala de coma de Glasgow (ECG) de 15 e pupilas isocóricas e reativas. • b) Perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. • c) Dor de cabeça e tontura. • d) Presença de reflexos normais. 145. Qual a conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão cerebral? • a) Administrar analgésicos para dor de cabeça. • b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. • c) Realizar tomografia computadorizada no local do acidente. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 146. Quais os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na medula espinhal? • a) Realizar mobilização da coluna vertebral para avaliação da dor. • b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. • c) Administrar analgésicos para dor. • d) Observar a evolução do quadro clínico. 147. Qual a importância da avaliação da circulação no atendimento ao trauma? • a) Desconsiderar a frequência cardíaca e a pressão arterial do paciente. • b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias para identificar sinais de choque. • c) Realizar apenas a avaliação neurológica. • d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 148. Quais os sinais de choque em um paciente traumatizado? • a) Pressão arterial normal, frequência cardíaca normal e pele rosada. • b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. • c) Pressão arterial elevada, frequência cardíaca diminuída e pele quente. • d) Presença de reflexos normais. 121 Questão Resposta Correta Comentário 1 d) Segurança da cena. A segurança da cena é a prioridade máxima no PHTLS, pois garante a segurança da equipe de atendimento e do paciente. 2 c) XABCDE. A sequência correta da avaliação primária no PHTLS é XABCDE, onde X representa a hemorragia exsanguinante, A representa as vias aéreas, B a respiração, C a circulação, D a avaliação neurológica e E a exposição e controle do ambiente. 3 b) Hemorragia exsanguinante. A sigla "X" no protocolo PHTLS representa a hemorragia exsanguinante, que é a principal causa de morte evitável em pacientes traumatizados. 4 c) Evitar o choque hipovolêmico e a morte. O controle da hemorragia exsanguinante na fase "X" é crucial para evitar o choque hipovolêmico e a morte do paciente. 5 b) Torniquete. O torniquete é a melhor forma de controlar uma hemorragia exsanguinante em um membro, pois impede o fluxo sanguíneo para a área afetada. 6 b) Garantir a oxigenação adequada. O objetivo da avaliação das vias aéreas na fase "A" é garantir a oxigenação adequada do paciente, mantendo as vias aéreas permeáveis. 7 b) Tração da mandíbula. A manobra de tração da mandíbula é utilizada para abrir as vias aéreas de um paciente com suspeita de lesão cervical, pois evita a movimentação da coluna cervical. 8 a) Evitar lesões neurológicas. A proteção da coluna cervical durante a avaliação das vias aéreas é importante para evitar lesões neurológicas secundárias. 9 b) Garantir a ventilação adequada. O objetivo da avaliação da respiração na fase "B" é garantir a ventilação adequada do paciente, observando a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração. 10 b) Frequência respiratória aumentada,uso de musculatura acessória e cianose. Sinais de respiração inadequada em um paciente traumatizado incluem frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória e cianose. 11 b) Garantir a perfusão tecidual adequada. O objetivo da avaliação da circulação na fase "C" é garantir a perfusão tecidual adequada, verificando a 122 frequência cardíaca, a pressão arterial e a perfusão periférica. 12 b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada e pele fria e pegajosa. Sinais de choque hipovolêmico em um paciente traumatizado incluem pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada e pele fria e pegajosa. 13 c) Determinar o nível de consciência e a presença de lesões neurológicas. A avaliação neurológica na fase "D" é importante para determinar o nível de consciência do paciente e a presença de lesões neurológicas. 14 b) Escala de coma de Glasgow (ECG). A escala de coma de Glasgow (ECG) é utilizada para avaliar o nível de consciência no PHTLS. 15 c) Prevenir a hipotermia e identificar lesões adicionais. A exposição e controle do ambiente na fase "E" são importantes para prevenir a hipotermia e identificar lesões adicionais que podem ter passado despercebidas. 16 b) Identificar o mecanismo de lesão e prever lesões ocultas. A cinemática do trauma é importante para identificar o mecanismo de lesão e prever lesões ocultas que podem não ser aparentes no exame físico inicial. 17 b) Quedas de alta altura, ejeção de veículo e penetração por arma de fogo. Mecanismos de lesão de alto risco, como quedas de alta altura, ejeção de veículo e penetração por arma de fogo, exigem avaliação cuidadosa devido ao alto potencial de lesões graves. 18 a) Prevenir lesões neurológicas secundárias. A imobilização da coluna vertebral em pacientes com suspeita de lesão medular é importante para prevenir lesões neurológicas secundárias. 19 c) Posição supina em prancha rígida com colar cervical. A posição ideal para transportar um paciente com suspeita de lesão medular é a posição supina em prancha rígida com colar cervical. 20 a) Avaliar a resposta ao tratamento e identificar sinais de deterioração. A monitorização dos sinais vitais durante o atendimento ao paciente traumatizado é importante para avaliar a resposta ao tratamento e identificar sinais de deterioração. 21 c) Imobilizar a coluna cervical e prevenir lesões neurológicas secundárias. O colar cervical é utilizado para imobilizar a coluna cervical e prevenir lesões neurológicas secundárias em pacientes com suspeita de lesão na coluna vertebral. 22 c) Medir o tamanho do colar, manter a cabeça em posição neutra e fixar o colar. A técnica correta para a aplicação do colar cervical envolve medir o tamanho do colar, manter a cabeça em posição neutra e fixar o colar de forma segura. 123 23 c) Imobilizar a coluna vertebral e prevenir movimentos que possam agravar a lesão. A prancha rígida é utilizada para imobilizar a coluna vertebral e prevenir movimentos que possam agravar a lesão em pacientes com suspeita de lesão na coluna vertebral. 24 c) Decúbito dorsal. A posição ideal para o transporte de um paciente em prancha rígida é o decúbito dorsal, que mantém a coluna vertebral alinhada. 25 b) Identificar o mecanismo de lesão e prever lesões internas. A avaliação da cinemática do trauma em vítimas de acidentes automobilísticos é importante para identificar o mecanismo de lesão e prever lesões internas que podem não ser aparentes no exame físico inicial. 26 b) Perda de consciência prolongada, pupilas anisocóricas e sinais de lateralização. Sinais de alerta em um paciente com traumatismo cranioencefálico (TCE) incluem perda de consciência prolongada, pupilas anisocóricas e sinais de lateralização. 27 b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. A conduta inicial em um paciente com TCE grave envolve manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. 28 b) Desvio da traqueia, ausência de murmúrio vesicular e hipotensão. Sinais de pneumotórax hipertensivo incluem desvio da traqueia, ausência de murmúrio vesicular e hipotensão. 29 b) Realizar descompressão torácica com agulha. A conduta inicial em um paciente com pneumotórax hipertensivo é realizar descompressão torácica com agulha para aliviar a pressão no tórax. 30 a) Pulso paradoxal, turgência jugular e hipotensão. Sinais de tamponamento cardíaco incluem pulso paradoxal, turgência jugular e hipotensão. 31 b) Realizar pericardiocentese. A conduta inicial em um paciente com tamponamento cardíaco é realizar pericardiocentese para aliviar a pressão no coração. 32 a) Distensão abdominal, dor abdominal e sinais de choque. Sinais de hemorragia intra-abdominal incluem distensão abdominal, dor abdominal e sinais de choque. 33 b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. A conduta inicial em um paciente com hemorragia intra-abdominal envolve monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. 124 34 a) Dor pélvica, instabilidade pélvica e hematomas na região inguinal. Sinais de fratura de bacia incluem dor pélvica, instabilidade pélvica e hematomas na região inguinal. 35 b) Imobilizar a bacia com lençol ou faixa pélvica e transportar o paciente em prancha rígida. A conduta inicial em um paciente com fratura de bacia envolve imobilizar a bacia com lençol ou faixa pélvica e transportar o paciente em prancha rígida. 36 b) Estridor, rouquidão, queima de pelos nasais e fuligem na orofaringe. Sinais de queimadura de vias aéreas incluem estridor, rouquidão, queima de pelos nasais e fuligem na orofaringe. 37 b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas e administrar oxigênio em altas concentrações. A conduta inicial em um paciente com suspeita de queimadura de vias aéreas envolve garantir a permeabilidade das vias aéreas e administrar oxigênio em altas concentrações. 38 b) Posicionar a gestante em decúbito lateral esquerdo, monitorar os sinais vitais da gestante e do feto e transportar com segurança. Os cuidados específicos no atendimento a gestantes traumatizadas incluem posicionar a gestante em decúbito lateral esquerdo, monitorar os sinais vitais da gestante e do feto e transportar com segurança. 39 b) Considerar as diferenças anatômicas e fisiológicas da criança, manter a criança aquecida e acalmar a criança e seus familiares. Os cuidados específicos no atendimento a crianças traumatizadas incluem considerar as diferenças anatômicas e fisiológicas da criança, manter a criança aquecida e acalmar a criança e seus familiares. 40 b) Considerar as alterações fisiológicas do envelhecimento, avaliar as medicações em uso e monitorar os sinais vitais com atenção. Os cuidados específicos no atendimento a idosos traumatizados incluem considerar as alterações fisiológicas do envelhecimento, avaliar as medicações em uso e monitorar os sinais vitais com atenção. 41 a) Garantir a continuidade do atendimento e fornecer informações precisas sobre o paciente. A comunicação eficaz entre a equipe de atendimento pré-hospitalar e o hospital de destino é importante para garantir a continuidade do atendimento e fornecer informações precisas sobre o paciente. 42 b) Agir com profissionalismo, respeito à vítima, garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e normas técnicas. Os aspectos legais e éticos do atendimento ao trauma incluem agir com profissionalismo, respeito à vítima, garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e normas técnicas. 43 b) Proteger a equipe de atendimento contra riscos biológicos e químicos. O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento ao traumaé importante para proteger a equipe de atendimento contra riscos biológicos e químicos. 125 44 a) Luvas, máscaras, óculos e avental. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o atendimento ao trauma incluem luvas, máscaras, óculos e avental. 45 b) Identificar lesões adicionais e planejar o tratamento adequado. A realização do exame físico completo no atendimento ao trauma é importante para identificar lesões adicionais e planejar o tratamento adequado. 46 b) Perda de movimento e sensibilidade abaixo do nível da lesão. Sinais de lesão medular em um paciente traumatizado incluem perda de movimento e sensibilidade abaixo do nível da lesão. 47 b) Imobilizar a coluna vertebral e transportar o paciente em prancha rígida. A conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão medular envolve imobilizar a coluna vertebral e transportar o paciente em prancha rígida. 48 b) Dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. Sinais de lesão de órgãos internos em um paciente traumatizado incluem dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. 49 b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. A conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão de órgãos internos envolve monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. 50 c) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com queimaduras extensas incluem garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. 51 b) Avaliar a intensidade e a localização da dor para identificar possíveis lesões. A avaliação da dor no atendimento ao trauma é importante para avaliar a intensidade e a localização da dor e identificar possíveis lesões. 52 b) Dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. Sinais de fratura de fêmur incluem dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. 53 b) Imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. A conduta inicial em um paciente com fratura de fêmur envolve imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. 54 c) Proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões oculares incluem proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. 55 b) Avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração para A avaliação da função respiratória no atendimento ao trauma é importante para avaliar a frequência, o ritmo 126 identificar sinais de insuficiência respiratória. e a profundidade da respiração e identificar sinais de insuficiência respiratória. 56 b) Frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. Sinais de insuficiência respiratória em um paciente traumatizado incluem frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. 57 b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. A conduta inicial em um paciente com insuficiência respiratória envolve garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. 58 b) Imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na coluna cervical envolvem imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. 59 b) Avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos para identificar possíveis lesões cerebrais. A avaliação da função neurológica no atendimento ao trauma é importante para avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos e identificar possíveis lesões cerebrais. 60 b) Perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. Sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado incluem perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. 61 b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. A conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão cerebral envolve manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. 62 b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na medula espinhal envolvem imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. 63 b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias para identificar sinais de choque. A avaliação da circulação no atendimento ao trauma é importante para avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias e identificar sinais de choque. 64 b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. Sinais de choque em um paciente traumatizado incluem pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. 127 65 b) Controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. A conduta inicial em um paciente com choque envolve controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. 66 b) Monitorar a frequência respiratória, administrar oxigênio e realizar descompressão torácica, se necessário. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões torácicas envolvem monitorar a frequência respiratória, administrar oxigênio e realizar descompressão torácica, se necessário. 67 b) Identificar os riscos presentes na cena e garantir a segurança da equipe e do paciente. A avaliação da cena no atendimento ao trauma é importante para identificar os riscos presentes na cena e garantir a segurança da equipe e do paciente. 68 b) Grande quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e alteração do nível de consciência. Sinais de hemorragia externa grave incluem grande quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e alteração do nível de consciência. 69 b) Realizar torniquete, se necessário, e transportar o paciente com urgência para o hospital. A conduta inicial em um paciente com hemorragia externa grave envolve realizar torniquete, se necessário, e transportar o paciente com urgência para o hospital. 70 b) Imobilizar a fratura com tala e transportar o paciente em prancha rígida. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões musculoesqueléticas envolvem imobilizar a fratura com tala e transportar o paciente em prancha rígida. 71 b) Identificar o mecanismo de lesão e prever lesões internas. A avaliação da cinemática do trauma em vítimas de quedas de altura é importante para identificar o mecanismo de lesão e prever lesões internas. 72 b) Dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. Sinais de lesão de órgãos internos em um paciente traumatizado incluem dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. 73 b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. A conduta inicialem um paciente com suspeita de lesão de órgãos internos envolve monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. 74 c) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com queimaduras extensas envolvem garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. 128 75 b) Avaliar a intensidade e a localização da dor para identificar possíveis lesões. A avaliação da dor no atendimento ao trauma é importante para avaliar a intensidade e a localização da dor e identificar possíveis lesões. 76 b) Dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. Sinais de fratura de fêmur incluem dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. 77 b) Imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. A conduta inicial em um paciente com fratura de fêmur envolve imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. 78 c) Proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões oculares envolvem proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. 79 b) Avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração para identificar sinais de insuficiência respiratória. A avaliação da função respiratória no atendimento ao trauma é importante para avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração e identificar sinais de insuficiência respiratória. 80 b) Frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. Sinais de insuficiência respiratória em um paciente traumatizado incluem frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. 81 b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. A conduta inicial em um paciente com insuficiência respiratória envolve garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. 82 b) Imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na coluna cervical envolvem imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. 83 b) Avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos para identificar possíveis lesões cerebrais. A avaliação da função neurológica no atendimento ao trauma é importante para avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos e identificar possíveis lesões cerebrais. 84 b) Perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. Sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado incluem perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. 129 85 b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. A conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão cerebral envolve manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. 86 b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na medula espinhal envolvem imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. 87 b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias para identificar sinais de choque. A avaliação da circulação no atendimento ao trauma é importante para avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias e identificar sinais de choque. 88 b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. Sinais de choque em um paciente traumatizado incluem pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. 89 b) Controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. A conduta inicial em um paciente com choque envolve controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. 90 b) Monitorar a frequência respiratória, administrar oxigênio e realizar descompressão torácica, se necessário. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões torácicas envolvem monitorar a frequência respiratória, administrar oxigênio e realizar descompressão torácica, se necessário. 91 b) Identificar os riscos presentes na cena e garantir a segurança da equipe e do paciente. A avaliação da cena no atendimento ao trauma é importante para identificar os riscos presentes na cena e garantir a segurança da equipe e do paciente. 92 b) Grande quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e alteração do nível de consciência. Sinais de hemorragia externa grave incluem grande quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e alteração do nível de consciência. 93 b) Realizar torniquete, se necessário, e transportar o paciente com urgência para o hospital. A conduta inicial em um paciente com hemorragia externa grave envolve realizar torniquete, se necessário, e transportar o paciente com urgência para o hospital. 94 b) Enrolar o membro amputado em um pano limpo e seco, colocá-lo em Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com amputação traumática envolvem enrolar o 130 um saco plástico e transportar com o paciente. membro amputado em um pano limpo e seco, colocá- lo em um saco plástico e transportar com o paciente. 95 b) Garantir a continuidade do atendimento e fornecer informações precisas sobre o paciente. A comunicação eficaz entre a equipe de atendimento pré-hospitalar e o hospital de destino é importante para garantir a continuidade do atendimento e fornecer informações precisas sobre o paciente. 96 b) Agir com profissionalismo, respeito à vítima, garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e normas técnicas. Os aspectos legais e éticos do atendimento ao trauma incluem agir com profissionalismo, respeito à vítima, garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e normas técnicas. 97 b) Proteger a equipe de atendimento contra riscos biológicos e químicos. O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento ao trauma é importante para proteger a equipe de atendimento contra riscos biológicos e químicos. 98 a) Luvas, máscaras, óculos e avental. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o atendimento ao trauma incluem luvas, máscaras, óculos e avental. 99 b) Identificar lesões adicionais e planejar o tratamento adequado. A realização do exame físico completo no atendimento ao trauma é importante para identificar lesões adicionais e planejar o tratamento adequado. 100 b) Perda de movimento e sensibilidade abaixo do nível da lesão. Sinais de lesão medular em um paciente traumatizado incluem perda de movimento e sensibilidade abaixo do nível da lesão. 101 b) Imobilizar a coluna vertebral e transportar o paciente em prancha rígida. A conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão medular envolve imobilizar a coluna vertebral e transportar o paciente em prancha rígida. 102 b) Dor abdominal,distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. Sinais de lesão de órgãos internos em um paciente traumatizado incluem dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. 103 b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. A conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão de órgãos internos envolve monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. 104 c) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com queimaduras extensas envolvem garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. 131 105 b) Avaliar a intensidade e a localização da dor para identificar possíveis lesões. A avaliação da dor no atendimento ao trauma é importante para avaliar a intensidade e a localização da dor e identificar possíveis lesões. 106 b) Dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. Sinais de fratura de fêmur incluem dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. 107 b) Imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. A conduta inicial em um paciente com fratura de fêmur envolve imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. 108 c) Proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões oculares envolvem proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. 109 b) Avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração para identificar sinais de insuficiência respiratória. A avaliação da função respiratória no atendimento ao trauma é importante para avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração e identificar sinais de insuficiência respiratória. 110 b) Frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, 111 b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. A conduta inicial em um paciente com insuficiência respiratória envolve garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. 112 b) Imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na coluna cervical envolvem imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. 113 b) Avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos para identificar possíveis lesões cerebrais. A avaliação da função neurológica no atendimento ao trauma é importante para avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos e identificar possíveis lesões cerebrais. 114 b) Perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. Sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado incluem perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. 115 b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. A conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão cerebral envolve manter as vias aéreas 132 permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. 116 b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na medula espinhal envolvem imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. 117 b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias para identificar sinais de choque. A avaliação da circulação no atendimento ao trauma é importante para avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias e identificar sinais de choque. 118 b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. Sinais de choque em um paciente traumatizado incluem pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. 119 b) Controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. A conduta inicial em um paciente com choque envolve controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. 120 b) Monitorar a frequência respiratória, administrar oxigênio e realizar descompressão torácica, se necessário. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões torácicas envolvem monitorar a frequência respiratória, administrar oxigênio e realizar descompressão torácica, se necessário. 121 b) Identificar os riscos presentes na cena e garantir a segurança da equipe e do paciente. A avaliação da cena no atendimento ao trauma é importante para identificar os riscos presentes na cena e garantir a segurança da equipe e do paciente. 122 b) Grande quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e alteração do nível de consciência. Sinais de hemorragia externa grave incluem grande quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e alteração do nível de consciência. 123 b) Realizar torniquete, se necessário, e transportar o paciente com urgência para o hospital. A conduta inicial em um paciente com hemorragia externa grave envolve realizar torniquete, se necessário, e transportar o paciente com urgência para o hospital. 124 b) Enrolar o membro amputado em um pano limpo e seco, colocá-lo em um saco plástico e transportar com o paciente. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com amputação traumática envolvem enrolar o membro amputado em um pano limpo e seco, colocá- lo em um saco plástico e transportar com o paciente. 133 125 b) Garantir a continuidade do atendimento e fornecer informações precisas sobre o paciente. A comunicação eficaz entre a equipe de atendimento pré-hospitalar e o hospital de destino é importante para garantir a continuidade do atendimento e fornecer informações precisas sobre o paciente. 126 b) Agir com profissionalismo, respeito à vítima, garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e normas técnicas. Os aspectos legais e éticos do atendimento ao trauma incluem agir com profissionalismo, respeito à vítima, garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e normas técnicas. 127 b) Proteger a equipe de atendimento contra riscos biológicos e químicos. O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento ao trauma é importante para proteger a equipe de atendimento contra riscos biológicos e químicos. 128 a) Luvas, máscaras, óculos e avental. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o atendimento ao trauma incluem luvas, máscaras, óculos e avental. 129 b) Identificar lesões adicionais e planejar o tratamento adequado. A realização do exame físico completo no atendimento ao trauma é importante para identificar lesões adicionais e planejar o tratamento adequado. 130 b) Perda de movimento e sensibilidade abaixo do nível da lesão. Sinais de lesão medular em um paciente traumatizado incluem perda de movimento e sensibilidade abaixo do nível da lesão. 131 b) Imobilizar a coluna vertebral e transportar o paciente em prancha rígida. A conduta inicial em um paciente com suspeitade lesão medular envolve imobilizar a coluna vertebral e transportar o paciente em prancha rígida. 132 b) Dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. Sinais de lesão de órgãos internos em um paciente traumatizado incluem dor abdominal, distensão abdominal, sinais de choque e hematomas. 133 b) Monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. A conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão de órgãos internos envolve monitorar os sinais vitais e transportar o paciente com urgência para o hospital. 134 c) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com queimaduras extensas envolvem garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e prevenir a hipotermia. 135 b) Avaliar a intensidade e a localização da dor para identificar possíveis lesões. A avaliação da dor no atendimento ao trauma é importante para avaliar a intensidade e a localização da dor e identificar possíveis lesões. 134 136 b) Dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. Sinais de fratura de fêmur incluem dor intensa, deformidade, encurtamento do membro e crepitação óssea. 137 b) Imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. A conduta inicial em um paciente com fratura de fêmur envolve imobilizar o membro com tala e transportar o paciente em prancha rígida. 138 c) Proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões oculares envolvem proteger o olho lesionado com curativo estéril e transportar o paciente com urgência para o hospital. 139 b) Avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração para identificar sinais de insuficiência respiratória. A avaliação da função respiratória no atendimento ao trauma é importante para avaliar a frequência, o ritmo e a profundidade da respiração e identificar sinais de insuficiência respiratória. 140 b) Frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. Sinais de insuficiência respiratória em um paciente traumatizado incluem frequência respiratória aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e tiragem intercostal. 141 b) Garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. A conduta inicial em um paciente com insuficiência respiratória envolve garantir a permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e auxiliar a ventilação, se necessário. 142 b) Imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na coluna cervical envolvem imobilizar a coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. 143 b) Avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos para identificar possíveis lesões cerebrais. A avaliação da função neurológica no atendimento ao trauma é importante para avaliar o nível de consciência, as pupilas e a presença de déficits neurológicos e identificar possíveis lesões cerebrais. 144 b) Perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. Sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado incluem perda de consciência, pupilas anisocóricas, sinais de lateralização e alterações na ECG. 145 b) Manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. A conduta inicial em um paciente com suspeita de lesão cerebral envolve manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a ECG. 135 146 b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com lesões na medula espinhal envolvem imobilizar a coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e transportar o paciente com cuidado. 147 b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias para identificar sinais de choque. A avaliação da circulação no atendimento ao trauma é importante para avaliar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de hemorragias e identificar sinais de choque. 148 b) Pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. Sinais de choque em um paciente traumatizado incluem pressão arterial diminuída, frequência cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração do nível de consciência. 149 b) Controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. A conduta inicial em um paciente com choque envolve controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas concentrações e monitorar os sinais vitais. 150 b) Enrolar o membro amputado em um pano limpo e seco, colocá-lo em um saco plástico e transportar com o paciente. Os cuidados específicos no atendimento a pacientes com amputação traumática envolvem enrolar o membro amputado em um pano limpo e seco, colocá- lo em um saco plástico e transportar com o paciente. Anotações 136 Apostila de Cinemática de Acidentes 1. Qual a definição de cinemática de acidentes? a) Estudo das causas de acidentes. b) Análise do movimento dos corpos envolvidos em um acidente. c) Avaliação dos danos materiais em um acidente. d) Investigação das responsabilidades legais em um acidente. 2. Qual a unidade de medida da velocidade no Sistema Internacional de Unidades (SI)? a) km/h b) m/s c) milhas/h d) nós 3. Qual a unidade de medida da aceleração no SI? a) m/s b) km/h² c) m/s² d) nós/s 4. O que é um vetor? a) Uma grandeza escalar. b) Uma grandeza que possui módulo, direção e sentido. c) Uma medida de tempo. d) Uma medida de massa. 5. Qual a fórmula da velocidade média? a) v = d * t b) v = d / t c) v = a * t d) v = a / t 6. O que é aceleração? a) A variação da velocidade em relação ao tempo. b) A distância percorrida por um corpo. c) A força aplicada a um corpo. d) A massa de um corpo. 7. Qual a fórmula da aceleração média? a) a = Δv * Δt b) a = Δv / Δt c) a = Δd / Δt d) a = Δd * Δt 8. O que é movimento retilíneo uniforme (MRU)? a) Movimento com aceleração constante. b) Movimento com velocidade variável. c) Movimento com velocidade constante. d) Movimento circular. 9. O que é movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV)? a) Movimento com velocidade constante. b) Movimento com aceleração constante. c) Movimento circular. d) Movimento sem aceleração. 10. Qual a fórmula da posição em função do tempo no MRUV? a) s = s₀ + v₀t b) s = s₀ + v₀t + (at²/2) c) s = v₀t + (at²/2) d) s = s₀ + at² 11. O que é força resultante? 137 a) A soma de todas as forças que atuam em um corpo. b) A força gravitacional. c) A força de atrito. d) A força normal. 12. Qual a 2ª lei de Newton? a) F = m * a b) F = m * v c) F = m * g d) F = m * d 13. O que é trabalho realizado por uma força? a) A força aplicada a um corpo. b) O deslocamento de um corpo. c) O produto da força pelo deslocamento. d) A energia cinética de um corpo. 14. Qual a fórmula do trabalho realizado por uma força constante? a) W = F * d * cos(θ) b) W = F * d * sen(θ) c) W = F * d * tan(θ) d) W = F * d 15. O que é energia cinética? a) A energia associada à posição de um corpo. b) A energiamassagem cardíaca com as duas mãos. b) Realizar massagem cardíaca com uma mão no centro do tórax. c) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no centro do tórax. d) Não realizar massagem cardíaca em pacientes com trauma. 61. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com armas de fogo (PAAF)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de ferimentos por armas de fogo. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 62. Qual a conduta em caso de suspeita de obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE) em um paciente inconsciente? a) Realizar compressões abdominais (manobra de Heimlich). b) Realizar tapotagem nas costas do paciente. c) Realizar massagem cardíaca. d) Realizar busca visual e remoção do corpo estranho. 63. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com armas brancas (PAAB)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de ferimentos por facas e outros objetos cortantes. 12 c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 64. Qual a conduta em caso de suspeita de parada cardiorrespiratória em um paciente afogado? a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. b) Realizar massagem cardíaca com uma mão no centro do tórax. c) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no centro do tórax. d) Realizar ventilação de resgate antes da massagem cardíaca. 65. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com queimaduras (PAAQ)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de queimaduras de diferentes graus. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 66. Qual a conduta em caso de suspeita de obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE) em um paciente com traqueostomia? a) Realizar compressões abdominais (manobra de Heimlich). b) Realizar tapotagem nas costas do paciente. c) Realizar massagem cardíaca. d) Realizar aspiração da traqueostomia. 67. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com lesões por esmagamento (PALE)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de lesões por esmagamento de membros. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 68. Qual a conduta em caso de suspeita de parada cardiorrespiratória em um paciente com hipotermia? a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. b) Realizar massagem cardíaca com uma mão no centro do tórax. c) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no centro do tórax. d) Aquecer o paciente antes de iniciar a massagem cardíaca. 69. O que é o protocolo de atendimento a vítimas de acidentes com lesões por explosão (PALE)? a) Roteiro de atendimento a pacientes com doenças crônicas. b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de lesões por explosão de membros. c) Manual de instruções para o uso de equipamentos médicos. d) Conjunto de normas para o funcionamento interno do SAMU. 70. Qual a conduta em caso de suspeita de obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE) em um paciente obeso ou gestante? a) Realizar compressões abdominais (manobra de Heimlich). b) Realizar compressões torácicas no centro do tórax. 13 c) Realizar massagem cardíaca. d) Realizar tapotagem nas costas do paciente. Anotações 14 Questão Resposta Comentário 1 b O SAMU tem como objetivo principal prestar atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência, visando salvar vidas e minimizar sequelas. 2 b O SAMU é um serviço público, ou seja, mantido pelo governo, gratuito e disponível para toda a população 24 horas por dia. 3 b O número 192 é o canal de comunicação direta com o SAMU, permitindo o acionamento rápido em situações de urgência e emergência. 4 c USA significa Unidade de Suporte Avançado, ambulância equipada com recursos avançados para atendimento de pacientes graves. 5 b O médico regulador é o profissional responsável por analisar as chamadas, classificar o risco e orientar o atendimento adequado. 6 a O TARM auxilia o médico regulador no atendimento telefônico, coletando informações e repassando orientações aos solicitantes. 7 b O condutor socorrista dirige a ambulância com segurança e auxilia a equipe de saúde no atendimento aos pacientes. 8 c O DEA é um equipamento portátil que analisa o ritmo cardíaco e emite choques elétricos para reverter a parada cardiorrespiratória. 9 b A classificação de risco permite priorizar o atendimento dos casos mais graves, garantindo que os pacientes em situação de risco de morte sejam atendidos com prioridade. 10 b O protocolo de Manchester é um sistema de classificação de risco utilizado no SAMU para priorizar o atendimento com base na gravidade do caso. 11 b Em caso de PCR, a conduta inicial é iniciar as compressões torácicas para manter a circulação sanguínea. 12 b O SBV é o atendimento inicial a vítimas de emergências, visando manter a vida até a chegada do suporte avançado. 13 c A frequência ideal de compressões torácicas em adultos é de 100 a 120 compressões por minuto. 14 b A profundidade ideal das compressões torácicas em adultos é de 5 cm. 15 b A relação ideal entre compressões e ventilações na RCP em adultos é de 30 compressões para 2 ventilações. 16 b A comunicação eficaz garante a transferência de informações importantes sobre o paciente, permitindo a continuidade do atendimento e a segurança do paciente. 17 c O APH é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de urgência e emergência fora do ambiente hospitalar. 18 b A imobilização da coluna vertebral é essencial para evitar lesões adicionais em caso de suspeita de fratura. 19 b O choque hipovolêmico é uma condição grave que exige atendimento rápido e eficiente para evitar a falência dos órgãos. 20 a O uso de EPI protege os profissionais do SAMU contra riscos biológicos e químicos durante o atendimento. 21 b O SAV é o atendimento especializado realizado por profissionais de saúde com equipamentos avançados. 22 b Resfriar a área queimada com água corrente e cobrir com um pano limpo ajuda a reduzir a dor e o inchaço. 23 b O TCE é uma lesão no cérebro causada por um impacto, que pode ter consequências graves. 15 24 b A avaliação da cena é fundamental para garantir a segurança da equipe e do paciente, evitando riscos adicionais. 25 b O pneumotórax é uma condição grave que exige atendimento rápido e eficiente para evitar a falência dos pulmões. 26 b Os sinais de alerta (FAST) ajudam a identificar rapidamente um AVC e acionar o SAMU para um atendimento rápido. 27 a O choque anafilático é uma reação alérgica grave que pode levar à morte se não for tratada rapidamente. 28 b A monitorização dos sinais vitais permite avaliar a gravidade do paciente e a eficácia do tratamento, ajustando as condutas se necessário. 29 b O PAT é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de acidentes e lesões, garantindo um atendimento padronizado e eficiente. 30 b A imobilização da perna com tala e tração é essencial para evitar lesões adicionais em caso de suspeita de fratura de fêmur. 31 c O choque séptico é uma infecção generalizada que pode levar à falência dos órgãos se não for tratada rapidamente. 32 c A higiene e segurança nas ambulâncias são fundamentais para evitar a contaminaçãoassociada ao movimento de um corpo. c) A energia potencial gravitacional. d) A energia potencial elástica. 16. Qual a fórmula da energia cinética? a) Ec = m * v b) Ec = m * v² c) Ec = (m * v²) / 2 d) Ec = m * g * h 17. O que é energia potencial gravitacional? a) A energia associada ao movimento de um corpo. b) A energia associada à posição de um corpo em relação a um referencial. c) A energia potencial elástica. d) A energia cinética. 18. Qual a fórmula da energia potencial gravitacional? a) Ep = m * v² b) Ep = m * g * h c) Ep = (m * v²) / 2 d) Ep = F * d 19. O que é energia mecânica? a) A soma da energia cinética e potencial de um corpo. b) A energia cinética de um corpo. c) A energia potencial de um corpo. d) O trabalho realizado por uma força. 20. Qual o princípio da conservação da energia mecânica? a) A energia mecânica de um sistema isolado se conserva. b) A energia cinética de um sistema isolado se conserva. c) A energia potencial de um sistema isolado se conserva. d) O trabalho realizado por um sistema isolado se conserva. 138 21. Em um acidente de trânsito, qual a importância da análise da velocidade dos veículos envolvidos? a) Determinar a cor dos veículos. b) Avaliar a gravidade do impacto. c) Identificar os condutores. d) Calcular o consumo de combustível. 22. Qual a relação entre a velocidade e a distância de frenagem de um veículo? a) Quanto maior a velocidade, menor a distância de frenagem. b) Quanto maior a velocidade, maior a distância de frenagem. c) A velocidade não influencia a distância de frenagem. d) A distância de frenagem é constante. 23. O que é o coeficiente de atrito em um acidente de trânsito? a) A força aplicada aos freios. b) A resistência entre os pneus e o asfalto. c) A velocidade dos veículos. d) A massa dos veículos. 24. Qual a influência do coeficiente de atrito na distância de frenagem? a) Quanto maior o coeficiente de atrito, maior a distância de frenagem. b) Quanto maior o coeficiente de atrito, menor a distância de frenagem. c) O coeficiente de atrito não influencia a distância de frenagem. d) A distância de frenagem é constante. 25. O que é a deformação dos veículos em um acidente de trânsito? a) A mudança na cor dos veículos. b) A alteração na forma dos veículos devido ao impacto. c) A velocidade dos veículos. d) A distância percorrida pelos veículos. 26. Qual a relação entre a deformação dos veículos e a energia cinética? a) Quanto maior a deformação, menor a energia cinética. b) Quanto maior a deformação, maior a energia cinética. c) A deformação não influencia a energia cinética. d) A energia cinética é constante. 27. O que é a análise da trajetória dos veículos em um acidente de trânsito? a) A avaliação da cor dos veículos. b) O estudo do movimento dos veículos antes, durante e após o impacto. c) A medição da velocidade dos veículos. d) A determinação da massa dos veículos. 28. Qual a importância da análise da trajetória dos veículos? a) Determinar a cor dos veículos. b) Reconstruir a dinâmica do acidente. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 29. O que é o ponto de impacto em um acidente de trânsito? a) O local onde os veículos se encontraram antes do acidente. b) O local onde os veículos colidiram. c) O local onde os veículos pararam após o acidente. 139 d) O local onde os veículos foram fabricados. 30. Qual a importância da determinação do ponto de impacto? a) Calcular o consumo de combustível. b) Identificar os condutores. c) Reconstruir a dinâmica do acidente. d) Determinar a cor dos veículos. 31. O que é a análise dos vestígios em um acidente de trânsito? a) A avaliação da cor dos veículos. b) O estudo das marcas deixadas pelos veículos no local do acidente. c) A medição da velocidade dos veículos. d) A determinação da massa dos veículos. 32. Qual a importância da análise dos vestígios? a) Determinar a cor dos veículos. b) Reconstruir a dinâmica do acidente. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 33. O que é a análise da deformação dos ocupantes em um acidente de trânsito? a) A avaliação da cor das roupas dos ocupantes. b) O estudo das lesões sofridas pelos ocupantes devido ao impacto. c) A medição da velocidade dos veículos. d) A determinação da massa dos veículos. 34. Qual a importância da análise da deformação dos ocupantes? a) Determinar a cor das roupas dos ocupantes. b) Avaliar a gravidade do impacto e as lesões sofridas. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 35. O que é o uso de simuladores de acidentes de trânsito? a) A criação de jogos de videogame sobre acidentes. b) A utilização de softwares para reconstruir e analisar acidentes. c) A construção de maquetes de acidentes. d) A realização de testes de colisão com veículos reais. 36. Qual a importância do uso de simuladores de acidentes? a) Criar jogos de videogame sobre acidentes. b) Reconstruir e analisar acidentes de forma precisa e detalhada. c) Construir maquetes de acidentes. d) Realizar testes de colisão com veículos reais. 37. O que é a análise da cinemática dos ocupantes em um acidente de trânsito? a) A avaliação da cor das roupas dos ocupantes. b) O estudo do movimento dos ocupantes dentro do veículo durante o impacto. c) A medição da velocidade dos veículos. d) A determinação da massa dos veículos. 38. Qual a importância da análise da cinemática dos ocupantes? a) Determinar a cor das roupas dos ocupantes. b) Avaliar a gravidade das lesões e o uso de dispositivos de segurança. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 140 39. O que é a análise da eficácia dos dispositivos de segurança em um acidente de trânsito? a) A avaliação da cor dos dispositivos de segurança. b) O estudo do desempenho dos dispositivos de segurança durante o impacto. c) A medição da velocidade dos veículos. d) A determinação da massa dos veículos. 40. Qual a importância da análise da eficácia dos dispositivos de segurança? a) Determinar a cor dos dispositivos de segurança. b) Avaliar a eficiência dos dispositivos de segurança na proteção dos ocupantes. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 41. Um veículo se desloca a 72 km/h. Qual a sua velocidade em m/s? a) 10 m/s b) 20 m/s c) 30 m/s d) 40 m/s 42. Um veículo acelera de 0 a 100 km/h em 10 segundos. Qual a sua aceleração média em m/s²? a) 2,78 m/s² b) 5,56 m/s² c) 8,33 m/s² d) 11,11 m/s² 43. Um veículo freia de 20 m/s até parar em 5 segundos. Qual a sua aceleração média em m/s²? a) -2 m/s² b) -4 m/s² c) -6 m/s² d) -8 m/s² 44. Um veículo percorre 100 metros em 5 segundos com velocidade constante. Qual a sua velocidade em m/s? a) 10 m/s b) 20 m/s c) 30 m/s d) 40 m/s 45. Um veículo acelera a 2 m/s² durante 10 segundos. Qual a sua velocidade final em m/s? a) 10 m/s b) 20 m/s c) 30 m/s d) 40 m/s 46. Um veículo com massa de 1000 kg colide a 20 m/s. Qual a sua energia cinética em joules? a) 100.000 J b) 200.000 J c) 300.000 J d) 400.000 J 47. Um veículo com massa de 1500 kg colide a 15 m/s. Qual a sua energia cinética em joules? a) 168.750 J b) 268.750 J c) 368.750 J d) 468.750 J 141 48. Um veículo com massa de 1200 kg colide a 25 m/s. Qual a sua energia cinética em joules? a) 275.000 J b) 375.000 J c) 475.000 J d) 575.000 J 49. Um veículo com massa de 800 kg colide a 30 m/s. Qual a sua energia cinética em joules? a) 360.000 J b) 460.000 J c) 560.000 J d) 660.000 J 50. Um veículo com massa de 2000 kg colide a 10 m/s. Qual a sua energia cinética em joules? a) 100.000 J b) 200.000 J c) 300.000 J d) 400.000J 51. Um veículo com massa de 1000 kg sobe uma ladeira de 10 metros de altura. Qual a sua energia potencial gravitacional em joules? (g = 9,8 m/s²) a) 98.000 J b) 100.000 J c) 102.000 J d) 104.000 J 52. Um veículo com massa de 1500 kg sobe uma ladeira de 8 metros de altura. Qual a sua energia potencial gravitacional em joules? (g = 9,8 m/s²) a) 117.600 J b) 120.000 J c) 122.400 J d) 124.800 J 53. Um veículo com massa de 1200 kg sobe uma ladeira de 12 metros de altura. Qual a sua energia potencial gravitacional em joules? (g = 9,8 m/s²) a) 138.240 J b) 141.120 J c) 144.000 J d) 146.880 J 54. Um veículo com massa de 800 kg sobe uma ladeira de 15 metros de altura. Qual a sua energia potencial gravitacional em joules? (g = 9,8 m/s²) a) 117.600 J b) 120.000 J c) 122.400 J d) 124.800 J 55. Um veículo com massa de 2000 kg sobe uma ladeira de 5 metros de altura. Qual a sua energia potencial gravitacional em joules? (g = 9,8 m/s²) a) 98.000 J b) 100.000 J c) 102.000 J d) 104.000 J 56. Um veículo com energia cinética de 200.000 J e massa de 1000 kg. Qual a sua velocidade em m/s? a) 10 m/s b) 20 m/s 142 c) 30 m/s d) 40 m/s 57. Um veículo com energia cinética de 337.500 J e massa de 1500 kg. Qual a sua velocidade em m/s? a) 15 m/s b) 20 m/s c) 25 m/s d) 30 m/s 58. Um veículo com energia cinética de 375.000 J e massa de 1200 kg. Qual a sua velocidade em m/s? a) 20 m/s b) 25 m/s c) 30 m/s d) 35 m/s 59. Um veículo com energia cinética de 360.000 J e massa de 800 kg. Qual a sua velocidade em m/s? a) 25 m/s b) 30 m/s c) 35 m/s d) 40 m/s 60. Um veículo com energia cinética de 100.000 J e massa de 2000 kg. Qual a sua velocidade em m/s? a) 10 m/s b) 15 m/s c) 20 m/s d) 25 m/s 61. Em um acidente com dois veículos, um com massa de 1000 kg e velocidade de 20 m/s, e outro com massa de 1500 kg e velocidade de 15 m/s, qual a energia cinética total do sistema? a) 368.750 J b) 468.750 J c) 568.750 J d) 668.750 J 62. Em um acidente com um veículo que freia de 30 m/s até parar em 6 segundos, qual a distância percorrida durante a frenagem? a) 60 metros b) 90 metros c) 120 metros d) 150 metros 63. Em um acidente com um veículo que acelera de 0 a 25 m/s em 5 segundos, qual a distância percorrida durante a aceleração? a) 62,5 metros b) 87,5 metros c) 112,5 metros d) 137,5 metros 64. Em um acidente com um veículo que colide a 20 m/s e deforma 1 metro, qual a força média aplicada durante a colisão? (massa do veículo = 1000 kg) a) 200.000 N b) 300.000 N c) 400.000 N d) 500.000 N 65. Em um acidente com um veículo que colide a 15 m/s e deforma 0,8 metros, qual a força média aplicada durante a colisão? (massa do veículo = 1500 kg) 143 a) 281.250 N b) 381.250 N c) 481.250 N d) 581.250 N 66. Em um acidente com um veículo que colide a 25 m/s e deforma 1,2 metros, qual a força média aplicada durante a colisão? (massa do veículo = 1200 kg) a) 312.500 N b) 412.500 N c) 512.500 N d) 612.500 N 67. Em um acidente com um veículo que colide a 30 m/s e deforma 1,5 metros, qual a força média aplicada durante a colisão? (massa do veículo = 800 kg) a) 240.000 N b) 340.000 N c) 440.000 N d) 540.000 N 68. Em um acidente com um veículo que colide a 10 m/s e deforma 0,5 metros, qual a força média aplicada durante a colisão? (massa do veículo = 2000 kg) a) 200.000 N b) 300.000 N c) 400.000 N d) 500.000 N 69. Em um acidente com um veículo que sobe uma ladeira de 10 metros de altura com velocidade inicial de 10 m/s, qual a velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 m/s²) a) 0 m/s b) 2,8 m/s c) 5,6 m/s d) 8,4 m/s 70. Em um acidente com um veículo que sobe uma ladeira de 8 metros de altura com velocidade inicial de 12 m/s, qual a velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 m/s²) a) 0 m/s b) 4,4 m/s c) 8,8 m/s d) 13,2 m/s 71. Em um acidente com um veículo que sobe uma ladeira de 12 metros de altura com velocidade inicial de 15 m/s, qual a velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 m/s²) a) 0 m/s b) 2,2 m/s c) 4,4 m/s d) 6,6 m/s 72. Em um acidente com um veículo que sobe uma ladeira de 15 metros de altura com velocidade inicial de 18 m/s, qual a velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 m/s²) a) 0 m/s b) 2,8 m/s c) 5,6 m/s d) 8,4 m/s 73. Em um acidente com um veículo que sobe uma ladeira de 5 metros de altura com velocidade inicial de 15 m/s, qual a velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 m/s²) 144 a) 0 m/s b) 10 m/s c) 12 m/s d) 14 m/s 74. Em um acidente com um veículo que freia com aceleração constante de -5 m/s², qual a distância percorrida até parar? (velocidade inicial = 20 m/s) a) 20 metros b) 40 metros c) 60 metros d) 80 metros 75. Em um acidente com um veículo que freia com aceleração constante de -4 m/s², qual a distância percorrida até parar? (velocidade inicial = 24 m/s) a) 48 metros b) 72 metros c) 96 metros d) 120 metros 76. Em um acidente com um veículo que freia com aceleração constante de -6 m/s², qual a distância percorrida até parar? (velocidade inicial = 30 m/s) a) 75 metros b) 100 metros c) 125 metros d) 150 metros 77. Em um acidente com um veículo que freia com aceleração constante de -8 m/s², qual a distância percorrida até parar? (velocidade inicial = 32 m/s) a) 64 metros b) 96 metros c) 128 metros d) 160 metros 78. Em um acidente com um veículo que freia com aceleração constante de -10 m/s², qual a distância percorrida até parar? (velocidade inicial = 25 m/s) a) 31,25 metros b) 62,5 metros c) 93,75 metros d) 125 metros 79. Em um acidente com um veículo que colide a 20 m/s e deforma 1 metro, qual a aceleração média durante a colisão? a) 200 m/s² b) 300 m/s² c) 400 m/s² d) 500 m/s² 80. Em um acidente com um veículo que colide a 15 m/s e deforma 0,8 metros, qual a aceleração média durante a colisão? a) 281,25 m/s² b) 381,25 m/s² c) 481,25 m/s² d) 581,25 m/s² 81. Qual a importância da análise da deformação dos veículos na reconstrução de um acidente? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a energia cinética e a força do impacto. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 145 82. Qual a importância da análise da trajetória dos veículos na reconstrução de um acidente? a) Determinar a cor dos veículos. b) Reconstruir a dinâmica do acidente e identificar o ponto de impacto. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 83. Qual a importância da análise dos vestígios na reconstrução de um acidente? a) Determinar a cor dos veículos. b) Reconstruir a dinâmica do acidente e identificar o ponto de impacto. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 84. Qual a importância da análise da cinemática dos ocupantes na reconstrução de um acidente? a) Determinar a cor das roupas dos ocupantes. b) Avaliar a gravidade das lesões e o uso de dispositivos de segurança. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 85. Qual a importância da análise da eficácia dos dispositivos de segurança na reconstrução de um acidente? a) Determinar a cor dos dispositivos de segurança. b) Avaliar a eficiência dos dispositivos de segurança na proteção dos ocupantes. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 86. Qual a importância do uso de simuladores de acidentes na reconstrução de um acidente? a) Criar jogos de videogame sobre acidentes. b) Reconstruir e analisar acidentes de forma precisa e detalhada. c) Construir maquetes de acidentes. d) Realizar testes de colisão com veículos reais. 87. Qual a importância da análise da velocidade dos veículos na reconstrução de um acidente?a) Determinar a cor dos veículos. b) Avaliar a gravidade do impacto e a energia cinética envolvida. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 88. Qual a importância da análise da aceleração dos veículos na reconstrução de um acidente? a) Determinar a cor dos veículos. b) Avaliar a força do impacto e a deformação dos veículos. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 89. Qual a importância da análise da distância de frenagem na reconstrução de um acidente? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a velocidade inicial dos veículos e o coeficiente de atrito. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 146 90. Qual a importância da análise do ponto de impacto na reconstrução de um acidente? a) Determinar a cor dos veículos. b) Reconstruir a dinâmica do acidente e a trajetória dos veículos. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 91. Em um acidente com dois veículos colidindo em um ângulo de 90 graus, qual a importância da análise vetorial das velocidades? a) Determinar a cor dos veículos. b) Reconstruir a dinâmica do acidente e a trajetória dos veículos após o impacto. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 92. Em um acidente com um veículo capotando, qual a importância da análise da energia potencial gravitacional? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a velocidade inicial do veículo e a altura do capotamento. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 93. Em um acidente com um veículo colidindo com um obstáculo fixo, qual a importância da análise da deformação do obstáculo? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a força do impacto e a energia cinética do veículo. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 94. Em um acidente com um veículo colidindo com um poste, qual a importância da análise da deformação do poste? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a força do impacto e a energia cinética do veículo. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 95. Em um acidente com um veículo colidindo com uma árvore, qual a importância da análise da deformação da árvore? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a força do impacto e a energia cinética do veículo. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 96. Em um acidente com um veículo colidindo com um muro, qual a importância da análise da deformação do muro? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a força do impacto e a energia cinética do veículo. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 97. Em um acidente com um veículo colidindo com um guardrail, qual a importância da análise da deformação do guardrail? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a força do impacto e a energia cinética do veículo. c) Calcular o consumo de combustível. 147 d) Identificar os condutores. 98. Em um acidente com um veículo colidindo com um semáforo, qual a importância da análise da deformação do semáforo? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a força do impacto e a energia cinética do veículo. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 99. Em um acidente com um veículo colidindo com uma placa de sinalização, qual a importância da análise da deformação da placa? a) Determinar a cor dos veículos. b) Estimar a força do impacto e a energia cinética do veículo. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. 100. Qual a importância da análise do local do acidente na reconstrução de um acidente? a) Determinar a cor dos veículos. b) Identificar fatores ambientais que contribuíram para o acidente. c) Calcular o consumo de combustível. d) Identificar os condutores. Anotações 148 Gabarito Comentado Questão Alternativa Correta Comentário 1 b A cinemática de acidentes estuda o movimento dos corpos envolvidos no acidente. 2 b A unidade padrão de velocidade no SI é metros por segundo (m/s). 3 c A unidade padrão de aceleração no SI é metros por segundo ao quadrado (m/s²). 4 b Um vetor possui módulo, direção e sentido, representando grandezas vetoriais. 5 b Velocidade média é a razão entre a distância percorrida e o tempo gasto. 6 a Aceleração é a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo. 7 b Aceleração média é a variação da velocidade dividida pelo intervalo de tempo. 8 c MRU é um movimento com velocidade constante e aceleração nula. 9 b MRUV é um movimento com aceleração constante e velocidade variável. 10 b A fórmula da posição no MRUV inclui a posição inicial, velocidade inicial, tempo e aceleração. 11 a Força resultante é a soma vetorial de todas as forças que atuam em um corpo. 12 a A 2ª lei de Newton afirma que a força resultante é igual ao produto da massa pela aceleração. 13 c Trabalho é o produto da força pelo deslocamento na direção da força. 14 a A fórmula do trabalho inclui a força, o deslocamento e o cosseno do ângulo entre eles. 15 b Energia cinética é a energia associada ao movimento de um corpo. 16 c A fórmula da energia cinética é Ec = (m * v²) / 2. 17 b Energia potencial gravitacional é a energia associada à posição de um corpo em um campo gravitacional. 18 b A fórmula da energia potencial gravitacional é Ep = m * g * h. 19 a Energia mecânica é a soma da energia cinética e potencial de um sistema. 149 20 a O princípio da conservação da energia mecânica afirma que a energia total de um sistema isolado permanece constante. 21 b A velocidade dos veículos é crucial para avaliar a gravidade do impacto em um acidente. 22 b Quanto maior a velocidade, maior a distância necessária para frear um veículo. 23 b O coeficiente de atrito é a resistência entre os pneus e o asfalto, afetando a frenagem. 24 b Quanto maior o coeficiente de atrito, menor a distância de frenagem necessária. 25 b A deformação dos veículos indica a quantidade de energia absorvida no impacto. 26 b Quanto maior a deformação, maior a energia cinética envolvida no acidente. 27 b A análise da trajetória dos veículos ajuda a reconstruir a sequência do acidente. 28 b A trajetória dos veículos é essencial para entender a dinâmica do acidente. 29 b O ponto de impacto é o local onde os veículos colidiram inicialmente. 30 c Determinar o ponto de impacto é crucial para reconstruir a dinâmica do acidente. 31 b A análise dos vestígios inclui marcas de pneus, arranhões e outros sinais no local do acidente. 32 b Vestígios ajudam a reconstruir a dinâmica do acidente e a trajetória dos veículos. 33 b A análise da deformação dos ocupantes avalia as lesões sofridas devido ao impacto. 34 b A deformação dos ocupantes ajuda a avaliar a gravidade do impacto e as lesões. 35 b Simuladores de acidentes são softwares usados para reconstruir e analisar acidentes. 36 b Simuladores permitem reconstruir acidentes de forma precisa e detalhada. 37 b A cinemática dos ocupantes estuda o movimento dos ocupantes dentro do veículo durante o impacto. 38 b A análise da cinemática dos ocupantes avalia as lesões e o uso de dispositivos de segurança. 150 39 b A eficácia dos dispositivos de segurança é avaliada pelo desempenho durante o impacto. 40 b A análise da eficácia dos dispositivos de segurança avalia sua eficiência na proteção dos ocupantes. 41 b 72 km/h é igual a 20 m/s. 42 a A aceleração média é de 2,78 m/s². 43 b A aceleração média é de -4 m/s². 44 b A velocidade é de 20 m/s. 45 b A velocidade final é de 20 m/s. 46 b A energia cinética é de 200.000 J. 47 a A energia cinéticaé de 168.750 J. 48 b A energia cinética é de 375.000 J. 49 a A energia cinética é de 360.000 J. 50 a A energia cinética é de 100.000 J. 51 a A energia potencial gravitacional é de 98.000 J. 52 a A energia potencial gravitacional é de 117.600 J. 53 b A energia potencial gravitacional é de 141.120 J. 54 a A energia potencial gravitacional é de 117.600 J. 55 a A energia potencial gravitacional é de 98.000 J. 56 b A velocidade é de 20 m/s. 57 a A velocidade é de 15 m/s. 58 b A velocidade é de 25 m/s. 59 b A velocidade é de 30 m/s. 60 a A velocidade é de 10 m/s. 61 a A energia cinética total é de 368.750 J. 62 b A distância percorrida é de 90 metros. 63 a A distância percorrida é de 62,5 metros. 64 c A força média é de 400.000 N. 65 a A força média é de 281.250 N. 151 66 d A força média é de 612.500 N. 67 a A força média é de 240.000 N. 68 a A força média é de 200.000 N. 69 b A velocidade no topo da ladeira é de 2,8 m/s. 70 b A velocidade no topo da ladeira é de 4,4 m/s. 71 c A velocidade no topo da ladeira é de 4,4 m/s. 72 d A velocidade no topo da ladeira é de 8,4 m/s. 73 b A velocidade no topo da ladeira é de 10 m/s. 74 b A distância percorrida é de 40 metros. 75 b A distância percorrida é de 72 metros. 76 a A distância percorrida é de 75 metros. 77 a A distância percorrida é de 64 metros. 78 a A distância percorrida é de 31,25 metros. 79 a A aceleração média é de 200 m/s². 80 a A aceleração média é de 281,25 m/s². 81 b A deformação dos veículos ajuda a estimar a energia do impacto. 82 b A trajetória dos veículos ajuda a reconstruir a dinâmica do acidente. 83 b Vestígios ajudam a reconstruir a dinâmica do acidente. 84 b A cinemática dos ocupantes avalia as lesões e o uso de dispositivos de segurança. 85 b A eficácia dos dispositivos de segurança avalia a proteção dos ocupantes. 86 b Simuladores permitem reconstruir acidentes de forma precisa e detalhada. 87 b A velocidade dos veículos avalia a gravidade do impacto. 88 b A aceleração dos veículos avalia a força do impacto. 89 b A distância de frenagem estima a velocidade inicial e o coeficiente de atrito. 90 b O ponto de impacto reconstrói a dinâmica do acidente. 91 b A análise vetorial reconstrói a trajetória após o impacto. 92 b A energia potencial gravitacional estima a velocidade inicial e a altura do capotamento. 152 93 b A deformação do obstáculo estima a força do impacto. 94 b A deformação do poste estima a força do impacto. 95 b A deformação da árvore estima a força do impacto. 96 b A deformação do muro estima a força do impacto. 97 b A deformação do guardrail estima a força do impacto. 98 b A deformação do semáforo estima a força do impacto. 99 b A deformação da placa estima a força do impacto. 100 b A análise do local identifica fatores ambientais que contribuíram para o acidente. Anotações 153 Apostila de Segurança da Equipe 1. Qual o principal objetivo das normas de segurança para equipes do SAMU? a) Reduzir custos operacionais. b) Garantir a eficiência no atendimento. c) Preservar a integridade física e mental dos profissionais. d) Agilizar o tempo de resposta às ocorrências. 2. Quais os principais riscos ocupacionais enfrentados pelas equipes do SAMU? a) Apenas riscos biológicos. b) Apenas riscos ergonômicos. c) Riscos biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e psicossociais. d) Apenas riscos de acidentes de trânsito. 3. O que são EPIs e qual a sua importância para a segurança da equipe do SAMU? a) Equipamentos de Proteção Individual, essenciais para minimizar riscos. b) Equipamentos de Prioridade Individual, usados apenas em casos extremos. c) Equipamentos de Procedimentos Internos, para padronizar os atendimentos. d) Equipamentos de Prevenção de Incidentes, usados para evitar acidentes. 4. Qual a importância do treinamento contínuo em segurança para as equipes do SAMU? a) Manter os profissionais atualizados sobre as últimas tendências da moda. b) Garantir que os profissionais estejam preparados para lidar com diversas situações de risco. c) Aumentar o tempo de descanso dos profissionais. d) Reduzir a carga horária de trabalho. 5. O que é a cultura de segurança em um ambiente de trabalho como o SAMU? a) Um conjunto de regras rígidas e punitivas. b) Um ambiente onde a segurança é prioridade e todos são responsáveis por ela. c) Um ambiente onde a segurança é responsabilidade apenas dos gestores. d) Um ambiente onde a segurança é negligenciada em prol da eficiência. 6. Qual a importância da comunicação eficaz na segurança da equipe do SAMU? a) Reduzir o tempo de conversa durante os atendimentos. b) Garantir que todos os membros da equipe estejam cientes dos riscos e das medidas de segurança. c) Aumentar o número de reuniões desnecessárias. d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 7. O que é a análise de risco e qual a sua importância para a segurança da equipe do SAMU? a) Uma técnica para prever o futuro. b) Um processo para identificar e avaliar os riscos, permitindo a adoção de medidas preventivas. c) Um método para punir os profissionais que cometem erros. d) Uma forma de aumentar a burocracia no trabalho. 8. Qual a importância da ergonomia para a segurança da equipe do SAMU? 154 a) Reduzir o número de móveis no ambiente de trabalho. b) Prevenir lesões e doenças relacionadas ao trabalho, melhorando o conforto e a eficiência. c) Aumentar a carga horária de trabalho. d) Reduzir o tempo de descanso dos profissionais. 9. O que é o gerenciamento de estresse e qual a sua importância para a segurança da equipe do SAMU? a) Uma técnica para aumentar a pressão sobre os profissionais. b) Um conjunto de estratégias para lidar com o estresse, prevenindo o esgotamento e melhorando a segurança. c) Um método para ignorar os problemas emocionais dos profissionais. d) Uma forma de aumentar a competitividade no trabalho. 10. Qual a importância do uso correto dos equipamentos de comunicação para a segurança da equipe do SAMU? a) Aumentar o tempo de conversa durante os atendimentos. b) Garantir a comunicação eficiente e segura entre os membros da equipe e a central de regulação. c) Reduzir o número de informações transmitidas. d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 11. Quais os principais riscos biológicos enfrentados pelas equipes do SAMU? a) Exposição a agentes químicos. b) Exposição a agentes físicos. c) Exposição a sangue, fluidos corporais e outros materiais biológicos contaminados. d) Exposição a ruídos excessivos. 12. Como a equipe do SAMU pode se proteger contra riscos biológicos? a) Usando EPIs como luvas, máscaras e aventais. b) Ignorando os protocolos de higiene. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Evitando o contato com pacientes. 13. Quais os principais riscos químicos enfrentados pelas equipes do SAMU? a) Exposição a agentes biológicos. b) Exposição a agentes físicos. c) Exposição a medicamentos, desinfetantes e outros produtos químicos. d) Exposição a ruídos excessivos. 14. Como a equipe do SAMU pode se proteger contra riscos químicos? a) Usando EPIs adequados e seguindo os protocolos de segurança. b) Ignorando os rótulos dos produtos químicos. c) Trabalhando sem ventilação adequada. d) Armazenando produtos químicos de forma inadequada. 15. Quais os principais riscos físicos enfrentados pelas equipes do SAMU? a) Exposição a agentes biológicos. b) Exposição a agentes químicos. c) Exposição a ruídos excessivos, vibrações, temperaturas extremas e radiações. d) Exposição a estresse emocional. 16. Como a equipe do SAMU pode se proteger contra riscos físicos? a) Usando EPIs como protetores auriculares e óculos de proteção. 155 b) Ignorando os limites de exposiçãoa ruídos e vibrações. c) Trabalhando em ambientes com temperaturas extremas sem proteção. d) Expondo-se a radiações sem proteção. 17. Quais os principais riscos ergonômicos enfrentados pelas equipes do SAMU? a) Exposição a agentes biológicos. b) Exposição a agentes químicos. c) Levantamento de peso excessivo, posturas inadequadas e movimentos repetitivos. d) Exposição a ruídos excessivos. 18. Como a equipe do SAMU pode se proteger contra riscos ergonômicos? a) Usando técnicas de levantamento de peso adequadas e adotando posturas corretas. b) Ignorando os limites de peso e esforço. c) Trabalhando em posturas inadequadas por longos períodos. d) Realizando movimentos repetitivos sem pausas. 19. Quais os principais riscos psicossociais enfrentados pelas equipes do SAMU? a) Exposição a agentes biológicos. b) Exposição a agentes químicos. c) Estresse emocional, carga horária excessiva e falta de apoio psicológico. d) Exposição a ruídos excessivos. 20. Como a equipe do SAMU pode se proteger contra riscos psicossociais? a) Buscando apoio psicológico, gerenciando o estresse e estabelecendo limites saudáveis. b) Ignorando os sintomas de estresse e esgotamento. c) Trabalhando em jornadas excessivas sem descanso. d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 21. Qual a importância da avaliação da cena do acidente para a segurança da equipe do SAMU? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Identificar e mitigar os riscos presentes no local. c) Aumentar a complexidade do atendimento. d) Ignorar os riscos aparentes. 22. Quais os principais riscos a serem avaliados na cena de um acidente? a) Apenas riscos biológicos. b) Apenas riscos químicos. c) Riscos de trânsito, incêndio, desabamento, explosão e outros. d) Apenas riscos ergonômicos. 23. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o atendimento a um acidente de trânsito? a) Ignorando os riscos de atropelamento e colisão. b) Sinalizando o local, usando EPIs e mantendo distância segura dos veículos. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local do acidente. 24. Qual a importância do uso de EPIs adequados durante o atendimento a um paciente com suspeita de doença infectocontagiosa? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes biológicos. 156 c) Aumentar a complexidade do atendimento. d) Ignorar os riscos de contaminação. 25. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o atendimento a um paciente com comportamento agressivo? a) Ignorando os riscos de agressão física e verbal. b) Mantendo distância segura, usando técnicas de comunicação assertiva e solicitando apoio policial, se necessário. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Agredindo o paciente em legítima defesa. 26. Qual a importância da descontaminação dos equipamentos e da ambulância após o atendimento a um paciente com doença infectocontagiosa? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Prevenir a disseminação de agentes biológicos. c) Aumentar a complexidade do atendimento. d) Ignorar os riscos de contaminação. 27. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o transporte de um paciente em estado grave? a) Ignorando os riscos de acidentes de trânsito. b) Usando cintos de segurança, fixando os equipamentos e dirigindo com cautela. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Dirigindo em alta velocidade. 28. Qual a importância da comunicação eficiente entre a equipe do SAMU e a central de regulação durante o atendimento? a) Reduzir o tempo de conversa durante os atendimentos. b) Garantir a troca de informações precisa e oportuna. c) Aumentar o número de informações transmitidas. d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 29. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o atendimento a um paciente em local de difícil acesso? a) Ignorando os riscos de quedas e outros acidentes. b) Usando equipamentos de segurança adequados e solicitando apoio de outras equipes, se necessário. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local do atendimento. 30. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento a um paciente com suspeita de intoxicação por produtos químicos? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes químicos. c) Aumentar a complexidade do atendimento. d) Ignorar os riscos de contaminação. 31. Qual a importância da manutenção preventiva dos equipamentos e da ambulância para a segurança da equipe do SAMU? a) Reduzir os custos de manutenção. b) Garantir o funcionamento adequado dos equipamentos e prevenir acidentes. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os problemas de manutenção. 157 32. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o manuseio de equipamentos pesados? a) Ignorando os riscos de lesões e outros acidentes. b) Usando técnicas de levantamento de peso adequadas e solicitando ajuda, se necessário. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local do manuseio. 33. Qual a importância do descarte adequado de materiais perfurocortantes para a segurança da equipe do SAMU? a) Reduzir os custos de descarte. b) Prevenir acidentes com agulhas e outros materiais contaminados. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de contaminação. 34. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o trabalho em ambientes com ruídos excessivos? a) Ignorando os riscos de perda auditiva e outros problemas de saúde. b) Usando protetores auriculares e limitando o tempo de exposição. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aumentando o volume dos equipamentos de comunicação. 35. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o trabalho em ambientes com temperaturas extremas? a) Reduzir o tempo de trabalho. b) Proteger a equipe contra queimaduras, hipotermia e outros problemas de saúde. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de exposição a temperaturas extremas. 36. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o trabalho em ambientes com pouca iluminação? a) Ignorando os riscos de quedas e outros acidentes. b) Usando lanternas e outras fontes de luz adequadas. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local de trabalho. 37. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o trabalho com equipamentos elétricos? a) Reduzir o tempo de trabalho. b) Proteger a equipe contra choques elétricos e outros acidentes. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de exposição a eletricidade. 38. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o trabalho com equipamentos de radiocomunicação? a) Ignorando os riscos de exposição a radiações. b) Usando os equipamentos de acordo com as normas de segurança e limitando o tempo de exposição. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aumentando a potência dos equipamentos de radiocomunicação. 39. Qual a importância do gerenciamento do estresse para a segurança da equipe do SAMU? a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. 158 b) Prevenir o esgotamento e melhorar a segurança no trabalho. c) Ignorar os problemas emocionais dos profissionais. d) Aumentar a competitividade no trabalho. 40. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o trabalho em equipe? a) Ignorando a comunicação e a colaboração. b) Mantendo a comunicação aberta, a colaboração e o respeito mútuo. c) Trabalhando de forma individualista. d) Criando um ambiente de trabalho competitivo. 41. Quala legislação brasileira que regulamenta a segurança e saúde no trabalho? a) Constituição Federal. b) Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). c) Código Penal. d) Código Civil. 42. Quais as Normas Regulamentadoras (NRs) que se aplicam à segurança da equipe do SAMU? a) Apenas NR-1. b) Apenas NR-6. c) NR-1, NR-6, NR-7, NR-9, NR-15, NR-17, NR-32 e outras. d) Apenas NR-32. 43. Qual a importância da NR-32 para a segurança da equipe do SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos ergonômicos. 44. Qual a importância da NR-6 para a segurança da equipe do SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos ergonômicos. 45. Qual a importância da NR-17 para a segurança da equipe do SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos ergonômicos. 46. Qual a importância da NR-15 para a segurança da equipe do SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer limites de tolerância para ruídos, vibrações e outras condições insalubres. 47. Qual a importância da NR-9 para a segurança da equipe do SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. 159 d) Estabelecer medidas de prevenção de riscos ambientais. 48. Qual a importância da NR-7 para a segurança da equipe do SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer medidas de prevenção de riscos à saúde ocupacional. 49. Qual a importância da NR-1 para a segurança da equipe do SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer disposições gerais sobre segurança e saúde no trabalho. 50. Qual a importância do conhecimento da legislação e das normas de segurança para a equipe do SAMU? a) Aumentar a burocracia no trabalho. b) Garantir o cumprimento das leis e a proteção dos profissionais. c) Reduzir o tempo de atendimento. d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 51. Qual a importância do conhecimento em primeiros socorros para a segurança da equipe do SAMU? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Garantir o atendimento adequado a colegas de trabalho em caso de acidentes. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de acidentes. 52. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o atendimento a um colega de trabalho acidentado? a) Ignorando os riscos de contaminação e outros acidentes. b) Usando EPIs adequados e seguindo os protocolos de segurança. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local do acidente. 53. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento a um colega de trabalho com suspeita de doença infectocontagiosa? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes biológicos. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de contaminação. 54. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o transporte de um colega de trabalho acidentado? a) Ignorando os riscos de acidentes de trânsito. b) Usando cintos de segurança, fixando os equipamentos e dirigindo com cautela. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Dirigindo em alta velocidade. 55. Qual a importância da comunicação eficiente entre a equipe do SAMU e a central de regulação durante o atendimento a um colega de trabalho acidentado? a) Reduzir o tempo de conversa durante os atendimentos. 160 b) Garantir a troca de informações precisa e oportuna. c) Aumentar o número de informações transmitidas. d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 56. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o atendimento a um colega de trabalho em local de difícil acesso? a) Ignorando os riscos de quedas e outros acidentes. b) Usando equipamentos de segurança adequados e solicitando apoio de outras equipes, se necessário. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local do atendimento. 57. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento a um colega de trabalho com suspeita de intoxicação por produtos químicos? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes químicos. c) Aumentar a complexidade do atendimento. d) Ignorar os riscos de contaminação. 58. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o manuseio de equipamentos pesados para auxiliar um colega de trabalho acidentado? a) Ignorando os riscos de lesões e outros acidentes. b) Usando técnicas de levantamento de peso adequadas e solicitando ajuda, se necessário. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local do manuseio. 59. Qual a importância do descarte adequado de materiais perfurocortantes durante o atendimento a um colega de trabalho acidentado? a) Reduzir os custos de descarte. b) Prevenir acidentes com agulhas e outros materiais contaminados. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de contaminação. 60. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança durante o trabalho em ambientes com ruídos excessivos para auxiliar um colega de trabalho acidentado? a) Ignorando os riscos de perda auditiva e outros problemas de saúde. b) Usando protetores auriculares e limitando o tempo de exposição. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aumentando o volume dos equipamentos de comunicação. 61. Qual a importância do apoio psicológico para a segurança da equipe do SAMU? a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. b) Prevenir o esgotamento e melhorar a segurança no trabalho. c) Ignorar os problemas emocionais dos profissionais. d) Aumentar a competitividade no trabalho. 62. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante o trabalho? a) Ignorando os sentimentos e emoções. 161 b) Buscando apoio psicológico, gerenciando o estresse e estabelecendo limites saudáveis. c) Trabalhando em jornadas excessivas sem descanso. d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 63. Qual a importância do gerenciamento do estresse para a segurança da equipe do SAMU? a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. b) Prevenir o esgotamento e melhorar a segurança no trabalho. c) Ignorar os problemas emocionais dos profissionais. d) Aumentar a competitividade no trabalho. 64. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante o atendimento a situações de alta complexidade? a) Ignorando os sentimentos e emoções. b) Buscando apoio psicológico, gerenciando o estresse e estabelecendo limites saudáveis. c) Trabalhando em jornadas excessivas sem descanso. d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 65. Qual a importância da comunicação aberta e honesta para a segurança emocional da equipe do SAMU? a) Reduzir o tempo de conversa durante os atendimentos. b) Garantir a troca de informações precisa e oportuna. c) Aumentar o número de informações transmitidas. d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 66. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante otrabalho em equipe? a) Ignorando a comunicação e a colaboração. b) Mantendo a comunicação aberta, a colaboração e o respeito mútuo. c) Trabalhando de forma individualista. d) Criando um ambiente de trabalho competitivo. 67. Qual a importância do equilíbrio entre vida pessoal e profissional para a segurança emocional da equipe do SAMU? a) Aumentar a carga horária de trabalho. b) Prevenir o esgotamento e melhorar a segurança no trabalho. c) Ignorar os problemas pessoais dos profissionais. d) Aumentar a competitividade no trabalho. 68. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante o trabalho em ambientes com pouca iluminação? a) Ignorando os riscos de acidentes e problemas emocionais. b) Usando lanternas e outras fontes de luz adequadas, além de buscar apoio psicológico. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local de trabalho. 69. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) para a segurança emocional da equipe do SAMU? a) Reduzir o tempo de trabalho. b) Proteger a equipe contra riscos físicos e emocionais. 162 c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de exposição a situações de alta complexidade. 70. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante o trabalho com equipamentos de radiocomunicação? a) Ignorando os riscos de exposição a informações perturbadoras. b) Usando os equipamentos de acordo com as normas de segurança e buscando apoio psicológico. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aumentando a potência dos equipamentos de radiocomunicação. Anotações 163 Gabarito Comentado Questão Alternativa Correta Comentário 1 c As normas de segurança visam proteger a integridade dos profissionais. 2 c Equipes do SAMU enfrentam diversos riscos ocupacionais. 3 a EPIs são essenciais para minimizar riscos. 4 b Treinamento contínuo prepara os profissionais para diversas situações. 5 b Cultura de segurança prioriza a segurança no ambiente de trabalho. 6 b Comunicação eficaz garante que todos estejam cientes dos riscos. 7 b Análise de risco identifica e avalia riscos para adoção de medidas preventivas. 8 b Ergonomia previne lesões e melhora o conforto e eficiência. 9 b Gerenciamento de estresse previne o esgotamento. 10 b Uso correto dos equipamentos de comunicação garante a eficiência e segurança. 11 c Riscos biológicos incluem exposição a materiais contaminados. 12 a EPIs protegem contra riscos biológicos. 13 c Riscos químicos incluem exposição a medicamentos e desinfetantes. 14 a EPIs e protocolos de segurança protegem contra riscos químicos. 15 c Riscos físicos incluem ruídos e temperaturas extremas. 16 a EPIs protegem contra riscos físicos. 164 17 c Riscos ergonômicos incluem levantamento de peso e posturas inadequadas. 18 a Técnicas adequadas protegem contra riscos ergonômicos. 19 c Riscos psicossociais incluem estresse e carga horária excessiva. 20 a Apoio psicológico protege contra riscos psicossociais. 21 b Avaliação da cena identifica e mitiga riscos. 22 c Riscos na cena incluem trânsito, incêndio e desabamento. 23 b Sinalização e EPIs garantem segurança em acidentes de trânsito. 24 b EPIs protegem contra riscos biológicos em pacientes infectocontagiosos. 25 b Técnicas de comunicação e apoio policial garantem segurança com pacientes agressivos. 26 b Descontaminação previne disseminação de agentes biológicos. 27 b Cintos de segurança e direção cautelosa garantem segurança no transporte. 28 b Comunicação eficiente garante troca de informações precisa. 29 b Equipamentos de segurança e apoio de outras equipes garantem segurança em locais de difícil acesso. 30 b EPIs protegem contra riscos químicos em intoxicações. 31 b Manutenção preventiva garante funcionamento adequado e previne acidentes. 32 b Técnicas de levantamento e ajuda garantem segurança no manuseio de equipamentos pesados. 165 33 b Descarte adequado previne acidentes com materiais contaminados. 34 b Protetores auriculares protegem contra ruídos excessivos. 35 b EPIs protegem contra temperaturas extremas. 36 b Lanternas garantem segurança em ambientes com pouca iluminação. 37 b EPIs protegem contra choques elétricos. 38 b Uso adequado e limitação de tempo protegem contra radiações. 39 b Gerenciamento de estresse previne o esgotamento. 40 b Comunicação e colaboração garantem segurança em equipe. 41 b CLT regulamenta a segurança e saúde no trabalho. 42 c Diversas NRs se aplicam à segurança da equipe do SAMU. 43 b NR-32 protege contra riscos biológicos. 44 a NR-6 regulamenta o uso de EPIs. 45 d NR-17 protege contra riscos ergonômicos. 46 d NR-15 estabelece limites de tolerância para condições insalubres. 47 d NR-9 previne riscos ambientais. 48 d NR-7 previne riscos à saúde ocupacional. 49 d NR-1 estabelece disposições gerais sobre segurança e saúde. 50 b Conhecimento das normas garante cumprimento das leis e proteção. 51 b Primeiros socorros garantem atendimento adequado a colegas acidentados. 166 52 b EPIs e protocolos de segurança garantem atendimento seguro a colegas acidentados. 53 b EPIs protegem contra riscos biológicos em colegas infectocontagiosos. 54 b Cintos de segurança e direção cautelosa garantem segurança no transporte de colegas acidentados. 55 b Comunicação eficiente garante troca de informações precisa durante o atendimento a colegas acidentados. 56 b Equipamentos de segurança e apoio de outras equipes garantem segurança em locais de difícil acesso para atendimento a colegas acidentados. 57 b EPIs protegem contra riscos químicos em colegas intoxicados. 58 b Técnicas de levantamento e ajuda garantem segurança no manuseio de equipamentos pesados para auxiliar colegas acidentados. 59 b Descarte adequado previne acidentes com materiais contaminados durante o atendimento a colegas acidentados. 60 b Protetores auriculares protegem contra ruídos excessivos durante o atendimento a colegas acidentados. 61 b Apoio psicológico previne o esgotamento e melhora a segurança no trabalho. 62 b Apoio psicológico, gerenciamento de estresse e limites saudáveis garantem segurança emocional. 63 b Gerenciamento de estresse previne o esgotamento e melhora a segurança no trabalho. 64 b Apoio psicológico, gerenciamento de estresse e limites saudáveis garantem segurança emocional em situações de alta complexidade. 167 65 b Comunicação aberta e honesta garante troca de informações precisa e oportuna. 66 b Comunicação aberta, colaboração e respeito mútuo garantem segurança emocional em equipe. 67 b Equilíbrio entre vida pessoal e profissional previne o esgotamento e melhora a segurança emocional. 68 b Lanternas e apoio psicológico garantem segurança emocional em ambientes com pouca iluminação. 69 b EPIs protegem contra riscos físicos e emocionais. 70 b Uso adequado e apoio psicológico garantem segurança emocional durante o trabalho com radiocomunicação. Anotações 168 Apostila de Materiais Perigosos no Atendimento do SAMU 1. O que são materiais perigosos (perigosos)? a) Materiais que não representam riscos à saúde ou ao meio ambiente. b) Materiais que, quando manuseados incorretamente, podem causar danos à saúde, segurança ou ao meio ambiente. c) Materiais usados apenas em laboratórios. d) Materiais encontrados apenas em indústrias químicas. 2. Quais os principais riscos associados a materiais perigosos? a) Apenas riscos de incêndio. b) Apenas riscos de explosão. c) Riscos de incêndio, explosão, toxicidade, corrosão e radioatividade. d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 3. Qual a importância da identificação correta demateriais perigosos no atendimento do SAMU? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Garantir a segurança da equipe e do paciente. c) Aumentar a complexidade do atendimento. d) Ignorar os riscos aparentes. 4. Quais os principais sistemas de identificação de materiais perigosos? a) Apenas o sistema de cores. b) Apenas o sistema de números. c) Sistema de cores, números, rótulos e placas de identificação. d) Apenas o sistema de símbolos. 5. O que significa o rótulo de "material inflamável"? a) Material que pode explodir. b) Material que pode pegar fogo facilmente. c) Material que pode causar corrosão. d) Material que pode ser tóxico. 6. O que significa o rótulo de "material tóxico"? a) Material que pode explodir. b) Material que pode pegar fogo facilmente. c) Material que pode causar danos à saúde por ingestão, inalação ou contato. d) Material que pode causar corrosão. 7. O que significa o rótulo de "material corrosivo"? a) Material que pode explodir. b) Material que pode pegar fogo facilmente. c) Material que pode causar danos à pele, olhos e outros materiais. d) Material que pode ser tóxico. 8. O que significa o rótulo de "material radioativo"? a) Material que pode explodir. b) Material que pode pegar fogo facilmente. c) Material que emite radiação ionizante. d) Material que pode causar corrosão. 9. Qual a importância da ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ) no atendimento do SAMU? a) Reduzir o tempo de atendimento. 169 b) Fornecer informações detalhadas sobre os riscos e medidas de segurança. c) Aumentar a complexidade do atendimento. d) Ignorar os riscos aparentes. 10. Quais os principais equipamentos de proteção individual (EPIs) utilizados no atendimento a materiais perigosos? a) Apenas luvas. b) Apenas máscaras. c) Luvas, máscaras, aventais, óculos de proteção e equipamentos de proteção respiratória. d) Apenas óculos de proteção. 11. Qual a primeira ação da equipe do SAMU ao chegar em uma cena com materiais perigosos? a) Iniciar o atendimento ao paciente imediatamente. b) Avaliar a cena e identificar os riscos presentes. c) Remover os materiais perigosos do local. d) Chamar os bombeiros. 12. Como a equipe do SAMU deve isolar a área de um acidente com materiais perigosos? a) Usando apenas fitas de isolamento. b) Usando fitas de isolamento, cones e barreiras físicas. c) Ignorando a necessidade de isolamento. d) Deixando a área aberta ao público. 13. Qual a importância da comunicação com a central de regulação em um atendimento com materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de conversa durante os atendimentos. b) Informar sobre os riscos e solicitar apoio especializado. c) Aumentar o número de informações transmitidas. d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 14. Como a equipe do SAMU deve realizar a descontaminação de um paciente exposto a materiais perigosos? a) Usando apenas água. b) Usando água, sabão e soluções descontaminantes específicas. c) Ignorando a necessidade de descontaminação. d) Usando produtos químicos não adequados. 15. Qual a importância do transporte seguro de pacientes expostos a materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de transporte. b) Prevenir a contaminação da ambulância e da equipe. c) Aumentar a complexidade do transporte. d) Ignorar os riscos de contaminação. 16. Como a equipe do SAMU deve realizar o descarte de materiais contaminados por materiais perigosos? a) Descartando em lixo comum. b) Descartando em lixo hospitalar. c) Descartando em recipientes específicos para materiais perigosos. d) Ignorando a necessidade de descarte adequado. 17. Qual a importância da documentação detalhada do atendimento em casos de materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de registro. 170 b) Fornecer informações para investigação e prevenção de futuros acidentes. c) Aumentar a complexidade do registro. d) Ignorar a necessidade de registro. 18. Como a equipe do SAMU deve lidar com pacientes com comportamento agressivo devido à exposição a materiais perigosos? a) Usando força física. b) Usando técnicas de comunicação assertiva e solicitando apoio policial, se necessário. c) Ignorando o comportamento agressivo. d) Abandonando o paciente. 19. Qual a importância da ventilação adequada em ambientes contaminados por materiais perigosos? a) Reduzir a temperatura do ambiente. b) Diluir e remover os vapores tóxicos. c) Aumentar a umidade do ambiente. d) Ignorar a necessidade de ventilação. 20. Como a equipe do SAMU deve realizar a contenção de vazamentos de materiais perigosos? a) Usando apenas água. b) Usando materiais absorventes e barreiras físicas. c) Ignorando a necessidade de contenção. d) Usando produtos químicos não adequados. 21. Quais os principais riscos associados a gases tóxicos? a) Apenas riscos de incêndio. b) Apenas riscos de explosão. c) Riscos de intoxicação, asfixia e irritação respiratória. d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 22. Como a equipe do SAMU deve proteger- se contra gases tóxicos? a) Usando apenas máscaras cirúrgicas. b) Usando equipamentos de proteção respiratória adequados. c) Ignorando os riscos de inalação. d) Trabalhando sem ventilação adequada. 23. Quais os principais riscos associados a líquidos inflamáveis? a) Apenas riscos de explosão. b) Apenas riscos de corrosão. c) Riscos de incêndio, explosão e queimaduras. d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 24. Como a equipe do SAMU deve proteger- se contra líquidos inflamáveis? a) Usando apenas luvas de látex. b) Usando EPIs adequados e evitando fontes de ignição. c) Ignorando os riscos de incêndio. d) Trabalhando em ambientes com ventilação inadequada. 25. Quais os principais riscos associados a sólidos corrosivos? a) Apenas riscos de incêndio. b) Apenas riscos de explosão. c) Riscos de queimaduras, irritação da pele e olhos. d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 26. Como a equipe do SAMU deve proteger- se contra sólidos corrosivos? 171 a) Usando apenas luvas de látex. b) Usando EPIs adequados e evitando o contato direto. c) Ignorando os riscos de corrosão. d) Trabalhando sem ventilação adequada. 27. Quais os principais riscos associados a materiais radioativos? a) Apenas riscos de explosão. b) Apenas riscos de incêndio. c) Riscos de queimaduras, doenças e danos genéticos. d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 28. Como a equipe do SAMU deve proteger- se contra materiais radioativos? a) Usando apenas luvas de látex. b) Usando EPIs adequados e mantendo distância segura. c) Ignorando os riscos de radiação. d) Trabalhando sem ventilação adequada. 29. Quais os principais riscos associados a agentes biológicos perigosos? a) Apenas riscos de explosão. b) Apenas riscos de incêndio. c) Riscos de infecção e contaminação. d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 30. Como a equipe do SAMU deve proteger- se contra agentes biológicos perigosos? a) Usando apenas máscaras cirúrgicas. b) Usando EPIs adequados e seguindo os protocolos de higiene. c) Ignorando os riscos de infecção. d) Trabalhando sem ventilação adequada. 31. Qual a legislação brasileira que regulamenta o transporte de materiais perigosos? a) Código Penal. b) Código Civil. c) Resolução ANTT nº 5.947/2021. d) Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 32. Quais as Normas Regulamentadoras (NRs) que se aplicam ao atendimento de materiais perigosos no SAMU? a) Apenas NR-1. b) Apenas NR-6. c) NR-1, NR-6, NR-9, NR-15, NR-20 e outras. d) Apenas NR-20. 33. Qual a importância da NR-20 para o atendimento de materiais perigosos no SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra inflamáveis e combustíveis. c) Regulamentar o trabalho em altura.d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos ergonômicos. 34. Qual a importância da Resolução ANTT nº 5.947/2021 para o atendimento de materiais perigosos no SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer regras para o transporte terrestre de produtos perigosos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos ergonômicos. 172 35. Qual a importância da NR-15 para o atendimento de materiais perigosos no SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer limites de tolerância para agentes químicos e físicos. 36. Qual a importância da NR-9 para o atendimento de materiais perigosos no SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer medidas de prevenção de riscos ambientais. 37. Qual a importância da NR-6 para o atendimento de materiais perigosos no SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos ergonômicos. 38. Qual a importância da NR-1 para o atendimento de materiais perigosos no SAMU? a) Regulamentar o uso de EPIs. b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos biológicos. c) Regulamentar o trabalho em altura. d) Estabelecer disposições gerais sobre segurança e saúde no trabalho. 39. Qual a importância do conhecimento da legislação e das normas de segurança para a equipe do SAMU em atendimentos com materiais perigosos? a) Aumentar a burocracia no trabalho. b) Garantir o cumprimento das leis e a proteção dos profissionais. c) Reduzir o tempo de atendimento. d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 40. Qual a importância da atualização constante sobre a legislação e normas de segurança para a equipe do SAMU em atendimentos com materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de treinamento. b) Garantir que os profissionais estejam sempre atualizados sobre as melhores práticas. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar as mudanças na legislação. 41. Qual a importância dos equipamentos de detecção de gases no atendimento do SAMU? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Identificar a presença de gases tóxicos e inflamáveis. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de gases. 42. Como a equipe do SAMU deve utilizar os equipamentos de detecção de gases? a) Usando apenas em casos extremos. b) Usando de acordo com as instruções do fabricante e realizando calibrações periódicas. c) Ignorando as instruções do fabricante. 173 d) Usando sem realizar calibrações. 43. Qual a importância dos equipamentos de proteção respiratória no atendimento do SAMU? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Proteger a equipe contra a inalação de gases e vapores tóxicos. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de inalação. 44. Como a equipe do SAMU deve utilizar os equipamentos de proteção respiratória? a) Usando apenas em casos extremos. b) Usando de acordo com as instruções do fabricante e realizando testes de vedação. c) Ignorando as instruções do fabricante. d) Usando sem realizar testes de vedação. 45. Qual a importância dos equipamentos de descontaminação no atendimento do SAMU? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Remover os materiais perigosos da pele e roupas dos pacientes. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de contaminação. 46. Como a equipe do SAMU deve utilizar os equipamentos de descontaminação? a) Usando apenas água. b) Usando de acordo com as instruções do fabricante e seguindo os protocolos de descontaminação. c) Ignorando as instruções do fabricante. d) Usando produtos químicos não adequados. 47. Qual a importância do treinamento prático em simulações de atendimento com materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de treinamento. b) Preparar a equipe para lidar com situações reais de risco. c) Aumentar a complexidade do treinamento. d) Ignorar a necessidade de simulações. 48. Qual a importância do treinamento teórico sobre materiais perigosos para a equipe do SAMU? a) Reduzir o tempo de treinamento. b) Fornecer conhecimento sobre os riscos e medidas de segurança. c) Aumentar a complexidade do treinamento. d) Ignorar a necessidade de conhecimento teórico. 49. Qual a importância da atualização constante do treinamento sobre materiais perigosos para a equipe do SAMU? a) Reduzir o tempo de treinamento. b) Garantir que os profissionais estejam sempre atualizados sobre as melhores práticas. c) Aumentar a complexidade do treinamento. d) Ignorar as mudanças nas normas de segurança. 50. Qual a importância da avaliação da eficácia do treinamento sobre materiais perigosos para a equipe do SAMU? a) Reduzir o tempo de avaliação. b) Identificar pontos de melhoria no treinamento e garantir a segurança da equipe. c) Aumentar a complexidade da avaliação. d) Ignorar a necessidade de avaliação. 174 51. Qual a importância do conhecimento em primeiros socorros para a segurança da equipe do SAMU em atendimentos com materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Garantir o atendimento adequado a colegas de trabalho em caso de acidentes. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de acidentes. 52. Como a equipe do SAMU deve garantir a sua segurança durante o atendimento a um colega de trabalho exposto a materiais perigosos? a) Ignorando os riscos de contaminação e outros acidentes. b) Usando EPIs adequados e seguindo os protocolos de segurança. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local do acidente. 53. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o atendimento a um colega de trabalho com suspeita de intoxicação por materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de atendimento. b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes tóxicos. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de contaminação. 54. Como a equipe do SAMU deve realizar a descontaminação de um colega de trabalho exposto a materiais perigosos? a) Usando apenas água. b) Usando água, sabão e soluções descontaminantes específicas. c) Ignorando a necessidade de descontaminação. d) Usando produtos químicos não adequados. 55. Qual a importância do transporte seguro de colegas de trabalho expostos a materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de transporte. b) Prevenir a contaminação da ambulância e da equipe. c) Aumentar a complexidade do transporte. d) Ignorar os riscos de contaminação. 56. Como a equipe do SAMU deve realizar o descarte de materiais contaminados por materiais perigosos durante o atendimento a um colega de trabalho? a) Descartando em lixo comum. b) Descartando em lixo hospitalar. c) Descartando em recipientes específicos para materiais perigosos. d) Ignorando a necessidade de descarte adequado. 57. Qual a importância da documentação detalhada do atendimento em casos de exposição de colegas de trabalho a materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de registro. b) Fornecer informações para investigação e prevenção de futuros acidentes. c) Aumentar a complexidade do registro. d) Ignorar a necessidade de registro. 58. Como a equipe do SAMU deve lidar com colegas de trabalho com comportamento agressivo devido à exposição a materiais perigosos? a) Usando força física. 175 b) Usando técnicas de comunicação assertiva e solicitando apoio policial, se necessário. c) Ignorando o comportamento agressivo. d) Abandonando o colega de trabalho. 59. Qual a importância da ventilação adequadaem ambientes contaminados por materiais perigosos durante o atendimento a colegas de trabalho? a) Reduzir a temperatura do ambiente. b) Diluir e remover os vapores tóxicos. c) Aumentar a umidade do ambiente. d) Ignorar a necessidade de ventilação. 60. Como a equipe do SAMU deve realizar a contenção de vazamentos de materiais perigosos durante o atendimento a colegas de trabalho? a) Usando apenas água. b) Usando materiais absorventes e barreiras físicas. c) Ignorando a necessidade de contenção. d) Usando produtos químicos não adequados. 61. Qual a importância do apoio psicológico para a segurança da equipe do SAMU em atendimentos com materiais perigosos? a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. b) Prevenir o esgotamento e melhorar a segurança no trabalho. c) Ignorar os problemas emocionais dos profissionais. d) Aumentar a competitividade no trabalho. 62. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante o trabalho com materiais perigosos? a) Ignorando os sentimentos e emoções. b) Buscando apoio psicológico, gerenciando o estresse e estabelecendo limites saudáveis. c) Trabalhando em jornadas excessivas sem descanso. d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 63. Qual a importância do gerenciamento do estresse para a segurança da equipe do SAMU em atendimentos com materiais perigosos? a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. b) Prevenir o esgotamento e melhorar a segurança no trabalho. c) Ignorar os problemas emocionais dos profissionais. d) Aumentar a competitividade no trabalho. 64. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante o atendimento a situações de alta complexidade com materiais perigosos? a) Ignorando os sentimentos e emoções. b) Buscando apoio psicológico, gerenciando o estresse e estabelecendo limites saudáveis. c) Trabalhando em jornadas excessivas sem descanso. d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 65. Qual a importância da comunicação aberta e honesta para a segurança emocional da equipe do SAMU em atendimentos com materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de conversa durante os atendimentos. b) Garantir a troca de informações precisa e oportuna. c) Aumentar o número de informações transmitidas. 176 d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 66. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante o trabalho em equipe em atendimentos com materiais perigosos? a) Ignorando a comunicação e a colaboração. b) Mantendo a comunicação aberta, a colaboração e o respeito mútuo. c) Trabalhando de forma individualista. d) Criando um ambiente de trabalho competitivo. 67. Qual a importância do equilíbrio entre vida pessoal e profissional para a segurança emocional da equipe do SAMU em atendimentos com materiais perigosos? a) Aumentar a carga horária de trabalho. b) Prevenir o esgotamento e melhorar a segurança no trabalho. c) Ignorar os problemas pessoais dos profissionais. d) Aumentar a competitividade no trabalho. 68. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante o trabalho em ambientes com pouca iluminação em atendimentos com materiais perigosos? a) Ignorando os riscos de acidentes e problemas emocionais. b) Usando lanternas e outras fontes de luz adequadas, além de buscar apoio psicológico. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aglomerando-se no local de trabalho. 69. Qual a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) para a segurança emocional da equipe do SAMU em atendimentos com materiais perigosos? a) Reduzir o tempo de trabalho. b) Proteger a equipe contra riscos físicos e emocionais. c) Aumentar a complexidade do trabalho. d) Ignorar os riscos de exposição a situações de alta complexidade. 70. Como a equipe do SAMU pode garantir a sua segurança emocional durante o trabalho com equipamentos de radiocomunicação em atendimentos com materiais perigosos? a) Ignorando os riscos de exposição a informações perturbadoras. b) Usando os equipamentos de acordo com as normas de segurança e buscando apoio psicológico. c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. d) Aumentando a potência dos equipamentos de radiocomunicação. Anotações 177 Gabarito Comentado Questão Alternativa Correta Comentário 1 b Materiais perigosos podem causar danos à saúde e ao meio ambiente. 2 c Os riscos incluem incêndio, explosão, toxicidade, corrosão e radioatividade. 3 b A identificação correta garante a segurança da equipe e do paciente. 4 c Os sistemas de identificação incluem cores, números, rótulos e placas. 5 b O rótulo de material inflamável indica que o material pega fogo facilmente. 6 c O rótulo de material tóxico indica que o material causa danos à saúde. 7 c O rótulo de material corrosivo indica que o material causa danos à pele e outros materiais. 8 c O rótulo de material radioativo indica que o material emite radiação ionizante. 9 b A FISPQ fornece informações detalhadas sobre riscos e medidas de segurança. 10 c Os EPIs incluem luvas, máscaras, aventais, óculos e equipamentos de proteção respiratória. 11 b A primeira ação é avaliar a cena e identificar os riscos. 12 b O isolamento usa fitas, cones e barreiras físicas. 13 b A comunicação informa sobre os riscos e solicita apoio. 14 b A descontaminação usa água, sabão e soluções específicas. 15 b O transporte seguro previne a contaminação. 178 16 c O descarte é feito em recipientes específicos. 17 b A documentação fornece informações para investigação e prevenção. 18 b A equipe usa comunicação assertiva e solicita apoio policial. 19 b A ventilação dilui e remove vapores tóxicos. 20 b A contenção usa materiais absorventes e barreiras físicas. 21 c Os riscos incluem intoxicação, asfixia e irritação respiratória. 22 b A equipe usa equipamentos de proteção respiratória adequados. 23 c Os riscos incluem incêndio, explosão e queimaduras. 24 b A equipe usa EPIs adequados e evita fontes de ignição. 25 c Os riscos incluem queimaduras e irritação da pele e olhos. 26 b A equipe usa EPIs adequados e evita o contato direto. 27 c Os riscos incluem queimaduras, doenças e danos genéticos. 28 b A equipe usa EPIs adequados e mantém distância segura. 29 c Os riscos incluem infecção e contaminação. 30 b A equipe usa EPIs adequados e segue protocolos de higiene. 31 c A Resolução ANTT nº 5.947/2021 regulamenta o transporte de materiais perigosos. 32 c As NRs incluem NR-1, NR-6, NR-9, NR-15, NR-20 e outras. 33 b A NR-20 protege contra inflamáveis e combustíveis. 179 34 b A Resolução ANTT nº 5.947/2021 regula o transporte terrestre de produtos perigosos. 35 d A NR-15 estabelece limites de tolerância para agentes químicos e físicos. 36 d A NR-9 previne riscos ambientais. 37 a A NR-6 regulamenta o uso de EPIs. 38 d A NR-1 estabelece disposições gerais sobre segurança e saúde. 39 b O conhecimento das normas garante cumprimento das leis e proteção. 40 b A atualização constante garante que os profissionais estejam atualizados. 41 b Os equipamentos de detecção identificam gases tóxicos e inflamáveis. 42 b A equipe usa os equipamentos de acordo com as instruções e realiza calibrações. 43 b Os equipamentos de proteção respiratória protegem contra inalação de gases. 44 b A equipe usa os equipamentos de acordo com as instruções e realiza testes de vedação. 45 b Os equipamentos de descontaminação removem materiais perigosos da pele. 46 b A equipe usa os equipamentos de acordo com as instruções e segue protocolos. 47 b O treinamento prático prepara para situações reais de risco. 48 b O treinamento teórico fornece conhecimento sobre riscos e medidas de segurança. 49 b A atualização constante garante que os profissionais estejam atualizados.e a transmissão de doenças, protegendo pacientes e profissionais. 33 b O PAP é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de pacientes com transtornos mentais, garantindo um atendimento adequado e respeitoso. 34 b Retirar o paciente do local contaminado e fornecer oxigênio são medidas essenciais para evitar a intoxicação por monóxido de carbono. 35 c O EAP é uma condição grave que exige atendimento rápido e eficiente para evitar a falência dos pulmões. 36 b A comunicação eficaz com os familiares do paciente permite obter informações importantes e acalmar os familiares, reduzindo o estresse e a ansiedade. 37 b O PAA é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de afogamento, garantindo um atendimento padronizado e eficiente. 38 b Proteger a cabeça do paciente e observar a duração da crise são medidas essenciais para garantir a segurança do paciente durante a convulsão. 39 c O choque cardiogênico é uma condição grave que exige atendimento rápido e eficiente para evitar a falência do coração. 40 b O registro adequado das informações do atendimento pré-hospitalar garante a continuidade do atendimento e a segurança do paciente, permitindo que outros profissionais tenham acesso às informações relevantes. 41 b O PAAP é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de picadas de animais peçonhentos, garantindo um atendimento padronizado e eficiente. 42 c Elevar a área afetada e aplicar pressão direta sobre o local da hemorragia são medidas essenciais para estancar o sangramento e evitar a perda excessiva de sangue. 43 c O choque neurogênico é uma condição grave que exige atendimento rápido e eficiente para evitar a falência do sistema nervoso. 44 b A atuação em equipe garante a eficiência e a segurança do atendimento, permitindo que cada profissional desempenhe sua função de forma coordenada e eficaz. 45 b O PAPC é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de exposição a produtos químicos, garantindo um atendimento padronizado e eficiente. 16 46 b A massagem cardíaca em bebês deve ser realizada com dois dedos no centro do tórax, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto. 47 c O choque obstrutivo é uma condição grave que exige atendimento rápido e eficiente para desobstruir o fluxo sanguíneo e evitar a falência dos órgãos. 48 b A atualização constante dos profissionais garante que eles estejam sempre preparados para lidar com as mais diversas situações de urgência e emergência, garantindo a qualidade do serviço. 49 b O PAMV é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de acidentes com grande número de feridos, garantindo um atendimento organizado e eficiente, priorizando as vítimas mais graves e otimizando os recursos disponíveis. 50 a Em caso de OVACE em adultos, a manobra de Heimlich é a conduta inicial para desobstruir as vias aéreas. 51 b O PAAE é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de choque elétrico, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 52 b A massagem cardíaca em crianças deve ser realizada com uma mão no centro do tórax, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto. 53 b O PATPP é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de acidentes envolvendo produtos químicos perigosos, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 54 b Em caso de OVACE em bebês, a tapotagem nas costas é a conduta inicial para desobstruir as vias aéreas. 55 b O PAAR é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de exposição à radiação, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 56 b A massagem cardíaca em recém-nascidos deve ser realizada com dois dedos no centro do tórax, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto. 57 b O PAAE é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de explosões e incêndios, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 58 a Em caso de OVACE em crianças, a manobra de Heimlich é a conduta inicial para desobstruir as vias aéreas. 59 b O PAADN é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de terremotos, enchentes e outros desastres naturais, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 60 a Em caso de PCR em pacientes com trauma, a massagem cardíaca deve ser realizada com as duas mãos, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto. 61 b O PAAF é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de ferimentos por armas de fogo, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 62 d Em caso de OVACE em pacientes inconscientes, a busca visual e remoção do corpo estranho é a conduta inicial para desobstruir as vias aéreas. 63 b O PAAB é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de ferimentos por facas e outros objetos cortantes, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 64 d Em caso de PCR em pacientes afogados, a ventilação de resgate deve ser realizada antes da massagem cardíaca, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto. 65 b O PAAQ é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de queimaduras de diferentes graus, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 17 66 d Em caso de OVACE em pacientes com traqueostomia, a aspiração da traqueostomia é a conduta inicial para desobstruir as vias aéreas. 67 b O PALE é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de lesões por esmagamento de membros, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 68 d Em caso de PCR em pacientes com hipotermia, o aquecimento do paciente deve ser realizado antes da massagem cardíaca, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto. 69 b O PALE é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de lesões por explosão de membros, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 70 b Em caso de OVACE em pacientes obesos ou gestantes, as compressões torácicas no centro do tórax são a conduta inicial para desobstruir as vias aéreas. Anotações 18 Apostila de Questões - Saúde Pública 1. Qual o principal objetivo do Sistema Único de Saúde (SUS)? a) Oferecer planos de saúde privados. b) Garantir o acesso universal e igualitário aos serviços de saúde. c) Financiar hospitais particulares. d) Regulamentar a venda de medicamentos. 2. Quais são os princípios doutrinários do SUS? a) Universalidade, hierarquização e regionalização. b) Integralidade, equidade e participação social. c) Descentralização, privatização e focalização. d) Eficiência, eficácia e efetividade. 3. O que é a Atenção Básica em Saúde? a) O conjunto de serviços de alta complexidade. b) O nível de atenção primária, porta de entrada do SUS. c) O atendimento hospitalar de urgência e emergência. d) A gestão de planos de saúde privados. 4. Qual a função da Vigilância Sanitária? a) Promover campanhas de vacinação. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços que possam afetar a saúde. c) Realizar pesquisas epidemiológicas. d) Gerenciar o financiamento do SUS. 5. O que é a Política Nacional de Imunização (PNI)? a) O conjunto de normas para a venda de medicamentos. b) O programa de vacinação gratuita oferecido pelo SUS. c) A regulamentação de planos de saúde privados. d) A gestão de hospitais públicos. 6. Qual a importância do controle social no SUS? a) Garantir a participação da população na gestão do sistema. b) Financiar hospitais particulares. c) Regulamentar a venda de medicamentos. d) Promover campanhas de vacinação. 7. O que é a promoção da saúde? a) O tratamento de doenças. b) O conjunto de ações para melhorar a qualidade de vida e prevenir doenças. c) A gestão de hospitais públicos. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 8. Qual a função do Conselho Nacional de Saúde (CNS)? a) Gerenciar o financiamento180 50 b A avaliação identifica pontos de melhoria e garante a segurança. 51 b O conhecimento em primeiros socorros garante atendimento adequado a colegas acidentados. 52 b A equipe usa EPIs e segue protocolos de segurança. 53 b Os EPIs protegem contra exposição a agentes tóxicos. 54 b A descontaminação usa água, sabão e soluções específicas. 55 b O transporte seguro previne a contaminação da ambulância. 56 c O descarte é feito em recipientes específicos. 57 b A documentação fornece informações para investigação e prevenção. 58 b A equipe usa comunicação assertiva e solicita apoio policial. 59 b A ventilação dilui e remove vapores tóxicos. 60 b A contenção usa materiais absorventes e barreiras físicas para evitar a propagação do material perigoso. 61 b O apoio psicológico previne o esgotamento e melhora a segurança no trabalho. 62 b A equipe deve buscar apoio psicológico, gerenciar o estresse e estabelecer limites saudáveis. 63 b O gerenciamento do estresse previne o esgotamento e melhora a segurança no trabalho. 64 b A equipe deve buscar apoio psicológico, gerenciar o estresse e estabelecer limites saudáveis em situações de alta complexidade. 65 b A comunicação aberta e honesta garante a troca de informações precisa e oportuna. 181 66 b A equipe deve manter a comunicação aberta, a colaboração e o respeito mútuo. 67 b O equilíbrio entre vida pessoal e profissional previne o esgotamento e melhora a segurança emocional. 68 b A equipe deve usar lanternas e buscar apoio psicológico em ambientes com pouca iluminação. 69 b Os EPIs protegem contra riscos físicos e emocionais. 70 b A equipe deve usar os equipamentos de acordo com as normas e buscar apoio psicológico. Anotações 182 Apostila de Tipos de Traumas 1. O que é Trauma Cranioencefálico (TCE)? a) Lesão na coluna vertebral. b) Lesão no cérebro causada por força externa. c) Lesão nos membros inferiores. d) Lesão nos órgãos abdominais. 2. Quais os principais mecanismos de TCE? a) Quedas, acidentes automobilísticos e agressões. b) Queimaduras e intoxicações. c) Doenças infecciosas. d) Problemas cardíacos. 3. Quais os principais tipos de TCE? a) Fraturas expostas e fechadas. b) Contusão, laceração e fratura craniana. c) Entorses e luxações. d) Lesões musculares e ligamentares. 4. O que é a Escala de Coma de Glasgow (ECG)? a) Escala para avaliar queimaduras. b) Escala para avaliar o nível de consciência em pacientes com TCE. c) Escala para avaliar fraturas. d) Escala para avaliar dor. 5. Quais os sinais de alerta de TCE grave? a) Dor de cabeça leve e náuseas. b) Perda de consciência, vômitos repetidos e convulsões. c) Tontura e visão turva. d) Febre e calafrios. 6. Qual a importância da imobilização da coluna cervical em pacientes com TCE? a) Prevenir infecções. b) Prevenir lesões na medula espinhal. c) Reduzir a dor. d) Facilitar a respiração. 7. O que é hematoma subdural? a) Acúmulo de sangue entre o crânio e a dura- máter. b) Acúmulo de sangue dentro do tecido cerebral. c) Acúmulo de sangue entre a dura-máter e a aracnoide. d) Acúmulo de sangue no couro cabeludo. 8. O que é hematoma epidural? a) Acúmulo de sangue entre o crânio e a dura- máter. b) Acúmulo de sangue dentro do tecido cerebral. c) Acúmulo de sangue entre a dura-máter e a aracnoide. d) Acúmulo de sangue no couro cabeludo. 9. Qual a importância da tomografia computadorizada (TC) no diagnóstico de TCE? a) Avaliar a função cardíaca. b) Visualizar lesões cerebrais e fraturas cranianas. c) Avaliar a função pulmonar. d) Avaliar a função renal. 10. Quais os principais cuidados de enfermagem em pacientes com TCE? a) Monitorar sinais vitais, nível de consciência e prevenir complicações. b) Aplicar curativos e imobilizar fraturas. 183 c) Administrar antibióticos e analgésicos. d) Realizar fisioterapia respiratória. 11. O que é Trauma Torácico? a) Lesão nos membros superiores. b) Lesão na cavidade torácica. c) Lesão na coluna vertebral. d) Lesão nos órgãos abdominais. 12. Quais os principais mecanismos de Trauma Torácico? a) Quedas e acidentes automobilísticos. b) Queimaduras e intoxicações. c) Doenças infecciosas. d) Problemas cardíacos. 13. Quais os principais tipos de Trauma Torácico? a) Fraturas expostas e fechadas. b) Pneumotórax, hemotórax e contusão pulmonar. c) Entorses e luxações. d) Lesões musculares e ligamentares. 14. O que é pneumotórax? a) Acúmulo de sangue na cavidade torácica. b) Acúmulo de ar na cavidade torácica. c) Lesão no coração. d) Fratura de costela. 15. O que é hemotórax? a) Acúmulo de sangue na cavidade torácica. b) Acúmulo de ar na cavidade torácica. c) Lesão no coração. d) Fratura de costela. 16. Quais os sinais de alerta de Trauma Torácico grave? a) Dor no peito leve e falta de ar. b) Dificuldade respiratória grave, cianose e hipotensão. c) Tontura e visão turva. d) Febre e calafrios. 17. Qual a importância da oxigenoterapia em pacientes com Trauma Torácico? a) Prevenir infecções. b) Garantir a oxigenação adequada dos tecidos. c) Reduzir a dor. d) Facilitar a respiração. 18. O que é tórax instável? a) Fratura de costela única. b) Fraturas múltiplas de costelas com movimentação paradoxal do tórax. c) Lesão no coração. d) Lesão no pulmão. 19. Qual a importância da drenagem torácica em pacientes com hemotórax ou pneumotórax? a) Avaliar a função cardíaca. b) Remover o sangue ou ar da cavidade torácica. c) Avaliar a função pulmonar. d) Avaliar a função renal. 20. Quais os principais cuidados de enfermagem em pacientes com Trauma Torácico? a) Monitorar sinais vitais, nível de consciência e prevenir complicações. b) Aplicar curativos e imobilizar fraturas. 184 c) Administrar antibióticos e analgésicos. d) Realizar fisioterapia respiratória. 21. O que é Trauma Abdominal? a) Lesão nos membros inferiores. b) Lesão na cavidade abdominal. c) Lesão na coluna vertebral. d) Lesão na cavidade torácica. 22. Quais os principais mecanismos de Trauma Abdominal? a) Quedas e acidentes automobilísticos. b) Queimaduras e intoxicações. c) Doenças infecciosas. d) Problemas cardíacos. 23. Quais os principais tipos de Trauma Abdominal? a) Fraturas expostas e fechadas. b) Lesão hepática, esplênica e intestinal. c) Entorses e luxações. d) Lesões musculares e ligamentares. 24. O que é lesão hepática? a) Lesão no baço. b) Lesão no fígado. c) Lesão no intestino. d) Lesão no rim. 25. O que é lesão esplênica? a) Lesão no baço. b) Lesão no fígado. c) Lesão no intestino. d) Lesão no rim. 26. Quais os sinais de alerta de Trauma Abdominal grave? a) Dor abdominal leve e náuseas. b) Dor abdominal intensa, rigidez abdominal e hipotensão. c) Tontura e visão turva. d) Febre e calafrios. 27. Qual a importância da laparotomia exploratória em pacientes com Trauma Abdominal grave? a) Prevenir infecções. b) Identificar e tratar lesões intra-abdominais. c) Reduzir a dor. d) Facilitar a respiração. 28. O que é peritonite? a) Inflamação do pulmão. b) Inflamação do peritônio (membrana que reveste a cavidade abdominal). c) Inflamação do cérebro. d) Inflamação do coração. 29. Qual a importância da ultrassonografia abdominal no diagnóstico de Trauma Abdominal? a) Avaliar a função cardíaca. b) Identificar líquido livre e lesões em órgãos abdominais. c) Avaliar a função pulmonar. d) Avaliar a função renal. 30. Quais os principais cuidados de enfermagem em pacientes com Trauma Abdominal? a) Monitorar sinais vitais, nível de consciência e prevenir complicações. b) Aplicar curativos e imobilizar fraturas. c) Administrar antibióticos e analgésicos. 185 d) Realizar fisioterapia respiratória. 31.do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde. c) Formular e controlar a execução da política nacional de saúde. d) Promover campanhas de vacinação. 9. O que é a epidemiologia? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população. b) O tratamento de doenças infecciosas. c) A gestão de hospitais públicos. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 19 10. Qual a importância da Estratégia Saúde da Família (ESF)? a) Oferecer planos de saúde privados. b) Fortalecer a Atenção Básica e a relação entre equipe de saúde e comunidade. c) Financiar hospitais particulares. d) Regulamentar a venda de medicamentos. 11. O que são os Determinantes Sociais da Saúde (DSS)? a) Fatores genéticos que influenciam a saúde. b) Condições socioeconômicas, culturais e ambientais que afetam a saúde. c) Acesso a serviços de saúde privados. d) Hábitos individuais de alimentação e exercício físico. 12. Qual a importância da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS)? a) Regulamentar a venda de medicamentos. b) Fortalecer ações de promoção da saúde em todos os níveis do SUS. c) Financiar hospitais particulares. d) Gerenciar o financiamento do SUS. 13. O que é a regionalização do SUS? a) A divisão do sistema em regiões de saúde para facilitar o acesso. b) A privatização dos serviços de saúde. c) A centralização da gestão do SUS. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 14. Qual a função da Vigilância Epidemiológica? a) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde. b) Monitorar e controlar doenças e agravos na população. c) Gerenciar o financiamento do SUS. d) Promover campanhas de vacinação. 15. O que é o Plano Nacional de Saúde (PNS)? a) O conjunto de normas para a venda de medicamentos. b) O planejamento estratégico do SUS para um período de quatro anos. c) A regulamentação de planos de saúde privados. d) A gestão de hospitais públicos. 16. Qual a importância da intersetorialidade na saúde pública? a) Garantir a participação da população na gestão do SUS. b) Integrar ações de diferentes setores para promover a saúde. c) Financiar hospitais particulares. d) Regulamentar a venda de medicamentos. 17. O que é a Política Nacional de Saúde Mental (PNSM)? a) O tratamento de doenças infecciosas. b) O conjunto de ações para promover a saúde mental e prevenir transtornos mentais. c) A gestão de hospitais públicos. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 18. Qual a função da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde. 20 c) Formular e controlar a execução da política nacional de saúde. d) Promover campanhas de vacinação. 19. O que é a saúde ambiental? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população. b) O tratamento de doenças infecciosas. c) A relação entre o ambiente e a saúde humana. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 20. Qual a importância do Sistema de Informação em Saúde (SIS)? a) Oferecer planos de saúde privados. b) Coletar e analisar dados para subsidiar a tomada de decisões em saúde. c) Financiar hospitais particulares. d) Regulamentar a venda de medicamentos. 21. O que é a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)? a) O conjunto de normas para a venda de medicamentos. b) O programa de promoção da alimentação saudável e prevenção de doenças relacionadas à nutrição. c) A regulamentação de planos de saúde privados. d) A gestão de hospitais públicos. 22. Qual a importância da participação social na gestão do SUS? a) Garantir a participação da população na formulação e controle das políticas de saúde. b) Financiar hospitais particulares. c) Regulamentar a venda de medicamentos. d) Promover campanhas de vacinação. 23. O que é a Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST)? a) O tratamento de doenças infecciosas. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças relacionadas ao trabalho. c) A gestão de hospitais públicos. d) A regulamentação de planos de saúde privados. 24. Qual a função do Sistema Nacional de Transplantes (SNT)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde. c) Organizar e controlar o processo de transplantes de órgãos e tecidos. d) Promover campanhas de vacinação. 25. O que é a saúde indígena? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população indígena. b) O tratamento de doenças infecciosas em indígenas. c) A relação entre o ambiente e a saúde dos indígenas. d) A regulamentação de planos de saúde privados para indígenas. 26. Qual a importância da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)? a) Oferecer planos de saúde privados para mulheres. b) Garantir a atenção integral à saúde da mulher em todas as fases da vida. c) Financiar hospitais particulares para mulheres. d) Regulamentar a venda de medicamentos para mulheres. 21 27. O que é a saúde do idoso? a) O tratamento de doenças infecciosas em idosos. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em idosos. c) A gestão de hospitais públicos para idosos. d) A regulamentação de planos de saúde privados para idosos. 28. Qual a função do Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados (SINASAN)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde relacionados ao sangue. c) Organizar e controlar a coleta, processamento e distribuição de sangue e hemoderivados. d) Promover campanhas de doação de sangue. 29. O que é a saúde da criança? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população infantil. b) O tratamento de doenças infecciosas em crianças. c) A relação entre o ambiente e a saúde das crianças. d) A regulamentação de planos de saúde privados para crianças. 30. Qual a importância da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH)? a) Oferecer planos de saúde privados para homens. b) Garantir a atenção integral à saúde do homem em todas as fases da vida. c) Financiar hospitais particulares para homens. d) Regulamentar a venda de medicamentos para homens. 31. O que é a saúde da população LGBT? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas LGBT. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças específicas da população LGBT. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas LGBT. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas LGBT. 32. Qual a função do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos tóxicos e farmacológicos. c) Coletar e divulgar informações sobre intoxicações e envenenamentos. d) Promover campanhas de prevenção de intoxicações. 33. O que é a saúde da população em situação de rua? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de rua. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de rua. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de rua. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de rua. 34. Qual a importância da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Negra (PNAISPN)? a) Oferecer planos de saúde privados para a população negra. 22 b) Garantir a atenção integral à saúde da população negra, considerando as especificidades étnico-raciais. c) Financiar hospitais particulares para a população negra. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população negra. 35. O que é a saúde da população privada de liberdade? a) O tratamentode doenças infecciosas em pessoas privadas de liberdade. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas privadas de liberdade. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas privadas de liberdade. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas privadas de liberdade. 36. Qual a função do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre intoxicações e envenenamentos. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 37. O que é a saúde da população do campo, floresta e águas? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população do campo, floresta e águas. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas do campo, floresta e águas. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas do campo, floresta e águas. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas do campo, floresta e águas. 38. Qual a importância da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Cigana? a) Oferecer planos de saúde privados para a população cigana. b) Garantir a atenção integral à saúde da população cigana, considerando as especificidades culturais. c) Financiar hospitais particulares para a população cigana. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população cigana. 39. O que é a saúde da população migrante? a) O tratamento de doenças infecciosas em migrantes. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em migrantes. c) A gestão de hospitais públicos para migrantes. d) A regulamentação de planos de saúde privados para migrantes. 40. Qual a função do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 41. O que é a saúde da população ribeirinha? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população ribeirinha. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas ribeirinhas. 23 c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas ribeirinhas. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas ribeirinhas. 42. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSILGBT)? a) Oferecer planos de saúde privados para a população LGBT. b) Garantir a atenção integral à saúde da população LGBT, considerando as especificidades de cada grupo. c) Financiar hospitais particulares para a população LGBT. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população LGBT. 43. O que é a saúde da população quilombola? a) O tratamento de doenças infecciosas em quilombolas. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em quilombolas. c) A gestão de hospitais públicos para quilombolas. d) A regulamentação de planos de saúde privados para quilombolas. 44. Qual a função do Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 45. O que é a saúde da população surda? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população surda. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas surdas. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas surdas. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas surdas. 46. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Rua (PNSIPR)? a) Oferecer planos de saúde privados para a população em situação de rua. b) Garantir a atenção integral à saúde da população em situação de rua, considerando as especificidades e vulnerabilidades. c) Financiar hospitais particulares para a população em situação de rua. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população em situação de rua. 47. O que é a saúde da população com deficiência? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas com deficiência. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas com deficiência. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas com deficiência. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas com deficiência. 48. Qual a função do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. 24 c) Coletar e divulgar informações sobre óbitos e suas causas. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 49. O que é a saúde da população em situação de emergência e desastres? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de emergência e desastres. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de emergência e desastres. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de emergência e desastres. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de emergência e desastres. 50. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo, Floresta e Águas (PNSICFA)? a) Oferecer planos de saúde privados para a população do campo, floresta e águas. b) Garantir a atenção integral à saúde da população do campo, floresta e águas, considerando as especificidades e vulnerabilidades. c) Financiar hospitais particulares para a população do campo, floresta e águas. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população do campo, floresta e águas. 51. O que é a saúde da população em situação de violência? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de violência. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de violência. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de violência. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de violência. 52. Qual a função do Sistema de Informações Hospitalares (SIH)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre internações hospitalares. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 53. O que é a saúde da população em situação de trabalho infantil? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de trabalho infantil. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de trabalho infantil. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de trabalho infantil. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de trabalho infantil. 54. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População Privada de Liberdade (PNSIPPL)? a) Oferecer planos de saúde privados para a população privada de liberdade. b) Garantir a atenção integral à saúde da população privada de liberdade, considerando as especificidades e vulnerabilidades. c) Financiar hospitais particulares para a população privada de liberdade. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população privada de liberdade. 25 55. O que é a saúde da população em situação de tráfico de pessoas? a) O tratamentode doenças infecciosas em pessoas em situação de tráfico de pessoas. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de tráfico de pessoas. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de tráfico de pessoas. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de tráfico de pessoas. 56. Qual a função do Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre atendimentos ambulatoriais. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 57. O que é a saúde da população em situação de desnutrição? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de desnutrição. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de desnutrição. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de desnutrição. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de desnutrição. 58. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População Imigrante (PNSIPIM)? a) Oferecer planos de saúde privados para a população imigrante. b) Garantir a atenção integral à saúde da população imigrante, considerando as especificidades e vulnerabilidades. c) Financiar hospitais particulares para a população imigrante. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população imigrante. 59. O que é a saúde da população em situação de intolerância religiosa? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de intolerância religiosa. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de intolerância religiosa. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de intolerância religiosa. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de intolerância religiosa. 60. Qual a função do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre nascimentos e características dos recém-nascidos. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 61. O que é a saúde da população em situação de discriminação racial? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de discriminação racial. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de discriminação racial. 26 c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de discriminação racial. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de discriminação racial. 62. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População Cigana (PNSIPC)? a) Oferecer planos de saúde privados para a população cigana. b) Garantir a atenção integral à saúde da população cigana, considerando as especificidades e vulnerabilidades. c) Financiar hospitais particulares para a população cigana. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população cigana. 63. O que é a saúde da população em situação de desemprego? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de desemprego. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de desemprego. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de desemprego. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de desemprego. 64. Qual a função do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre vacinação e imunização. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 65. O que é a saúde da população em situação de analfabetismo? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de analfabetismo. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de analfabetismo. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de analfabetismo. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de analfabetismo. 66. Qual a importância da Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Violência (PNSIPV)? a) Oferecer planos de saúde privados para a população em situação de violência. b) Garantir a atenção integral à saúde da população em situação de violência, considerando as especificidades e vulnerabilidades. c) Financiar hospitais particulares para a população em situação de violência. d) Regulamentar a venda de medicamentos para a população em situação de violência. 67. O que é a saúde da população em situação de moradia precária? a) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de moradia precária. b) O conjunto de ações para promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de moradia precária. c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em situação de moradia precária. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de moradia precária. 27 68. Qual a função do Sistema de Informações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (SI-TB)? a) Gerenciar o financiamento do SUS. b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços de saúde em todo o território nacional. c) Coletar e divulgar informações sobre casos de tuberculose. d) Promover campanhas de prevenção de doenças transmitidas por vetores. 69. O que é a saúde da população em situação de insegurança alimentar? a) O estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população em situação de insegurança alimentar. b) O tratamento de doenças infecciosas em pessoas em situação de insegurança alimentar. c) A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de insegurança alimentar. d) A regulamentação de planos de saúde privados para pessoas em situação de insegurança alimentar. Anotações 28 Questão Resposta Comentário 1 b O SUS foi criado para garantir o acesso universal e igualitário aos serviços de saúde, conforme previsto na Constituição Federal de 1988. 2 b Os princípios doutrinários do SUS são integralidade, equidade e participação social, que norteiam a organização e o funcionamento do sistema. 3 b A Atenção Básica é o nível de atenção primária, porta de entrada do SUS, responsável por coordenar o cuidado e resolver a maioria dos problemas de saúde. 4 b A Vigilância Sanitária fiscaliza e regulamenta produtos e serviços que possam afetar a saúde, como alimentos, medicamentos e estabelecimentos de saúde. 5 b A PNI é o programa de vacinação gratuita oferecido pelo SUS, que visa prevenir doenças e proteger a saúde da população. 6 a O controle social garante a participação da população na gestão do SUS, por meio de conselhos e conferências de saúde. 7 b A promoção da saúde é o conjunto de ações para melhorar a qualidade de vida e prevenir doenças, como hábitos saudáveis, saneamento básico e educação em saúde. 8 c O CNS formula e controla a execução da política nacional de saúde, representando os interesses da população e garantindo a participação social no SUS. 9 a A epidemiologia é o estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na população, auxiliando na formulação de políticas de saúde e na prevenção de doenças. 10 b A ESF fortalece a Atenção Básica e a relação entre equipe de saúde e comunidade, por meio deequipes multidisciplinares que acompanham as famílias em seu território. 11 b Os Determinantes Sociais da Saúde (DSS) são as condições socioeconômicas, culturais e ambientais que afetam a saúde das populações, influenciando o acesso aos serviços de saúde e a qualidade de vida. 12 b A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) visa fortalecer ações de promoção da saúde em todos os níveis do SUS, como hábitos saudáveis, saneamento básico e educação em saúde. 13 a A regionalização do SUS divide o sistema em regiões de saúde para facilitar o acesso aos serviços, considerando as necessidades e características de cada região. 14 b A Vigilância Epidemiológica monitora e controla doenças e agravos na população, coletando e analisando dados para subsidiar a tomada de decisões em saúde. 15 b O Plano Nacional de Saúde (PNS) é o planejamento estratégico do SUS para um período de quatro anos, definindo metas e ações para melhorar a saúde da população. 16 b A intersetorialidade na saúde pública integra ações de diferentes setores, como educação, assistência social e meio ambiente, para promover a saúde de forma integral. 17 b A Política Nacional de Saúde Mental (PNSM) visa promover a saúde mental e prevenir transtornos mentais, garantindo o acesso a serviços de saúde mental e o respeito aos direitos das pessoas com transtornos mentais. 18 b A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) fiscaliza e regulamenta produtos e serviços de saúde, como medicamentos, alimentos e cosméticos, para garantir a segurança da população. 29 19 c A saúde ambiental estuda a relação entre o ambiente e a saúde humana, buscando prevenir doenças e agravos relacionados à poluição, saneamento básico e outros fatores ambientais. 20 b O Sistema de Informação em Saúde (SIS) coleta e analisa dados para subsidiar a tomada de decisões em saúde, permitindo o monitoramento de indicadores e a avaliação de políticas e programas de saúde. 21 b A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) promove a alimentação saudável e previne doenças relacionadas à nutrição, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. 22 a A participação social na gestão do SUS garante a participação da população na formulação e controle das políticas de saúde, por meio de conselhos e conferências de saúde. 23 b A Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST) visa promover a saúde e prevenir doenças relacionadas ao trabalho, como acidentes, doenças ocupacionais e transtornos mentais. 24 c O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) organiza e controla o processo de transplantes de órgãos e tecidos, garantindo a equidade e a segurança do processo. 25 a A saúde indígena estuda a distribuição e os determinantes das doenças na população indígena, considerando as especificidades culturais e territoriais. 26 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) garante a atenção integral à saúde da mulher em todas as fases da vida, considerando as especificidades de cada fase. 27 b A saúde do idoso visa promover a saúde e prevenir doenças em idosos, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos dos idosos. 28 c O Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados (SINASAN) organiza e controla a coleta, processamento e distribuição de sangue e hemoderivados, garantindo a segurança e a qualidade do sangue. 29 a A saúde da criança estuda a distribuição e os determinantes das doenças na população infantil, considerando as especificidades da infância. 30 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) garante a atenção integral à saúde do homem em todas as fases da vida, considerando as especificidades de cada fase. 31 b A saúde da população LGBT visa promover a saúde e prevenir doenças específicas da população LGBT, considerando as especificidades de cada grupo. 32 c O Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) coleta e divulga informações sobre intoxicações e envenenamentos, auxiliando na prevenção e no tratamento. 33 a A saúde da população em situação de rua estuda a distribuição e os determinantes das doenças na população em situação de rua, considerando as vulnerabilidades e especificidades. 34 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Negra (PNAISPN) garante a atenção integral à saúde da população negra, considerando as especificidades étnico-raciais. 35 b A saúde da população privada de liberdade visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas privadas de liberdade, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 30 36 b O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) fiscaliza e regulamenta produtos e serviços de saúde em todo o território nacional, garantindo a segurança da população. 37 a A saúde da população do campo, floresta e águas estuda a distribuição e os determinantes das doenças nessa população, considerando as especificidades territoriais e culturais. 38 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Cigana visa garantir a atenção integral à saúde da população cigana, considerando as especificidades culturais. 39 b A saúde da população migrante visa promover a saúde e prevenir doenças em migrantes, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 40 c O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) coleta e divulga informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, auxiliando no controle e prevenção. 41 a A saúde da população ribeirinha estuda a distribuição e os determinantes das doenças nessa população, considerando as especificidades territoriais e culturais. 42 b A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSILGBT) garante a atenção integral à saúde da população LGBT, considerando as especificidades de cada grupo. 43 b A saúde da população quilombola visa promover a saúde e prevenir doenças em quilombolas, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 44 c O Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) coleta e divulga informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, auxiliando no controle e prevenção. 45 a A saúde da população surda estuda a distribuição e os determinantes das doenças nessa população, considerando as especificidades culturais e de comunicação. 46 b A Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Rua (PNSIPR) garante a atenção integral à saúde da população em situação de rua, considerando as especificidades e vulnerabilidades. 47 b A saúde da população com deficiência visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas com deficiência, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 48 c O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) coleta e divulga informações sobre óbitos e suas causas, auxiliando no monitoramento da mortalidade e na formulação de políticas de saúde. 49 a A saúde da população em situação de emergência e desastres estuda a distribuição e os determinantes das doenças nessa população, considerando as vulnerabilidades e necessidades específicas. 50 b A Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo, Floresta e Águas (PNSICFA) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e vulnerabilidades. 51 b A saúde da população em situação de violência visa promover a saúde e prevenir doenças em pessoas em situação de violência, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 52 c O Sistema de Informações Hospitalares (SIH) coleta e divulga informações sobre internações hospitalares, auxiliando no monitoramento da utilização de serviços hospitalares e na formulação de políticas de saúde. 31 53 a A saúde da população em situação de trabalho infantil estuda a distribuição e os determinantes das doenças nessa população,