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Leila Fejoli

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Termos de Uso - Proibição de Compartilhamento de Material 
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8. Contato: 
Em caso de dúvidas sobre estes Termos de Uso, entre em contato com TNP CONCURSOS através do nosso 
através do E-mail, Instagram e Whatsapp. 
 
Agradecimento 
Expressamos nossos sinceros agradecimentos a todos que tornaram este PDF realidade. A você, por seu 
apoio e confiança em nosso trabalho. Que estas páginas seja um guia perfeito para alcançar seus objetivos. 
Conte Conosco na sua jornada ruma ao seu sucesso. 
3 
 
 
 
 
Indice 
Normas do Samu............................................................................................................................................ 04 
 Gabarito......................................................................................................................................................14 
Saúde Publica................................................................................................................................................. 18 
 Gabarito......................................................................................................................................................28 
Direito Sanitário..............................................................................................................................................33 
 Gabarito......................................................................................................................................................44 
Legislação Samu..............................................................................................................................................48 
 Gabarito......................................................................................................................................................57 
APH.................................................................................................................................................................61 
 Gabarito......................................................................................................................................................83 
PHTLS..............................................................................................................................................................98 
 Gabarito....................................................................................................................................................120 
Cinematica....................................................................................................................................................136 
 Gabarito....................................................................................................................................................148 
Segurança da Equipe.....................................................................................................................................153 
 Gabarito....................................................................................................................................................163 
Materiais Perigosos.......................................................................................................................................168 
 Gabarito....................................................................................................................................................177 
Tipos de Traumas...........................................................................................................................................182 
 Gabarito....................................................................................................................................................198 
Fundamentos da Ética Moral e Ética Profissionais........................................................................................212 
 Gabarito....................................................................................................................................................227 
Dicas 
Se você optou por imprimir esta guia de estudo após finalizar cada tema, você encontrara um espaço para 
anotações que se encontra entre e depois das perguntas e o gabarito. 
Bons estudos
4 
 
Apostila de Questões - Normas do SAMU 
Instruções: 
• Leia atentamente cada questão e suas 
alternativas. 
• Escolha a alternativa que você considera 
correta. 
• Ao final da apostila, confira o gabarito e 
revise os temas em que você teve mais 
dificuldade. 
 
1. Qual o objetivo principal do SAMU (Serviço de 
Atendimento Móvel de Urgência)? 
a) Realizar consultas médicas domiciliares. 
b) Prestar atendimento pré-hospitalar de urgência 
e emergência. 
c) Agendar exames e procedimentos hospitalares. 
d) Distribuir medicamentos gratuitos à população. 
2. O SAMU é um serviço: 
a) Privado, com fins lucrativos. 
b) Público, gratuito e acessível 24 horas. 
c) Vinculado a planos de saúde particulares. 
d) Exclusivo para servidores públicos. 
3. Qual o número telefônico para acionar o 
SAMU? 
a) 190 
b) 192 
c) 193 
d) 199 
4. O que significa a sigla USA no contexto do 
SAMU? 
a) Unidade de Saúde Avançada. 
b) União dos Socorristas Autônomos. 
c) Unidade de Suporte Avançado. 
d) Urgência e Saúde Ambulatorial. 
5. Qual profissional é responsável por regular as 
chamadas no SAMU? 
a) Enfermeiro. 
b) Médico regulador. 
c) Técnico de enfermagem. 
d) Condutor socorrista. 
6. O que é o TARM (Técnico Auxiliar de 
Regulação Médica)? 
a) Profissional que auxilia na regulação das 
chamadas. 
b) Veículo de transporte de pacientes graves. 
c) Equipamento de monitorização cardíaca. 
d) Protocolo de atendimento em emergências 
respiratórias. 
7. Qual a função do condutor socorrista no 
SAMU? 
a) Realizar procedimentos invasivos nos 
pacientes. 
b) Dirigir a ambulância e auxiliar no atendimento. 
c) Regular as chamadas telefônicas. 
d) Prescrever medicamentos. 
8. O que é o DEA (Desfibrilador Externo 
Automático)? 
a) Equipamento para medir a pressão arterial.considerando as vulnerabilidades e 
riscos específicos. 
54 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Privada de Liberdade (PNSIPPL) 
garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades. 
55 b A saúde da população em situação de tráfico de pessoas visa promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de tráfico de pessoas, garantindo o 
acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 
56 c O Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) coleta e divulga informações sobre 
atendimentos ambulatoriais, auxiliando no monitoramento da utilização de 
serviços ambulatoriais e na formulação de políticas de saúde. 
57 a A saúde da população em situação de desnutrição estuda a distribuição e os 
determinantes das doenças nessa população, considerando as vulnerabilidades e 
necessidades específicas. 
58 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Imigrante (PNSIPIM) garante a 
atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e 
vulnerabilidades. 
59 b A saúde da população em situação de intolerância religiosa visa promover a saúde 
e prevenir doenças em pessoas em situação de intolerância religiosa, garantindo o 
acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 
60 c O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) coleta e divulga 
informações sobre nascimentos e características dos recém-nascidos, auxiliando 
no monitoramento da natalidade e na formulação de políticas de saúde. 
61 a A saúde da população em situação de discriminação racial estuda a distribuição e 
os determinantes das doenças nessa população, considerando as vulnerabilidades 
e especificidades étnico-raciais. 
62 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Cigana (PNSIPC) garante a 
atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e 
vulnerabilidades. 
63 b A saúde da população em situação de desemprego visa promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de desemprego, garantindo o acesso a 
serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 
64 c O Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) coleta e 
divulga informações sobre vacinação e imunização, auxiliando no monitoramento 
da cobertura vacinal e na formulação de políticas de imunização. 
65 a A saúde da população em situação de analfabetismo estuda a distribuição e os 
determinantes das doenças nessa população, considerando as vulnerabilidades e 
dificuldades de acesso à informação. 
66 b A Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Violência 
(PNSIPV) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades. 
67 b A saúde da população em situação de moradia precária visa promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de moradia precária, garantindo o 
acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos humanos. 
68 c O Sistema de Informações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (SI-
TB) coleta e divulga informações sobre casos de tuberculose, auxiliando no 
monitoramento da doença e na formulação de políticas de controle. 
32 
 
69 a A saúde da população em situação de insegurança alimentar estuda a distribuição 
e os determinantes das doenças nessa população, considerando as 
vulnerabilidades e dificuldades de acesso a alimentos. 
70 c A educação em saúde capacita a população para tomar decisões informadas sobre 
sua saúde, promovendo hábitos saudáveis e prevenindo doenças. 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
Apostila de Questões - Direito Sanitário 
1. O que é o Direito Sanitário? 
a) O ramo do direito que regula a venda de 
medicamentos. 
b) O conjunto de normas jurídicas que visam 
proteger e promover a saúde da população. 
c) A legislação sobre planos de saúde privados. 
d) As leis que regulamentam a construção de 
hospitais. 
2. Qual a base legal do Direito Sanitário no 
Brasil? 
a) Código Civil. 
b) Constituição Federal de 1988. 
c) Código Penal. 
d) Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 
3. O que é a Lei nº 8.080/90? 
a) A lei que regulamenta a venda de 
medicamentos genéricos. 
b) A lei que dispõe sobre as condições para a 
promoção, proteção e recuperação da saúde, a 
organização e o funcionamento dos serviços 
correspondentes. 
c) A lei que cria planos de saúde populares. 
d) A lei que estabelece normas para a construção 
de hospitais públicos. 
4. Qual a função da Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária (ANVISA)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
que possam afetar a saúde da população. 
c) Promover campanhas de vacinação. 
d) Realizar pesquisas epidemiológicas. 
5. O que é a Vigilância Sanitária? 
a) O controle de epidemias. 
b) O conjunto de ações capazes de eliminar, 
diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir 
nos problemas sanitários decorrentes do meio 
ambiente, 1 da produção e circulação de bens e da 
prestação de serviços de interesse da saúde. 
c) A gestão de hospitais públicos. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
6. Qual a importância do controle social no 
Direito Sanitário? 
a) Garantir a participação da população na 
formulação e controle das políticas de saúde. 
b) Financiar hospitais particulares. 
c) Regulamentar a venda de medicamentos. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
7. O que é a promoção da saúde no contexto do 
Direito Sanitário? 
a) O tratamento de doenças. 
b) O conjunto de ações para melhorar a qualidade 
de vida e prevenir doenças, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
8. Qual a função do Conselho Nacional de Saúde 
(CNS)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde. 
c) Formular e controlar a execução da política 
nacional de saúde. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
34 
 
9. O que é a epidemiologia no contexto do 
Direito Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população, auxiliando na 
formulação de políticas de saúde. 
b) O tratamento de doenças infecciosas. 
c) A gestão de hospitais públicos. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
10. Qual a importância da Estratégia Saúde da 
Família (ESF) no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados. 
b) Fortalecer a Atenção Básica e a relação entre 
equipe de saúde e comunidade, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos. 
11. O que são os Determinantes Sociais da Saúde 
(DSS) no contexto do Direito Sanitário? 
a) Fatores genéticos que influenciam a saúde. 
b) Condições socioeconômicas, culturais e 
ambientais que afetam a saúde, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
c) Acesso a serviços de saúde privados. 
d) Hábitos individuais de alimentação e exercício 
físico. 
12. Qual a importância da Política Nacional de 
Promoção da Saúde (PNPS) no Direito Sanitário? 
a) Regulamentar a venda de medicamentos. 
b) Fortalecer ações de promoção da saúde em 
todos os níveis do SUS, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares. 
d) Gerenciar o financiamento do SUS. 
13. O que é a regionalização do SUS no contexto 
do Direito Sanitário? 
a) A divisão do sistema em regiões de saúde para 
facilitar o acesso, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
b) A privatização dos serviços de saúde. 
c) A centralização da gestão do SUS. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
14. Qual a função da Vigilância Epidemiológica 
no Direito Sanitário? 
a) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde. 
b) Monitorar e controlar doenças e agravos na 
população, conforme previsto na legislação 
sanitária.c) Gerenciar o financiamento do SUS. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
15. O que é o Plano Nacional de Saúde (PNS) no 
contexto do Direito Sanitário? 
a) O conjunto de normas para a venda de 
medicamentos. 
b) O planejamento estratégico do SUS para um 
período de quatro anos, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
c) A regulamentação de planos de saúde privados. 
d) A gestão de hospitais públicos. 
16. Qual a importância da intersetorialidade na 
saúde pública no Direito Sanitário? 
a) Garantir a participação da população na gestão 
do SUS. 
b) Integrar ações de diferentes setores para 
promover a saúde, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares. 
35 
 
d) Regulamentar a venda de medicamentos. 
17. O que é a Política Nacional de Saúde Mental 
(PNSM) no contexto do Direito Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde 
mental e prevenir transtornos mentais, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
18. Qual a função da Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária (ANVISA) no Direito 
Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
c) Formular e controlar a execução da política 
nacional de saúde. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
19. O que é a saúde ambiental no contexto do 
Direito Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população. 
b) O tratamento de doenças infecciosas. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde humana, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
20. Qual a importância do Sistema de 
Informação em Saúde (SIS) no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados. 
b) Coletar e analisar dados para subsidiar a 
tomada de decisões em saúde, conforme previsto 
na legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos. 
21. O que é a Política Nacional de Alimentação e 
Nutrição (PNAN) no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O conjunto de normas para a venda de 
medicamentos. 
b) O programa de promoção da alimentação 
saudável e prevenção de doenças relacionadas à 
nutrição, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
c) A regulamentação de planos de saúde privados. 
d) A gestão de hospitais públicos. 
22. Qual a importância da participação social na 
gestão do SUS no Direito Sanitário? 
a) Garantir a participação da população na 
formulação e controle das políticas de saúde, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
b) Financiar hospitais particulares. 
c) Regulamentar a venda de medicamentos. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
23. O que é a Política Nacional de Saúde do 
Trabalhador (PNST) no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças relacionadas ao trabalho, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
24. Qual a função do Sistema Nacional de 
Transplantes (SNT) no Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
36 
 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde. 
c) Organizar e controlar o processo de 
transplantes de órgãos e tecidos, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
25. O que é a saúde indígena no contexto do 
Direito Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população indígena. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
indígenas. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde dos 
indígenas, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para indígenas. 
26. Qual a importância da Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) 
no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para 
mulheres. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da mulher 
em todas as fases da vida, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para mulheres. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
mulheres. 
27. O que é a saúde do idoso no contexto do 
Direito Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
idosos. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em idosos, conforme previsto 
na legislação sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos para idosos. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para idosos. 
28. Qual a função do Sistema Nacional de 
Sangue, Componentes e Derivados (SINASAN) no 
Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde relacionados ao sangue. 
c) Organizar e controlar a coleta, processamento 
e distribuição de sangue e hemoderivados, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
d) Promover campanhas de doação de sangue. 
29. O que é a saúde da criança no contexto do 
Direito Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população infantil. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
crianças. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
crianças, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para crianças. 
30. Qual a importância da Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) 
no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para 
homens. 
b) Garantir a atenção integral à saúde do homem 
em todas as fases da vida, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para homens. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
homens. 
31. O que é a saúde da população LGBT no 
contexto do Direito Sanitário? 
37 
 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas LGBT. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças específicas da população LGBT, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas 
LGBT. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas LGBT. 
32. Qual a função do Sistema Nacional de 
Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) no 
Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos tóxicos e 
farmacológicos. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
intoxicações e envenenamentos, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
intoxicações. 
33. O que é a saúde da população em situação 
de rua no contexto do Direito Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de rua. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de rua. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de rua, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de rua. 
34. Qual a importância da Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde da População Negra 
(PNAISPN) no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população negra. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população negra, considerando as especificidades 
étnico-raciais, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população negra. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população negra. 
35. O que é a saúde da população privada de 
liberdade no contexto do Direito Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas privadas de liberdade. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas privadas de 
liberdade, conforme previstona legislação 
sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas 
privadas de liberdade. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas privadas de liberdade. 
36. Qual a função do Sistema Nacional de 
Vigilância Sanitária (SNVS) no Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
intoxicações e envenenamentos. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
37. O que é a saúde da população do campo, 
floresta e águas no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população do campo, floresta e 
águas. 
38 
 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas do campo, floresta e águas. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas do campo, floresta e águas, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas do campo, floresta e águas. 
38. Qual a importância da Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde da População Cigana 
no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população cigana. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população cigana, considerando as 
especificidades culturais, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população cigana. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população cigana. 
39. O que é a saúde da população migrante no 
contexto do Direito Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
migrantes. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em migrantes, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos para migrantes. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para migrantes. 
40. Qual a função do Sistema Nacional de 
Vigilância Epidemiológica (SNVE) no Direito 
Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre doenças e 
agravos de notificação compulsória, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
41. O que é a saúde da população ribeirinha no 
contexto do Direito Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população ribeirinha. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas ribeirinhas. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas ribeirinhas, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas ribeirinhas. 
42. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, 
Travestis e Transexuais (PNSILGBT) no Direito 
Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população LGBT. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população LGBT, considerando as especificidades 
de cada grupo, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população LGBT. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população LGBT. 
43. O que é a saúde da população quilombola no 
contexto do Direito Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
quilombolas. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em quilombolas, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
39 
 
c) A gestão de hospitais públicos para 
quilombolas. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para quilombolas. 
44. Qual a função do Sistema Nacional de 
Informação de Agravos de Notificação (SINAN) 
no Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre doenças e 
agravos de notificação compulsória, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
45. O que é a saúde da população surda no 
contexto do Direito Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população surda. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas surdas. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas surdas, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas surdas. 
46. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População em Situação de Rua 
(PNSIPR) no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população em situação de rua. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população em situação de rua, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população em situação de rua. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população em situação de rua. 
47. O que é a saúde da população com 
deficiência no contexto do Direito Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas com deficiência. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas com deficiência, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas 
com deficiência. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas com deficiência. 
48. Qual a função do Sistema de Informações 
sobre Mortalidade (SIM) no Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre óbitos e 
suas causas, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
49. O que é a saúde da população em situação 
de emergência e desastres no contexto do 
Direito Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
emergência e desastres. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de emergência e desastres. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de emergência e desastres, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
40 
 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de emergência e 
desastres. 
50. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População do Campo, Floresta 
e Águas (PNSICFA) no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população do campo, floresta e águas. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população do campo, floresta e águas, 
considerando as especificidades e 
vulnerabilidades, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população do campo, floresta e águas. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população do campo, floresta e águas. 
51. O que é a saúde da população em situação 
de violência no contexto do Direito Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de violência. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
violência, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de violência. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de violência. 
52. Qual a função do Sistema de Informações 
Hospitalares (SIH) no Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
internações hospitalares, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
d) Promovercampanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
53. O que é a saúde da população em situação 
de trabalho infantil no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
trabalho infantil. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de trabalho infantil. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de trabalho infantil, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de trabalho infantil. 
54. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População Privada de 
Liberdade (PNSIPPL) no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população privada de liberdade. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população privada de liberdade, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população privada de liberdade. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população privada de liberdade. 
55. O que é a saúde da população em situação 
de tráfico de pessoas no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de tráfico de pessoas. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
tráfico de pessoas, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
41 
 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de tráfico de pessoas. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de tráfico de pessoas. 
56. Qual a função do Sistema de Informações 
Ambulatoriais (SIA) no Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
atendimentos ambulatoriais, conforme previsto 
na legislação sanitária. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
57. O que é a saúde da população em situação 
de desnutrição no contexto do Direito Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
desnutrição. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de desnutrição. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de desnutrição, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de desnutrição. 
58. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População Imigrante 
(PNSIPIM) no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população imigrante. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população imigrante, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população imigrante. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população imigrante. 
59. O que é a saúde da população em situação 
de intolerância religiosa no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de intolerância religiosa. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
intolerância religiosa, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de intolerância religiosa. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de intolerância 
religiosa. 
60. Qual a função do Sistema de Informações 
sobre Nascidos Vivos (SINASC) no Direito 
Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
nascimentos e características dos recém-nascidos, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
61. O que é a saúde da população em situação 
de discriminação racial no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
discriminação racial. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de discriminação racial. 
42 
 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de discriminação racial, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de discriminação racial. 
62. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População Cigana (PNSIPC) no 
Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população cigana. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população cigana, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população cigana. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população cigana. 
63. O que é a saúde da população em situação 
de desemprego no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de desemprego. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
desemprego, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de desemprego. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de desemprego. 
64. Qual a função do Sistema de Informações do 
Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) no 
Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre vacinação 
e imunização, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
65. O que é a saúde da população em situação 
de analfabetismo no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
analfabetismo. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de analfabetismo. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de analfabetismo, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de analfabetismo. 
66. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População em Situação de 
Violência (PNSIPV) no Direito Sanitário? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população em situação de violência. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população em situação de violência, 
considerando as especificidades e 
vulnerabilidades, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população em situação de violência. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população em situação de violência. 
67. O que é a saúde da população em situação 
de moradia precária no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de moradia precária. 
43 
 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
moradia precária, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de moradia precária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de moradia precária. 
68. Qual a função do Sistema de Informações do 
Programa Nacional de Controle da Tuberculose 
(SI-TB) no Direito Sanitário? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgarinformações sobre casos de 
tuberculose, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
69. O que é a saúde da população em situação 
de insegurança alimentar no contexto do Direito 
Sanitário? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
insegurança alimentar. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de insegurança alimentar. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de insegurança alimentar, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de insegurança 
alimentar. 
70. Qual a importância da educação em saúde 
no Direito Sanitário? 
a) Reduzir o financiamento do SUS. 
b) Aumentar a venda de medicamentos. 
c) Capacitar a população para tomar decisões 
informadas sobre sua saúde, conforme previsto 
na legislação sanitária. 
d) Privatizar os serviços de saúde. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
Questão Resposta Comentário 
1 b O Direito Sanitário é o ramo do direito que regula as normas jurídicas para 
proteger e promover a saúde da população. 
2 b A Constituição Federal de 1988 é a base legal do Direito Sanitário no Brasil, 
estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado. 
3 b A Lei nº 8.080/90 dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e 
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços 
correspondentes. 
4 b A ANVISA fiscaliza e regulamenta produtos e serviços que possam afetar a saúde 
da população, como medicamentos, alimentos e cosméticos. 
5 b A Vigilância Sanitária é o conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir 
riscos à saúde e intervir nos problemas sanitários. 
6 a O controle social garante a participação da população na formulação e controle 
das políticas de saúde, por meio de conselhos e conferências de saúde. 
7 b A promoção da saúde é o conjunto de ações para melhorar a qualidade de vida e 
prevenir doenças, conforme previsto na legislação sanitária. 
8 c O CNS formula e controla a execução da política nacional de saúde, representando 
os interesses da população e garantindo a participação social. 
9 a A epidemiologia auxilia na formulação de políticas de saúde, estudando a 
distribuição e os determinantes das doenças na população. 
10 b A ESF fortalece a Atenção Básica e a relação entre equipe de saúde e comunidade, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
11 b Os Determinantes Sociais da Saúde (DSS) são as condições socioeconômicas, 
culturais e ambientais que afetam a saúde, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
12 b A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) visa fortalecer ações de 
promoção da saúde em todos os níveis do SUS, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
13 a A regionalização do SUS divide o sistema em regiões de saúde para facilitar o 
acesso, conforme previsto na legislação sanitária. 
14 b A Vigilância Epidemiológica monitora e controla doenças e agravos na população, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
15 b O Plano Nacional de Saúde (PNS) é o planejamento estratégico do SUS para um 
período de quatro anos, conforme previsto na legislação sanitária. 
16 b A intersetorialidade na saúde pública integra ações de diferentes setores para 
promover a saúde, conforme previsto na legislação sanitária. 
17 b A Política Nacional de Saúde Mental (PNSM) visa promover a saúde mental e 
prevenir transtornos mentais, conforme previsto na legislação sanitária. 
18 b A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) fiscaliza e regulamenta 
produtos e serviços de saúde, conforme previsto na legislação sanitária. 
19 c A saúde ambiental estuda a relação entre o ambiente e a saúde humana, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
20 b O Sistema de Informação em Saúde (SIS) coleta e analisa dados para subsidiar a 
tomada de decisões em saúde, conforme previsto na legislação sanitária. 
21 b A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) promove a alimentação 
saudável e previne doenças relacionadas à nutrição, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
45 
 
22 a A participação social na gestão do SUS garante a participação da população na 
formulação e controle das políticas de saúde, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
23 b A Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST) visa promover a saúde e 
prevenir doenças relacionadas ao trabalho, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
24 c O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) organiza e controla o processo de 
transplantes de órgãos e tecidos, conforme previsto na legislação sanitária. 
25 c A relação entre o ambiente e a saúde dos indígenas é um aspecto crucial da saúde 
indígena, conforme previsto na legislação sanitária. 
26 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) garante a 
atenção integral à saúde da mulher em todas as fases da vida, conforme previsto 
na legislação sanitária. 
27 b A saúde do idoso visa promover a saúde e prevenir doenças em idosos, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
28 c O Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados (SINASAN) organiza e 
controla a coleta, processamento e distribuição de sangue e hemoderivados, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
29 c A relação entre o ambiente e a saúde das crianças é um aspecto crucial da saúde 
da criança, conforme previsto na legislação sanitária. 
30 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) garante a 
atenção integral à saúde do homem em todas as fases da vida, conforme previsto 
na legislação sanitária. 
31 b A saúde da população LGBT visa promover a saúde e prevenir doenças específicas 
da população LGBT, conforme previsto na legislação sanitária. 
32 c O Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) coleta e 
divulga informações sobre intoxicações e envenenamentos, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
33 c A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas em situação de rua é um 
aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
34 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Negra (PNAISPN) 
garante a atenção integral à saúde da população negra, considerando as 
especificidades étnico-raciais, conforme previsto na legislação sanitária. 
35 b A saúde da população privada de liberdade visa promover a saúde e prevenir 
doenças em pessoas privadas de liberdade, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
36 b O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) fiscaliza e regulamenta produtos 
e serviços de saúde em todo o território nacional, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
37 c A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas do campo, floresta e águas é um 
aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
38 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Cigana visa garantir a 
atenção integral à saúde da população cigana, considerando as especificidades 
culturais, conforme previsto na legislação sanitária. 
39 b A saúde da população migrante visa promover a saúde e prevenir doenças em 
migrantes, conforme previsto na legislação sanitária. 
46 
 
40 c O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) coleta e divulga 
informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
41 c A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas ribeirinhas é um aspecto crucial 
da saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 
42 b A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e 
Transexuais (PNSILGBT) garante a atenção integral à saúde da população LGBT, 
considerando as especificidades de cada grupo, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
43 b A saúde da população quilombola visapromover a saúde e prevenir doenças em 
quilombolas, conforme previsto na legislação sanitária. 
44 c O Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) coleta e 
divulga informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, 
conforme previsto na legislação sanitária. 
45 c A relação entre o ambiente e a saúde das pessoas surdas é um aspecto crucial da 
saúde dessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 
46 b A Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Rua (PNSIPR) 
garante a atenção integral à saúde da população em situação de rua, considerando 
as especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 
47 b A saúde da população com deficiência visa promover a saúde e prevenir doenças 
em pessoas com deficiência, conforme previsto na legislação sanitária. 
48 c O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) coleta e divulga informações 
sobre óbitos e suas causas, conforme previsto na legislação sanitária. 
49 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de emergência e 
desastres é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
50 b A Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo, Floresta e Águas 
(PNSICFA) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 
51 b A saúde da população em situação de violência visa promover a saúde e prevenir 
doenças em pessoas em situação de violência, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
52 c O Sistema de Informações Hospitalares (SIH) coleta e divulga informações sobre 
internações hospitalares, conforme previsto na legislação sanitária. 
53 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de trabalho 
infantil é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
54 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Privada de Liberdade (PNSIPPL) 
garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 
55 b A saúde da população em situação de tráfico de pessoas visa promover a saúde e 
prevenir doenças nessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 
56 c O Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) coleta e divulga informações sobre 
atendimentos ambulatoriais, conforme previsto na legislação sanitária. 
57 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de desnutrição é 
um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
47 
 
58 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Imigrante (PNSIPIM) garante a 
atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e 
vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 
59 b A saúde da população em situação de intolerância religiosa visa promover a saúde 
e prevenir doenças nessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 
60 c O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) coleta e divulga 
informações sobre nascimentos e características dos recém-nascidos, conforme 
previsto na legislação sanitária. 
61 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de discriminação 
racial é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
62 b A Política Nacional de Saúde Integral da População Cigana (PNSIPC) garante a 
atenção integral à saúde dessa população, considerando as especificidades e 
vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 
63 b A saúde da população em situação de desemprego visa promover a saúde e 
prevenir doenças nessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 
64 c O Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) coleta e 
divulga informações sobre vacinação e imunização, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
65 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de analfabetismo 
é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na legislação 
sanitária. 
66 b A Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Violência 
(PNSIPV) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades, conforme previsto na legislação sanitária. 
67 b A saúde da população em situação de moradia precária visa promover a saúde e 
prevenir doenças nessa população, conforme previsto na legislação sanitária. 
68 c O Sistema de Informações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (SI-
TB) coleta e divulga informações sobre casos de tuberculose, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
69 c A relação entre o ambiente e a saúde da população em situação de insegurança 
alimentar é um aspecto crucial da saúde dessa população, conforme previsto na 
legislação sanitária. 
70 c A educação em saúde capacita a população para tomar decisões informadas sobre 
sua saúde, conforme previsto na legislação sanitária. 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
48 
 
Apostila de Questões - Legislação do SAMU 
1. Qual a legislação que instituiu o Serviço de 
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no 
Brasil? 
a) Lei nº 8.080/90. 
b) Portaria nº 2.048/2002. 
c) Lei nº 10.216/2001. 
d) Portaria nº 1.600/2011. 
2. Qual o principal objetivo do SAMU? 
a) Realizar consultas médicas domiciliares. 
b) Prestar atendimento pré-hospitalar de urgência 
e emergência. 
c) Gerenciar hospitais públicos. 
d) Regulamentar planos de saúde privados. 
3. Qual a função da Central de Regulação Médica 
do SAMU? 
a) Realizar exames laboratoriais. 
b) Receber chamados, classificar a gravidade e 
acionar os recursos necessários. 
c) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
d) Agendar consultas médicas. 
4. Quais os profissionais que compõem as 
equipes do SAMU? 
a) Médicos, enfermeiros e fisioterapeutas. 
b) Médicos, enfermeiros, técnicos de 
enfermagem e condutores socorristas. 
c) Dentistas, psicólogos e assistentes sociais. 
d) Nutricionistas, fonoaudiólogos e terapeutas 
ocupacionais. 
5. Qual o número telefônico para acionar o 
SAMU? 
a) 190. 
b) 192. 
c) 193. 
d) 199. 
6. Qual a importância da classificação de risco no 
atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Priorizar o atendimento dos casos mais graves. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
7. Quais os tipos de viaturas utilizadas pelo 
SAMU? 
a) Ambulâncias, helicópteros e motolâncias. 
b) Carros de passeio e ônibus. 
c) Caminhões e tratores. 
d) Bicicletas e motocicletas. 
8. Qual a função do médico regulador do SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e 
orientar as equipes. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
9. Qual a importância da comunicação entre a 
equipe do SAMU e o hospital de destino? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Informar sobre o estado do paciente e preparar 
o hospital para recebê-lo. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
10. Qual a função do técnico de enfermagem no 
SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
49 
 
b) Auxiliar o enfermeiro e o médico nos 
procedimentos de emergência. 
c) Dirigir as ambulâncias. 
d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
11. Qual a função do condutor socorrista no 
SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos 
procedimentos de emergência. 
c) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
d) Agendar consultas médicas. 
12. Qual a importância da biossegurança no 
atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Proteger os profissionais e pacientes de riscos 
biológicos. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
13. Quais os equipamentosde proteção 
individual (EPIs) utilizados pelos profissionais do 
SAMU? 
a) Uniformes de gala e chapéus. 
b) Luvas, máscaras, óculos e aventais. 
c) Ternos e gravatas. 
d) Roupas de banho e chinelos. 
14. Qual a função do enfermeiro no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar 
procedimentos de alta complexidade. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
15. Qual a importância do trabalho em equipe 
no SAMU? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Garantir a eficiência e a qualidade do 
atendimento pré-hospitalar. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
16. Qual a função do rádio operador no SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Comunicar-se com as equipes e registrar os 
chamados. 
c) Dirigir as ambulâncias. 
d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
17. Qual a importância da comunicação eficaz no 
atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Garantir a clareza e a precisão das informações 
transmitidas. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
18. Quais os tipos de ocorrências atendidas pelo 
SAMU? 
a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. 
b) Urgências e emergências clínicas, cirúrgicas, 
traumáticas e psiquiátricas. 
c) Agendamento de consultas e visitas 
domiciliares. 
d) Campanhas de vacinação e promoção da 
saúde. 
19. Qual a função do médico intervencionista no 
SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
50 
 
b) Prestar atendimento médico de alta 
complexidade no local da ocorrência. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
20. Qual a importância do tempo-resposta no 
atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Reduzir a morbimortalidade dos pacientes em 
situações de urgência e emergência. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
21. Qual a função do técnico de enfermagem 
intervencionista no SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Auxiliar o enfermeiro e o médico nos 
procedimentos de alta complexidade no local da 
ocorrência. 
c) Dirigir as ambulâncias. 
d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
22. Qual a importância da humanização no 
atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Garantir o respeito e a empatia com o paciente 
e seus familiares. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
23. Quais os tipos de medicamentos utilizados 
pelo SAMU? 
a) Medicamentos de uso contínuo e para doenças 
crônicas. 
b) Medicamentos de emergência e para situações 
de risco de vida. 
c) Vitaminas e suplementos alimentares. 
d) Cosméticos e produtos de higiene pessoal. 
24. Qual a função do médico regulador 
intervencionista no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e 
orientar as equipes no local da ocorrência. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
25. Qual a importância da avaliação inicial do 
paciente no atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Identificar os problemas de saúde e priorizar o 
atendimento. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
26. Qual a função do condutor socorrista 
intervencionista no SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos 
procedimentos de alta complexidade no local da 
ocorrência. 
c) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
d) Agendar consultas médicas. 
27. Qual a importância da estabilização do 
paciente no atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Garantir a segurança e o conforto do paciente 
durante o transporte. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
28. Quais os tipos de equipamentos utilizados 
pelo SAMU? 
a) Equipamentos de ginástica e musculação. 
51 
 
b) Equipamentos de imobilização, ventilação, 
monitorização e desfibrilação. 
c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. 
d) Equipamentos de som e imagem. 
29. Qual a função do enfermeiro intervencionista 
no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar 
procedimentos de alta complexidade no local da 
ocorrência. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
30. Qual a importância do registro adequado das 
informações no atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Garantir a continuidade do atendimento e a 
segurança do paciente. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
31. Qual a função do rádio operador 
intervencionista no SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Comunicar-se com as equipes e registrar os 
chamados no local da ocorrência. 
c) Dirigir as ambulâncias. 
d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
32. Qual a importância da comunicação eficaz 
entre a equipe do SAMU e o hospital de destino? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Informar sobre o estado do paciente e preparar 
o hospital para recebê-lo. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
33. Quais os tipos de ocorrências com múltiplas 
vítimas atendidas pelo SAMU? 
a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. 
b) Acidentes de trânsito, desastres naturais e 
atentados terroristas. 
c) Agendamento de consultas e visitas 
domiciliares. 
d) Campanhas de vacinação e promoção da 
saúde. 
34. Qual a função do médico regulador em 
ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e 
orientar as equipes no local da ocorrência com 
múltiplas vítimas. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
35. Qual a importância da triagem no 
atendimento de ocorrências com múltiplas 
vítimas no SAMU? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Priorizar o atendimento dos casos mais graves 
e otimizar os recursos. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
36. Qual a função do condutor socorrista em 
ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos 
procedimentos de alta complexidade no local da 
ocorrência com múltiplas vítimas. 
c) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
d) Agendar consultas médicas. 
52 
 
37. Qual a importância da organização do local 
da ocorrência com múltiplas vítimas no SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Garantir a segurança dos profissionais e 
pacientes e facilitar o acesso das equipes. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
38. Quais os tipos de equipamentos utilizados 
em ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? 
a) Equipamentos de ginástica e musculação. 
b) Equipamentos de imobilização, ventilação, 
monitorização, desfibrilação e triagem. 
c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. 
d) Equipamentos de som e imagem. 
39. Qual a função do enfermeiro em ocorrências 
com múltiplas vítimas no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar 
procedimentos de alta complexidade no local da 
ocorrência com múltiplas vítimas. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
40. Qual a importância da comunicação eficaz 
entre as equipes do SAMU e o centro de 
operações em ocorrências com múltiplas 
vítimas? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Garantir a coordenação e o fluxo de 
informações entre as equipes e o centro de 
operações. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
41. Qual a função do rádio operador em 
ocorrências com múltiplas vítimas no SAMU? 
a)Realizar consultas médicas. 
b) Comunicar-se com as equipes e registrar os 
chamados no local da ocorrência com múltiplas 
vítimas. 
c) Dirigir as ambulâncias. 
d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
42. Qual a importância da segurança do local da 
ocorrência com múltiplas vítimas no SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Proteger os profissionais e pacientes de riscos 
adicionais e garantir a continuidade do 
atendimento. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
43. Quais os tipos de ocorrências com produtos 
perigosos atendidas pelo SAMU? 
a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. 
b) Acidentes com produtos químicos, biológicos e 
radioativos. 
c) Agendamento de consultas e visitas 
domiciliares. 
d) Campanhas de vacinação e promoção da 
saúde. 
44. Qual a função do médico regulador em 
ocorrências com produtos perigosos no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e 
orientar as equipes no local da ocorrência com 
produtos perigosos. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
45. Qual a importância da identificação dos 
produtos perigosos no atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da internação. 
53 
 
b) Garantir a segurança dos profissionais e 
pacientes e escolher os equipamentos e 
medicamentos adequados. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
46. Qual a função do condutor socorrista em 
ocorrências com produtos perigosos no SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos 
procedimentos de descontaminação e segurança 
no local da ocorrência com produtos perigosos. 
c) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
d) Agendar consultas médicas. 
47. Qual a importância da descontaminação dos 
pacientes e equipamentos em ocorrências com 
produtos perigosos no SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Prevenir a contaminação dos profissionais, 
pacientes e ambiente e garantir a segurança do 
transporte. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
48. Quais os tipos de equipamentos utilizados 
em ocorrências com produtos perigosos no 
SAMU? 
a) Equipamentos de ginástica e musculação. 
b) Equipamentos de proteção individual 
específicos para produtos perigosos, 
descontaminação e monitorização. 
c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. 
d) Equipamentos de som e imagem. 
49. Qual a função do enfermeiro em ocorrências 
com produtos perigosos no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar 
procedimentos de descontaminação e 
estabilização no local da ocorrência com produtos 
perigosos. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
50. Qual a importância da comunicação eficaz 
entre as equipes do SAMU e os órgãos 
competentes em ocorrências com produtos 
perigosos? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Garantir a coordenação e o fluxo de 
informações entre as equipes, o centro de 
operações e os órgãos competentes. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
51. Qual a função do rádio operador em 
ocorrências com produtos perigosos no SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Comunicar-se com as equipes, registrar os 
chamados e acionar os órgãos competentes no 
local da ocorrência com produtos perigosos. 
c) Dirigir as ambulâncias. 
d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
52. Qual a importância da segurança do local da 
ocorrência com produtos perigosos no SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Proteger os profissionais, pacientes e ambiente 
de riscos adicionais e garantir a continuidade do 
atendimento. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
53. Quais os tipos de ocorrências com animais 
peçonhentos atendidas pelo SAMU? 
54 
 
a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. 
b) Picadas e mordidas de cobras, aranhas, 
escorpiões e outros animais peçonhentos. 
c) Agendamento de consultas e visitas 
domiciliares. 
d) Campanhas de vacinação e promoção da 
saúde. 
54. Qual a função do médico regulador em 
ocorrências com animais peçonhentos no 
SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e 
orientar as equipes no local da ocorrência com 
animais peçonhentos. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
55. Qual a importância da identificação do 
animal peçonhento no atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Garantir a segurança dos profissionais e 
pacientes e escolher o soro antiofídico ou 
antiveneno adequado. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
56. Qual a função do condutor socorrista em 
ocorrências com animais peçonhentos no 
SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos 
procedimentos de imobilização e transporte do 
paciente no local da ocorrência com animais 
peçonhentos. 
c) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
d) Agendar consultas médicas. 
57. Qual a importância da imobilização e 
transporte adequado do paciente em 
ocorrências com animais peçonhentos no 
SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Prevenir complicações e garantir a segurança 
do paciente durante o transporte. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
58. Quais os tipos de equipamentos utilizados 
em ocorrências com animais peçonhentos no 
SAMU? 
a) Equipamentos de ginástica e musculação. 
b) Equipamentos de imobilização, ventilação, 
monitorização e soros antiofídicos ou 
antivenenos. 
c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. 
d) Equipamentos de som e imagem. 
59. Qual a função do enfermeiro em ocorrências 
com animais peçonhentos no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar 
procedimentos de imobilização, administração de 
soros e estabilização no local da ocorrência com 
animais peçonhentos. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
60. Qual a importância da comunicação eficaz 
entre as equipes do SAMU e o centro de 
informações toxicológicas em ocorrências com 
animais peçonhentos? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Garantir a coordenação e o fluxo de 
informações entre as equipes, o centro de 
55 
 
operações e o centro de informações 
toxicológicas. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
61. Qual a função do rádio operador em 
ocorrências com animais peçonhentos no 
SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Comunicar-se com as equipes, registrar os 
chamados e acionar o centro de informações 
toxicológicas no local da ocorrência com animais 
peçonhentos. 
c) Dirigir as ambulâncias. 
d) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
62. Qual a importância da segurança do local da 
ocorrência com animais peçonhentos no SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Proteger os profissionais, pacientes e ambiente 
de riscos adicionais e garantir a continuidade do 
atendimento. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
63. Quais os tipos de ocorrências com 
queimaduras atendidas pelo SAMU? 
a) Consultas de rotina e exames laboratoriais. 
b) Queimaduras térmicas, químicas, elétricas e 
por radiação. 
c) Agendamento de consultas e visitas 
domiciliares. 
d) Campanhas de vacinação e promoção da 
saúde. 
64. Qual a função do médico regulador em 
ocorrências com queimaduras no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar o atendimento pré-hospitalar e 
orientar as equipes no local da ocorrência com 
queimaduras. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursosde primeiros socorros. 
65. Qual a importância da avaliação da extensão 
e profundidade da queimadura no atendimento 
do SAMU? 
a) Definir o valor da internação. 
b) Garantir a segurança dos profissionais e 
pacientes e escolher os equipamentos e 
medicamentos adequados. 
c) Escolher o cardápio do paciente. 
d) Agendar visitas de familiares. 
66. Qual a função do condutor socorrista em 
ocorrências com queimaduras no SAMU? 
a) Realizar consultas médicas. 
b) Dirigir as ambulâncias e auxiliar nos 
procedimentos de resfriamento, curativo e 
transporte do paciente no local da ocorrência 
com queimaduras. 
c) Gerenciar o estoque de medicamentos. 
d) Agendar consultas médicas. 
67. Qual a importância do resfriamento e 
curativo adequado da queimadura no 
atendimento do SAMU? 
a) Definir o valor da consulta médica. 
b) Prevenir complicações, aliviar a dor e garantir a 
segurança do paciente durante o transporte. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Decidir qual medicamento será utilizado. 
68. Quais os tipos de equipamentos utilizados 
em ocorrências com queimaduras no SAMU? 
a) Equipamentos de ginástica e musculação. 
56 
 
b) Equipamentos de resfriamento, curativo, 
imobilização, ventilação e monitorização. 
c) Equipamentos de jardinagem e paisagismo. 
d) Equipamentos de som e imagem. 
69. Qual a função do enfermeiro em ocorrências 
com queimaduras no SAMU? 
a) Realizar cirurgias de emergência. 
b) Coordenar a equipe de enfermagem e realizar 
procedimentos de resfriamento, curativo, 
imobilização e estabilização no local da ocorrência 
com queimaduras. 
c) Gerenciar o orçamento do SAMU. 
d) Ministrar cursos de primeiros socorros. 
70. Qual a importância da educação permanente 
para os profissionais do SAMU? 
a) Reduzir o salário dos profissionais. 
b) Aumentar a carga horária de trabalho. 
c) Garantir a atualização e aprimoramento das 
habilidades e conhecimentos dos profissionais. 
d) Privatizar os serviços do SAMU. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
57 
 
Questão Resposta Comentário 
1 d A Portaria nº 1.600/2011 instituiu o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 
(SAMU) no Brasil. 
2 b O principal objetivo do SAMU é prestar atendimento pré-hospitalar de urgência e 
emergência à população. 
3 b A Central de Regulação Médica do SAMU recebe chamados, classifica a gravidade 
e aciona os recursos necessários para o atendimento. 
4 b As equipes do SAMU são compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de 
enfermagem e condutores socorristas. 
5 b O número telefônico para acionar o SAMU é 192. 
6 b A classificação de risco prioriza o atendimento dos casos mais graves, garantindo o 
atendimento oportuno. 
7 a O SAMU utiliza ambulâncias, helicópteros e motolâncias para o atendimento pré-
hospitalar. 
8 b O médico regulador coordena o atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes, 
garantindo a qualidade do serviço. 
9 b A comunicação entre a equipe do SAMU e o hospital de destino informa sobre o 
estado do paciente e prepara o hospital para recebê-lo. 
10 b O técnico de enfermagem auxilia o enfermeiro e o médico nos procedimentos de 
emergência, garantindo o atendimento adequado. 
11 b O condutor socorrista dirige as ambulâncias e auxilia nos procedimentos de 
emergência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 
12 b A biossegurança protege os profissionais e pacientes de riscos biológicos, 
prevenindo infecções e garantindo a segurança do atendimento. 
13 b Os EPIs (luvas, máscaras, óculos e aventais) protegem os profissionais de riscos 
biológicos e químicos, garantindo a segurança do atendimento. 
14 b O enfermeiro coordena a equipe de enfermagem e realiza procedimentos de alta 
complexidade, garantindo a qualidade do atendimento. 
15 b O trabalho em equipe garante a eficiência e a qualidade do atendimento pré-
hospitalar, otimizando os recursos e o tempo de resposta. 
16 b O rádio operador comunica-se com as equipes e registra os chamados, garantindo 
a coordenação e o fluxo de informações. 
17 b A comunicação eficaz garante a clareza e a precisão das informações transmitidas, 
evitando erros e garantindo a segurança do paciente. 
18 b O SAMU atende urgências e emergências clínicas, cirúrgicas, traumáticas e 
psiquiátricas, garantindo o atendimento oportuno e adequado. 
19 b O médico intervencionista presta atendimento médico de alta complexidade no 
local da ocorrência, garantindo a estabilização do paciente. 
20 b O tempo-resposta reduz a morbimortalidade dos pacientes em situações de 
urgência e emergência, garantindo o atendimento oportuno. 
21 b O técnico de enfermagem intervencionista auxilia o enfermeiro e o médico nos 
procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, garantindo o suporte 
à equipe. 
22 b A humanização garante o respeito e a empatia com o paciente e seus familiares, 
promovendo o bem-estar e a confiança. 
23 b O SAMU utiliza medicamentos de emergência e para situações de risco de vida, 
garantindo a estabilização do paciente. 
24 b O médico regulador intervencionista coordena o atendimento pré-hospitalar e 
orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 
58 
 
25 b A avaliação inicial do paciente identifica os problemas de saúde e prioriza o 
atendimento, garantindo a eficiência do serviço. 
26 b O condutor socorrista intervencionista dirige as ambulâncias e auxilia nos 
procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, garantindo o 
transporte seguro e o suporte à equipe. 
27 b A estabilização do paciente garante a segurança e o conforto durante o transporte, 
prevenindo complicações e garantindo a qualidade do atendimento. 
28 b O SAMU utiliza equipamentos de imobilização, ventilação, monitorização e 
desfibrilação, garantindo o suporte à vida e a estabilização do paciente. 
29 b O enfermeiro intervencionista coordena a equipe de enfermagem e realiza 
procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, garantindo a 
qualidade do serviço. 
30 b O registro adequado das informações garante a continuidade do atendimento e a 
segurança do paciente, permitindo a comunicação eficaz entre as equipes. 
31 b O rádio operador intervencionista comunica-se com as equipes e registra os 
chamados no local da ocorrência, garantindo a coordenação e o fluxo de 
informações. 
32 b A comunicação eficaz entre a equipe do SAMU e o hospital de destino informa 
sobre o estado do paciente e prepara o hospital para recebê-lo, garantindo a 
continuidade do atendimento. 
33 b O SAMU atende acidentes de trânsito, desastres naturais e atentados terroristas, 
garantindo o atendimento oportuno e adequado em situações de múltiplas 
vítimas. 
34 b O médico regulador em ocorrências com múltiplas vítimas coordena o 
atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo 
a qualidade do serviço. 
35 b A triagem prioriza o atendimento dos casos mais graves e otimiza os recursos, 
garantindo a eficiência do serviço em situações de múltiplas vítimas. 
36 b O condutor socorrista em ocorrências com múltiplas vítimas dirige as ambulâncias 
e auxilia nos procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, 
garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 
37 b A organização do local da ocorrência garante a segurança dos profissionais e 
pacientes e facilita o acesso das equipes, otimizando o atendimento. 
38 b O SAMU utiliza equipamentos de imobilização, ventilação, monitorização, 
desfibrilação e triagem em ocorrências com múltiplas vítimas, garantindo o 
suporte à vida e a estabilização dos pacientes. 
39 b O enfermeiro em ocorrências com múltiplas vítimas coordena a equipe de 
enfermagem e realiza procedimentos de alta complexidade no local da ocorrência, 
garantindo a qualidade do serviço. 
40 b A comunicação eficaz entre as equipes do SAMU e o centro de operações garante a 
coordenação e o fluxode informações, otimizando o atendimento em situações de 
múltiplas vítimas. 
41 b O rádio operador em ocorrências com múltiplas vítimas comunica-se com as 
equipes e registra os chamados no local da ocorrência, garantindo a coordenação 
e o fluxo de informações. 
42 b A segurança do local da ocorrência protege os profissionais e pacientes de riscos 
adicionais e garante a continuidade do atendimento, prevenindo complicações e 
otimizando o serviço. 
59 
 
43 b O SAMU atende acidentes com produtos químicos, biológicos e radioativos, 
garantindo o atendimento oportuno e adequado em situações de risco. 
44 b O médico regulador em ocorrências com produtos perigosos coordena o 
atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo 
a qualidade do serviço. 
45 b A identificação dos produtos perigosos garante a segurança dos profissionais e 
pacientes e escolhe os equipamentos e medicamentos adequados, prevenindo 
complicações e otimizando o atendimento. 
46 b O condutor socorrista em ocorrências com produtos perigosos dirige as 
ambulâncias e auxilia nos procedimentos de descontaminação e segurança no 
local da ocorrência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 
47 b A descontaminação dos pacientes e equipamentos previne a contaminação dos 
profissionais, pacientes e ambiente e garante a segurança do transporte, evitando 
complicações e otimizando o atendimento. 
48 b O SAMU utiliza equipamentos de proteção individual específicos para produtos 
perigosos, descontaminação e monitorização em ocorrências de risco, garantindo a 
segurança dos profissionais e pacientes. 
49 b O enfermeiro em ocorrências com produtos perigosos coordena a equipe de 
enfermagem e realiza procedimentos de descontaminação e estabilização no local 
da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 
50 b A comunicação eficaz entre as equipes do SAMU e os órgãos competentes garante 
a coordenação e o fluxo de informações, otimizando o atendimento em situações 
de risco. 
51 b O rádio operador em ocorrências com produtos perigosos comunica-se com as 
equipes, registra os chamados e aciona os órgãos competentes no local da 
ocorrência, garantindo a coordenação e o fluxo de informações. 
52 b A segurança do local da ocorrência protege os profissionais, pacientes e ambiente 
de riscos adicionais e garante a continuidade do atendimento, prevenindo 
complicações e otimizando o serviço. 
53 b O SAMU atende picadas e mordidas de cobras, aranhas, escorpiões e outros 
animais peçonhentos, garantindo o atendimento oportuno e adequado em 
situações de risco. 
54 b O médico regulador em ocorrências com animais peçonhentos coordena o 
atendimento pré-hospitalar e orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo 
a qualidade do serviço. 
55 b A identificação do animal peçonhento garante a segurança dos profissionais e 
pacientes e escolhe o soro antiofídico ou antiveneno adequado, prevenindo 
complicações e otimizando o atendimento. 
56 b O condutor socorrista em ocorrências com animais peçonhentos dirige as 
ambulâncias e auxilia nos procedimentos de imobilização e transporte do paciente 
no local da ocorrência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 
57 b A imobilização e transporte adequado do paciente previnem complicações e 
garantem a segurança do paciente durante o transporte, otimizando o 
atendimento. 
58 b O SAMU utiliza equipamentos de imobilização, ventilação, monitorização e soros 
antiofídicos ou antivenenos em ocorrências com animais peçonhentos, garantindo 
o suporte à vida e a estabilização do paciente. 
60 
 
59 b O enfermeiro em ocorrências com animais peçonhentos coordena a equipe de 
enfermagem e realiza procedimentos de imobilização, administração de soros e 
estabilização no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 
60 b A comunicação eficaz entre as equipes do SAMU e o centro de informações 
toxicológicas garante a coordenação e o fluxo de informações, otimizando o 
atendimento em situações de risco. 
61 b O rádio operador em ocorrências com animais peçonhentos comunica-se com as 
equipes, registra os chamados e aciona o centro de informações toxicológicas no 
local da ocorrência, garantindo a coordenação e o fluxo de informações. 
62 b A segurança do local da ocorrência protege os profissionais, pacientes e ambiente 
de riscos adicionais e garante a continuidade do atendimento, prevenindo 
complicações e otimizando o serviço. 
63 b O SAMU atende queimaduras térmicas, químicas, elétricas e por radiação, 
garantindo o atendimento oportuno e adequado em situações de risco. 
64 b O médico regulador em ocorrências com queimaduras coordena o atendimento 
pré-hospitalar e orienta as equipes no local da ocorrência, garantindo a qualidade 
do serviço. 
65 b A avaliação da extensão e profundidade da queimadura garante a segurança dos 
profissionais e pacientes e escolhe os equipamentos e medicamentos adequados, 
prevenindo complicações e otimizando o atendimento. 
66 b O condutor socorrista em ocorrências com queimaduras dirige as ambulâncias e 
auxilia nos procedimentos de resfriamento, curativo e transporte do paciente no 
local da ocorrência, garantindo o transporte seguro e o suporte à equipe. 
67 b O resfriamento e curativo adequado da queimadura previnem complicações, 
aliviam a dor e garantem a segurança do paciente durante o transporte, 
otimizando o atendimento. 
68 b O SAMU utiliza equipamentos de resfriamento, curativo, imobilização, ventilação e 
monitorização em ocorrências com queimaduras, garantindo o suporte à vida e a 
estabilização do paciente. 
69 b O enfermeiro em ocorrências com queimaduras coordena a equipe de 
enfermagem e realiza procedimentos de resfriamento, curativo, imobilização e 
estabilização no local da ocorrência, garantindo a qualidade do serviço. 
70 c A educação permanente garante a atualização e aprimoramento das habilidades e 
conhecimentos dos profissionais do SAMU, melhorando a qualidade do serviço. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
61 
 
Apostila de Questões para Concursos - 
Atendimento Pré-Hospitalar (APH) 
Questão 1 
Durante a avaliação primária de uma vítima de 
trauma, qual é a primeira prioridade a ser 
verificada após a segurança da cena? 
A) Exposição da vítima e controle da hipotermia. 
B) Avaliação das vias aéreas e controle da coluna 
cervical. 
C) Checagem do nível de consciência pela Escala 
de Coma de Glasgow. 
D) Controle de grandes hemorragias externas. 
Questão 2 
Qual a principal diferença entre a avaliação 
primária e a avaliação secundária no 
atendimento pré-hospitalar? 
A) A primária foca em lesões específicas e a 
secundária na identificação de condições que 
ameaçam a vida. 
B) A primária busca condições que ameaçam a 
vida e a secundária é um exame detalhado da 
cabeça aos pés. 
C) A primária é realizada por técnicos de 
enfermagem e a secundária por médicos. 
D) A primária é feita no hospital e a secundária no 
local do incidente. 
Questão 3 
Ao abordar uma vítima consciente em cena de 
acidente, qual a primeira pergunta que deve ser 
feita para iniciar a avaliação? 
A) "Você está sozinho?" 
B) "Onde você está sentindo dor?" 
C) "Qual o seu nome?" 
D) "O que aconteceu com você?" 
Questão 4 
Em um atendimento de PCR (Parada 
Cardiorrespiratória) em adulto, qual a sequência 
correta das compressões torácicas e ventilações 
(ciclo C-A-B)? 
A) 15 compressões para 2 ventilações. 
B) 30 compressões para 2 ventilações. 
C) 5 compressões para 1 ventilação. 
D) Somente compressões contínuas. 
Questão 5 
Qual a profundidade e frequência recomendada 
para as compressões torácicas em um adulto 
durante a RCP? 
A) Pelo menos 2 cm de profundidade, com 
frequência de 80 a 100 compressões por minuto. 
B) Pelo menos 5 cm de profundidade, com 
frequência de 100 a 120 compressões por 
minuto. 
C) Pelo menos 7 cm de profundidade, com 
frequência de 60 a 80 compressões por minuto. 
D) Pelo menos 3 cm de profundidade,b) Aparelho utilizado para realizar massagem 
cardíaca. 
c) Dispositivo que emite choques elétricos em 
casos de parada cardiorrespiratória. 
5 
 
d) Monitor de sinais vitais. 
9. Qual a importância da classificação de risco no 
SAMU? 
a) Definir o valor a ser cobrado pelo atendimento. 
b) Priorizar o atendimento dos casos mais graves. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Determinar o tipo de ambulância a ser 
utilizada. 
10. O que é o protocolo de Manchester? 
a) Protocolo de atendimento a vítimas de trauma. 
b) Sistema de classificação de risco utilizado no 
SAMU. 
c) Protocolo de transporte de pacientes 
psiquiátricos. 
d) Conjunto de normas para higiene e segurança 
nas ambulâncias. 
11. Qual a conduta inicial em um caso de parada 
cardiorrespiratória (PCR) no SAMU? 
a) Verificar a pressão arterial. 
b) Iniciar as compressões torácicas. 
c) Administrar medicamentos intravenosos. 
d) Realizar eletrocardiograma. 
12. O que é o suporte básico de vida (SBV)? 
a) Conjunto de manobras avançadas para 
pacientes graves. 
b) Atendimento inicial a vítimas de emergências, 
visando manter a vida. 
c) Transporte de pacientes para hospitais de 
referência. 
d) Administração de medicamentos controlados. 
13. Qual a frequência ideal de compressões 
torácicas em um adulto durante a RCP? 
a) 60 compressões por minuto. 
b) 80 compressões por minuto. 
c) 100 a 120 compressões por minuto. 
d) 150 compressões por minuto. 
14. Qual a profundidade ideal das compressões 
torácicas em um adulto durante a RCP? 
a) 2 cm. 
b) 5 cm. 
c) 10 cm. 
d) 15 cm. 
15. Qual a relação ideal entre compressões e 
ventilações na RCP em adultos? 
a) 15 compressões para 2 ventilações. 
b) 30 compressões para 2 ventilações. 
c) 50 compressões para 2 ventilações. 
d) 100 compressões para 2 ventilações. 
16. Qual a importância da comunicação eficaz 
entre a equipe do SAMU e o hospital de destino? 
a) Agilizar o processo de internação do paciente. 
b) Garantir a continuidade do atendimento e a 
segurança do paciente. 
c) Evitar a superlotação do hospital. 
d) Reduzir o tempo de espera do paciente no 
pronto-socorro. 
17. O que é o protocolo de atendimento pré-
hospitalar (APH)? 
a) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
b) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
c) Diretrizes para o atendimento de urgência e 
emergência fora do ambiente hospitalar. 
d) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
6 
 
18. Qual a conduta em caso de suspeita de 
fratura de coluna vertebral em um paciente? 
a) Movimentar o paciente para uma posição mais 
confortável. 
b) Imobilizar a coluna vertebral com colar cervical 
e prancha rígida. 
c) Aplicar compressas frias na região da fratura. 
d) Administrar analgésicos para aliviar a dor. 
19. O que é o choque hipovolêmico? 
a) Reação alérgica grave a medicamentos. 
b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à 
falência dos órgãos. 
c) Aumento da pressão arterial devido ao 
estresse. 
d) Acúmulo de líquido nos pulmões. 
20. Qual a importância do uso de EPI 
(Equipamento de Proteção Individual) pela 
equipe do SAMU? 
a) Garantir a segurança dos profissionais durante 
o atendimento. 
b) Padronizar a aparência dos socorristas. 
c) Facilitar a identificação dos profissionais no 
local da ocorrência. 
d) Evitar o contato com fluidos corporais dos 
pacientes. 
21. O que é o suporte avançado de vida (SAV)? 
a) Conjunto de manobras básicas para vítimas de 
emergências. 
b) Atendimento especializado realizado por 
profissionais de saúde com equipamentos 
avançados. 
c) Transporte de pacientes para hospitais de 
referência. 
d) Administração de medicamentos controlados. 
22. Qual a conduta em caso de queimadura de 
2º grau em um paciente? 
a) Aplicar pomadas cicatrizantes. 
b) Resfriar a área queimada com água corrente e 
cobrir com um pano limpo. 
c) Estourar as bolhas para aliviar a dor. 
d) Aplicar gelo diretamente sobre a queimadura. 
23. O que é o trauma cranioencefálico (TCE)? 
a) Lesão na medula espinhal. 
b) Lesão no cérebro causada por um impacto. 
c) Fratura nos ossos da face. 
d) Luxação de uma articulação. 
24. Qual a importância da avaliação da cena no 
atendimento pré-hospitalar? 
a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. 
b) Garantir a segurança da equipe e do paciente. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Determinar o tempo de atendimento no local 
da ocorrência. 
25. O que é o pneumotórax? 
a) Acúmulo de sangue nos pulmões. 
b) Presença de ar na cavidade pleural, causando 
colapso pulmonar. 
c) Inflamação das vias aéreas. 
d) Obstrução das vias aéreas por um corpo 
estranho. 
26. Qual a conduta em caso de suspeita de 
acidente vascular cerebral (AVC)? 
a) Administrar medicamentos para baixar a 
pressão arterial. 
b) Verificar os sinais de alerta (FAST) e acionar o 
SAMU imediatamente. 
7 
 
c) Realizar massagem cardíaca. 
d) Aplicar compressas frias na cabeça do 
paciente. 
27. O que é o choque anafilático? 
a) Reação alérgica grave que pode levar à morte. 
b) Diminuição da pressão arterial devido ao 
estresse. 
c) Aumento da frequência cardíaca devido ao 
medo. 
d) Acúmulo de líquido nos pulmões. 
28. Qual a importância da monitorização dos 
sinais vitais durante o atendimento pré-
hospitalar? 
a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. 
b) Avaliar a gravidade do paciente e a eficácia do 
tratamento. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Determinar o tempo de atendimento no local 
da ocorrência. 
29. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de trauma (PAT)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
acidentes e lesões. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
30. Qual a conduta em caso de suspeita de 
fratura de fêmur em um paciente? 
a) Movimentar o paciente para uma posição mais 
confortável. 
b) Imobilizar a perna com tala e tração. 
c) Aplicar compressas frias na região da fratura. 
d) Administrar analgésicos para aliviar a dor. 
31. O que é o choque séptico? 
a) Reação alérgica grave a medicamentos. 
b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à 
falência dos órgãos. 
c) Infecção generalizada que pode levar à falência 
dos órgãos. 
d) Aumento da pressão arterial devido ao 
estresse. 
32. Qual a importância da higiene e segurança 
nas ambulâncias do SAMU? 
a) Garantir a segurança dos profissionais durante 
o atendimento. 
b) Padronizar a aparência das ambulâncias. 
c) Evitar a contaminação e a transmissão de 
doenças. 
d) Facilitar a identificação das ambulâncias no 
trânsito. 
33. O que é o protocolo de atendimento a 
pacientes psiquiátricos (PAP)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de pacientes 
com transtornos mentais. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
34. Qual a conduta em caso de suspeita de 
intoxicação por monóxido de carbono? 
a) Administrar medicamentos para baixar a 
pressão arterial. 
8 
 
b) Retirar o paciente do local contaminado e 
fornecer oxigênio. 
c) Realizar massagem cardíaca. 
d) Aplicar compressas frias na cabeça do 
paciente. 
35. O que é o edema agudo de pulmão (EAP)? 
a) Acúmulo de sangue nos pulmões. 
b) Presença de ar na cavidade pleural, causando 
colapso pulmonar. 
c) Acúmulo de líquido nos pulmões, dificultando a 
respiração. 
d) Obstrução das vias aéreas por um corpo 
estranho. 
36. Qual a importância da comunicação eficaz 
com os familiares do paciente durante o 
atendimento pré-hospitalar? 
a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. 
b) Obter informações importantes sobre o 
paciente e acalmar os familiares. 
c) Escolher o hospitalcom 
frequência de 120 a 140 compressões por 
minuto. 
Questão 6 
O que significa a sigla DEA e qual sua principal 
função no APH? 
A) Desfibrilador Externo Automático; reverter 
arritmias fatais como a fibrilação ventricular. 
B) Dispositivo de Emergência Automatizado; 
monitorar a frequência cardíaca. 
C) Desfibrilador Elétrico Auxiliar; aplicar choques 
elétricos de forma controlada. 
D) Detector de Esforço Respiratório Automático; 
auxiliar na ventilação assistida. 
Questão 7 
62 
 
No atendimento a uma vítima com hemorragia 
externa grave em membro, qual a primeira 
medida a ser tomada? 
A) Torniquete imediatamente acima da lesão. 
B) Aplicação direta de gelo sobre a lesão. 
C) Pressão direta com um curativo limpo ou pano 
sobre o local do sangramento. 
D) Elevação do membro acima do nível do 
coração. 
Questão 8 
Qual a principal indicação para o uso de 
torniquete em hemorragias externas no APH? 
A) Qualquer tipo de sangramento venoso. 
B) Hemorragias arteriais de pequeno porte. 
C) Hemorragias graves, incontroláveis por pressão 
direta, com risco de vida ou em múltiplos traumas 
com recursos limitados. 
D) Somente em membros amputados. 
Questão 9 
Um paciente apresenta trauma de tórax com 
dificuldade respiratória progressiva, desvio de 
traqueia e distensão de veias jugulares. Qual a 
principal suspeita diagnóstica? 
A) Hemotórax. 
B) Pneumotórax hipertensivo. 
C) Contusão pulmonar. 
D) Fratura de costelas simples. 
Questão 10 
Qual o procedimento inicial adequado para uma 
vítima com suspeita de lesão na coluna cervical? 
A) Colocar a vítima em posição de recuperação. 
B) Mobilizar a vítima para uma posição 
confortável. 
C) Manter a estabilização manual da coluna 
cervical e, se possível, imobilizar. 
D) Realizar flexão ou extensão do pescoço para 
avaliar dor. 
Questão 11 
A Escala de Coma de Glasgow (ECG) avalia quais 
parâmetros em uma vítima de trauma 
cranioencefálico? 
A) Resposta motora, resposta verbal e abertura 
ocular. 
B) Frequência cardíaca, pressão arterial e 
frequência respiratória. 
C) Nível de dor, capacidade de movimentação e 
sensibilidade. 
D) Temperatura corporal, coloração da pele e 
tempo de enchimento capilar. 
Questão 12 
Em caso de evisceração abdominal (exposição de 
vísceras), qual a conduta mais adequada no 
APH? 
A) Reintroduzir as vísceras na cavidade 
abdominal. 
B) Cobrir as vísceras com compressas secas. 
C) Cobrir as vísceras com compressas estéreis 
úmidas e mantê-las protegidas sem reinseri-las. 
D) Aplicar pressão direta sobre as vísceras 
expostas. 
Questão 13 
Qual a principal preocupação no atendimento a 
uma vítima de queimadura de terceiro grau? 
A) Dor intensa e formação de bolhas. 
B) Risco de infecção e perda de líquidos. 
C) Somente a extensão da queimadura. 
D) Risco de cicatrizes e deformidades. 
63 
 
Questão 14 
Em caso de queimadura química, qual a primeira 
medida a ser tomada? 
A) Neutralizar o agente químico com uma 
substância oposta. 
B) Cobrir a área com um pano úmido. 
C) Lavar a área afetada com água corrente em 
abundância. 
D) Aplicar pomadas ou cremes. 
Questão 15 
Um paciente idoso apresenta súbita dificuldade 
para falar, desvio da rima labial e fraqueza em 
um lado do corpo. Qual a suspeita diagnóstica? 
A) Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). 
B) Crise de ansiedade. 
C) Acidente Vascular Encefálico (AVE). 
D) Hipoglicemia. 
Questão 16 
No atendimento a um paciente com crise 
convulsiva, qual a principal preocupação do 
socorrista? 
A) Conter o paciente para evitar que se 
machuque. 
B) Colocar objetos na boca do paciente para 
evitar a mordedura da língua. 
C) Proteger a cabeça do paciente e remover 
objetos perigosos ao redor. 
D) Tentar interromper a convulsão. 
Questão 17 
Qual a conduta inicial para uma vítima que 
apresenta forte dor no peito, irradiando para o 
braço esquerdo e suores intensos? 
A) Oferecer analgésico e aguardar melhora. 
B) Suspeitar de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) 
e iniciar o protocolo de atendimento, incluindo 
monitorização e transporte. 
C) Apenas tranquilizar a vítima e observar. 
D) Realizar manobras de RCP preventivamente. 
Questão 18 
O que é hipoglicemia e quais são seus principais 
sinais e sintomas? 
A) Nível elevado de açúcar no sangue; sede, 
micção frequente e fadiga. 
B) Nível baixo de açúcar no sangue; tremores, 
sudorese, confusão mental e tontura. 
C) Nível normal de açúcar no sangue; náuseas e 
vômitos. 
D) Deficiência de insulina; ganho de peso e dor 
de cabeça. 
Questão 19 
Em um caso de suspeita de fratura exposta, qual 
a principal preocupação no APH? 
A) Reduzir a fratura no local do acidente. 
B) Apenas imobilizar o membro. 
C) Prevenir a contaminação e a infecção, cobrindo 
a lesão com um curativo estéril. 
D) Aplicar força para alinhar o osso. 
Questão 20 
Qual o método mais adequado para imobilizar 
uma fratura em um membro inferior no APH? 
A) Utilizar faixas elásticas apertadas. 
B) Imobilizar com uma tipoia. 
C) Imobilizar a articulação acima e abaixo da 
fratura. 
D) Enfaixar firmemente apenas o local da fratura. 
Questão 21 
64 
 
A cinemática do trauma é o estudo das forças e 
energias envolvidas em um incidente. Qual sua 
importância no APH? 
A) Determinar a velocidade exata dos veículos 
envolvidos. 
B) Prever as lesões potenciais do paciente com 
base nos mecanismos do trauma. 
C) Avaliar a capacidade do veículo de resistir ao 
impacto. 
D) Identificar o motorista culpado pelo acidente. 
Questão 22 
Qual a principal complicação de uma lesão por 
esmagamento prolongado? 
A) Fraturas múltiplas. 
B) Síndrome de esmagamento (rabdomiólise e 
insuficiência renal). 
C) Hemorragia externa incontrolável. 
D) Luxação articular. 
Questão 23 
No atendimento a um parto de emergência no 
APH, qual a primeira conduta após o nascimento 
da cabeça do bebê? 
A) Puxar o bebê para fora rapidamente. 
B) Verificar se o cordão umbilical está enrolado no 
pescoço do bebê. 
C) Cortar o cordão umbilical imediatamente. 
D) Iniciar a ventilação do bebê. 
Questão 24 
Qual a importância de manter a temperatura 
corporal da vítima de trauma? 
A) A hipotermia não afeta o prognóstico do 
paciente. 
B) A hipotermia severa pode piorar o 
sangramento e a coagulação. 
C) A hipertermia é a única preocupação no 
trauma. 
D) A temperatura corporal não é um fator crítico 
no APH. 
Questão 25 
O que é a "golden hour" (hora de ouro) no 
trauma e por que é importante? 
A) O período de tempo em que a vítima deve ser 
transportada para o hospital. 
B) A primeira hora após o trauma, crucial para 
intervenções que podem salvar a vida. 
C) O momento em que a vítima recupera a 
consciência. 
D) O tempo necessário para a chegada do suporte 
aéreo. 
Questão 26 
Em uma situação de desmaio (síncope) sem 
trauma associado, qual a primeira medida a ser 
tomada? 
A) Administrar líquidos orais. 
B) Elevar as pernas da vítima. 
C) Iniciar RCP imediatamente. 
D) Sentar a vítima e oferecer alimento. 
Questão 27 
Qual o principal objetivo da imobilização de uma 
vítima de trauma raquimedular? 
A) Aliviar a dor da vítima. 
B) Prevenir lesões secundárias à medula espinhal 
durante o transporte. 
C) Acelerar o transporte para o hospital. 
D) Permitir que a vítima se movimente mais 
livremente. 
Questão 28 
65 
 
Ao avaliar a respiração de uma vítima, qual a 
técnica correta de verificação? 
A) Somente observar os movimentos do tórax. 
B) Ver e sentir o ar na boca e no nariz da vítima. 
C) Olhar, ouvir e sentir (verificar movimentos do 
tórax, ouvir sons respiratórios e sentir o ar na 
bochecha). 
D) Palpar o pulso carotídeo e avaliar a coloração 
da pele. 
Questão 29 
Em caso de amputação traumática de um 
membro, qual a conduta em relação ao membro 
amputado? 
A) Descartar o membro, pois não pode ser 
reimplantado. 
B) Limpar o membro e transportá-lo seco em um 
saco plástico.C) Envolvê-lo em pano estéril, colocar em saco 
plástico e, este, em outro saco com gelo e água, 
transportando-o junto com a vítima. 
D) Congelar o membro para conservação. 
Questão 30 
Qual o papel do socorrista no atendimento a um 
paciente com crise asmática grave? 
A) Administrar broncodilatadores por via oral. 
B) Ajudar o paciente a usar seu inalador, se 
houver, e monitorar a respiração. 
C) Fazer o paciente deitar-se de barriga para 
baixo. 
D) Oferecer oxigênio em alta concentração sem 
avaliar. 
Questão 31 
No atendimento a uma vítima de intoxicação 
exógena (por ingestão), qual a primeira 
informação a ser obtida, se possível? 
A) A quantidade de substância ingerida. 
B) O tipo de substância ingerida, se possível a 
embalagem. 
C) O peso da vítima. 
D) O horário da última refeição. 
Questão 32 
Qual a importância do transporte rápido para 
um centro especializado em vítimas de trauma 
grave? 
A) Permite que a vítima seja atendida por um 
médico especialista rapidamente. 
B) Aumenta as chances de sobrevivência e reduz 
sequelas. 
C) Evita o congestionamento do hospital. 
D) Reduz o tempo de permanência da equipe no 
local. 
Questão 33 
O que é o Método START de triagem e qual seu 
principal objetivo? 
A) Sistema de Triagem e Acompanhamento 
Rápido do Trauma; classificar vítimas em 
desastres. 
B) Simples Triagem e Rápido Tratamento; priorizar 
o atendimento de pacientes em massa. 
C) Sistema de Ação Rápida no Trauma; iniciar o 
tratamento no local do acidente. 
D) Seleção, Triagem e Resgate de Acidentados no 
Terreno; identificar vítimas inconscientes. 
Questão 34 
Qual a principal característica de uma 
queimadura de segundo grau superficial? 
A) Pele pálida, seca e indolor. 
B) Dor intensa, bolhas e pele avermelhada. 
C) Ausência de dor e pele carbonizada. 
66 
 
D) Somente vermelhidão sem bolhas. 
Questão 35 
Ao abordar uma vítima consciente e orientada, 
qual a melhor forma de obter informações sobre 
o histórico médico? 
A) Ignorar o histórico e focar apenas nas lesões 
visíveis. 
B) Perguntar à vítima sobre doenças 
preexistentes, alergias, medicações e eventos 
anteriores (SAMPLE). 
C) Apenas verificar documentos de identificação. 
D) Aguardar a chegada da família para obter 
informações. 
Questão 36 
Qual a conduta inicial para uma vítima que 
apresenta choque anafilático? 
A) Oferecer água e tranquilizar. 
B) Administração de anti-histamínicos orais. 
C) Manter vias aéreas permeáveis, suporte 
ventilatório/circulatório e, se possível, administrar 
adrenalina IM. 
D) Aplicar compressas frias na pele. 
Questão 37 
Em um atendimento de trauma, qual a 
importância de expor completamente a vítima? 
A) Apenas para verificar a temperatura corporal. 
B) Para identificar todas as lesões, mesmo as que 
não são visíveis inicialmente. 
C) Para facilitar o transporte da vítima. 
D) Para que a vítima se sinta mais confortável. 
Questão 38 
Qual a principal diferença entre um acidente 
vascular encefálico (AVE) isquêmico e 
hemorrágico? 
A) O AVE isquêmico é causado por sangramento e 
o hemorrágico por obstrução. 
B) O AVE isquêmico é causado por obstrução de 
um vaso e o hemorrágico por sangramento. 
C) Ambos têm as mesmas causas, mas sintomas 
diferentes. 
D) O AVE isquêmico afeta o cérebro e o 
hemorrágico o cerebelo. 
Questão 39 
No atendimento a uma vítima com suspeita de 
corpo estranho em vias aéreas com obstrução 
grave (engasgo), qual a manobra a ser realizada? 
A) Tapotagem nas costas. 
B) Manobra de Heimlich. 
C) Compressões abdominais em crianças. 
D) Ventilações de resgate. 
Questão 40 
Qual o principal risco de um paciente diabético 
com hipoglicemia severa não tratado? 
A) Hipertensão arterial. 
B) Coma e danos cerebrais irreversíveis. 
C) Infecção generalizada. 
D) Acidente vascular encefálico. 
Questão 41 
Em que situação do APH é prioritário o uso do 
colar cervical? 
A) Em qualquer paciente consciente com dor no 
pescoço. 
B) Em todos os pacientes de trauma, 
independentemente do mecanismo. 
C) Em pacientes com suspeita de lesão na coluna 
cervical. 
67 
 
D) Somente em pacientes que estão 
inconscientes. 
Questão 42 
Qual a finalidade de realizar a manobra de 
abertura de vias aéreas em uma vítima 
inconsciente? 
A) Verificar o nível de consciência. 
B) Facilitar a respiração e prevenir a obstrução 
pela língua. 
C) Administrar medicamentos. 
D) Avaliar a circulação sanguínea. 
Questão 43 
No caso de um traumatismo ocular penetrante 
(objeto encravado no olho), qual a conduta 
adequada? 
A) Tentar remover o objeto cuidadosamente. 
B) Aplicar pressão para estancar sangramentos. 
C) Estabilizar o objeto no local e cobrir ambos os 
olhos para evitar movimentos. 
D) Lavar o olho com soro fisiológico. 
Questão 44 
Qual a importância de registrar as informações 
coletadas no APH? 
A) Apenas para fins burocráticos. 
B) Para auxiliar na continuidade do cuidado no 
hospital e documentar o atendimento. 
C) Para que a equipe de saúde possa cobrar pelos 
serviços. 
D) Para que o paciente possa ter acesso aos seus 
dados a qualquer momento. 
Questão 45 
Em uma vítima com grande sangramento nasal, 
qual a conduta inicial? 
A) Deitar a vítima com a cabeça para trás. 
B) Aplicar compressas quentes no nariz. 
C) Pressionar as narinas contra o septo nasal, 
inclinando a cabeça levemente para frente. 
D) Inserir algodão ou gaze nas narinas. 
Questão 46 
Qual a principal diferença entre um choque 
hipovolêmico e um choque cardiogênico? 
A) O hipovolêmico é causado por perda de 
volume sanguíneo e o cardiogênico por falha do 
coração em bombear sangue. 
B) O hipovolêmico é causado por infecção e o 
cardiogênico por alergia. 
C) O hipovolêmico afeta o cérebro e o 
cardiogênico os pulmões. 
D) Ambos são tipos de choque anafilático. 
Questão 47 
No transporte de uma gestante vítima de 
trauma, qual a posição mais indicada para evitar 
a compressão da veia cava? 
A) Deitada de barriga para cima. 
B) Deitada de barriga para baixo. 
C) Decúbito lateral esquerdo ou com inclinação 
do dorso para a esquerda. 
D) Sentada. 
Questão 48 
O que é uma lesão por "blast" (explosão) e quais 
as principais preocupações no APH? 
A) Lesões por arma branca; apenas hemorragias 
externas. 
B) Lesões causadas por ondas de pressão; lesões 
internas, pneumotórax, tímpano rompido. 
C) Lesões por arma de fogo; somente ferimentos 
visíveis. 
68 
 
D) Lesões por quedas; apenas fraturas. 
Questão 49 
Qual a importância de um bom gerenciamento 
de cena no APH? 
A) Apenas para organizar o trânsito. 
B) Garantir a segurança da equipe e da vítima, e 
otimizar o atendimento. 
C) Coletar evidências para a investigação policial. 
D) Determinar quem é o responsável pelo 
acidente. 
Questão 50 
No caso de um paciente com dor abdominal 
aguda, qual a conduta inicial do socorrista? 
A) Administrar analgésicos fortes imediatamente. 
B) Oferecer comida e bebida. 
C) Monitorar sinais vitais, avaliar a dor, palpar o 
abdome cuidadosamente e preparar para o 
transporte. 
D) Induzir o vômito para aliviar a dor. 
Questão 51 
Em uma vítima de atropelamento, qual a 
primeira prioridade na avaliação? 
A) Avaliar lesões em membros inferiores. 
B) Suspeitar de trauma multisistêmico, 
especialmente de cabeça, tórax, abdome e 
coluna. 
C) Perguntar ao paciente sobre o ocorrido. 
D) Controlar apenas hemorragias visíveis. 
Questão 52 
Qual a principal função do oxigênio suplementar 
no APH? 
A) Curar todas as doenças respiratórias. 
B) Melhorar a oxigenação dos tecidos e órgãos 
em pacientes com hipóxia. 
C) Substituir a ventilação mecânica. 
D) Aumentar a pressão arterial. 
Questão 53 
No transporte de uma vítima de trauma, qual o 
principal objetivo de manter a imobilização da 
coluna? 
A) Aliviar a dor da vítima. 
B) Prevenir ou minimizar a movimentação 
excessiva, reduzindo o risco de lesões secundárias 
à medula.C) Acelerar o transporte. 
D) Permitir que a vítima se sente durante o 
trajeto. 
Questão 54 
O que é o "trauma penetrante" e qual sua 
principal característica? 
A) Lesões causadas por forças de impacto. 
B) Lesões que rompem a pele e tecidos, como por 
arma de fogo ou arma branca. 
C) Lesões causadas por queimaduras. 
D) Lesões por esmagamento. 
Questão 55 
Em uma vítima de acidente com motocicletas, 
qual a principal preocupação em relação ao 
capacete? 
A) Removê-lo imediatamente em qualquer 
situação. 
B) Removê-lo apenas se houver risco iminente de 
asfixia e com técnica adequada, mantendo a 
estabilização cervical. 
C) Deixá-lo sempre, pois oferece proteção. 
69 
 
D) Quebrá-lo para facilitar a visualização da 
cabeça. 
Questão 56 
Qual a conduta para um paciente com epistaxe 
(sangramento nasal) persistente após 
compressão direta? 
A) Deitar o paciente e aplicar gelo na nuca. 
B) Manter a compressão, aplicar compressas frias 
e considerar o transporte. 
C) Introduzir gaze seca nas narinas. 
D) Fazer o paciente assoar o nariz repetidamente. 
Questão 57 
Qual a importância da identificação do 
mecanismo de trauma no APH? 
A) Apenas para documentar o acidente. 
B) Para prever as lesões internas e direcionar a 
avaliação e o tratamento. 
C) Para determinar a culpa no acidente. 
D) Para acionar as autoridades policiais. 
Questão 58 
No atendimento a uma vítima com ataque 
cardíaco (IAM), qual a principal droga que o 
socorrista pode auxiliar na administração, se a 
vítima já usa e for indicada? 
A) Paracetamol. 
B) Aspirina (AAS). 
C) Ibuprofeno. 
D) Antibiótico. 
Questão 59 
O que significa a sigla SAMPLE no histórico do 
paciente no APH? 
A) Sinais e Sintomas, Alergias, Medicamentos, 
Passado Médico, Líquidos, Eventos. 
B) Sangramento, Avaliação, Mobilização, 
Posicionamento, Liberação, Evacuação. 
C) Segurança, Avaliação, Movimento, Pulso, 
Limpeza, Evacuação. 
D) Somente Alergias, Medicamentos, e Problemas 
Médicos. 
Questão 60 
Qual o principal cuidado ao realizar o transporte 
de um paciente em prancha longa? 
A) Apenas amarrar os membros. 
B) Manter a imobilização da coluna e garantir o 
alinhamento. 
C) Transportar rapidamente, sem preocupação 
com movimentos. 
D) Virar o paciente de lado para maior conforto. 
Questão 61 
Em caso de lesões múltiplas por trauma, qual a 
prioridade de atendimento? 
A) Priorizar as lesões mais visíveis. 
B) Priorizar as lesões que ameaçam a vida (vias 
aéreas, respiração, circulação). 
C) Priorizar as fraturas. 
D) Priorizar as lesões menos graves. 
Questão 62 
Qual a principal complicação de uma 
queimadura em vias aéreas por inalação de 
fumaça? 
A) Dor intensa. 
B) Obstrução das vias aéreas por edema e 
inchaço. 
C) Infecção pulmonar imediata. 
D) Somente lesão em pele. 
Questão 63 
70 
 
No atendimento a um paciente inconsciente e 
sem pulso, qual a primeira ação a ser tomada? 
A) Chamar a família. 
B) Iniciar as compressões torácicas e chamar por 
ajuda. 
C) Tentar despertar o paciente. 
D) Administrar oxigênio. 
Questão 64 
Qual a importância da monitorização dos sinais 
vitais no APH? 
A) Apenas para preencher a ficha de 
atendimento. 
B) Avaliar a resposta do paciente ao tratamento e 
identificar deterioração ou melhora. 
C) Determinar o tempo exato do acidente. 
D) Obter informações para a equipe de perícia. 
Questão 65 
Em um ambiente com múltiplos acidentados, 
qual a importância da triagem? 
A) Selecionar os pacientes que não precisam de 
atendimento. 
B) Priorizar o atendimento aos pacientes com 
maiores chances de sobrevivência e necessidade 
urgente. 
C) Apenas organizar a fila de espera. 
D) Classificar os pacientes por idade. 
Questão 66 
Qual a finalidade do curativo compressivo em 
uma hemorragia externa? 
A) Aumentar o sangramento. 
B) Absorver o sangue e aplicar pressão para 
controlar o sangramento. 
C) Esconder a lesão. 
D) Prevenir infecções. 
Questão 67 
O que é um pneumotórax e quais seus principais 
sinais? 
A) Sangue na cavidade pleural; tosse e dor 
abdominal. 
B) Acúmulo de ar na cavidade pleural; dificuldade 
respiratória, dor torácica e diminuição do 
murmúrio vesicular. 
C) Acúmulo de líquido nos pulmões; febre e 
calafrios. 
D) Colapso de um pulmão por obstrução; tosse 
produtiva. 
Questão 68 
Qual a conduta para uma vítima que sofreu uma 
luxação em uma articulação? 
A) Tentar reduzir a luxação no local. 
B) Imobilizar a articulação na posição encontrada 
e transportar. 
C) Fazer o paciente movimentar a articulação para 
realinhá-la. 
D) Aplicar calor para aliviar a dor. 
Questão 69 
Em um atendimento a uma vítima com suspeita 
de derrame cerebral (AVE), qual o tempo ideal 
para o transporte hospitalar para otimizar o 
tratamento? 
A) O mais rápido possível, visando a "janela 
terapêutica". 
B) Não há urgência, o tratamento pode esperar. 
C) Após 24 horas de observação. 
D) Somente quando os sintomas piorarem. 
Questão 70 
71 
 
Qual o principal risco de uma fratura de fêmur 
não imobilizada adequadamente? 
A) Apenas dor intensa. 
B) Grande perda sanguínea e choque 
hipovolêmico. 
C) Infecção local. 
D) Dificuldade em caminhar no futuro. 
Questão 71 
Em caso de exposição a produtos químicos 
perigosos na cena, qual a primeira prioridade do 
socorrista? 
A) Resgatar a vítima imediatamente, sem 
proteção. 
B) Garantir a própria segurança e a segurança da 
equipe antes de abordar a vítima. 
C) Avaliar a vítima antes de pensar na segurança. 
D) Tentar neutralizar o produto químico. 
Questão 72 
Qual a importância do uso de equipamentos de 
proteção individual (EPIs) no APH? 
A) Apenas para cumprir regulamentos. 
B) Proteger o socorrista de contaminação por 
fluidos corporais e outros riscos. 
C) Tornar o uniforme mais apresentável. 
D) Facilitar a identificação da equipe. 
Questão 73 
No atendimento a uma vítima de choque 
elétrico, qual a primeira medida a ser tomada? 
A) Tocar na vítima para verificar o pulso. 
B) Desligar a fonte de energia ou remover a vítima 
da fonte com material não condutor, garantindo a 
segurança. 
C) Realizar RCP imediatamente. 
D) Jogar água na vítima. 
Questão 74 
Qual a diferença entre uma entorse e uma 
fratura? 
A) Entorse é lesão de osso, fratura é lesão de 
ligamento. 
B) Entorse é lesão de ligamento, fratura é lesão de 
osso. 
C) Ambas são a mesma coisa. 
D) Entorse é dor, fratura é inchaço. 
Questão 75 
Em um paciente com crise de asma, qual a 
posição mais confortável e indicada para o 
transporte? 
A) Deitado de barriga para baixo. 
B) Sentado ou semi-sentado (posição de Fowler). 
C) Deitado de barriga para cima. 
D) Em pé, se conseguir. 
Questão 76 
Qual a importância da comunicação com o 
centro de regulação médica durante o 
atendimento no APH? 
A) Apenas para informar a localização da 
ambulância. 
B) Para fornecer informações sobre o paciente, 
solicitar orientações e preparar o hospital para a 
chegada. 
C) Para que o centro de regulação possa avaliar o 
desempenho da equipe. 
D) Para pedir a liberação da equipe. 
Questão 77 
O que é o fenômeno da "respiração agônica" em 
uma PCR e como deve ser interpretado? 
72 
 
A) Respiração normal; sinal de melhora. 
B) Gáspeos ou respiração ruidosa; sinal de 
ausência de respiração efetiva e indicação para 
iniciar RCP. 
C) Respiração rápida e superficial; sinal de 
ansiedade. 
D) Respiração lenta e profunda; sinal de coma. 
Questão 78 
Em uma vítima com ferimento abdominal por 
arma branca, qual a principal conduta em 
relação ao objeto encravado? 
A) Remover o objeto para estancar o 
sangramento. 
B) Estabilizar o objeto no local e não removê-lo. 
C) Tentar empurrar o objeto mais para dentro 
para evitar sangramento. 
D) Cobrir o objeto com gaze e fita adesiva. 
Questão 79 
Qual a principal preocupação no atendimento a 
uma vítima com hipotermia severa? 
A) Apenas o conforto do paciente.B) Arritmias cardíacas, coagulopatia e risco de 
parada cardíaca. 
C) Hipertensão arterial. 
D) Convulsões. 
Questão 80 
No atendimento a uma vítima de overdose de 
opioides, qual a droga que pode ser 
administrada para reverter os efeitos, se 
disponível e indicado? 
A) Insulina. 
B) Naloxona. 
C) Adrenalina. 
D) Furosemida. 
Questão 81 
Qual a importância de checar a cena do acidente 
antes de abordar a vítima? 
A) Para garantir que não há curiosos. 
B) Para identificar riscos potenciais para a equipe 
e a vítima. 
C) Para registrar os danos materiais. 
D) Para conversar com as testemunhas. 
Questão 82 
Qual a conduta para uma vítima que sofreu uma 
mordida de animal com sangramento ativo? 
A) Deixar a ferida exposta ao ar. 
B) Limpar a ferida com água e sabão e controlar o 
sangramento com pressão direta. 
C) Aplicar pomadas ou cremes sem limpar. 
D) Fechar a ferida com esparadrapo. 
Questão 83 
O que é a "crise hipertensiva" e quais seus 
principais sinais e sintomas? 
A) Pressão arterial baixa; tontura e desmaio. 
B) Aumento súbito e perigoso da pressão arterial; 
dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos, 
alterações visuais. 
C) Pressão arterial normal; ansiedade. 
D) Diminuição gradual da pressão arterial; fadiga. 
Questão 84 
Qual a finalidade da prancha longa no transporte 
de pacientes vítimas de trauma? 
A) Proporcionar conforto. 
B) Imobilizar a coluna vertebral e facilitar o 
transporte em bloco. 
73 
 
C) Reduzir o peso do paciente. 
D) Apenas evitar que o paciente se mova. 
Questão 85 
Em uma vítima de afogamento, qual a principal 
prioridade após retirá-la da água com 
segurança? 
A) Trocar a roupa molhada. 
B) Avaliar vias aéreas, respiração e circulação, 
iniciando RCP se necessário. 
C) Oferecer bebidas quentes. 
D) Cobrir a vítima com um cobertor. 
Questão 86 
Qual a importância do posicionamento 
adequado da vítima no transporte? 
A) Apenas para o conforto do paciente. 
B) Para garantir a segurança, otimizar a ventilação 
e prevenir lesões secundárias. 
C) Para facilitar a visualização da vítima. 
D) Para ocupar menos espaço na ambulância. 
Questão 87 
O que é um "hemotórax" e quais seus sinais e 
sintomas? 
A) Acúmulo de ar na cavidade pleural; dor e 
dispneia. 
B) Acúmulo de sangue na cavidade pleural; dor 
torácica, dispneia e sinais de choque. 
C) Acúmulo de líquido nos pulmões; tosse e febre. 
D) Ruptura do pulmão; dor e dificuldade 
respiratória. 
Questão 88 
No atendimento a uma vítima de choque 
elétrico, qual a principal preocupação além da 
queimadura? 
A) Apenas a dor local. 
B) Lesões internas graves, arritmias cardíacas e 
parada cardiorrespiratória. 
C) Somente a alteração da consciência. 
D) Infecções na pele. 
Questão 89 
Qual a conduta para uma vítima que apresenta 
sangramento em couro cabeludo? 
A) Aplicar pressão direta com curativo limpo e 
observar. 
B) Aplicar gelo diretamente. 
C) Tentar fechar o corte com fita adesiva. 
D) Deixar o sangramento parar sozinho. 
Questão 90 
Em uma situação de ataque epiléptico, qual a 
principal ação do socorrista? 
A) Restringir os movimentos da vítima. 
B) Proteger a cabeça da vítima e remover objetos 
próximos. 
C) Colocar a mão na boca da vítima. 
D) Tentar acordar a vítima. 
Questão 91 
Qual a principal diferença entre um acidente 
vascular encefálico (AVE) e um ataque isquêmico 
transitório (AIT)? 
A) O AVE é permanente e o AIT é temporário, com 
sintomas que regridem. 
B) O AVE é temporário e o AIT é permanente. 
C) Ambos causam os mesmos danos cerebrais. 
D) O AVE é sempre hemorrágico e o AIT é sempre 
isquêmico. 
Questão 92 
74 
 
No atendimento a uma vítima de queimadura 
elétrica, qual a principal preocupação? 
A) Apenas a dor local. 
B) O ponto de entrada e saída da corrente, e o 
potencial de lesões internas graves. 
C) A coloração da pele. 
D) A formação de bolhas. 
Questão 93 
Qual a importância da reavaliação constante do 
paciente durante o transporte no APH? 
A) Apenas para ocupar o tempo. 
B) Para identificar quaisquer mudanças no estado 
do paciente e ajustar o tratamento. 
C) Para verificar se o paciente está acordado. 
D) Para registrar novos sintomas para o médico. 
Questão 94 
Em uma vítima com dor torácica de origem 
cardíaca (IAM), qual a posição mais indicada 
para o transporte? 
A) Deitada de barriga para baixo. 
B) Semi-sentada (posição de Fowler). 
C) Deitada de barriga para cima. 
D) Em pé. 
Questão 95 
O que é "choque neurogênico" e qual sua 
principal causa no trauma? 
A) Choque por infecção; febre. 
B) Choque por perda de volume; hemorragia. 
C) Choque por falha do sistema nervoso 
autônomo, geralmente por lesão medular alta; 
hipotensão e bradicardia. 
D) Choque anafilático; alergia. 
Questão 96 
Qual a principal diferença entre uma hemorragia 
arterial e uma hemorragia venosa? 
A) A arterial é em jatos e vermelho vivo; a venosa 
é contínua e vermelho escuro. 
B) A arterial é contínua e vermelho escuro; a 
venosa é em jatos e vermelho vivo. 
C) Ambas são iguais. 
D) A arterial ocorre apenas em veias e a venosa 
em artérias. 
Questão 97 
No atendimento a um paciente com dor 
abdominal intensa e rigidez à palpação, qual a 
principal suspeita? 
A) Apenas gases. 
B) Uma emergência abdominal grave, como 
peritonite ou apendicite. 
C) Indigestão leve. 
D) Dor muscular. 
Questão 98 
Qual a importância de cobrir o paciente vítima 
de trauma com um cobertor? 
A) Apenas para o conforto. 
B) Para prevenir ou minimizar a hipotermia. 
C) Para esconder as lesões. 
D) Para evitar que o paciente se levante. 
Questão 99 
Em uma vítima de queimadura grave, qual a 
primeira preocupação após garantir a segurança 
da cena? 
A) Resfriar a queimadura com água fria por longo 
tempo. 
B) Administrar analgésicos. 
75 
 
C) Avaliar vias aéreas, respiração e circulação. 
D) Remover roupas que não estejam aderidas à 
queimadura. 
Questão 100 
Qual o principal risco de tentar reduzir uma 
luxação sem treinamento adequado no APH? 
A) Apenas dor. 
B) Causar lesões adicionais, como fraturas, danos 
nervosos ou vasculares. 
C) Não é perigoso, apenas ineficaz. 
D) Aumentar o inchaço. 
Questão 101 
O que é o "efeito massa" em um trauma 
cranioencefálico? 
A) O inchaço do rosto após o trauma. 
B) O deslocamento de estruturas cerebrais devido 
a sangramento ou edema intracraniano. 
C) A coagulação do sangue no cérebro. 
D) A dor de cabeça intensa. 
Questão 102 
Em uma vítima de trauma com trauma 
raquimedular, qual a conduta para movimentá-
la? 
A) Puxar pelos braços e pernas. 
B) Realizar a movimentação em bloco (rolamento) 
para manter o alinhamento da coluna. 
C) Fazer o paciente sentar e depois deitar. 
D) Colocar o paciente de lado sem imobilização. 
Questão 103 
Qual a importância da comunicação efetiva 
entre a equipe de APH? 
A) Apenas para socializar. 
B) Para garantir um atendimento coordenado, 
seguro e eficiente. 
C) Para decidir quem é o líder da equipe. 
D) Para que a equipe possa se revezar. 
Questão 104 
No atendimento a um paciente inconsciente com 
suspeita de intoxicação por álcool, qual a 
principal preocupação? 
A) Apenas a desidratação. 
B) Risco de broncoaspiração de vômito, depressão 
respiratória e hipoglicemia. 
C) Hipertensão. 
D) Convulsões. 
Questão 105 
Qual a conduta inicial para uma vítima que 
apresenta dor de cabeça súbita e intensa, 
acompanhada de rigidez de nuca e vômitos em 
jato? 
A) Suspeitar de enxaqueca. 
B) Suspeitar de hemorragia subaracnoidea ou 
outra emergência neurológica. 
C) Oferecer analgésicos e observar. 
D) Apenas tranquilizar a vítima. 
Questão 106 
Em uma vítima de trauma de abdome, qual o 
sinal de que pode haver sangramento interno? 
A) Dor abdominal e ruídos hidroaéreos 
aumentados. 
B) Dor abdominal, distensão, rigidez, equimoses e 
sinais de choque. 
C) Apenas náuseas. 
D) Diarreia. 
Questão 107 
76 
 
O que é o sinalde Battle e qual sua importância 
no trauma cranioencefálico? 
A) Equimose periorbitária; indica fratura da face. 
B) Equimose retroauricular; indica fratura de base 
de crânio. 
C) Sangramento nasal; indica fratura do nariz. 
D) Inchaço na bochecha; indica trauma direto. 
Questão 108 
Qual a conduta para um dente avulsionado 
(arrancado) em um trauma? 
A) Descartar o dente. 
B) Colocá-lo em água corrente e depois em um 
saco plástico. 
C) Limpar o dente e, se possível, colocá-lo em 
leite, soro fisiológico ou saliva, transportando-o 
com a vítima. 
D) Tentar recolocar o dente na boca do paciente. 
Questão 109 
Qual a importância da avaliação da pupila no 
APH? 
A) Indicar a cor dos olhos do paciente. 
B) Avaliar o nível de consciência e possíveis lesões 
neurológicas. 
C) Verificar a pressão intraocular. 
D) Indicar a temperatura corporal. 
Questão 110 
Em uma vítima de trauma, qual a principal 
preocupação em relação à hipotermia? 
A) Apenas o conforto do paciente. 
B) Piora da coagulopatia, arritmias cardíacas e 
aumento da mortalidade. 
C) Aumento da dor. 
D) Resfriados. 
Questão 111 
O que é a tríade letal no trauma? 
A) Hipotermia, acidose e coagulopatia. 
B) Hipotensão, taquicardia e bradipneia. 
C) Hipertermia, alcalose e hemorragia. 
D) Convulsão, coma e hipertensão. 
Questão 112 
Qual a principal conduta para uma vítima com 
crise de pânico ou ansiedade aguda? 
A) Administrar sedativos fortes. 
B) Conter a vítima fisicamente. 
C) Oferecer um ambiente calmo, tranquilizar e 
auxiliar na respiração. 
D) Ignorar os sintomas. 
Questão 113 
No transporte de um paciente crítico, qual a 
importância da "rechecada" do equipamento? 
A) Apenas para verificar se o equipamento está 
limpo. 
B) Garantir que todos os equipamentos estejam 
funcionando, seguros e prontos para uso. 
C) Para verificar se a bateria está carregada. 
D) Para contar o número de equipamentos. 
Questão 114 
Qual a diferença entre uma contusão e um 
hematoma? 
A) Contusão é lesão muscular, hematoma é lesão 
de osso. 
B) Contusão é um extravasamento sanguíneo sob 
a pele (equimose), hematoma é um acúmulo de 
sangue mais localizado (bolsa de sangue). 
C) Ambas são a mesma coisa. 
77 
 
D) Contusão é dor, hematoma é inchaço. 
Questão 115 
Em uma vítima de trauma com possível lesão na 
medula espinhal, qual a técnica de rolamento 
para colocá-la na prancha? 
A) Qualquer tipo de rolamento. 
B) Rolamento em bloco, com no mínimo 3 
socorristas, mantendo o alinhamento da coluna. 
C) Puxar o paciente pela cabeça e pés. 
D) Fazer o paciente rolar sozinho. 
Questão 116 
Qual a principal preocupação no atendimento a 
uma vítima de choque hipovolêmico? 
A) Apenas a dor. 
B) Reposição de volume e controle da fonte de 
sangramento. 
C) Aumento da temperatura corporal. 
D) Bradicardia. 
Questão 117 
O que é o sinal de Cushing no trauma 
cranioencefálico e o que ele indica? 
A) Hipotensão, taquicardia e respiração irregular; 
indica choque. 
B) Hipertensão, bradicardia e respiração irregular; 
indica aumento da pressão intracraniana. 
C) Hipotensão, bradicardia e respiração normal; 
indica lesão medular. 
D) Hipertensão, taquicardia e respiração rápida; 
indica estresse. 
Questão 118 
Qual a conduta para um paciente com um 
membro amputado, onde a amputação foi 
completa e a parte amputada está ausente? 
A) Buscar a parte amputada incansavelmente. 
B) Focar no controle da hemorragia e no 
tratamento da vítima. 
C) Esperar a chegada da polícia para procurar. 
D) Ignorar a parte amputada e ir para o hospital. 
Questão 119 
Em um atendimento de PCR em criança, qual a 
sequência correta de compressões e ventilações 
em RCP por um único socorrista? 
A) 15 compressões para 2 ventilações. 
B) 30 compressões para 2 ventilações. 
C) 5 compressões para 1 ventilação. 
D) Somente compressões contínuas. 
Questão 120 
Qual o principal objetivo de manter o paciente 
aquecido no APH? 
A) Prevenir tremores. 
B) Evitar a hipotermia, que pode agravar o quadro 
clínico. 
C) Diminuir a dor. 
D) Aumentar o metabolismo. 
Questão 121 
O que é uma fratura cominutiva? 
A) Fratura simples, sem desvio. 
B) Fratura onde o osso se parte em vários 
fragmentos. 
C) Fratura que atinge uma articulação. 
D) Fratura incompleta. 
Questão 122 
Qual a principal função do trauma board 
(prancha rígida) no APH? 
A) Conforto do paciente. 
78 
 
B) Imobilização completa da coluna vertebral para 
transporte seguro. 
C) Apenas transporte de cargas. 
D) Apoio para o socorrista. 
Questão 123 
No atendimento a um paciente com dor 
abdominal intensa e suspeita de apendicite, qual 
a conduta para o transporte? 
A) Transportar deitado de barriga para baixo. 
B) Transportar em posição fetal com as pernas 
flexionadas (se confortável) e monitorar. 
C) Transportar em pé. 
D) Administrar muitos líquidos. 
Questão 124 
Qual a importância de checar a permeabilidade 
das vias aéreas constantemente em um paciente 
inconsciente? 
A) Apenas para ver se o paciente está respirando. 
B) Prevenir a obstrução por queda da língua ou 
presença de secreções/vômito. 
C) Para identificar a necessidade de intubação. 
D) Para avaliar a profundidade do coma. 
Questão 125 
Em uma vítima de acidente automobilístico, qual 
a principal preocupação em relação ao uso do 
cinto de segurança? 
A) Pode causar lesões abdominais se mal 
ajustado. 
B) Protege contra ejeção e reduz a gravidade do 
trauma, mas ainda pode causar lesões. 
C) Não oferece proteção significativa. 
D) É um objeto de conforto. 
Questão 126 
O que é "dor referida" e qual sua importância no 
APH? 
A) Dor sentida apenas no local da lesão. 
B) Dor sentida em uma área diferente da lesada, 
mas que pode indicar uma condição subjacente 
grave (ex: dor no ombro esquerdo em IAM). 
C) Dor que se irradia para outro membro. 
D) Dor que aumenta com o movimento. 
Questão 127 
Qual a principal preocupação em um paciente 
com queimadura na região do pescoço e face? 
A) Apenas a estética da queimadura. 
B) Risco de edema de vias aéreas e obstrução 
respiratória. 
C) Dificuldade para engolir. 
D) Perda de voz. 
Questão 128 
No atendimento a uma vítima de 
envenenamento por contato com substância 
corrosiva na pele, qual a primeira ação? 
A) Aplicar um antídoto na pele. 
B) Lavar a área afetada com água corrente em 
abundância por pelo menos 20 minutos. 
C) Cobrir a área com um pano seco. 
D) Tentar esfregar a substância. 
Questão 129 
Qual a importância de obter informações de 
testemunhas no APH? 
A) Apenas para culpar alguém pelo acidente. 
B) Obter informações sobre o mecanismo do 
trauma ou eventos que levaram à emergência. 
C) Para verificar quem chamou o SAMU. 
D) Para saber o nome da vítima. 
79 
 
Questão 130 
Em um atendimento de PCR em lactente (bebê), 
qual a técnica correta de compressões torácicas 
por um único socorrista? 
A) Usar a palma da mão. 
B) Usar dois dedos no esterno, abaixo da linha 
intermamilar. 
C) Usar o calcanhar da mão. 
D) Usar um punho fechado. 
Questão 131 
O que é a "crise hipoglicêmica" em um paciente 
diabético e qual a conduta inicial? 
A) Excesso de açúcar no sangue; administrar 
insulina. 
B) Baixo nível de açúcar no sangue; se consciente, 
oferecer algo doce (glicose oral). 
C) Pressão alta; administrar anti-hipertensivo. 
D) Convulsão; proteger a vítima. 
Questão 132 
Qual a principal preocupação no atendimento a 
uma vítima de picada de cobra? 
A) Apenas a dor local. 
B) O tipo de cobra e o tempo da picada, e as 
reações sistêmicas (dor, inchaço, necrose, 
hemorragia, insuficiência renal). 
C) Apenas a infecção. 
D) A cor da pele. 
Questão 133 
Em uma vítima com trauma de tórax, qual a 
importância de auscultar os pulmões? 
A) Para identificar a presença de asma. 
B) Para avaliar a entrada de ar, ruídos anormais e 
simetria da ventilação, indicando pneumotórax 
ou hemotórax. 
C) Para verificara frequência cardíaca. 
D) Para saber se o paciente está acordado. 
Questão 134 
Qual a conduta para um paciente com corpo 
estranho empalado (encravado) em uma área 
que não obstrui vias aéreas? 
A) Remover o objeto. 
B) Estabilizar o objeto no local, não removê-lo e 
transportar a vítima. 
C) Empurrar o objeto para dentro. 
D) Quebrar o objeto. 
Questão 135 
O que é o "trauma contuso" e quais seus 
principais exemplos? 
A) Lesões que rompem a pele. 
B) Lesões causadas por forças de impacto sem 
ruptura da pele, como pancadas, quedas, 
colisões. 
C) Lesões por queimaduras. 
D) Lesões por esmagamento. 
Questão 136 
Qual a principal preocupação no transporte de 
uma vítima com trauma na cabeça e suspeita de 
aumento da pressão intracraniana? 
A) Posição de Trendelenburg. 
B) Manter a cabeceira elevada a 30 graus, se 
possível, e evitar manobras que aumentem a 
pressão. 
C) Flexionar o pescoço. 
D) Manter o paciente deitado reto. 
80 
 
Questão 137 
Em um paciente com crise convulsiva, qual o 
momento ideal para transportá-lo ao hospital? 
A) Durante a crise convulsiva. 
B) Após a crise, quando o paciente estiver na fase 
pós-ictal (recuperação). 
C) Somente se a crise durar mais de 30 minutos. 
D) Quando o paciente estiver totalmente 
consciente e sem sintomas. 
Questão 138 
Qual a conduta para um paciente com 
hipotermia leve? 
A) Imediatamente aplicar calor direto (bolsas de 
água quente). 
B) Remover roupas molhadas, cobrir com 
cobertores, aquecer a cena e oferecer líquidos 
quentes se consciente. 
C) Fazer o paciente se exercitar. 
D) Deixar o paciente exposto ao frio. 
Questão 139 
O que é o "choque séptico" e qual sua causa 
principal? 
A) Choque por perda de volume; hemorragia. 
B) Choque por alergia; reação anafilática. 
C) Choque por infecção grave e generalizada; 
presença de microrganismos e toxinas no sangue. 
D) Choque por lesão medular. 
Questão 140 
Qual a importância do colar cervical e da 
prancha longa no manejo de pacientes em 
acidentes automobilísticos de alta energia? 
A) Conforto do paciente. 
B) Prevenir e minimizar a movimentação da 
coluna vertebral para evitar lesões medulares 
secundárias. 
C) Apenas para facilitar o transporte. 
D) Apenas para transportar pacientes 
conscientes. 
Questão 141 
Em uma vítima com dor abdominal aguda, qual a 
importância de questionar sobre o uso de 
medicamentos, especialmente anticoagulantes? 
A) Apenas para saber o histórico médico. 
B) Para identificar possíveis causas de 
sangramento interno ou agravamento da 
condição. 
C) Para saber se o paciente tem alergias. 
D) Não tem importância. 
Questão 142 
Qual a principal preocupação ao manusear uma 
vítima de trauma cranioencefálico grave? 
A) Apenas a dor de cabeça. 
B) Proteger as vias aéreas, manter a ventilação e 
oxigenação adequadas, e monitorar sinais de 
aumento da pressão intracraniana. 
C) O sangramento nasal. 
D) Apenas a febre. 
Questão 143 
O que é o Método S.I.M.A. no atendimento a 
emergências clínicas? 
A) Sintomas, Inspeção, Medicamentos, Avaliação. 
B) Segurança, Impressão Geral, Mecanismo de 
Trauma, Avaliação. 
C) Segurança, Impressão Geral, Sinais Vitais, 
Avaliação Secundária. 
81 
 
D) Sistema de Imobilização para Manuseio do 
Acidentado. 
Questão 144 
Em caso de resgate de uma vítima de 
atropelamento, qual a primeira prioridade após 
a segurança da cena? 
A) Remover o veículo. 
B) Avaliar a vítima e controlar as hemorragias. 
C) Acionar a polícia. 
D) Chamar a família da vítima. 
Questão 145 
Qual a importância de um bom "handoff" 
(passagem de caso) para a equipe hospitalar? 
A) Apenas para cumprir protocolo. 
B) Fornecer informações claras e concisas sobre o 
paciente, seu quadro, intervenções realizadas e 
resposta ao tratamento, garantindo a 
continuidade do cuidado. 
C) Para a equipe hospitalar avaliar o desempenho 
do APH. 
D) Para que a equipe de APH possa ir embora 
rapidamente. 
Questão 146 
O que é "rabdomiólise" e qual sua relação com o 
trauma por esmagamento? 
A) Ruptura de vasos sanguíneos; não tem relação 
com esmagamento. 
B) Destruição de tecido muscular que libera 
substâncias tóxicas na corrente sanguínea, 
podendo levar à insuficiência renal; comum em 
esmagamento. 
C) Inflamação óssea; causada por fraturas. 
D) Infecção generalizada; não tem relação com 
esmagamento. 
Questão 147 
Em um atendimento de PCR em adulto, qual a 
principal ação a ser realizada antes de qualquer 
outra? 
A) Ligar para o hospital. 
B) Verificar responsividade e respiração. 
C) Administrar medicamentos. 
D) Desfibrilar. 
Questão 148 
Qual a importância de manter a ventilação 
adequada em um paciente com trauma grave? 
A) Apenas para o conforto respiratório. 
B) Prevenir a hipóxia e a hipercapnia, que podem 
agravar as lesões cerebrais e outros órgãos. 
C) Para evitar que o paciente tenha dor. 
D) Apenas para monitorar a frequência 
respiratória. 
Questão 149 
No atendimento a uma vítima de picada de 
abelha com reação alérgica grave (anafilaxia), 
qual a primeira conduta se disponível e 
indicado? 
A) Aplicação de gelo. 
B) Administração de anti-histamínicos orais. 
C) Administração de adrenalina intramuscular. 
D) Observação. 
Questão 150 
Qual a diferença entre uma "avulsão" e uma 
"laceração"? 
A) Avulsão é um corte limpo, laceração é um 
rasgo. 
82 
 
B) Avulsão é o arrancamento completo de um 
tecido ou parte do corpo; laceração é um corte 
irregular ou rasgo na pele. 
C) Avulsão é uma contusão, laceração é uma 
queimadura. 
D) Ambas são a mesma coisa. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
83 
 
Gabarito APH - Concursos SAMU (150 Questões) 
Perguntas Correta Comentário 
1 B A avaliação primária segue a sequência mnemônica XABCDE. Após o X 
(exsanguinação), a primeira preocupação é garantir vias aéreas pérvias e a 
estabilização da coluna cervical. 
2 B A avaliação primária (ABCDE/XABCDE) visa identificar e tratar rapidamente as 
condições que ameaçam a vida. A secundária é um exame mais detalhado 
para identificar lesões não fatais imediatamente. 
3 D Perguntar "O que aconteceu com você?" é uma forma eficaz de obter 
informações iniciais sobre o mecanismo do trauma e o estado geral da vítima, 
além de avaliar o nível de consciência. 
4 B As diretrizes atuais da American Heart Association (AHA) recomendam 30 
compressões para 2 ventilações para um único socorrista em PCR de adulto. 
5 B As diretrizes recomendam compressões de pelo menos 5 cm de profundidade, 
com frequência de 100 a 120 compressões por minuto, permitindo o retorno 
completo do tórax. 
6 A O DEA (Desfibrilador Externo Automático) é um aparelho que analisa o ritmo 
cardíaco e, se identificar uma arritmia chocável (como fibrilação ventricular), 
administra um choque elétrico para restaurar um ritmo normal. 
7 C A pressão direta sobre o local do sangramento é a primeira e mais eficaz 
medida para controlar a maioria das hemorragias externas. 
8 C O torniquete é uma medida de último recurso, indicada para hemorragias 
exsanguinantes que não são controladas por pressão direta ou quando há 
múltiplos feridos e recursos limitados. 
9 B O pneumotórax hipertensivo é uma emergência médica que causa colapso 
pulmonar, desvio mediastinal e compressão de veias cavas, resultando em 
dificuldade respiratória, desvio de traqueia e turgência jugular. 
84 
 
Perguntas Correta Comentário 
10 C A estabilização manual da coluna cervical é crucial para prevenir ou minimizar 
lesões secundárias à medula espinhal até a imobilização completa. 
11 A A Escala de Coma de Glasgow avalia o nível de consciência do paciente 
através da observação da abertura ocular, resposta verbal e resposta motora. 
12 C Nunca se deve tentar reintroduzir as vísceras. O objetivo é protegê-las da 
desidrataçãoe contaminação. 
13 B Queimaduras de terceiro grau destroem a pele, aumentando o risco de 
infecção grave e perda maciça de líquidos, levando ao choque. 
14 C A lavagem imediata e abundante com água corrente é fundamental para 
remover o agente químico e minimizar o dano. 
15 C Os sintomas descritos (dificuldade para falar, desvio de rima labial, fraqueza 
unilateral) são clássicos de Acidente Vascular Encefálico (AVE). 
16 C Durante uma convulsão, o socorrista deve priorizar a proteção do paciente 
contra lesões, afastando objetos e protegendo a cabeça. Não se deve conter 
ou colocar objetos na boca. 
17 B Os sintomas são altamente sugestivos de IAM, uma emergência médica que 
exige transporte rápido e início de suporte adequado. 
18 B Hipoglicemia é a baixa de açúcar no sangue, e seus sinais e sintomas incluem 
manifestações neurológicas e autonômicas como tremores, suores, confusão e 
tontura. 
19 C Em fraturas expostas, o osso rompe a pele, criando uma porta de entrada para 
infecções. Proteger a ferida é primordial. 
85 
 
Perguntas Correta Comentário 
20 C A imobilização de uma fratura deve sempre incluir a articulação proximal 
(acima) e a distal (abaixo) da lesão para garantir estabilidade. 
21 B Compreender a cinemática do trauma permite ao socorrista antecipar e 
procurar por lesões internas que podem não ser óbvias inicialmente. 
22 B Lesões por esmagamento podem causar rabdomiólise, onde a destruição 
muscular libera substâncias tóxicas que podem levar à insuficiência renal 
aguda. 
23 B Verificar a presença de circular de cordão ao redor do pescoço do bebê é uma 
prioridade para evitar compressão durante a saída do restante do corpo. 
24 B A hipotermia (baixa temperatura corporal) é um componente da "tríade letal" 
do trauma, agravando a coagulopatia e a acidose. 
25 B A "golden hour" refere-se ao período crítico após um trauma grave, onde 
intervenções rápidas e eficazes podem fazer uma diferença significativa na 
sobrevida e nos resultados do paciente. 
26 B Elevar as pernas de uma pessoa que desmaiou pode ajudar a aumentar o fluxo 
sanguíneo para o cérebro, auxiliando na recuperação. 
27 B O principal objetivo é evitar movimentos que possam agravar uma possível 
lesão na medula espinhal, que pode levar a paralisia permanente. 
28 C A técnica "Olhar, Ouvir e Sentir" (OOS) é a forma padrão de avaliar a 
respiração de uma vítima. 
29 C A correta preservação do membro amputado (em ambiente úmido e resfriado, 
mas não congelado) é crucial para a possibilidade de reimplante. 
86 
 
Perguntas Correta Comentário 
30 B O socorrista deve auxiliar o paciente com seu próprio medicamento prescrito e 
monitorar a condição respiratória, acionando o suporte avançado se 
necessário. 
31 B Identificar a substância é crucial para acionar o controle de intoxicações e 
orientar o tratamento adequado. 
32 B O transporte rápido para um centro de trauma adequado é vital para que o 
paciente receba o tratamento definitivo dentro da "hora de ouro". 
33 B O método START (Simple Triage and Rapid Treatment) é uma ferramenta para 
triagem de múltiplas vítimas, priorizando aqueles que mais se beneficiarão do 
tratamento imediato. 
34 B Queimaduras de segundo grau superficiais são caracterizadas por dor, 
vermelhidão e, principalmente, a formação de bolhas. 
35 B O mnemônico SAMPLE (Sinais e Sintomas, Alergias, Medicamentos, Passado 
Médico, Líquidos, Eventos) é uma ferramenta padrão para coletar informações 
relevantes do histórico do paciente. 
36 C A anafilaxia é uma emergência grave que exige suporte aéreo, circulatório e a 
administração de adrenalina, se disponível, o mais rápido possível. 
37 B A exposição completa da vítima permite identificar lesões ocultas que podem 
ser tão ou mais graves que as visíveis. 
38 B O AVE isquêmico (mais comum) é causado por falta de fluxo sanguíneo 
(coágulo), enquanto o hemorrágico é por sangramento cerebral. 
39 B A Manobra de Heimlich é a técnica padrão para desobstruir as vias aéreas em 
adultos e crianças maiores com engasgo grave. 
87 
 
Perguntas Correta Comentário 
40 B A falta prolongada de glicose no cérebro pode levar a coma, convulsões e 
lesões cerebrais permanentes. 
41 C O colar cervical é usado para imobilizar a coluna cervical em pacientes com 
suspeita de trauma nessa região. 
42 B Em pacientes inconscientes, a língua é a causa mais comum de obstrução de 
vias aéreas. As manobras (Chin-Lift ou Jaw-Thrust) visam desobstruir. 
43 C Objetos encravados nunca devem ser removidos no APH. A imobilização do 
objeto e de ambos os olhos é crucial para evitar movimentos que possam 
agravar a lesão. 
44 B O registro adequado garante a continuidade do cuidado, fornecendo 
informações vitais para a equipe hospitalar e servindo como documentação 
legal. 
45 C Inclinar a cabeça para frente evita que o sangue escorra para a garganta, e a 
compressão direta das narinas é a forma mais eficaz de parar a epistaxe. 
46 A Choque hipovolêmico é a falha circulatória por baixa de volume (sangue ou 
fluidos), enquanto o cardiogênico é por falha na bomba cardíaca. 
47 C A posição lateral esquerda (ou com inclinação) evita a compressão da veia 
cava inferior pelo útero gravídico, prevenindo a síndrome da hipotensão 
supina. 
48 B Lesões por blast são causadas pela onda de pressão da explosão, podendo 
gerar danos significativos a órgãos internos, especialmente pulmões e 
tímpanos. 
49 B A segurança da cena é a primeira e mais importante etapa do atendimento 
pré-hospitalar, protegendo socorristas, vítimas e curiosos. 
88 
 
Perguntas Correta Comentário 
50 C Dor abdominal aguda pode indicar diversas emergências. A avaliação 
cuidadosa, monitorização e preparação para o transporte são essenciais. 
51 B O atropelamento é um mecanismo de trauma de alta energia que pode causar 
múltiplas lesões graves em diferentes partes do corpo. 
52 B O oxigênio suplementar visa corrigir ou prevenir a hipóxia (baixa de oxigênio 
nos tecidos), que é prejudicial em diversas emergências. 
53 B A imobilização da coluna é fundamental para evitar que um movimento 
inadvertido agrave uma lesão na medula espinhal já existente. 
54 B Trauma penetrante envolve a ruptura da integridade da pele por um objeto, 
como projéteis ou facas. 
55 B A remoção do capacete deve ser feita por dois socorristas, de forma 
cuidadosa, mantendo a estabilização cervical, e apenas se houver necessidade 
(risco de vias aéreas, por exemplo). 
56 B Se a pressão direta não for suficiente, outras medidas e o transporte para 
avaliação médica são necessários. 
57 B O mecanismo do trauma fornece pistas importantes sobre quais tipos de 
lesões o paciente pode ter, mesmo que não estejam visíveis. 
58 B A Aspirina (AAS) tem efeito antiagregante plaquetário e é uma das primeiras 
medicações indicadas em casos de suspeita de IAM, se não houver 
contraindicação. 
59 A SAMPLE é um mnemônico usado para coletar um histórico completo do 
paciente. 
89 
 
Perguntas Correta Comentário 
60 B A prancha longa é usada para imobilização completa, e o cuidado principal é 
manter a coluna vertebral alinhada durante todo o transporte. 
61 B A prioridade no trauma é sempre identificar e tratar as condições que 
ameaçam a vida, seguindo o XABCDE. 
62 B A inalação de fumaça e produtos da combustão pode causar edema grave das 
vias aéreas superiores, levando à obstrução e asfixia. 
63 B A ausência de pulso em um paciente inconsciente é uma Parada 
Cardiorrespiratória (PCR). A RCP deve ser iniciada imediatamente. 
64 B A monitorização contínua dos sinais vitais é crucial para avaliar a eficácia das 
intervenções e identificar qualquer mudança no estado do paciente. 
65 B A triagem em massa visa classificar os pacientes para otimizar o uso dos 
recursos e salvar o maior número de vidas. 
66 B O curativo compressivo visa aplicar pressão no local do sangramento para 
ajudar na hemostasia. 
67 B Pneumotórax é a presença de arno espaço pleural, causando colapso 
pulmonar e sintomas respiratórios. 
68 B Luxações devem ser imobilizadas na posição em que são encontradas para 
evitar danos adicionais a nervos e vasos sanguíneos. 
69 A O tratamento do AVE é tempo-dependente. A chegada rápida ao hospital 
dentro da "janela terapêutica" é crucial para a recuperação. 
70 B O fêmur é um osso grande e, quando fraturado, pode causar perda 
significativa de sangue para o espaço entre os tecidos, levando a choque. 
90 
 
Perguntas Correta Comentário 
71 B A segurança da cena é a primeira e mais importante regra do APH. Nunca se 
torne uma segunda vítima. 
72 B EPIs como luvas, óculos e máscaras são essenciais para proteger o socorrista 
de riscos biológicos e ambientais. 
73 B A prioridade é interromper o contato com a fonte de energia para garantir a 
segurança da equipe e da vítima. 
74 B Entorse é o estiramento ou ruptura de ligamentos, enquanto fratura é a 
quebra ou rachadura de um osso. 
75 B A posição semi-sentada (Fowler) facilita a respiração em pacientes com 
dispneia. 
76 B A comunicação eficaz com a regulação médica é vital para a coordenação do 
atendimento, obtenção de suporte e preparação da unidade receptora. 
77 B A respiração agônica, embora pareça um esforço respiratório, não é uma 
respiração eficaz e indica a necessidade de iniciar RCP. 
78 B Objetos encravados atuam como tamponamento. A remoção pode causar 
sangramento maciço ou lesões adicionais. Devem ser estabilizados no local. 
79 B A hipotermia severa é extremamente perigosa, podendo levar a arritmias 
cardíacas fatais e dificultar a coagulação sanguínea. 
80 B A Naloxona é um antagonista de opioides e pode reverter rapidamente a 
depressão respiratória causada por overdose. 
81 B A segurança da cena é a prioridade número um no APH para proteger todos os 
envolvidos. 
91 
 
Perguntas Correta Comentário 
82 B A limpeza da ferida com água e sabão é fundamental para reduzir o risco de 
infecção. O sangramento deve ser controlado com pressão. 
83 B Crise hipertensiva é uma elevação aguda e grave da pressão arterial, com 
sintomas que podem indicar dano a órgãos-alvo. 
84 B A prancha longa é usada para imobilização completa da coluna vertebral em 
suspeita de trauma raquimedular. 
85 B Após a segurança, a avaliação e suporte de vias aéreas, respiração e 
circulação são as prioridades absolutas no afogamento. 
86 B O posicionamento adequado evita agravamento de lesões, melhora a função 
respiratória e garante a segurança durante o transporte. 
87 B Hemotórax é o acúmulo de sangue na cavidade pleural, levando a sintomas 
respiratórios e, se volumoso, a sinais de choque hipovolêmico. 
88 B A corrente elétrica pode causar danos graves a órgãos internos, incluindo o 
coração (arritmias), e sistema nervoso central. 
89 A Sangramentos no couro cabeludo podem ser abundantes, mas geralmente 
respondem bem à pressão direta. 
90 B Proteger a vítima contra lesões é a principal preocupação durante uma crise 
epiléptica. 
91 A AIT é um "mini-AVC" onde os sintomas desaparecem em menos de 24 horas, 
mas é um alerta para um AVE futuro. 
92 B Queimaduras elétricas podem parecer pequenas por fora, mas causar danos 
extensos aos tecidos internos, incluindo músculos, ossos e órgãos vitais. 
92 
 
Perguntas Correta Comentário 
93 B O estado do paciente pode mudar rapidamente, e a reavaliação contínua 
permite a detecção precoce de deterioração ou melhora. 
94 B A posição semi-sentada ajuda a reduzir o esforço respiratório e cardíaco, 
proporcionando mais conforto ao paciente com dor torácica. 
95 C O choque neurogênico ocorre por disfunção do sistema nervoso autônomo, 
geralmente por lesão medular acima de T6, resultando em vasodilatação e 
bradicardia. 
96 A A hemorragia arterial é pulsátil e de cor vermelho vivo, enquanto a venosa é 
contínua e de cor vermelho escuro. 
97 B Dor abdominal intensa com rigidez ("abdome em tábua") é um sinal de 
irritação peritoneal e indica uma emergência cirúrgica. 
98 B Manter o paciente aquecido é essencial para prevenir a hipotermia, que pode 
agravar o sangramento e o choque. 
99 C Após a segurança, a avaliação primária (ABC) é sempre a prioridade em 
qualquer trauma ou emergência. 
100 B A redução de luxações deve ser feita por profissionais treinados, pois há risco 
de causar danos permanentes a estruturas adjacentes. 
101 B O efeito massa ocorre quando uma lesão (hematoma, edema) ocupa espaço 
dentro do crânio, empurrando e comprimindo o tecido cerebral. 
102 B O rolamento em bloco é a técnica segura para movimentar vítimas com 
suspeita de lesão na coluna, mantendo a estabilização. 
103 B A comunicação clara e concisa evita erros, otimiza o tempo e melhora a 
qualidade do atendimento ao paciente. 
93 
 
Perguntas Correta Comentário 
104 B A depressão do sistema nervoso central pelo álcool aumenta o risco de 
aspiração de conteúdo gástrico e depressão respiratória. A hipoglicemia 
também pode ser um fator. 
105 B Esses são sinais e sintomas de alerta para uma emergência neurológica grave, 
como hemorragia subaracnoidea. 
106 B Sinais de choque (taquicardia, hipotensão, palidez) em conjunto com dor, 
distensão e rigidez abdominal são fortes indicativos de sangramento interno. 
107 B O sinal de Battle (equimose atrás da orelha) é um achado tardio, mas indica 
fratura da base do crânio. 
108 C A correta preservação do dente avulsionado em um meio adequado pode 
permitir o reimplante no hospital. 
109 B A simetria, tamanho e reação à luz das pupilas são indicadores importantes de 
função neurológica e podem sugerir lesões cerebrais. 
110 B A hipotermia é um fator que agrava a coagulopatia, um dos componentes da 
"tríade letal" do trauma (hipotermia, acidose e coagulopatia). 
111 A A tríade letal do trauma é a combinação de hipotermia, acidose metabólica e 
coagulopatia, que se retroalimentam e pioram o prognóstico do paciente. 
112 C O manejo inicial foca em tranquilizar o paciente, criar um ambiente seguro e 
auxiliar na respiração para controlar a hiperventilação. 
113 B A rechecada do equipamento antes e durante o transporte garante que todos 
os recursos necessários estejam disponíveis e funcionando corretamente. 
114 B Uma contusão é um "roxo" (equimose), enquanto um hematoma é um 
acúmulo maior e palpável de sangue sob a pele ou em tecidos. 
94 
 
Perguntas Correta Comentário 
115 B O rolamento em bloco com múltiplos socorristas é essencial para manter a 
estabilidade da coluna e prevenir lesões adicionais. 
116 B O choque hipovolêmico é causado pela perda de volume sanguíneo. O 
tratamento foca na reposição de fluidos e no controle da hemorragia. 
117 B A tríade de Cushing (hipertensão, bradicardia e respiração irregular) é um 
sinal tardio de aumento da pressão intracraniana, indicando compressão do 
tronco cerebral. 
118 B A prioridade é o paciente. Controlar a hemorragia no coto e estabilizar o 
paciente são as ações mais importantes. A busca pela parte amputada, se 
viável, deve ser secundária. 
119 B Para um único socorrista, a relação é 30:2, tanto para adultos quanto para 
crianças. Com dois socorristas, a relação para crianças é 15:2. 
120 B A hipotermia piora a coagulopatia e a acidose, sendo um fator de risco 
significativo em pacientes traumatizados ou em choque. 
121 B Uma fratura cominutiva é aquela em que o osso é fragmentado em três ou 
mais pedaços. 
122 B A prancha rígida é uma ferramenta essencial para imobilizar a coluna 
vertebral e garantir o transporte seguro de pacientes com suspeita de lesão 
medular. 
123 B A posição fetal, com as pernas flexionadas, pode proporcionar alívio da dor 
abdominal e é uma posição de conforto. O monitoramento contínuo é 
fundamental. 
124 B A obstrução de vias aéreas por queda da língua é uma causa comum de 
parada respiratória em pacientes inconscientes. A monitorização e reabertura 
são cruciais. 
95 
 
Perguntas Correta Comentário 
125B O cinto de segurança salva vidas ao prevenir a ejeção e absorver parte da 
energia do impacto, mas pode, em alguns casos, causar lesões específicas (ex: 
"lesão do cinto de segurança"). 
126 B A dor referida é a dor sentida em um local distante da fonte da lesão, mas que 
compartilha a mesma via nervosa. É importante para suspeitar de problemas 
em órgãos internos. 
127 B Queimaduras na face e pescoço indicam inalação de fumaça, que pode causar 
edema significativo e obstrução das vias aéreas. 
128 B A irrigação abundante com água é a medida mais importante para diluir e 
remover a substância corrosiva da pele. 
129 B Testemunhas podem fornecer detalhes valiosos sobre o que aconteceu, 
ajudando a equipe a entender a situação e prever lesões. 
130 B Para lactentes, um único socorrista deve usar dois dedos no esterno, logo 
abaixo da linha intermamilar. 
131 B A crise hipoglicêmica é a baixa de açúcar no sangue. Se o paciente estiver 
consciente e puder engolir, oferecer uma fonte rápida de glicose é a conduta 
inicial. 
132 B Picadas de cobras venenosas podem causar reações locais severas e sistêmicas 
que afetam múltiplos órgãos, exigindo soroterapia específica. 
133 B A ausculta pulmonar ajuda a identificar problemas como pneumotórax, 
hemotórax e contusão pulmonar, que afetam a ventilação. 
134 B A remoção de um objeto empalado pode causar mais danos e hemorragia. A 
estabilização no local é a conduta correta. 
96 
 
Perguntas Correta Comentário 
135 B O trauma contuso (ou fechado) é causado por impacto sem perfuração da 
pele, mas pode gerar lesões internas graves. 
136 B Elevar a cabeceira a 30 graus e evitar manobras que aumentem a pressão 
(como flexão do pescoço) podem ajudar a reduzir a pressão intracraniana. 
137 B O transporte é geralmente feito após a crise, durante o período pós-ictal, a 
menos que a crise seja prolongada (status epilepticus) ou haja lesões graves 
associadas. 
138 B O aquecimento passivo externo (cobertores, ambiente aquecido) e líquidos 
quentes são as primeiras medidas para hipotermia leve. 
139 C Choque séptico é uma forma grave de sepse (infecção generalizada) que leva à 
disfunção circulatória e falência de órgãos. 
140 B Em acidentes de alta energia, o risco de lesão na coluna é alto. O colar cervical 
e a prancha longa são usados para imobilização. 
141 B Anticoagulantes aumentam o risco de sangramentos, que podem ser graves 
em caso de trauma abdominal. 
142 B Garantir oxigenação e ventilação adequadas é vital para o cérebro lesionado e 
para evitar o aumento da pressão intracraniana. 
143 C S.I.M.A. é um mnemônico para a abordagem inicial a emergências clínicas: 
Segurança da cena, Impressão Geral do paciente, Sinais Vitais e Avaliação 
Secundária focada. 
144 B Após a segurança, o foco imediato é a avaliação primária da vítima e o 
controle de quaisquer hemorragias que ameacem a vida. 
97 
 
Perguntas Correta Comentário 
145 B Uma passagem de caso eficaz é fundamental para uma transição suave e 
segura do cuidado do paciente do APH para o ambiente hospitalar. 
146 B A rabdomiólise é uma complicação grave do trauma por esmagamento, onde 
a destruição muscular libera substâncias que podem sobrecarregar os rins. 
147 B Antes de iniciar a RCP, é fundamental confirmar se o paciente está 
inconsciente e sem respiração (ou com respiração agônica). 
148 B A ventilação inadequada leva a hipóxia (falta de oxigênio) e hipercapnia 
(excesso de CO2), ambos prejudiciais para pacientes graves, especialmente 
com trauma cerebral. 
149 C A adrenalina intramuscular é o tratamento de primeira linha para anafilaxia 
devido aos seus efeitos rápidos e potentes sobre os sintomas sistêmicos. 
150 B Avulsão é quando um tecido é arrancado, enquanto laceração é um tipo de 
ferimento que causa um rasgo ou corte irregular na pele. 
Anotações
 
 
 
 
 
 
 
 
 
98 
 
Apostila de Questões sobre o Protocolo PHTLS 
Questões: 
1. Qual a principal prioridade no protocolo 
PHTLS? 
o a) Controle das vias aéreas. 
o b) Controle da hemorragia. 
o c) Avaliação neurológica. 
o d) Segurança da cena. 
2. Qual a sequência correta da avaliação 
primária no PHTLS? 
o a) ABCDE. 
o b) CABDE. 
o c) XABCDE. 
o d) DCBAE. 
3. O que significa a sigla "X" no protocolo 
PHTLS? 
o a) Exposição. 
o b) Hemorragia exsanguinante. 
o c) Vias aéreas. 
o d) Circulação. 
4. Qual a importância do controle da 
hemorragia exsanguinante na fase "X"? 
o a) Prevenir lesões neurológicas. 
o b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas. 
o c) Evitar o choque hipovolêmico e 
a morte. 
o d) Avaliar a função neurológica. 
5. Qual a melhor forma de controlar uma 
hemorragia exsanguinante em um 
membro? 
o a) Compressão direta. 
o b) Torniquete. 
o c) Elevação do membro. 
o d) Aplicação de gelo. 
6. Qual o objetivo da avaliação das vias 
aéreas na fase "A"? 
o a) Controlar a hemorragia. 
o b) Garantir a oxigenação 
adequada. 
o c) Avaliar a função neurológica. 
o d) Prevenir lesões na coluna 
cervical. 
7. Qual a manobra utilizada para abrir as 
vias aéreas de um paciente com suspeita 
de lesão cervical? 
o a) Elevação do mento. 
o b) Tração da mandíbula. 
o c) Inclinação da cabeça. 
o d) Manobra de Heimlich. 
8. Qual a importância da proteção da 
coluna cervical durante a avaliação das 
vias aéreas? 
o a) Evitar lesões neurológicas. 
o b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas. 
o c) Controlar a hemorragia. 
o d) Avaliar a função respiratória. 
9. Qual o objetivo da avaliação da 
respiração na fase "B"? 
o a) Controlar a hemorragia. 
o b) Garantir a ventilação adequada. 
o c) Avaliar a função neurológica. 
99 
 
o d) Prevenir lesões na coluna 
cervical. 
10. Quais os sinais de respiração inadequada 
em um paciente traumatizado? 
o a) Frequência respiratória normal e 
expansão torácica simétrica. 
o b) Frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura 
acessória e cianose. 
o c) Frequência respiratória 
diminuída, ausência de ruídos 
respiratórios e pele quente. 
o d) Frequência respiratória normal, 
ruídos respiratórios presentes e 
pele rosada. 
11. Qual o objetivo da avaliação da 
circulação na fase "C"? 
o a) Controlar a hemorragia. 
o b) Garantir a perfusão tecidual 
adequada. 
o c) Avaliar a função neurológica. 
o d) Prevenir lesões na coluna 
cervical. 
12. Quais os sinais de choque hipovolêmico 
em um paciente traumatizado? 
o a) Pressão arterial elevada, 
frequência cardíaca diminuída e 
pele quente. 
o b) Pressão arterial diminuída, 
frequência cardíaca aumentada e 
pele fria e pegajosa. 
o c) Pressão arterial normal, 
frequência cardíaca normal e pele 
rosada. 
o d) Pressão arterial normal, 
frequência cardíaca diminuída e 
pele seca. 
13. Qual a importância da avaliação 
neurológica na fase "D"? 
o a) Controlar a hemorragia. 
o b) Garantir a oxigenação 
adequada. 
o c) Determinar o nível de 
consciência e a presença de lesões 
neurológicas. 
o d) Prevenir lesões na coluna 
cervical. 
14. Qual a escala utilizada para avaliar o nível 
de consciência no PHTLS? 
o a) Escala de dor de Wong-Baker. 
o b) Escala de coma de Glasgow 
(ECG). 
o c) Escala de Braden. 
o d) Escala de Morse. 
15. Qual a importância da exposição e 
controle do ambiente na fase "E"? 
o a) Controlar a hemorragia. 
o b) Garantir a oxigenação 
adequada. 
o c) Prevenir a hipotermia e 
identificar lesões adicionais. 
o d) Avaliar a função neurológica. 
16. Qual a importância da cinemática do 
trauma na avaliação do paciente 
traumatizado? 
o a) Determinar o nível de 
consciência. 
o b) Identificar o mecanismo de 
lesão e prever lesões ocultas. 
100 
 
o c) Controlar a hemorragia. 
o d) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas. 
17. Quais os mecanismos de lesão de alto 
risco que exigem avaliação cuidadosa? 
o a) Quedas de baixa altura e 
colisões de baixa velocidade. 
o b) Quedas de alta altura, ejeção de 
veículo e penetraçãopor arma de 
fogo. 
o c) Colisões de bicicleta e 
atropelamentos por veículos de 
baixa velocidade. 
o d) Entorses e luxações. 
18. Qual a importância da imobilização da 
coluna vertebral em pacientes com 
suspeita de lesão medular? 
o a) Prevenir lesões neurológicas 
secundárias. 
o b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas. 
o c) Controlar a hemorragia. 
o d) Avaliar a função respiratória. 
19. Qual a posição ideal para transportar um 
paciente com suspeita de lesão medular? 
o a) Posição lateral de segurança. 
o b) Posição de Fowler. 
o c) Posição supina em prancha 
rígida com colar cervical. 
o d) Posição de Trendelenburg. 
20. Qual a importância da monitorização dos 
sinais vitais durante o atendimento ao 
paciente traumatizado? 
o a) Avaliar a resposta ao tratamento 
e identificar sinais de deterioração. 
o b) Controlar a hemorragia. 
o c) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas. 
o d) Avaliar a função neurológica. 
21. Qual a importância do uso do colar 
cervical em pacientes com suspeita de 
lesão na coluna vertebral? 
o a) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas. 
o b) Controlar a hemorragia. 
o c) Imobilizar a coluna cervical e 
prevenir lesões neurológicas 
secundárias. 
o d) Avaliar a função respiratória. 
22. Qual a técnica correta para a aplicação do 
colar cervical? 
o a) Ajustar o colar após a 
imobilização em prancha rígida. 
o b) Aplicar o colar sem considerar o 
tamanho do paciente. 
o c) Medir o tamanho do colar, 
manter a cabeça em posição 
neutra e fixar o colar. 
o d) Remover o colar em caso de 
dificuldade respiratória. 
23. Qual a importância da prancha rígida no 
transporte de pacientes com suspeita de 
lesão na coluna vertebral? 
o a) Facilitar a respiração do 
paciente. 
o b) Controlar a hemorragia. 
o c) Imobilizar a coluna vertebral e 
prevenir movimentos que possam 
agravar a lesão. 
o d) Avaliar a função neurológica. 
101 
 
24. Qual a posição ideal para o transporte de 
um paciente em prancha rígida? 
o a) Decúbito lateral direito. 
o b) Decúbito lateral esquerdo. 
o c) Decúbito dorsal. 
o d) Posição de Fowler. 
25. Qual a importância da avaliação da 
cinemática do trauma em vítimas de 
acidentes automobilísticos? 
o a) Determinar o nível de 
consciência do paciente. 
o b) Identificar o mecanismo de 
lesão e prever lesões internas. 
o c) Controlar a hemorragia externa. 
o d) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas. 
26. Quais os sinais de alerta em um paciente 
com traumatismo cranioencefálico (TCE)? 
o a) Pupilas isocóricas e reativas. 
o b) Perda de consciência 
prolongada, pupilas anisocóricas e 
sinais de lateralização. 
o c) Escala de coma de Glasgow 
(ECG) de 15. 
o d) Ausência de cefaleia e vômitos. 
27. Qual a conduta inicial em um paciente 
com TCE grave? 
o a) Administrar analgésicos para 
cefaleia. 
o b) Manter as vias aéreas 
permeáveis, imobilizar a coluna 
cervical e monitorar a ECG. 
o c) Realizar tomografia 
computadorizada no local do 
acidente. 
o d) Liberar o paciente após 
avaliação neurológica superficial. 
28. Quais os sinais de pneumotórax 
hipertensivo? 
o a) Expansão torácica simétrica e 
murmúrio vesicular presente. 
o b) Desvio da traqueia, ausência de 
murmúrio vesicular e hipotensão. 
o c) Frequência respiratória normal e 
ausência de dor torácica. 
o d) Cianose leve e frequência 
cardíaca normal. 
29. Qual a conduta inicial em um paciente 
com pneumotórax hipertensivo? 
o a) Administrar oxigênio em baixas 
concentrações. 
o b) Realizar descompressão torácica 
com agulha. 
o c) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
o d) Realizar radiografia de tórax no 
local do acidente. 
30. Quais os sinais de tamponamento 
cardíaco? 
o a) Pulso paradoxal, turgência 
jugular e hipotensão. 
o b) Pulso regular, ausência de 
turgência jugular e hipertensão. 
o c) Frequência cardíaca normal e 
ausência de dor torácica. 
o d) Cianose leve e frequência 
respiratória normal. 
31. Qual a conduta inicial em um paciente 
com tamponamento cardíaco? 
102 
 
o a) Administrar fluidos intravenosos 
em grande volume. 
o b) Realizar pericardiocentese. 
o c) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
o d) Realizar eletrocardiograma no 
local do acidente. 
32. Quais os sinais de hemorragia intra-
abdominal? 
o a) Distensão abdominal, dor 
abdominal e sinais de choque. 
o b) Abdome plano, ausência de dor 
abdominal e pressão arterial 
normal. 
o c) Frequência cardíaca normal e 
ausência de hematomas. 
o d) Cianose leve e frequência 
respiratória normal. 
33. Qual a conduta inicial em um paciente 
com hemorragia intra-abdominal? 
o a) Administrar analgésicos para dor 
abdominal. 
o b) Monitorar os sinais vitais e 
transportar o paciente com 
urgência para o hospital. 
o c) Realizar ultrassonografia 
abdominal no local do acidente. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
34. Quais os sinais de fratura de bacia? 
o a) Dor pélvica, instabilidade pélvica 
e hematomas na região inguinal. 
o b) Ausência de dor pélvica e 
estabilidade pélvica. 
o c) Frequência cardíaca normal e 
ausência de hematomas. 
o d) Cianose leve e frequência 
respiratória normal. 
35. Qual a conduta inicial em um paciente 
com fratura de bacia? 
o a) Realizar mobilização da bacia 
para avaliação da dor. 
o b) Imobilizar a bacia com lençol ou 
faixa pélvica e transportar o 
paciente em prancha rígida. 
o c) Administrar analgésicos para dor 
pélvica. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
36. Quais os sinais de queimadura de vias 
aéreas? 
o a) Ausência de estridor e 
rouquidão. 
o b) Estridor, rouquidão, queima de 
pelos nasais e fuligem na 
orofaringe. 
o c) Frequência respiratória normal e 
ausência de cianose. 
o d) Cianose leve e frequência 
cardíaca normal. 
37. Qual a conduta inicial em um paciente 
com suspeita de queimadura de vias 
aéreas? 
o a) Administrar oxigênio em baixas 
concentrações. 
o b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas e administrar oxigênio 
em altas concentrações. 
o c) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
103 
 
o d) Realizar broncoscopia no local 
do acidente. 
38. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a gestantes traumatizadas? 
o a) Posicionar a gestante em 
decúbito dorsal. 
o b) Posicionar a gestante em 
decúbito lateral esquerdo, 
monitorar os sinais vitais da 
gestante e do feto e transportar 
com segurança. 
o c) Realizar toque vaginal para 
avaliar a dilatação cervical. 
o d) Administrar medicamentos que 
estimulem as contrações uterinas. 
39. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a crianças traumatizadas? 
o a) Abordar a criança como um 
adulto em miniatura. 
o b) Considerar as diferenças 
anatômicas e fisiológicas da 
criança, manter a criança aquecida 
e acalmar a criança e seus 
familiares. 
o c) Realizar procedimentos invasivos 
sem explicar para a criança. 
o d) Desconsiderar a presença dos 
pais ou responsáveis. 
40. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a idosos traumatizados? 
o a) Desconsiderar as comorbidades 
do paciente. 
o b) Considerar as alterações 
fisiológicas do envelhecimento, 
avaliar as medicações em uso e 
monitorar os sinais vitais com 
atenção. 
o c) Realizar procedimentos invasivos 
sem considerar a fragilidade do 
paciente. 
o d) Desconsiderar a presença de 
familiares ou cuidadores. 
41. Qual a importância da comunicação 
eficaz entre a equipe de atendimento 
pré-hospitalar e o hospital de destino? 
o a) Garantir a continuidade do 
atendimento e fornecer 
informações precisas sobre o 
paciente. 
o b) Desconsiderar as informações 
fornecidas pela equipe pré-
hospitalar. 
o c) Realizar o transporte do 
paciente sem informar o hospital 
de destino. 
o d) Fornecer informações 
imprecisas sobre o paciente. 
Questão 42: Quais os aspectos legais e éticos do 
atendimento ao trauma? 
• a) Agir com negligência e imperícia,de destino do paciente. 
d) Determinar o tempo de atendimento no local 
da ocorrência. 
37. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de afogamento (PAA)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
afogamento. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
38. Qual a conduta em caso de suspeita de crise 
convulsiva em um paciente? 
a) Segurar o paciente para evitar que ele se 
machuque. 
b) Proteger a cabeça do paciente e observar a 
duração da crise. 
c) Administrar medicamentos para interromper a 
convulsão. 
d) Colocar um objeto na boca do paciente para 
evitar que ele morda a língua. 
39. O que é o choque cardiogênico? 
a) Reação alérgica grave a medicamentos. 
b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à 
falência dos órgãos. 
c) Falência do coração em bombear sangue 
suficiente para o corpo. 
d) Aumento da pressão arterial devido ao 
estresse. 
40. Qual a importância do registro adequado das 
informações do atendimento pré-hospitalar? 
a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. 
b) Garantir a continuidade do atendimento e a 
segurança do paciente. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Determinar o tempo de atendimento no local 
da ocorrência. 
41. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com animais peçonhentos 
(PAAP)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
picadas de animais peçonhentos. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
9 
 
42. Qual a conduta em caso de suspeita de 
hemorragia externa grave em um paciente? 
a) Aplicar compressas frias na região da 
hemorragia. 
b) Realizar torniquete para interromper o 
sangramento. 
c) Elevar a área afetada e aplicar pressão direta 
sobre o local da hemorragia. 
d) Administrar medicamentos para estancar o 
sangramento. 
43. O que é o choque neurogênico? 
a) Reação alérgica grave a medicamentos. 
b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à 
falência dos órgãos. 
c) Falência do sistema nervoso em controlar a 
pressão arterial. 
d) Aumento da pressão arterial devido ao 
estresse. 
44. Qual a importância da atuação em equipe no 
atendimento pré-hospitalar? 
a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. 
b) Garantir a eficiência e a segurança do 
atendimento. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Determinar o tempo de atendimento no local 
da ocorrência. 
45. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com produtos químicos 
(PAPC)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
exposição a produtos químicos. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
46. Qual a conduta em caso de suspeita de 
parada cardiorrespiratória em um bebê? 
a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. 
b) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no 
centro do tórax. 
c) Realizar massagem cardíaca com uma mão no 
centro do tórax. 
d) Não realizar massagem cardíaca em bebês. 
47. O que é o choque obstrutivo? 
a) Reação alérgica grave a medicamentos. 
b) Diminuição do volume sanguíneo, levando à 
falência dos órgãos. 
c) Obstrução do fluxo sanguíneo para o coração 
ou pulmões. 
d) Aumento da pressão arterial devido ao 
estresse. 
48. Qual a importância da atualização constante 
dos profissionais do SAMU em relação às 
normas e protocolos de atendimento? 
a) Definir o tipo de ambulância a ser utilizada. 
b) Garantir a qualidade do atendimento e a 
segurança dos pacientes. 
c) Escolher o hospital de destino do paciente. 
d) Determinar o tempo de atendimento no local 
da ocorrência. 
49. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com múltiplas vítimas 
(PAMV)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
acidentes com grande número de feridos. 
10 
 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
50. Qual a conduta em caso de suspeita de 
obstrução de vias aéreas por corpo estranho 
(OVACE) em um adulto? 
a) Realizar compressões abdominais (manobra de 
Heimlich). 
b) Realizar tapotagem nas costas do paciente. 
c) Realizar massagem cardíaca. 
d) Não realizar nenhuma manobra e esperar a 
vítima expelir o corpo estranho. 
51. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com eletricidade (PAAE)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
choque elétrico. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
52. Qual a conduta em caso de suspeita de 
parada cardiorrespiratória em uma criança? 
a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. 
b) Realizar massagem cardíaca com uma mão no 
centro do tórax. 
c) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no 
centro do tórax. 
d) Não realizar massagem cardíaca em crianças. 
53. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com transporte de produtos 
perigosos (PATPP)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
acidentes envolvendo produtos químicos 
perigosos. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
54. Qual a conduta em caso de suspeita de 
obstrução de vias aéreas por corpo estranho 
(OVACE) em um bebê? 
a) Realizar compressões abdominais (manobra de 
Heimlich). 
b) Realizar tapotagem nas costas do bebê. 
c) Realizar massagem cardíaca. 
d) Não realizar nenhuma manobra e esperar o 
bebê expelir o corpo estranho. 
55. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com radiação (PAAR)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
exposição à radiação. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
56. Qual a conduta em caso de suspeita de 
parada cardiorrespiratória em um recém-
nascido? 
a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. 
b) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no 
centro do tórax. 
11 
 
c) Realizar massagem cardíaca com um dedo no 
centro do tórax. 
d) Não realizar massagem cardíaca em recém-
nascidos. 
57. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com explosões (PAAE)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
explosões e incêndios. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
58. Qual a conduta em caso de suspeita de 
obstrução de vias aéreas por corpo estranho 
(OVACE) em uma criança? 
a) Realizar compressões abdominais (manobra de 
Heimlich). 
b) Realizar tapotagem nas costas da criança. 
c) Realizar massagem cardíaca. 
d) Não realizar nenhuma manobra e esperar a 
criança expelir o corpo estranho. 
59. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com desastres naturais 
(PAADN)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
terremotos, enchentes e outros desastres 
naturais. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
60. Qual a conduta em caso de suspeita de 
parada cardiorrespiratória em um paciente com 
trauma? 
a) Realizarpriorizando a rapidez em detrimento da 
segurança do paciente. 
• b) Agir com profissionalismo, respeito à 
vítima, garantir a confidencialidade e 
seguir os protocolos e normas técnicas. 
• c) Omitir informações relevantes sobre o 
estado do paciente para evitar 
responsabilidade legal. 
• d) Realizar procedimentos invasivos sem o 
consentimento do paciente ou 
responsável legal, exceto em casos de 
emergência extrema. 
 
104 
 
43. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) durante o atendimento ao trauma? 
o a) Desconsiderar os riscos de 
contaminação. 
o b) Proteger a equipe de 
atendimento contra riscos 
biológicos e químicos. 
o c) Utilizar EPIs apenas em casos de 
pacientes com doenças 
infectocontagiosas. 
o d) Desconsiderar a importância da 
segurança da equipe. 
44. Quais os equipamentos de proteção 
individual (EPIs) recomendados para o 
atendimento ao trauma? 
o a) Luvas, máscaras, óculos e 
avental. 
o b) Apenas luvas. 
o c) Apenas máscaras. 
o d) Nenhum EPI é necessário. 
45. Qual a importância da realização do 
exame físico completo no atendimento 
ao trauma? 
o a) Desconsiderar a importância do 
exame físico. 
o b) Identificar lesões adicionais e 
planejar o tratamento adequado. 
o c) Realizar apenas o exame 
neurológico. 
o d) Realizar apenas o exame 
abdominal. 
46. Quais os sinais de lesão medular em um 
paciente traumatizado? 
o a) Ausência de dor e 
movimentação normal dos 
membros. 
o b) Perda de movimento e 
sensibilidade abaixo do nível da 
lesão. 
o c) Dor localizada e movimentação 
limitada. 
o d) Presença de reflexos normais. 
47. Qual a conduta inicial em um paciente 
com suspeita de lesão medular? 
o a) Realizar mobilização da coluna 
vertebral para avaliação da dor. 
o b) Imobilizar a coluna vertebral e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
o c) Administrar analgésicos para 
dor. 
48. Quais os sinais de lesão de órgãos 
internos em um paciente traumatizado? 
o a) Ausência de dor abdominal e 
estabilidade hemodinâmica. 
o b) Dor abdominal, distensão 
abdominal, sinais de choque e 
hematomas. 
o c) Presença de reflexos normais e 
ausência de hematomas. 
o d) Ausência de dor e 
movimentação normal dos 
membros. 
49. Qual a conduta inicial em um paciente 
com suspeita de lesão de órgãos 
internos? 
o a) Administrar analgésicos para dor 
abdominal. 
105 
 
o b) Monitorar os sinais vitais e 
transportar o paciente com 
urgência para o hospital. 
o c) Realizar ultrassonografia 
abdominal no local do acidente. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
50. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com 
queimaduras extensas? 
o a) Resfriar a área queimada com 
água gelada. 
o b) Remover roupas e joias da área 
queimada. 
o c) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas, administrar oxigênio 
em altas concentrações e prevenir 
a hipotermia. 
o d) Aplicar pomadas e cremes na 
área queimada. 
51. Qual a importância da avaliação da dor 
no atendimento ao trauma? 
o a) Desconsiderar a queixa de dor 
do paciente. 
o b) Avaliar a intensidade e a 
localização da dor para identificar 
possíveis lesões. 
o c) Administrar analgésicos sem 
avaliar a causa da dor. 
o d) Realizar apenas a avaliação 
neurológica. 
52. Quais os sinais de fratura de fêmur? 
o a) Ausência de dor e 
movimentação normal do 
membro. 
o b) Dor intensa, deformidade, 
encurtamento do membro e 
crepitação óssea. 
o c) Dor localizada e movimentação 
limitada. 
o d) Presença de reflexos normais. 
53. Qual a conduta inicial em um paciente 
com fratura de fêmur? 
o a) Realizar mobilização do membro 
para avaliação da dor. 
o b) Imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
o c) Administrar analgésicos para 
dor. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
54. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões 
oculares? 
o a) Remover corpos estranhos dos 
olhos. 
o b) Realizar irrigação ocular com 
água corrente. 
o c) Proteger o olho lesionado com 
curativo estéril e transportar o 
paciente com urgência para o 
hospital. 
o d) Aplicar pomadas oftálmicas. 
55. Qual a importância da avaliação da 
função respiratória no atendimento ao 
trauma? 
o a) Desconsiderar a frequência 
respiratória do paciente. 
o b) Avaliar a frequência, o ritmo e a 
profundidade da respiração para 
106 
 
identificar sinais de insuficiência 
respiratória. 
o c) Realizar apenas a avaliação 
neurológica. 
o d) Realizar apenas a avaliação da 
circulação. 
56. Quais os sinais de insuficiência 
respiratória em um paciente 
traumatizado? 
o a) Frequência respiratória normal e 
expansão torácica simétrica. 
o b) Frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura 
acessória, cianose e tiragem 
intercostal. 
o c) Frequência respiratória 
diminuída, ausência de ruídos 
respiratórios e pele quente. 
o d) Frequência respiratória normal, 
ruídos respiratórios presentes e 
pele rosada. 
57. Qual a conduta inicial em um paciente 
com insuficiência respiratória? 
o a) Administrar oxigênio em baixas 
concentrações. 
o b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas, administrar oxigênio 
em altas concentrações e auxiliar a 
ventilação, se necessário. 
o c) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
o d) Realizar radiografia de tórax no 
local do acidente. 
58. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões na 
coluna cervical? 
o a) Realizar mobilização da coluna 
cervical para avaliação da dor. 
o b) Imobilizar a coluna cervical com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com 
cuidado. 
o c) Administrar analgésicos para dor 
cervical. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
59. Qual a importância da avaliação da 
função neurológica no atendimento ao 
trauma? 
o a) Desconsiderar o nível de 
consciência do paciente. 
o b) Avaliar o nível de consciência, as 
pupilas e a presença de déficits 
neurológicos para identificar 
possíveis lesões cerebrais. 
o c) Realizar apenas a avaliação da 
circulação. 
o d) Realizar apenas a avaliação 
respiratória. 
60. Quais os sinais de lesão cerebral em um 
paciente traumatizado? 
o a) Escala de coma de Glasgow 
(ECG) de 15 e pupilas isocóricas e 
reativas. 
o b) Perda de consciência, pupilas 
anisocóricas, sinais de lateralização 
e alterações na ECG. 
o c) Dor de cabeça e tontura. 
o d) Presença de reflexos normais. 
61. Qual a conduta inicial em um paciente 
com suspeita de lesão cerebral? 
107 
 
o a) Administrar analgésicos para dor 
de cabeça. 
o b) Manter as vias aéreas 
permeáveis, imobilizar a coluna 
cervical e monitorar a ECG. 
o c) Realizar tomografia 
computadorizada no local do 
acidente. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
62. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões na 
medula espinhal? 
o a) Realizar mobilização da coluna 
vertebral para avaliação da dor. 
o b) Imobilizar a coluna vertebral 
com colar cervical e prancha rígida 
e transportar o paciente com 
cuidado. 
o c) Administrar analgésicos para 
dor. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
63. Qual a importância da avaliação da 
circulação no atendimento ao trauma? 
o a) Desconsiderar a frequência 
cardíaca e a pressão arterial do 
paciente. 
o b) Avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial, a perfusão 
periférica e a presença de 
hemorragias para identificar sinais 
de choque. 
o c) Realizar apenas a avaliação 
neurológica. 
o d) Realizar apenas a avaliação 
respiratória. 
64. Quais os sinais de choque em um 
paciente traumatizado? 
o a) Pressão arterial normal, 
frequência cardíaca normal e pele 
rosada. 
o b) Pressão arterial diminuída, 
frequência cardíaca aumentada, 
pele fria e pegajosa e alteração do 
nível de consciência. 
o c) Pressão arterial elevada, 
frequênciacardíaca diminuída e 
pele quente. 
o d) Presença de reflexos normais. 
65. Qual a conduta inicial em um paciente 
com choque? 
o a) Administrar fluidos intravenosos 
em grande volume. 
o b) Controlar a hemorragia, 
administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os 
sinais vitais. 
o c) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
o d) Realizar eletrocardiograma no 
local do acidente. 
66. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões 
torácicas? 
o a) Realizar mobilização do tórax 
para avaliação da dor. 
o b) Monitorar a frequência 
respiratória, administrar oxigênio e 
realizar descompressão torácica, se 
necessário. 
o c) Administrar analgésicos para dor 
torácica. 
108 
 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
67. Qual a importância da avaliação da cena 
no atendimento ao trauma? 
o a) Desconsiderar os riscos 
presentes na cena. 
o b) Identificar os riscos presentes na 
cena e garantir a segurança da 
equipe e do paciente. 
o c) Realizar apenas a avaliação do 
paciente. 
o d) Desconsiderar a importância da 
segurança da equipe. 
68. Quais os sinais de hemorragia externa 
grave? 
o a) Pequena quantidade de sangue 
e ausência de sinais de choque. 
o b) Grande quantidade de sangue, 
pulso fraco e rápido, palidez e 
alteração do nível de consciência. 
o c) Ausência de sangramento e 
estabilidade hemodinâmica. 
o d) Presença de reflexos normais. 
 
Questão 69: Qual a conduta inicial em um 
paciente com hemorragia externa grave? 
• a) Aplicar compressão direta no local da 
hemorragia. 
• b) Realizar torniquete, se necessário, e 
transportar o paciente com urgência para 
o hospital. 
• c) Observar a evolução do quadro clínico. 
• d) Administrar fluidos intravenosos em 
grande volume. 
70. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões 
musculoesqueléticas? 
o a) Realizar mobilização da fratura 
para avaliação da dor. 
o b) Imobilizar a fratura com tala e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
o c) Administrar analgésicos para 
dor. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
71. Qual a importância da avaliação da 
cinemática do trauma em vítimas de 
quedas de altura? 
o a) Determinar o nível de 
consciência do paciente. 
o b) Identificar o mecanismo de 
lesão e prever lesões internas. 
o c) Controlar a hemorragia externa. 
o d) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas. 
72. Quais os sinais de lesão de órgãos 
internos em um paciente traumatizado? 
o a) Ausência de dor abdominal e 
estabilidade hemodinâmica. 
o b) Dor abdominal, distensão 
abdominal, sinais de choque e 
hematomas. 
o c) Presença de reflexos normais e 
ausência de hematomas. 
o d) Ausência de dor e 
movimentação normal dos 
membros. 
109 
 
73. Qual a conduta inicial em um paciente 
com suspeita de lesão de órgãos 
internos? 
o a) Administrar analgésicos para dor 
abdominal. 
o b) Monitorar os sinais vitais e 
transportar o paciente com 
urgência para o hospital. 
o c) Realizar ultrassonografia 
abdominal no local do acidente. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
74. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com 
queimaduras extensas? 
o a) Resfriar a área queimada com 
água gelada. 
o b) Remover roupas e joias da área 
queimada. 
o c) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas, administrar oxigênio 
em altas concentrações e prevenir 
a hipotermia. 
o d) Aplicar pomadas e cremes na 
área queimada. 
75. Qual a importância da avaliação da dor 
no atendimento ao trauma? 
o a) Desconsiderar a queixa de dor 
do paciente. 
o b) Avaliar a intensidade e a 
localização da dor para identificar 
possíveis lesões. 
o c) Administrar analgésicos sem 
avaliar a causa da dor. 
o d) Realizar apenas a avaliação 
neurológica. 
76. Quais os sinais de fratura de fêmur? 
o a) Ausência de dor e 
movimentação normal do 
membro. 
o b) Dor intensa, deformidade, 
encurtamento do membro e 
crepitação óssea. 
o c) Dor localizada e movimentação 
limitada. 
o d) Presença de reflexos normais. 
77. Qual a conduta inicial em um paciente 
com fratura de fêmur? 
o a) Realizar mobilização do membro 
para avaliação da dor. 
o b) Imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
o c) Administrar analgésicos para 
dor. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
78. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões 
oculares? 
o a) Remover corpos estranhos dos 
olhos. 
o b) Realizar irrigação ocular com 
água corrente. 
o c) Proteger o olho lesionado com 
curativo estéril e transportar o 
paciente com urgência para o 
hospital. 
o d) Aplicar pomadas oftálmicas. 
79. Qual a importância da avaliação da 
função respiratória no atendimento ao 
trauma? 
110 
 
o a) Desconsiderar a frequência 
respiratória do paciente. 
o b) Avaliar a frequência, o ritmo e a 
profundidade da respiração para 
identificar sinais de insuficiência 
respiratória. 
o c) Realizar apenas a avaliação 
neurológica. 
o d) Realizar apenas a avaliação da 
circulação. 
80. Quais os sinais de insuficiência 
respiratória em um paciente 
traumatizado? 
o a) Frequência respiratória normal e 
expansão torácica simétrica. 
o b) Frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura 
acessória, cianose e tiragem 
intercostal. 
o c) Frequência respiratória 
diminuída, ausência de ruídos 
respiratórios e pele quente. 
o d) Frequência respiratória normal, 
ruídos respiratórios presentes e 
pele rosada. 
81. Qual a conduta inicial em um paciente 
com insuficiência respiratória? 
o a) Administrar oxigênio em baixas 
concentrações. 
o b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas, administrar oxigênio 
em altas concentrações e auxiliar a 
ventilação, se necessário. 
o c) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
o d) Realizar radiografia de tórax no 
local do acidente. 
82. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões na 
coluna cervical? 
o a) Realizar mobilização da coluna 
cervical para avaliação da dor. 
o b) Imobilizar a coluna cervical com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com 
cuidado. 
o c) Administrar analgésicos para dor 
cervical. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
83. Qual a importância da avaliação da 
função neurológica no atendimento ao 
trauma? 
o a) Desconsiderar o nível de 
consciência do paciente. 
o b) Avaliar o nível de consciência, as 
pupilas e a presença de déficits 
neurológicos para identificar 
possíveis lesões cerebrais. 
o c) Realizar apenas a avaliação da 
circulação. 
o d) Realizar apenas a avaliação 
respiratória. 
84. Quais os sinais de lesão cerebral em um 
paciente traumatizado? 
o a) Escala de coma de Glasgow 
(ECG) de 15 e pupilas isocóricas e 
reativas. 
o b) Perda de consciência, pupilas 
anisocóricas, sinais de lateralização 
e alterações na ECG. 
o c) Dor de cabeça e tontura. 
o d) Presença de reflexos normais. 
111 
 
85. Qual a conduta inicial em um paciente 
com suspeita de lesão cerebral? 
o a) Administrar analgésicos para dor 
de cabeça. 
o b) Manter as vias aéreas 
permeáveis, imobilizar a coluna 
cervical e monitorar a ECG. 
o c) Realizar tomografia 
computadorizada no local do 
acidente. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
86. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões na 
medula espinhal? 
o a) Realizar mobilização da coluna 
vertebral para avaliação da dor. 
o b) Imobilizar a coluna vertebral 
com colar cervical e prancha rígida 
e transportar o paciente com 
cuidado. 
o c) Administrar analgésicos para 
dor. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
87. Qual a importância da avaliação da 
circulação no atendimento ao trauma? 
o a) Desconsiderar a frequência 
cardíaca e a pressão arterial do 
paciente. 
o b) Avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial,a perfusão 
periférica e a presença de 
hemorragias para identificar sinais 
de choque. 
o c) Realizar apenas a avaliação 
neurológica. 
o d) Realizar apenas a avaliação 
respiratória. 
88. Quais os sinais de choque em um 
paciente traumatizado? 
o a) Pressão arterial normal, 
frequência cardíaca normal e pele 
rosada. 
o b) Pressão arterial diminuída, 
frequência cardíaca aumentada, 
pele fria e pegajosa e alteração do 
nível de consciência. 
o c) Pressão arterial elevada, 
frequência cardíaca diminuída e 
pele quente. 
o d) Presença de reflexos normais. 
89. Qual a conduta inicial em um paciente 
com choque? 
o a) Administrar fluidos intravenosos 
em grande volume. 
o b) Controlar a hemorragia, 
administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os 
sinais vitais. 
o c) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
o d) Realizar eletrocardiograma no 
local do acidente. 
90. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões 
torácicas? 
o a) Realizar mobilização do tórax 
para avaliação da dor. 
o b) Monitorar a frequência 
respiratória, administrar oxigênio e 
realizar descompressão torácica, se 
necessário. 
112 
 
o c) Administrar analgésicos para dor 
torácica. 
o d) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
91. Qual a importância da avaliação da cena 
no atendimento ao trauma? 
o a) Desconsiderar os riscos 
presentes na cena. 
o b) Identificar os riscos presentes na 
cena e garantir a segurança da 
equipe e do paciente. 
o c) Realizar apenas a avaliação do 
paciente. 
o d) Desconsiderar a importância da 
segurança da equipe. 
92. Quais os sinais de hemorragia externa 
grave? 
o a) Pequena quantidade de sangue 
e ausência de sinais de choque. 
o b) Grande quantidade de sangue, 
pulso fraco e rápido, palidez e 
alteração do nível de consciência. 
o c) Ausência de sangramento e 
estabilidade hemodinâmica. 
o d) Presença de reflexos normais. 
93. Qual a conduta inicial em um paciente 
com hemorragia externa grave? 
o a) Aplicar compressão direta no 
local da hemorragia. 
o b) Realizar torniquete, se 
necessário, e transportar o 
paciente com urgência para o 
hospital. 
o c) Observar a evolução do quadro 
clínico. 
o d) Administrar fluidos intravenosos 
em grande volume. 
94. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com amputação 
traumática? 
o a) Lavar o membro amputado com 
água corrente. 
o b) Enrolar o membro amputado 
em um pano limpo e seco, colocá-
lo em um saco plástico e 
transportar com o paciente. 
o c) Colocar o membro amputado 
em contato direto com gelo. 
o d) Aplicar um torniquete acima do 
local da amputação. 
94. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com amputação 
traumática? 
• a) Lavar o membro amputado com água 
corrente. 
• b) Enrolar o membro amputado em um 
pano limpo e seco, colocá-lo em um saco 
plástico e transportar com o paciente. 
• c) Colocar o membro amputado em 
contato direto com gelo. 
• d) Aplicar um torniquete acima do local da 
amputação. 
95. Qual a importância da comunicação 
eficaz entre a equipe de atendimento 
pré-hospitalar e o hospital de destino? 
• a) Desconsiderar as informações 
fornecidas pela equipe pré-hospitalar. 
• b) Garantir a continuidade do 
atendimento e fornecer informações 
precisas sobre o paciente. 
• c) Realizar o transporte do paciente sem 
informar o hospital de destino. 
113 
 
• d) Fornecer informações imprecisas sobre 
o paciente. 
96. Quais os aspectos legais e éticos do 
atendimento ao trauma? 
• a) Agir com negligência e imperícia. 
• b) Agir com profissionalismo, respeito à 
vítima, garantir a confidencialidade e 
seguir os protocolos e normas técnicas. 
• c) Omitir informações relevantes sobre o 
estado do paciente para evitar 
responsabilidade legal. 
• d) Realizar procedimentos invasivos sem o 
consentimento do paciente ou 
responsável legal, exceto em casos de 
emergência extrema. 
97. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) durante o atendimento ao trauma? 
• a) Desconsiderar os riscos de 
contaminação. 
• b) Proteger a equipe de atendimento 
contra riscos biológicos e químicos. 
• c) Utilizar EPIs apenas em casos de 
pacientes com doenças 
infectocontagiosas. 
• d) Desconsiderar a importância da 
segurança da equipe. 
98. Quais os equipamentos de proteção 
individual (EPIs) recomendados para o 
atendimento ao trauma? 
• a) Luvas, máscaras, óculos e avental. 
• b) Apenas luvas. 
• c) Apenas máscaras. 
• d) Nenhum EPI é necessário. 
99. Qual a importância da realização do 
exame físico completo no atendimento 
ao trauma? 
• a) Desconsiderar a importância do exame 
físico. 
• b) Identificar lesões adicionais e planejar o 
tratamento adequado. 
• c) Realizar apenas o exame neurológico. 
• d) Realizar apenas o exame abdominal. 
100. Quais os sinais de lesão medular 
em um paciente traumatizado? 
• a) Ausência de dor e movimentação 
normal dos membros. 
• b) Perda de movimento e sensibilidade 
abaixo do nível da lesão. 
• c) Dor localizada e movimentação 
limitada. 
• d) Presença de reflexos normais. 
101. Qual a conduta inicial em um 
paciente com suspeita de lesão medular? 
• a) Realizar mobilização da coluna vertebral 
para avaliação da dor. 
• b) Imobilizar a coluna vertebral e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
• c) Administrar analgésicos para dor. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
102. Quais os sinais de lesão de órgãos 
internos em um paciente traumatizado? 
• a) Ausência de dor abdominal e 
estabilidade hemodinâmica. 
• b) Dor abdominal, distensão abdominal, 
sinais de choque e hematomas. 
• c) Presença de reflexos normais e ausência 
de hematomas. 
114 
 
• d) Ausência de dor e movimentação 
normal dos membros. 
103. Qual a conduta inicial em um 
paciente com suspeita de lesão de órgãos 
internos? 
• a) Administrar analgésicos para dor 
abdominal. 
• b) Monitorar os sinais vitais e transportar 
o paciente com urgência para o hospital. 
• c) Realizar ultrassonografia abdominal no 
local do acidente. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
104. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com 
queimaduras extensas? 
• a) Resfriar a área queimada com água 
gelada. 
• b) Remover roupas e joias da área 
queimada. 
• c) Garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em altas 
concentrações e prevenir a hipotermia. 
• d) Aplicar pomadas e cremes na área 
queimada. 
105. Qual a importância da avaliação 
da dor no atendimento ao trauma? 
• a) Desconsiderar a queixa de dor do 
paciente. 
• b) Avaliar a intensidade e a localização da 
dor para identificar possíveis lesões. 
• c) Administrar analgésicos sem avaliar a 
causa da dor. 
• d) Realizar apenas a avaliação neurológica. 
106. Quais os sinais de fratura de 
fêmur? 
• a) Ausência de dor e movimentação 
normal do membro. 
• b) Dor intensa, deformidade, 
encurtamento do membro e crepitação 
óssea. 
• c) Dor localizada e movimentação 
limitada. 
• d) Presença de reflexos normais. 
107. Qual a conduta inicial em um 
paciente com fratura de fêmur? 
• a) Realizar mobilização do membro para 
avaliação da dor. 
• b) Imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
• c) Administrar analgésicos para dor. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
108. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões 
oculares? 
• a) Remover corpos estranhos dos olhos. 
• b) Realizar irrigação ocular com água 
corrente. 
• c) Proteger o olho lesionado com curativo 
estéril e transportar o paciente com 
urgência para o hospital. 
• d) Aplicar pomadas oftálmicas. 
109. Qual a importância da avaliação 
da função respiratória no atendimento ao 
trauma? 
• a) Desconsiderar a frequência respiratória 
do paciente. 
• b) Avaliar a frequência, o ritmo e aprofundidade da respiração para 
identificar sinais de insuficiência 
respiratória. 
115 
 
• c) Realizar apenas a avaliação neurológica. 
• d) Realizar apenas a avaliação da 
circulação. 
110. Quais os sinais de insuficiência 
respiratória em um paciente 
traumatizado? 
• a) Frequência respiratória normal e 
expansão torácica simétrica. 
• b) Frequência respiratória aumentada, uso 
de musculatura acessória, cianose e 
tiragem intercostal. 
• c) Frequência respiratória diminuída, 
ausência de ruídos respiratórios e pele 
quente. 
• d) Frequência respiratória normal, ruídos 
respiratórios presentes e pele rosada. 
111. Qual a conduta inicial em um 
paciente com insuficiência respiratória? 
• a) Administrar oxigênio em baixas 
concentrações. 
• b) Garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em altas 
concentrações e auxiliar a ventilação, se 
necessário. 
• c) Observar a evolução do quadro clínico. 
• d) Realizar radiografia de tórax no local do 
acidente. 
112. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões na 
coluna cervical? 
• a) Realizar mobilização da coluna cervical 
para avaliação da dor. 
• b) Imobilizar a coluna cervical com colar 
cervical e prancha rígida e transportar o 
paciente com cuidado. 
• c) Administrar analgésicos para dor 
cervical. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
113. Qual a importância da avaliação 
da função neurológica no atendimento 
ao trauma? 
• a) Desconsiderar o nível de consciência do 
paciente. 
• b) Avaliar o nível de consciência, as 
pupilas e a presença de déficits 
neurológicos para identificar possíveis 
lesões cerebrais. 
• c) Realizar apenas a avaliação da 
circulação. 
• d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 
114. Quais os sinais de lesão cerebral 
em um paciente traumatizado? 
• a) Escala de coma de Glasgow (ECG) de 15 
e pupilas isocóricas e reativas. 
• b) Perda de consciência, pupilas 
anisocóricas, sinais de lateralização e 
alterações na ECG. 
• c) Dor de cabeça e tontura. 
• d) Presença de reflexos normais. 
115. Qual a conduta inicial em um 
paciente com suspeita de lesão cerebral? 
• a) Administrar analgésicos para dor de 
cabeça. 
• b) Manter as vias aéreas permeáveis, 
imobilizar a coluna cervical e monitorar a 
ECG. 
• c) Realizar tomografia computadorizada 
no local do acidente. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
116 
 
116. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões na 
medula espinhal? 
• a) Realizar mobilização da coluna vertebral 
para avaliação da dor. 
• b) Imobilizar a coluna vertebral com colar 
cervical e prancha rígida e transportar o 
paciente com cuidado. 
• c) Administrar analgésicos para dor. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
117. Qual a importância da avaliação 
da circulação no atendimento ao trauma? 
• a) Desconsiderar a frequência cardíaca e a 
pressão arterial do paciente. 
• b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão 
arterial, a perfusão periférica e a presença 
de hemorragias para identificar sinais de 
choque. 
• c) Realizar apenas a avaliação neurológica. 
• d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 
118. Quais os sinais de choque em um 
paciente traumatizado? 
• a) Pressão arterial normal, frequência 
cardíaca normal e pele rosada. 
• b) Pressão arterial diminuída, frequência 
cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e 
alteração do nível de consciência. 
• c) Pressão arterial elevada, frequência 
cardíaca diminuída e pele quente. 
• d) Presença de reflexos normais. 
119. Qual a conduta inicial em um paciente com 
choque? 
• a) Administrar fluidos intravenosos em 
grande volume. 
• b) Controlar a hemorragia, administrar 
oxigênio em altas concentrações e 
monitorar os sinais vitais. 
• c) Observar a evolução do quadro clínico. 
• d) Realizar eletrocardiograma no local do 
acidente. 
Questões: 
120. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões 
torácicas? 
• a) Realizar mobilização do tórax para 
avaliação da dor. 
• b) Monitorar a frequência respiratória, 
administrar oxigênio e realizar 
descompressão torácica, se necessário. 
• c) Administrar analgésicos para dor 
torácica. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
121. Qual a importância da avaliação da 
cena no atendimento ao trauma? 
• a) Desconsiderar os riscos presentes na 
cena. 
• b) Identificar os riscos presentes na cena e 
garantir a segurança da equipe e do 
paciente. 
• c) Realizar apenas a avaliação do paciente. 
• d) Desconsiderar a importância da 
segurança da equipe. 
122. Quais os sinais de hemorragia 
externa grave? 
• a) Pequena quantidade de sangue e 
ausência de sinais de choque. 
• b) Grande quantidade de sangue, pulso 
fraco e rápido, palidez e alteração do nível 
de consciência. 
117 
 
• c) Ausência de sangramento e estabilidade 
hemodinâmica. 
• d) Presença de reflexos normais. 
123. Qual a conduta inicial em um 
paciente com hemorragia externa grave? 
• a) Aplicar compressão direta no local da 
hemorragia. 
• b) Realizar torniquete, se necessário, e 
transportar o paciente com urgência para 
o hospital. 
• c) Observar a evolução do quadro clínico. 
• d) Administrar fluidos intravenosos em 
grande volume. 
124. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com amputação 
traumática? 
• a) Lavar o membro amputado com água 
corrente. 
• b) Enrolar o membro amputado em um 
pano limpo e seco, colocá-lo em um saco 
plástico e transportar com o paciente. 
• c) Colocar o membro amputado em 
contato direto com gelo. 
• d) Aplicar um torniquete acima do local da 
amputação. 
125. Qual a importância da 
comunicação eficaz entre a equipe de 
atendimento pré-hospitalar e o hospital 
de destino? 
• a) Desconsiderar as informações 
fornecidas pela equipe pré-hospitalar. 
• b) Garantir a continuidade do 
atendimento e fornecer informações 
precisas sobre o paciente. 
• c) Realizar o transporte do paciente sem 
informar o hospital de destino. 
• d) Fornecer informações imprecisas sobre 
o paciente. 
126. Quais os aspectos legais e éticos do 
atendimento ao trauma? 
• a) Agir com negligência e imperícia. 
• b) Agir com profissionalismo, respeito à 
vítima, garantir a confidencialidade e 
seguir os protocolos e normas técnicas. 
• c) Omitir informações relevantes sobre o 
estado do paciente para evitar 
responsabilidade legal. 
• d) Realizar procedimentos invasivos sem o 
consentimento do paciente ou 
responsável legal, exceto em casos de 
emergência extrema. 
127. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) durante o atendimento ao trauma? 
• a) Desconsiderar os riscos de 
contaminação. 
• b) Proteger a equipe de atendimento 
contra riscos biológicos e químicos. 
• c) Utilizar EPIs apenas em casos de 
pacientes com doenças 
infectocontagiosas. 
• d) Desconsiderar a importância da 
segurança da equipe. 
128. Quais os equipamentos de 
proteção individual (EPIs) recomendados 
para o atendimento ao trauma? 
• a) Luvas, máscaras, óculos e avental. 
• b) Apenas luvas. 
• c) Apenas máscaras. 
• d) Nenhum EPI é necessário. 
118 
 
129. Qual a importância da realização 
do exame físico completo no atendimento 
ao trauma? 
• a) Desconsiderar a importância do exame 
físico. 
• b) Identificar lesões adicionais e planejar o 
tratamento adequado. 
• c) Realizar apenas o exame neurológico. 
• d) Realizar apenas o exame abdominal. 
130. Quais os sinais de lesão medular 
em um paciente traumatizado? 
• a) Ausência de dor e movimentação 
normal dos membros. 
• b) Perda de movimento e sensibilidade 
abaixo do nível da lesão. 
• c) Dor localizada e movimentação 
limitada. 
• d) Presença de reflexos normais. 
131. Qual a conduta inicial em um 
paciente com suspeita de lesão medular? 
• a) Realizar mobilização da coluna vertebral 
para avaliação da dor.• b) Imobilizar a coluna vertebral e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
• c) Administrar analgésicos para dor. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
132. Quais os sinais de lesão de órgãos 
internos em um paciente traumatizado? 
• a) Ausência de dor abdominal e 
estabilidade hemodinâmica. 
• b) Dor abdominal, distensão abdominal, 
sinais de choque e hematomas. 
• c) Presença de reflexos normais e ausência 
de hematomas. 
• d) Ausência de dor e movimentação 
normal dos membros. 
133. Qual a conduta inicial em um 
paciente com suspeita de lesão de órgãos 
internos? 
• a) Administrar analgésicos para dor 
abdominal. 
• b) Monitorar os sinais vitais e transportar 
o paciente com urgência para o hospital. 
• c) Realizar ultrassonografia abdominal no 
local do acidente. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
134. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com 
queimaduras extensas? 
• a) Resfriar a área queimada com água 
gelada. 
• b) Remover roupas e joias da área 
queimada. 
• c) Garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em altas 
concentrações e prevenir a hipotermia. 
• d) Aplicar pomadas e cremes na área 
queimada. 
135. Qual a importância da avaliação da 
dor no atendimento ao trauma? 
• a) Desconsiderar a queixa de dor do 
paciente. 
• b) Avaliar a intensidade e a localização da 
dor para identificar possíveis lesões. 
• c) Administrar analgésicos sem avaliar a 
causa da dor. 
• d) Realizar apenas a avaliação neurológica. 
136. Quais os sinais de fratura de 
fêmur? 
119 
 
• a) Ausência de dor e movimentação 
normal do membro. 
• b) Dor intensa, deformidade, 
encurtamento do membro e crepitação 
óssea. 
• c) Dor localizada e movimentação 
limitada. 
• d) Presença de reflexos normais. 
137. Qual a conduta inicial em um 
paciente com fratura de fêmur? 
• a) Realizar mobilização do membro para 
avaliação da dor. 
• b) Imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
• c) Administrar analgésicos para dor. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
138. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões 
oculares? 
• a) Remover corpos estranhos dos olhos. 
• b) Realizar irrigação ocular com água 
corrente. 
• c) Proteger o olho lesionado com curativo 
estéril e transportar o paciente com 
urgência para o hospital. 
• d) Aplicar pomadas oftálmicas. 
139. Qual a importância da avaliação da 
função respiratória no atendimento ao 
trauma? 
• a) Desconsiderar a frequência respiratória 
do paciente. 
• b) Avaliar a frequência, o ritmo e a 
profundidade da respiração para 
identificar sinais de insuficiência 
respiratória. 
• c) Realizar apenas a avaliação neurológica. 
• d) Realizar apenas a avaliação da 
circulação. 
140. Quais os sinais de insuficiência 
respiratória em um paciente 
traumatizado? 
• a) Frequência respiratória normal e 
expansão torácica simétrica. 
• b) Frequência respiratória aumentada, uso 
de musculatura acessória, cianose e 
tiragem intercostal. 
• c) Frequência respiratória diminuída, 
ausência de ruídos respiratórios e pele 
quente. 
• d) Frequência respiratória normal, ruídos 
respiratórios presentes e pele rosada. 
141. Qual a conduta inicial em um 
paciente com insuficiência respiratória? 
• a) Administrar oxigênio em baixas 
concentrações. 
• b) Garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em altas 
concentrações e auxiliar a ventilação, se 
necessário. 
• c) Observar a evolução do quadro clínico. 
• d) Realizar radiografia de tórax no local do 
acidente. 
142. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões na 
coluna cervical? 
• a) Realizar mobilização da coluna cervical 
para avaliação da dor. 
• b) Imobilizar a coluna cervical com colar 
cervical e prancha rígida e transportar o 
paciente com cuidado. 
120 
 
• c) Administrar analgésicos para dor 
cervical. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
143. Qual a importância da avaliação da 
função neurológica no atendimento ao 
trauma? 
• a) Desconsiderar o nível de consciência do 
paciente. 
• b) Avaliar o nível de consciência, as 
pupilas e a presença de déficits 
neurológicos para identificar possíveis 
lesões cerebrais. 
• c) Realizar apenas a avaliação da 
circulação. 
• d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 
144. Quais os sinais de lesão cerebral 
em um paciente traumatizado? 
• a) Escala de coma de Glasgow (ECG) de 15 
e pupilas isocóricas e reativas. 
• b) Perda de consciência, pupilas 
anisocóricas, sinais de lateralização e 
alterações na ECG. 
• c) Dor de cabeça e tontura. 
• d) Presença de reflexos normais. 
145. Qual a conduta inicial em um 
paciente com suspeita de lesão cerebral? 
• a) Administrar analgésicos para dor de 
cabeça. 
• b) Manter as vias aéreas permeáveis, 
imobilizar a coluna cervical e monitorar a 
ECG. 
• c) Realizar tomografia computadorizada 
no local do acidente. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
146. Quais os cuidados específicos no 
atendimento a pacientes com lesões na 
medula espinhal? 
• a) Realizar mobilização da coluna vertebral 
para avaliação da dor. 
• b) Imobilizar a coluna vertebral com colar 
cervical e prancha rígida e transportar o 
paciente com cuidado. 
• c) Administrar analgésicos para dor. 
• d) Observar a evolução do quadro clínico. 
147. Qual a importância da avaliação da 
circulação no atendimento ao trauma? 
• a) Desconsiderar a frequência cardíaca e a 
pressão arterial do paciente. 
• b) Avaliar a frequência cardíaca, a pressão 
arterial, a perfusão periférica e a presença 
de hemorragias para identificar sinais de 
choque. 
• c) Realizar apenas a avaliação neurológica. 
• d) Realizar apenas a avaliação respiratória. 
148. Quais os sinais de choque em um 
paciente traumatizado? 
• a) Pressão arterial normal, frequência 
cardíaca normal e pele rosada. 
• b) Pressão arterial diminuída, frequência 
cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e 
alteração do nível de consciência. 
• c) Pressão arterial elevada, frequência 
cardíaca diminuída e pele quente. 
• d) Presença de reflexos normais. 
 
 
 
 
121 
 
Questão Resposta Correta Comentário 
1 d) Segurança da cena. A segurança da cena é a prioridade máxima no PHTLS, 
pois garante a segurança da equipe de atendimento e 
do paciente. 
2 c) XABCDE. A sequência correta da avaliação primária no PHTLS é 
XABCDE, onde X representa a hemorragia 
exsanguinante, A representa as vias aéreas, B a 
respiração, C a circulação, D a avaliação neurológica e 
E a exposição e controle do ambiente. 
3 b) Hemorragia exsanguinante. A sigla "X" no protocolo PHTLS representa a 
hemorragia exsanguinante, que é a principal causa de 
morte evitável em pacientes traumatizados. 
4 c) Evitar o choque hipovolêmico e a 
morte. 
O controle da hemorragia exsanguinante na fase "X" é 
crucial para evitar o choque hipovolêmico e a morte 
do paciente. 
5 b) Torniquete. O torniquete é a melhor forma de controlar uma 
hemorragia exsanguinante em um membro, pois 
impede o fluxo sanguíneo para a área afetada. 
6 b) Garantir a oxigenação adequada. O objetivo da avaliação das vias aéreas na fase "A" é 
garantir a oxigenação adequada do paciente, 
mantendo as vias aéreas permeáveis. 
7 b) Tração da mandíbula. A manobra de tração da mandíbula é utilizada para 
abrir as vias aéreas de um paciente com suspeita de 
lesão cervical, pois evita a movimentação da coluna 
cervical. 
8 a) Evitar lesões neurológicas. A proteção da coluna cervical durante a avaliação das 
vias aéreas é importante para evitar lesões 
neurológicas secundárias. 
9 b) Garantir a ventilação adequada. O objetivo da avaliação da respiração na fase "B" é 
garantir a ventilação adequada do paciente, 
observando a frequência, o ritmo e a profundidade da 
respiração. 
10 b) Frequência respiratória 
aumentada,uso de musculatura 
acessória e cianose. 
Sinais de respiração inadequada em um paciente 
traumatizado incluem frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura acessória e cianose. 
11 b) Garantir a perfusão tecidual 
adequada. 
O objetivo da avaliação da circulação na fase "C" é 
garantir a perfusão tecidual adequada, verificando a 
122 
 
frequência cardíaca, a pressão arterial e a perfusão 
periférica. 
12 b) Pressão arterial diminuída, 
frequência cardíaca aumentada e 
pele fria e pegajosa. 
Sinais de choque hipovolêmico em um paciente 
traumatizado incluem pressão arterial diminuída, 
frequência cardíaca aumentada e pele fria e pegajosa. 
13 c) Determinar o nível de consciência 
e a presença de lesões neurológicas. 
A avaliação neurológica na fase "D" é importante para 
determinar o nível de consciência do paciente e a 
presença de lesões neurológicas. 
14 b) Escala de coma de Glasgow (ECG). A escala de coma de Glasgow (ECG) é utilizada para 
avaliar o nível de consciência no PHTLS. 
15 c) Prevenir a hipotermia e identificar 
lesões adicionais. 
A exposição e controle do ambiente na fase "E" são 
importantes para prevenir a hipotermia e identificar 
lesões adicionais que podem ter passado 
despercebidas. 
16 b) Identificar o mecanismo de lesão 
e prever lesões ocultas. 
A cinemática do trauma é importante para identificar o 
mecanismo de lesão e prever lesões ocultas que 
podem não ser aparentes no exame físico inicial. 
17 b) Quedas de alta altura, ejeção de 
veículo e penetração por arma de 
fogo. 
Mecanismos de lesão de alto risco, como quedas de 
alta altura, ejeção de veículo e penetração por arma de 
fogo, exigem avaliação cuidadosa devido ao alto 
potencial de lesões graves. 
18 a) Prevenir lesões neurológicas 
secundárias. 
A imobilização da coluna vertebral em pacientes com 
suspeita de lesão medular é importante para prevenir 
lesões neurológicas secundárias. 
19 c) Posição supina em prancha rígida 
com colar cervical. 
A posição ideal para transportar um paciente com 
suspeita de lesão medular é a posição supina em 
prancha rígida com colar cervical. 
20 a) Avaliar a resposta ao tratamento e 
identificar sinais de deterioração. 
A monitorização dos sinais vitais durante o 
atendimento ao paciente traumatizado é importante 
para avaliar a resposta ao tratamento e identificar 
sinais de deterioração. 
21 c) Imobilizar a coluna cervical e 
prevenir lesões neurológicas 
secundárias. 
O colar cervical é utilizado para imobilizar a coluna 
cervical e prevenir lesões neurológicas secundárias em 
pacientes com suspeita de lesão na coluna vertebral. 
22 c) Medir o tamanho do colar, manter 
a cabeça em posição neutra e fixar o 
colar. 
A técnica correta para a aplicação do colar cervical 
envolve medir o tamanho do colar, manter a cabeça 
em posição neutra e fixar o colar de forma segura. 
123 
 
23 c) Imobilizar a coluna vertebral e 
prevenir movimentos que possam 
agravar a lesão. 
A prancha rígida é utilizada para imobilizar a coluna 
vertebral e prevenir movimentos que possam agravar a 
lesão em pacientes com suspeita de lesão na coluna 
vertebral. 
24 c) Decúbito dorsal. A posição ideal para o transporte de um paciente em 
prancha rígida é o decúbito dorsal, que mantém a 
coluna vertebral alinhada. 
25 b) Identificar o mecanismo de lesão 
e prever lesões internas. 
A avaliação da cinemática do trauma em vítimas de 
acidentes automobilísticos é importante para 
identificar o mecanismo de lesão e prever lesões 
internas que podem não ser aparentes no exame físico 
inicial. 
26 b) Perda de consciência prolongada, 
pupilas anisocóricas e sinais de 
lateralização. 
Sinais de alerta em um paciente com traumatismo 
cranioencefálico (TCE) incluem perda de consciência 
prolongada, pupilas anisocóricas e sinais de 
lateralização. 
27 b) Manter as vias aéreas permeáveis, 
imobilizar a coluna cervical e 
monitorar a ECG. 
A conduta inicial em um paciente com TCE grave 
envolve manter as vias aéreas permeáveis, imobilizar a 
coluna cervical e monitorar a ECG. 
28 b) Desvio da traqueia, ausência de 
murmúrio vesicular e hipotensão. 
Sinais de pneumotórax hipertensivo incluem desvio da 
traqueia, ausência de murmúrio vesicular e 
hipotensão. 
29 b) Realizar descompressão torácica 
com agulha. 
A conduta inicial em um paciente com pneumotórax 
hipertensivo é realizar descompressão torácica com 
agulha para aliviar a pressão no tórax. 
30 a) Pulso paradoxal, turgência jugular 
e hipotensão. 
Sinais de tamponamento cardíaco incluem pulso 
paradoxal, turgência jugular e hipotensão. 
31 b) Realizar pericardiocentese. A conduta inicial em um paciente com tamponamento 
cardíaco é realizar pericardiocentese para aliviar a 
pressão no coração. 
32 a) Distensão abdominal, dor 
abdominal e sinais de choque. 
Sinais de hemorragia intra-abdominal incluem 
distensão abdominal, dor abdominal e sinais de 
choque. 
33 b) Monitorar os sinais vitais e 
transportar o paciente com urgência 
para o hospital. 
A conduta inicial em um paciente com hemorragia 
intra-abdominal envolve monitorar os sinais vitais e 
transportar o paciente com urgência para o hospital. 
124 
 
34 a) Dor pélvica, instabilidade pélvica e 
hematomas na região inguinal. 
Sinais de fratura de bacia incluem dor pélvica, 
instabilidade pélvica e hematomas na região inguinal. 
35 b) Imobilizar a bacia com lençol ou 
faixa pélvica e transportar o paciente 
em prancha rígida. 
A conduta inicial em um paciente com fratura de bacia 
envolve imobilizar a bacia com lençol ou faixa pélvica e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
36 b) Estridor, rouquidão, queima de 
pelos nasais e fuligem na orofaringe. 
Sinais de queimadura de vias aéreas incluem estridor, 
rouquidão, queima de pelos nasais e fuligem na 
orofaringe. 
37 b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas e administrar oxigênio 
em altas concentrações. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
queimadura de vias aéreas envolve garantir a 
permeabilidade das vias aéreas e administrar oxigênio 
em altas concentrações. 
38 b) Posicionar a gestante em decúbito 
lateral esquerdo, monitorar os sinais 
vitais da gestante e do feto e 
transportar com segurança. 
Os cuidados específicos no atendimento a gestantes 
traumatizadas incluem posicionar a gestante em 
decúbito lateral esquerdo, monitorar os sinais vitais da 
gestante e do feto e transportar com segurança. 
39 b) Considerar as diferenças 
anatômicas e fisiológicas da criança, 
manter a criança aquecida e acalmar 
a criança e seus familiares. 
Os cuidados específicos no atendimento a crianças 
traumatizadas incluem considerar as diferenças 
anatômicas e fisiológicas da criança, manter a criança 
aquecida e acalmar a criança e seus familiares. 
40 b) Considerar as alterações 
fisiológicas do envelhecimento, 
avaliar as medicações em uso e 
monitorar os sinais vitais com 
atenção. 
Os cuidados específicos no atendimento a idosos 
traumatizados incluem considerar as alterações 
fisiológicas do envelhecimento, avaliar as medicações 
em uso e monitorar os sinais vitais com atenção. 
41 a) Garantir a continuidade do 
atendimento e fornecer informações 
precisas sobre o paciente. 
A comunicação eficaz entre a equipe de atendimento 
pré-hospitalar e o hospital de destino é importante 
para garantir a continuidade do atendimento e 
fornecer informações precisas sobre o paciente. 
42 b) Agir com profissionalismo, 
respeito à vítima, garantir a 
confidencialidade e seguir os 
protocolos e normas técnicas. 
Os aspectos legais e éticos do atendimento ao trauma 
incluem agir com profissionalismo, respeito à vítima, 
garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e 
normas técnicas. 
43 b) Proteger a equipe de atendimento 
contra riscos biológicos e químicos. 
O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) 
durante o atendimento ao traumaé importante para 
proteger a equipe de atendimento contra riscos 
biológicos e químicos. 
125 
 
44 a) Luvas, máscaras, óculos e avental. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) 
recomendados para o atendimento ao trauma incluem 
luvas, máscaras, óculos e avental. 
45 b) Identificar lesões adicionais e 
planejar o tratamento adequado. 
A realização do exame físico completo no atendimento 
ao trauma é importante para identificar lesões 
adicionais e planejar o tratamento adequado. 
46 b) Perda de movimento e 
sensibilidade abaixo do nível da 
lesão. 
Sinais de lesão medular em um paciente traumatizado 
incluem perda de movimento e sensibilidade abaixo do 
nível da lesão. 
47 b) Imobilizar a coluna vertebral e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
lesão medular envolve imobilizar a coluna vertebral e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
48 b) Dor abdominal, distensão 
abdominal, sinais de choque e 
hematomas. 
Sinais de lesão de órgãos internos em um paciente 
traumatizado incluem dor abdominal, distensão 
abdominal, sinais de choque e hematomas. 
49 b) Monitorar os sinais vitais e 
transportar o paciente com urgência 
para o hospital. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
lesão de órgãos internos envolve monitorar os sinais 
vitais e transportar o paciente com urgência para o 
hospital. 
50 c) Garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em 
altas concentrações e prevenir a 
hipotermia. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com queimaduras extensas incluem garantir a 
permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio 
em altas concentrações e prevenir a hipotermia. 
51 b) Avaliar a intensidade e a 
localização da dor para identificar 
possíveis lesões. 
A avaliação da dor no atendimento ao trauma é 
importante para avaliar a intensidade e a localização 
da dor e identificar possíveis lesões. 
52 b) Dor intensa, deformidade, 
encurtamento do membro e 
crepitação óssea. 
Sinais de fratura de fêmur incluem dor intensa, 
deformidade, encurtamento do membro e crepitação 
óssea. 
53 b) Imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
A conduta inicial em um paciente com fratura de 
fêmur envolve imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
54 c) Proteger o olho lesionado com 
curativo estéril e transportar o 
paciente com urgência para o 
hospital. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões oculares incluem proteger o olho lesionado 
com curativo estéril e transportar o paciente com 
urgência para o hospital. 
55 b) Avaliar a frequência, o ritmo e a 
profundidade da respiração para 
A avaliação da função respiratória no atendimento ao 
trauma é importante para avaliar a frequência, o ritmo 
126 
 
identificar sinais de insuficiência 
respiratória. 
e a profundidade da respiração e identificar sinais de 
insuficiência respiratória. 
56 b) Frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura 
acessória, cianose e tiragem 
intercostal. 
Sinais de insuficiência respiratória em um paciente 
traumatizado incluem frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e 
tiragem intercostal. 
57 b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas, administrar oxigênio em 
altas concentrações e auxiliar a 
ventilação, se necessário. 
A conduta inicial em um paciente com insuficiência 
respiratória envolve garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e 
auxiliar a ventilação, se necessário. 
58 b) Imobilizar a coluna cervical com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões na coluna cervical envolvem imobilizar a 
coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
59 b) Avaliar o nível de consciência, as 
pupilas e a presença de déficits 
neurológicos para identificar 
possíveis lesões cerebrais. 
A avaliação da função neurológica no atendimento ao 
trauma é importante para avaliar o nível de 
consciência, as pupilas e a presença de déficits 
neurológicos e identificar possíveis lesões cerebrais. 
60 b) Perda de consciência, pupilas 
anisocóricas, sinais de lateralização e 
alterações na ECG. 
Sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado 
incluem perda de consciência, pupilas anisocóricas, 
sinais de lateralização e alterações na ECG. 
61 b) Manter as vias aéreas permeáveis, 
imobilizar a coluna cervical e 
monitorar a ECG. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
lesão cerebral envolve manter as vias aéreas 
permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a 
ECG. 
62 b) Imobilizar a coluna vertebral com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões na medula espinhal envolvem imobilizar a 
coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
63 b) Avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial, a perfusão 
periférica e a presença de 
hemorragias para identificar sinais 
de choque. 
A avaliação da circulação no atendimento ao trauma é 
importante para avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de 
hemorragias e identificar sinais de choque. 
64 b) Pressão arterial diminuída, 
frequência cardíaca aumentada, pele 
fria e pegajosa e alteração do nível 
de consciência. 
Sinais de choque em um paciente traumatizado 
incluem pressão arterial diminuída, frequência 
cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração 
do nível de consciência. 
127 
 
65 b) Controlar a hemorragia, 
administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os sinais 
vitais. 
A conduta inicial em um paciente com choque envolve 
controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os sinais vitais. 
66 b) Monitorar a frequência 
respiratória, administrar oxigênio e 
realizar descompressão torácica, se 
necessário. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões torácicas envolvem monitorar a frequência 
respiratória, administrar oxigênio e realizar 
descompressão torácica, se necessário. 
67 b) Identificar os riscos presentes na 
cena e garantir a segurança da 
equipe e do paciente. 
A avaliação da cena no atendimento ao trauma é 
importante para identificar os riscos presentes na cena 
e garantir a segurança da equipe e do paciente. 
68 b) Grande quantidade de sangue, 
pulso fraco e rápido, palidez e 
alteração do nível de consciência. 
Sinais de hemorragia externa grave incluem grande 
quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e 
alteração do nível de consciência. 
69 b) Realizar torniquete, se necessário, 
e transportar o paciente com 
urgência para o hospital. 
A conduta inicial em um paciente com hemorragia 
externa grave envolve realizar torniquete, se 
necessário, e transportar o paciente com urgência para 
o hospital. 
70 b) Imobilizar a fratura com tala e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões musculoesqueléticas envolvem imobilizar a 
fratura com tala e transportar o paciente em prancha 
rígida. 
71 b) Identificar o mecanismo de lesão 
e prever lesões internas. 
A avaliação da cinemática do trauma em vítimas de 
quedas de altura é importante para identificar o 
mecanismo de lesão e prever lesões internas. 
72 b) Dor abdominal, distensão 
abdominal, sinais de choque e 
hematomas. 
Sinais de lesão de órgãos internos em um paciente 
traumatizado incluem dor abdominal, distensão 
abdominal, sinais de choque e hematomas. 
73 b) Monitorar os sinais vitais e 
transportar o paciente com urgência 
para o hospital. 
A conduta inicialem um paciente com suspeita de 
lesão de órgãos internos envolve monitorar os sinais 
vitais e transportar o paciente com urgência para o 
hospital. 
74 c) Garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em 
altas concentrações e prevenir a 
hipotermia. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com queimaduras extensas envolvem garantir a 
permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio 
em altas concentrações e prevenir a hipotermia. 
128 
 
75 b) Avaliar a intensidade e a 
localização da dor para identificar 
possíveis lesões. 
A avaliação da dor no atendimento ao trauma é 
importante para avaliar a intensidade e a localização 
da dor e identificar possíveis lesões. 
76 b) Dor intensa, deformidade, 
encurtamento do membro e 
crepitação óssea. 
Sinais de fratura de fêmur incluem dor intensa, 
deformidade, encurtamento do membro e crepitação 
óssea. 
77 b) Imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
A conduta inicial em um paciente com fratura de 
fêmur envolve imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
78 c) Proteger o olho lesionado com 
curativo estéril e transportar o 
paciente com urgência para o 
hospital. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões oculares envolvem proteger o olho 
lesionado com curativo estéril e transportar o paciente 
com urgência para o hospital. 
79 b) Avaliar a frequência, o ritmo e a 
profundidade da respiração para 
identificar sinais de insuficiência 
respiratória. 
A avaliação da função respiratória no atendimento ao 
trauma é importante para avaliar a frequência, o ritmo 
e a profundidade da respiração e identificar sinais de 
insuficiência respiratória. 
80 b) Frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura 
acessória, cianose e tiragem 
intercostal. 
Sinais de insuficiência respiratória em um paciente 
traumatizado incluem frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e 
tiragem intercostal. 
81 b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas, administrar oxigênio em 
altas concentrações e auxiliar a 
ventilação, se necessário. 
A conduta inicial em um paciente com insuficiência 
respiratória envolve garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e 
auxiliar a ventilação, se necessário. 
82 b) Imobilizar a coluna cervical com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões na coluna cervical envolvem imobilizar a 
coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
83 b) Avaliar o nível de consciência, as 
pupilas e a presença de déficits 
neurológicos para identificar 
possíveis lesões cerebrais. 
A avaliação da função neurológica no atendimento ao 
trauma é importante para avaliar o nível de 
consciência, as pupilas e a presença de déficits 
neurológicos e identificar possíveis lesões cerebrais. 
84 b) Perda de consciência, pupilas 
anisocóricas, sinais de lateralização e 
alterações na ECG. 
Sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado 
incluem perda de consciência, pupilas anisocóricas, 
sinais de lateralização e alterações na ECG. 
129 
 
85 b) Manter as vias aéreas permeáveis, 
imobilizar a coluna cervical e 
monitorar a ECG. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
lesão cerebral envolve manter as vias aéreas 
permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a 
ECG. 
86 b) Imobilizar a coluna vertebral com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões na medula espinhal envolvem imobilizar a 
coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
87 b) Avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial, a perfusão 
periférica e a presença de 
hemorragias para identificar sinais 
de choque. 
A avaliação da circulação no atendimento ao trauma é 
importante para avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de 
hemorragias e identificar sinais de choque. 
88 b) Pressão arterial diminuída, 
frequência cardíaca aumentada, pele 
fria e pegajosa e alteração do nível 
de consciência. 
Sinais de choque em um paciente traumatizado 
incluem pressão arterial diminuída, frequência 
cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração 
do nível de consciência. 
89 b) Controlar a hemorragia, 
administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os sinais 
vitais. 
A conduta inicial em um paciente com choque envolve 
controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os sinais vitais. 
90 b) Monitorar a frequência 
respiratória, administrar oxigênio e 
realizar descompressão torácica, se 
necessário. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões torácicas envolvem monitorar a frequência 
respiratória, administrar oxigênio e realizar 
descompressão torácica, se necessário. 
91 b) Identificar os riscos presentes na 
cena e garantir a segurança da 
equipe e do paciente. 
A avaliação da cena no atendimento ao trauma é 
importante para identificar os riscos presentes na cena 
e garantir a segurança da equipe e do paciente. 
92 b) Grande quantidade de sangue, 
pulso fraco e rápido, palidez e 
alteração do nível de consciência. 
Sinais de hemorragia externa grave incluem grande 
quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e 
alteração do nível de consciência. 
93 b) Realizar torniquete, se necessário, 
e transportar o paciente com 
urgência para o hospital. 
A conduta inicial em um paciente com hemorragia 
externa grave envolve realizar torniquete, se 
necessário, e transportar o paciente com urgência para 
o hospital. 
94 b) Enrolar o membro amputado em 
um pano limpo e seco, colocá-lo em 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com amputação traumática envolvem enrolar o 
130 
 
um saco plástico e transportar com o 
paciente. 
membro amputado em um pano limpo e seco, colocá-
lo em um saco plástico e transportar com o paciente. 
95 b) Garantir a continuidade do 
atendimento e fornecer informações 
precisas sobre o paciente. 
A comunicação eficaz entre a equipe de atendimento 
pré-hospitalar e o hospital de destino é importante 
para garantir a continuidade do atendimento e 
fornecer informações precisas sobre o paciente. 
96 b) Agir com profissionalismo, 
respeito à vítima, garantir a 
confidencialidade e seguir os 
protocolos e normas técnicas. 
Os aspectos legais e éticos do atendimento ao trauma 
incluem agir com profissionalismo, respeito à vítima, 
garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e 
normas técnicas. 
97 b) Proteger a equipe de atendimento 
contra riscos biológicos e químicos. 
O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) 
durante o atendimento ao trauma é importante para 
proteger a equipe de atendimento contra riscos 
biológicos e químicos. 
98 a) Luvas, máscaras, óculos e avental. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) 
recomendados para o atendimento ao trauma incluem 
luvas, máscaras, óculos e avental. 
99 b) Identificar lesões adicionais e 
planejar o tratamento adequado. 
A realização do exame físico completo no atendimento 
ao trauma é importante para identificar lesões 
adicionais e planejar o tratamento adequado. 
100 b) Perda de movimento e 
sensibilidade abaixo do nível da 
lesão. 
Sinais de lesão medular em um paciente traumatizado 
incluem perda de movimento e sensibilidade abaixo do 
nível da lesão. 
101 b) Imobilizar a coluna vertebral e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
lesão medular envolve imobilizar a coluna vertebral e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
102 b) Dor abdominal,distensão 
abdominal, sinais de choque e 
hematomas. 
Sinais de lesão de órgãos internos em um paciente 
traumatizado incluem dor abdominal, distensão 
abdominal, sinais de choque e hematomas. 
103 b) Monitorar os sinais vitais e 
transportar o paciente com urgência 
para o hospital. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
lesão de órgãos internos envolve monitorar os sinais 
vitais e transportar o paciente com urgência para o 
hospital. 
104 c) Garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em 
altas concentrações e prevenir a 
hipotermia. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com queimaduras extensas envolvem garantir a 
permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio 
em altas concentrações e prevenir a hipotermia. 
131 
 
105 b) Avaliar a intensidade e a 
localização da dor para identificar 
possíveis lesões. 
A avaliação da dor no atendimento ao trauma é 
importante para avaliar a intensidade e a localização 
da dor e identificar possíveis lesões. 
106 b) Dor intensa, deformidade, 
encurtamento do membro e 
crepitação óssea. 
Sinais de fratura de fêmur incluem dor intensa, 
deformidade, encurtamento do membro e crepitação 
óssea. 
107 b) Imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
A conduta inicial em um paciente com fratura de 
fêmur envolve imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
108 c) Proteger o olho lesionado com 
curativo estéril e transportar o 
paciente com urgência para o 
hospital. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões oculares envolvem proteger o olho 
lesionado com curativo estéril e transportar o paciente 
com urgência para o hospital. 
109 b) Avaliar a frequência, o ritmo e a 
profundidade da respiração para 
identificar sinais de insuficiência 
respiratória. 
A avaliação da função respiratória no atendimento ao 
trauma é importante para avaliar a frequência, o ritmo 
e a profundidade da respiração e identificar sinais de 
insuficiência respiratória. 
110 b) Frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura 
acessória, 
 
111 b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas, administrar oxigênio em 
altas concentrações e auxiliar a 
ventilação, se necessário. 
A conduta inicial em um paciente com insuficiência 
respiratória envolve garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e 
auxiliar a ventilação, se necessário. 
112 b) Imobilizar a coluna cervical com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões na coluna cervical envolvem imobilizar a 
coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
113 b) Avaliar o nível de consciência, as 
pupilas e a presença de déficits 
neurológicos para identificar 
possíveis lesões cerebrais. 
A avaliação da função neurológica no atendimento ao 
trauma é importante para avaliar o nível de 
consciência, as pupilas e a presença de déficits 
neurológicos e identificar possíveis lesões cerebrais. 
114 b) Perda de consciência, pupilas 
anisocóricas, sinais de lateralização e 
alterações na ECG. 
Sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado 
incluem perda de consciência, pupilas anisocóricas, 
sinais de lateralização e alterações na ECG. 
115 b) Manter as vias aéreas permeáveis, 
imobilizar a coluna cervical e 
monitorar a ECG. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
lesão cerebral envolve manter as vias aéreas 
132 
 
permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a 
ECG. 
116 b) Imobilizar a coluna vertebral com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões na medula espinhal envolvem imobilizar a 
coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
117 b) Avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial, a perfusão 
periférica e a presença de 
hemorragias para identificar sinais 
de choque. 
A avaliação da circulação no atendimento ao trauma é 
importante para avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de 
hemorragias e identificar sinais de choque. 
118 b) Pressão arterial diminuída, 
frequência cardíaca aumentada, pele 
fria e pegajosa e alteração do nível 
de consciência. 
Sinais de choque em um paciente traumatizado 
incluem pressão arterial diminuída, frequência 
cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração 
do nível de consciência. 
119 b) Controlar a hemorragia, 
administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os sinais 
vitais. 
A conduta inicial em um paciente com choque envolve 
controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os sinais vitais. 
120 b) Monitorar a frequência 
respiratória, administrar oxigênio e 
realizar descompressão torácica, se 
necessário. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões torácicas envolvem monitorar a frequência 
respiratória, administrar oxigênio e realizar 
descompressão torácica, se necessário. 
121 b) Identificar os riscos presentes na 
cena e garantir a segurança da 
equipe e do paciente. 
A avaliação da cena no atendimento ao trauma é 
importante para identificar os riscos presentes na cena 
e garantir a segurança da equipe e do paciente. 
122 b) Grande quantidade de sangue, 
pulso fraco e rápido, palidez e 
alteração do nível de consciência. 
Sinais de hemorragia externa grave incluem grande 
quantidade de sangue, pulso fraco e rápido, palidez e 
alteração do nível de consciência. 
123 b) Realizar torniquete, se necessário, 
e transportar o paciente com 
urgência para o hospital. 
A conduta inicial em um paciente com hemorragia 
externa grave envolve realizar torniquete, se 
necessário, e transportar o paciente com urgência para 
o hospital. 
124 b) Enrolar o membro amputado em 
um pano limpo e seco, colocá-lo em 
um saco plástico e transportar com o 
paciente. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com amputação traumática envolvem enrolar o 
membro amputado em um pano limpo e seco, colocá-
lo em um saco plástico e transportar com o paciente. 
133 
 
125 b) Garantir a continuidade do 
atendimento e fornecer informações 
precisas sobre o paciente. 
A comunicação eficaz entre a equipe de atendimento 
pré-hospitalar e o hospital de destino é importante 
para garantir a continuidade do atendimento e 
fornecer informações precisas sobre o paciente. 
126 b) Agir com profissionalismo, 
respeito à vítima, garantir a 
confidencialidade e seguir os 
protocolos e normas técnicas. 
Os aspectos legais e éticos do atendimento ao trauma 
incluem agir com profissionalismo, respeito à vítima, 
garantir a confidencialidade e seguir os protocolos e 
normas técnicas. 
127 b) Proteger a equipe de atendimento 
contra riscos biológicos e químicos. 
O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) 
durante o atendimento ao trauma é importante para 
proteger a equipe de atendimento contra riscos 
biológicos e químicos. 
128 a) Luvas, máscaras, óculos e avental. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) 
recomendados para o atendimento ao trauma incluem 
luvas, máscaras, óculos e avental. 
129 b) Identificar lesões adicionais e 
planejar o tratamento adequado. 
A realização do exame físico completo no atendimento 
ao trauma é importante para identificar lesões 
adicionais e planejar o tratamento adequado. 
130 b) Perda de movimento e 
sensibilidade abaixo do nível da 
lesão. 
Sinais de lesão medular em um paciente traumatizado 
incluem perda de movimento e sensibilidade abaixo do 
nível da lesão. 
131 b) Imobilizar a coluna vertebral e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
A conduta inicial em um paciente com suspeitade 
lesão medular envolve imobilizar a coluna vertebral e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
132 b) Dor abdominal, distensão 
abdominal, sinais de choque e 
hematomas. 
Sinais de lesão de órgãos internos em um paciente 
traumatizado incluem dor abdominal, distensão 
abdominal, sinais de choque e hematomas. 
133 b) Monitorar os sinais vitais e 
transportar o paciente com urgência 
para o hospital. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
lesão de órgãos internos envolve monitorar os sinais 
vitais e transportar o paciente com urgência para o 
hospital. 
134 c) Garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em 
altas concentrações e prevenir a 
hipotermia. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com queimaduras extensas envolvem garantir a 
permeabilidade das vias aéreas, administrar oxigênio 
em altas concentrações e prevenir a hipotermia. 
135 b) Avaliar a intensidade e a 
localização da dor para identificar 
possíveis lesões. 
A avaliação da dor no atendimento ao trauma é 
importante para avaliar a intensidade e a localização 
da dor e identificar possíveis lesões. 
134 
 
136 b) Dor intensa, deformidade, 
encurtamento do membro e 
crepitação óssea. 
Sinais de fratura de fêmur incluem dor intensa, 
deformidade, encurtamento do membro e crepitação 
óssea. 
137 b) Imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha 
rígida. 
A conduta inicial em um paciente com fratura de 
fêmur envolve imobilizar o membro com tala e 
transportar o paciente em prancha rígida. 
138 c) Proteger o olho lesionado com 
curativo estéril e transportar o 
paciente com urgência para o 
hospital. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões oculares envolvem proteger o olho 
lesionado com curativo estéril e transportar o paciente 
com urgência para o hospital. 
139 b) Avaliar a frequência, o ritmo e a 
profundidade da respiração para 
identificar sinais de insuficiência 
respiratória. 
A avaliação da função respiratória no atendimento ao 
trauma é importante para avaliar a frequência, o ritmo 
e a profundidade da respiração e identificar sinais de 
insuficiência respiratória. 
140 b) Frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura 
acessória, cianose e tiragem 
intercostal. 
Sinais de insuficiência respiratória em um paciente 
traumatizado incluem frequência respiratória 
aumentada, uso de musculatura acessória, cianose e 
tiragem intercostal. 
141 b) Garantir a permeabilidade das 
vias aéreas, administrar oxigênio em 
altas concentrações e auxiliar a 
ventilação, se necessário. 
A conduta inicial em um paciente com insuficiência 
respiratória envolve garantir a permeabilidade das vias 
aéreas, administrar oxigênio em altas concentrações e 
auxiliar a ventilação, se necessário. 
142 b) Imobilizar a coluna cervical com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões na coluna cervical envolvem imobilizar a 
coluna cervical com colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
143 b) Avaliar o nível de consciência, as 
pupilas e a presença de déficits 
neurológicos para identificar 
possíveis lesões cerebrais. 
A avaliação da função neurológica no atendimento ao 
trauma é importante para avaliar o nível de 
consciência, as pupilas e a presença de déficits 
neurológicos e identificar possíveis lesões cerebrais. 
144 b) Perda de consciência, pupilas 
anisocóricas, sinais de lateralização e 
alterações na ECG. 
Sinais de lesão cerebral em um paciente traumatizado 
incluem perda de consciência, pupilas anisocóricas, 
sinais de lateralização e alterações na ECG. 
145 b) Manter as vias aéreas permeáveis, 
imobilizar a coluna cervical e 
monitorar a ECG. 
A conduta inicial em um paciente com suspeita de 
lesão cerebral envolve manter as vias aéreas 
permeáveis, imobilizar a coluna cervical e monitorar a 
ECG. 
135 
 
146 b) Imobilizar a coluna vertebral com 
colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com lesões na medula espinhal envolvem imobilizar a 
coluna vertebral com colar cervical e prancha rígida e 
transportar o paciente com cuidado. 
147 b) Avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial, a perfusão 
periférica e a presença de 
hemorragias para identificar sinais 
de choque. 
A avaliação da circulação no atendimento ao trauma é 
importante para avaliar a frequência cardíaca, a 
pressão arterial, a perfusão periférica e a presença de 
hemorragias e identificar sinais de choque. 
148 b) Pressão arterial diminuída, 
frequência cardíaca aumentada, pele 
fria e pegajosa e alteração do nível 
de consciência. 
Sinais de choque em um paciente traumatizado 
incluem pressão arterial diminuída, frequência 
cardíaca aumentada, pele fria e pegajosa e alteração 
do nível de consciência. 
149 b) Controlar a hemorragia, 
administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os sinais 
vitais. 
A conduta inicial em um paciente com choque envolve 
controlar a hemorragia, administrar oxigênio em altas 
concentrações e monitorar os sinais vitais. 
150 b) Enrolar o membro amputado em 
um pano limpo e seco, colocá-lo em 
um saco plástico e transportar com o 
paciente. 
Os cuidados específicos no atendimento a pacientes 
com amputação traumática envolvem enrolar o 
membro amputado em um pano limpo e seco, colocá-
lo em um saco plástico e transportar com o paciente. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
136 
 
Apostila de Cinemática de Acidentes 
1. Qual a definição de cinemática de 
acidentes? 
a) Estudo das causas de acidentes. 
b) Análise do movimento dos corpos envolvidos 
em um acidente. 
c) Avaliação dos danos materiais em um acidente. 
d) Investigação das responsabilidades legais em 
um acidente. 
2. Qual a unidade de medida da velocidade 
no Sistema Internacional de Unidades 
(SI)? 
a) km/h 
b) m/s 
c) milhas/h 
d) nós 
3. Qual a unidade de medida da aceleração 
no SI? 
a) m/s 
b) km/h² 
c) m/s² 
d) nós/s 
4. O que é um vetor? 
a) Uma grandeza escalar. 
b) Uma grandeza que possui módulo, direção e 
sentido. 
c) Uma medida de tempo. 
d) Uma medida de massa. 
5. Qual a fórmula da velocidade média? 
a) v = d * t 
b) v = d / t 
c) v = a * t 
d) v = a / t 
6. O que é aceleração? 
a) A variação da velocidade em relação ao tempo. 
b) A distância percorrida por um corpo. 
c) A força aplicada a um corpo. 
d) A massa de um corpo. 
7. Qual a fórmula da aceleração média? 
a) a = Δv * Δt 
b) a = Δv / Δt 
c) a = Δd / Δt 
d) a = Δd * Δt 
8. O que é movimento retilíneo uniforme 
(MRU)? 
a) Movimento com aceleração constante. 
b) Movimento com velocidade variável. 
c) Movimento com velocidade constante. 
d) Movimento circular. 
9. O que é movimento retilíneo 
uniformemente variado (MRUV)? 
a) Movimento com velocidade constante. 
b) Movimento com aceleração constante. 
c) Movimento circular. 
d) Movimento sem aceleração. 
10. Qual a fórmula da posição em função do 
tempo no MRUV? 
a) s = s₀ + v₀t 
b) s = s₀ + v₀t + (at²/2) 
c) s = v₀t + (at²/2) 
d) s = s₀ + at² 
11. O que é força resultante? 
137 
 
a) A soma de todas as forças que atuam em um 
corpo. 
b) A força gravitacional. 
c) A força de atrito. 
d) A força normal. 
12. Qual a 2ª lei de Newton? 
a) F = m * a 
b) F = m * v 
c) F = m * g 
d) F = m * d 
13. O que é trabalho realizado por uma 
força? 
a) A força aplicada a um corpo. 
b) O deslocamento de um corpo. 
c) O produto da força pelo deslocamento. 
d) A energia cinética de um corpo. 
14. Qual a fórmula do trabalho realizado por 
uma força constante? 
a) W = F * d * cos(θ) 
b) W = F * d * sen(θ) 
c) W = F * d * tan(θ) 
d) W = F * d 
15. O que é energia cinética? 
a) A energia associada à posição de um corpo. 
b) A energiamassagem cardíaca com as duas mãos. 
b) Realizar massagem cardíaca com uma mão no 
centro do tórax. 
c) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no 
centro do tórax. 
d) Não realizar massagem cardíaca em pacientes 
com trauma. 
61. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com armas de fogo (PAAF)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
ferimentos por armas de fogo. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
62. Qual a conduta em caso de suspeita de 
obstrução de vias aéreas por corpo estranho 
(OVACE) em um paciente inconsciente? 
a) Realizar compressões abdominais (manobra de 
Heimlich). 
b) Realizar tapotagem nas costas do paciente. 
c) Realizar massagem cardíaca. 
d) Realizar busca visual e remoção do corpo 
estranho. 
63. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com armas brancas (PAAB)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
ferimentos por facas e outros objetos cortantes. 
12 
 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
64. Qual a conduta em caso de suspeita de 
parada cardiorrespiratória em um paciente 
afogado? 
a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. 
b) Realizar massagem cardíaca com uma mão no 
centro do tórax. 
c) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no 
centro do tórax. 
d) Realizar ventilação de resgate antes da 
massagem cardíaca. 
65. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com queimaduras (PAAQ)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
queimaduras de diferentes graus. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
66. Qual a conduta em caso de suspeita de 
obstrução de vias aéreas por corpo estranho 
(OVACE) em um paciente com traqueostomia? 
a) Realizar compressões abdominais (manobra de 
Heimlich). 
b) Realizar tapotagem nas costas do paciente. 
c) Realizar massagem cardíaca. 
d) Realizar aspiração da traqueostomia. 
67. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com lesões por 
esmagamento (PALE)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
lesões por esmagamento de membros. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
68. Qual a conduta em caso de suspeita de 
parada cardiorrespiratória em um paciente com 
hipotermia? 
a) Realizar massagem cardíaca com as duas mãos. 
b) Realizar massagem cardíaca com uma mão no 
centro do tórax. 
c) Realizar massagem cardíaca com dois dedos no 
centro do tórax. 
d) Aquecer o paciente antes de iniciar a 
massagem cardíaca. 
69. O que é o protocolo de atendimento a 
vítimas de acidentes com lesões por explosão 
(PALE)? 
a) Roteiro de atendimento a pacientes com 
doenças crônicas. 
b) Diretrizes para o atendimento de vítimas de 
lesões por explosão de membros. 
c) Manual de instruções para o uso de 
equipamentos médicos. 
d) Conjunto de normas para o funcionamento 
interno do SAMU. 
70. Qual a conduta em caso de suspeita de 
obstrução de vias aéreas por corpo estranho 
(OVACE) em um paciente obeso ou gestante? 
a) Realizar compressões abdominais (manobra de 
Heimlich). 
b) Realizar compressões torácicas no centro do 
tórax. 
13 
 
c) Realizar massagem cardíaca. 
d) Realizar tapotagem nas costas do paciente. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
Questão Resposta Comentário 
1 b O SAMU tem como objetivo principal prestar atendimento pré-hospitalar de 
urgência e emergência, visando salvar vidas e minimizar sequelas. 
2 b O SAMU é um serviço público, ou seja, mantido pelo governo, gratuito e disponível 
para toda a população 24 horas por dia. 
3 b O número 192 é o canal de comunicação direta com o SAMU, permitindo o 
acionamento rápido em situações de urgência e emergência. 
4 c USA significa Unidade de Suporte Avançado, ambulância equipada com recursos 
avançados para atendimento de pacientes graves. 
5 b O médico regulador é o profissional responsável por analisar as chamadas, 
classificar o risco e orientar o atendimento adequado. 
6 a O TARM auxilia o médico regulador no atendimento telefônico, coletando 
informações e repassando orientações aos solicitantes. 
7 b O condutor socorrista dirige a ambulância com segurança e auxilia a equipe de 
saúde no atendimento aos pacientes. 
8 c O DEA é um equipamento portátil que analisa o ritmo cardíaco e emite choques 
elétricos para reverter a parada cardiorrespiratória. 
9 b A classificação de risco permite priorizar o atendimento dos casos mais graves, 
garantindo que os pacientes em situação de risco de morte sejam atendidos com 
prioridade. 
10 b O protocolo de Manchester é um sistema de classificação de risco utilizado no 
SAMU para priorizar o atendimento com base na gravidade do caso. 
11 b Em caso de PCR, a conduta inicial é iniciar as compressões torácicas para manter a 
circulação sanguínea. 
12 b O SBV é o atendimento inicial a vítimas de emergências, visando manter a vida até 
a chegada do suporte avançado. 
13 c A frequência ideal de compressões torácicas em adultos é de 100 a 120 
compressões por minuto. 
14 b A profundidade ideal das compressões torácicas em adultos é de 5 cm. 
15 b A relação ideal entre compressões e ventilações na RCP em adultos é de 30 
compressões para 2 ventilações. 
16 b A comunicação eficaz garante a transferência de informações importantes sobre o 
paciente, permitindo a continuidade do atendimento e a segurança do paciente. 
17 c O APH é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de urgência e 
emergência fora do ambiente hospitalar. 
18 b A imobilização da coluna vertebral é essencial para evitar lesões adicionais em 
caso de suspeita de fratura. 
19 b O choque hipovolêmico é uma condição grave que exige atendimento rápido e 
eficiente para evitar a falência dos órgãos. 
20 a O uso de EPI protege os profissionais do SAMU contra riscos biológicos e químicos 
durante o atendimento. 
21 b O SAV é o atendimento especializado realizado por profissionais de saúde com 
equipamentos avançados. 
22 b Resfriar a área queimada com água corrente e cobrir com um pano limpo ajuda a 
reduzir a dor e o inchaço. 
23 b O TCE é uma lesão no cérebro causada por um impacto, que pode ter 
consequências graves. 
15 
 
24 b A avaliação da cena é fundamental para garantir a segurança da equipe e do 
paciente, evitando riscos adicionais. 
25 b O pneumotórax é uma condição grave que exige atendimento rápido e eficiente 
para evitar a falência dos pulmões. 
26 b Os sinais de alerta (FAST) ajudam a identificar rapidamente um AVC e acionar o 
SAMU para um atendimento rápido. 
27 a O choque anafilático é uma reação alérgica grave que pode levar à morte se não 
for tratada rapidamente. 
28 b A monitorização dos sinais vitais permite avaliar a gravidade do paciente e a 
eficácia do tratamento, ajustando as condutas se necessário. 
29 b O PAT é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
acidentes e lesões, garantindo um atendimento padronizado e eficiente. 
30 b A imobilização da perna com tala e tração é essencial para evitar lesões adicionais 
em caso de suspeita de fratura de fêmur. 
31 c O choque séptico é uma infecção generalizada que pode levar à falência dos 
órgãos se não for tratada rapidamente. 
32 c A higiene e segurança nas ambulâncias são fundamentais para evitar a 
contaminaçãoassociada ao movimento de um 
corpo. 
c) A energia potencial gravitacional. 
d) A energia potencial elástica. 
16. Qual a fórmula da energia cinética? 
a) Ec = m * v 
b) Ec = m * v² 
c) Ec = (m * v²) / 2 
d) Ec = m * g * h 
17. O que é energia potencial gravitacional? 
a) A energia associada ao movimento de um 
corpo. 
b) A energia associada à posição de um corpo em 
relação a um referencial. 
c) A energia potencial elástica. 
d) A energia cinética. 
18. Qual a fórmula da energia potencial 
gravitacional? 
a) Ep = m * v² 
b) Ep = m * g * h 
c) Ep = (m * v²) / 2 
d) Ep = F * d 
19. O que é energia mecânica? 
a) A soma da energia cinética e potencial de um 
corpo. 
b) A energia cinética de um corpo. 
c) A energia potencial de um corpo. 
d) O trabalho realizado por uma força. 
20. Qual o princípio da conservação da 
energia mecânica? 
a) A energia mecânica de um sistema isolado se 
conserva. 
b) A energia cinética de um sistema isolado se 
conserva. 
c) A energia potencial de um sistema isolado se 
conserva. 
d) O trabalho realizado por um sistema isolado se 
conserva. 
138 
 
21. Em um acidente de trânsito, qual a 
importância da análise da velocidade dos 
veículos envolvidos? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Avaliar a gravidade do impacto. 
c) Identificar os condutores. 
d) Calcular o consumo de combustível. 
22. Qual a relação entre a velocidade e a 
distância de frenagem de um veículo? 
a) Quanto maior a velocidade, menor a distância 
de frenagem. 
b) Quanto maior a velocidade, maior a distância 
de frenagem. 
c) A velocidade não influencia a distância de 
frenagem. 
d) A distância de frenagem é constante. 
23. O que é o coeficiente de atrito em um 
acidente de trânsito? 
a) A força aplicada aos freios. 
b) A resistência entre os pneus e o asfalto. 
c) A velocidade dos veículos. 
d) A massa dos veículos. 
24. Qual a influência do coeficiente de atrito 
na distância de frenagem? 
a) Quanto maior o coeficiente de atrito, maior a 
distância de frenagem. 
b) Quanto maior o coeficiente de atrito, menor a 
distância de frenagem. 
c) O coeficiente de atrito não influencia a 
distância de frenagem. 
d) A distância de frenagem é constante. 
25. O que é a deformação dos veículos em 
um acidente de trânsito? 
a) A mudança na cor dos veículos. 
b) A alteração na forma dos veículos devido ao 
impacto. 
c) A velocidade dos veículos. 
d) A distância percorrida pelos veículos. 
26. Qual a relação entre a deformação dos 
veículos e a energia cinética? 
a) Quanto maior a deformação, menor a energia 
cinética. 
b) Quanto maior a deformação, maior a energia 
cinética. 
c) A deformação não influencia a energia cinética. 
d) A energia cinética é constante. 
27. O que é a análise da trajetória dos 
veículos em um acidente de trânsito? 
a) A avaliação da cor dos veículos. 
b) O estudo do movimento dos veículos antes, 
durante e após o impacto. 
c) A medição da velocidade dos veículos. 
d) A determinação da massa dos veículos. 
28. Qual a importância da análise da 
trajetória dos veículos? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Reconstruir a dinâmica do acidente. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
29. O que é o ponto de impacto em um 
acidente de trânsito? 
a) O local onde os veículos se encontraram antes 
do acidente. 
b) O local onde os veículos colidiram. 
c) O local onde os veículos pararam após o 
acidente. 
139 
 
d) O local onde os veículos foram fabricados. 
30. Qual a importância da determinação do 
ponto de impacto? 
a) Calcular o consumo de combustível. 
b) Identificar os condutores. 
c) Reconstruir a dinâmica do acidente. 
d) Determinar a cor dos veículos. 
31. O que é a análise dos vestígios em um 
acidente de trânsito? 
a) A avaliação da cor dos veículos. 
b) O estudo das marcas deixadas pelos veículos 
no local do acidente. 
c) A medição da velocidade dos veículos. 
d) A determinação da massa dos veículos. 
32. Qual a importância da análise dos 
vestígios? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Reconstruir a dinâmica do acidente. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
33. O que é a análise da deformação dos 
ocupantes em um acidente de trânsito? 
a) A avaliação da cor das roupas dos ocupantes. 
b) O estudo das lesões sofridas pelos ocupantes 
devido ao impacto. 
c) A medição da velocidade dos veículos. 
d) A determinação da massa dos veículos. 
34. Qual a importância da análise da 
deformação dos ocupantes? 
a) Determinar a cor das roupas dos ocupantes. 
b) Avaliar a gravidade do impacto e as lesões 
sofridas. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
35. O que é o uso de simuladores de 
acidentes de trânsito? 
a) A criação de jogos de videogame sobre 
acidentes. 
b) A utilização de softwares para reconstruir e 
analisar acidentes. 
c) A construção de maquetes de acidentes. 
d) A realização de testes de colisão com veículos 
reais. 
36. Qual a importância do uso de 
simuladores de acidentes? 
a) Criar jogos de videogame sobre acidentes. 
b) Reconstruir e analisar acidentes de forma 
precisa e detalhada. 
c) Construir maquetes de acidentes. 
d) Realizar testes de colisão com veículos reais. 
37. O que é a análise da cinemática dos 
ocupantes em um acidente de trânsito? 
a) A avaliação da cor das roupas dos ocupantes. 
b) O estudo do movimento dos ocupantes dentro 
do veículo durante o impacto. 
c) A medição da velocidade dos veículos. 
d) A determinação da massa dos veículos. 
38. Qual a importância da análise da 
cinemática dos ocupantes? 
a) Determinar a cor das roupas dos ocupantes. 
b) Avaliar a gravidade das lesões e o uso de 
dispositivos de segurança. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
140 
 
39. O que é a análise da eficácia dos 
dispositivos de segurança em um 
acidente de trânsito? 
a) A avaliação da cor dos dispositivos de 
segurança. 
b) O estudo do desempenho dos dispositivos de 
segurança durante o impacto. 
c) A medição da velocidade dos veículos. 
d) A determinação da massa dos veículos. 
40. Qual a importância da análise da eficácia 
dos dispositivos de segurança? 
a) Determinar a cor dos dispositivos de 
segurança. 
b) Avaliar a eficiência dos dispositivos de 
segurança na proteção dos ocupantes. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
41. Um veículo se desloca a 72 km/h. Qual a 
sua velocidade em m/s? 
a) 10 m/s 
b) 20 m/s 
c) 30 m/s 
d) 40 m/s 
42. Um veículo acelera de 0 a 100 km/h em 
10 segundos. Qual a sua aceleração 
média em m/s²? 
a) 2,78 m/s² 
b) 5,56 m/s² 
c) 8,33 m/s² 
d) 11,11 m/s² 
43. Um veículo freia de 20 m/s até parar em 
5 segundos. Qual a sua aceleração média 
em m/s²? 
a) -2 m/s² 
b) -4 m/s² 
c) -6 m/s² 
d) -8 m/s² 
44. Um veículo percorre 100 metros em 5 
segundos com velocidade constante. 
Qual a sua velocidade em m/s? 
a) 10 m/s 
b) 20 m/s 
c) 30 m/s 
d) 40 m/s 
45. Um veículo acelera a 2 m/s² durante 10 
segundos. Qual a sua velocidade final em 
m/s? 
a) 10 m/s 
b) 20 m/s 
c) 30 m/s 
d) 40 m/s 
46. Um veículo com massa de 1000 kg colide 
a 20 m/s. Qual a sua energia cinética em 
joules? 
a) 100.000 J 
b) 200.000 J 
c) 300.000 J 
d) 400.000 J 
47. Um veículo com massa de 1500 kg colide 
a 15 m/s. Qual a sua energia cinética em 
joules? 
a) 168.750 J 
b) 268.750 J 
c) 368.750 J 
d) 468.750 J 
141 
 
48. Um veículo com massa de 1200 kg colide 
a 25 m/s. Qual a sua energia cinética em 
joules? 
a) 275.000 J 
b) 375.000 J 
c) 475.000 J 
d) 575.000 J 
49. Um veículo com massa de 800 kg colide a 
30 m/s. Qual a sua energia cinética em 
joules? 
a) 360.000 J 
b) 460.000 J 
c) 560.000 J 
d) 660.000 J 
50. Um veículo com massa de 2000 kg colide 
a 10 m/s. Qual a sua energia cinética em 
joules? 
a) 100.000 J 
b) 200.000 J 
c) 300.000 J 
d) 400.000J 
51. Um veículo com massa de 1000 kg sobe 
uma ladeira de 10 metros de altura. Qual 
a sua energia potencial gravitacional em 
joules? (g = 9,8 m/s²) 
a) 98.000 J 
b) 100.000 J 
c) 102.000 J 
d) 104.000 J 
52. Um veículo com massa de 1500 kg sobe 
uma ladeira de 8 metros de altura. Qual a 
sua energia potencial gravitacional em 
joules? (g = 9,8 m/s²) 
a) 117.600 J 
b) 120.000 J 
c) 122.400 J 
d) 124.800 J 
53. Um veículo com massa de 1200 kg sobe 
uma ladeira de 12 metros de altura. Qual 
a sua energia potencial gravitacional em 
joules? (g = 9,8 m/s²) 
a) 138.240 J 
b) 141.120 J 
c) 144.000 J 
d) 146.880 J 
54. Um veículo com massa de 800 kg sobe 
uma ladeira de 15 metros de altura. Qual 
a sua energia potencial gravitacional em 
joules? (g = 9,8 m/s²) 
a) 117.600 J 
b) 120.000 J 
c) 122.400 J 
d) 124.800 J 
55. Um veículo com massa de 2000 kg sobe 
uma ladeira de 5 metros de altura. Qual a 
sua energia potencial gravitacional em 
joules? (g = 9,8 m/s²) 
a) 98.000 J 
b) 100.000 J 
c) 102.000 J 
d) 104.000 J 
56. Um veículo com energia cinética de 
200.000 J e massa de 1000 kg. Qual a sua 
velocidade em m/s? 
a) 10 m/s 
b) 20 m/s 
142 
 
c) 30 m/s 
d) 40 m/s 
57. Um veículo com energia cinética de 
337.500 J e massa de 1500 kg. Qual a sua 
velocidade em m/s? 
a) 15 m/s 
b) 20 m/s 
c) 25 m/s 
d) 30 m/s 
58. Um veículo com energia cinética de 
375.000 J e massa de 1200 kg. Qual a sua 
velocidade em m/s? 
a) 20 m/s 
b) 25 m/s 
c) 30 m/s 
d) 35 m/s 
59. Um veículo com energia cinética de 
360.000 J e massa de 800 kg. Qual a sua 
velocidade em m/s? 
a) 25 m/s 
b) 30 m/s 
c) 35 m/s 
d) 40 m/s 
60. Um veículo com energia cinética de 
100.000 J e massa de 2000 kg. Qual a sua 
velocidade em m/s? 
a) 10 m/s 
b) 15 m/s 
c) 20 m/s 
d) 25 m/s 
61. Em um acidente com dois veículos, um 
com massa de 1000 kg e velocidade de 20 
m/s, e outro com massa de 1500 kg e 
velocidade de 15 m/s, qual a energia 
cinética total do sistema? 
a) 368.750 J 
b) 468.750 J 
c) 568.750 J 
d) 668.750 J 
62. Em um acidente com um veículo que 
freia de 30 m/s até parar em 6 segundos, 
qual a distância percorrida durante a 
frenagem? 
a) 60 metros 
b) 90 metros 
c) 120 metros 
d) 150 metros 
63. Em um acidente com um veículo que 
acelera de 0 a 25 m/s em 5 segundos, 
qual a distância percorrida durante a 
aceleração? 
a) 62,5 metros 
b) 87,5 metros 
c) 112,5 metros 
d) 137,5 metros 
64. Em um acidente com um veículo que 
colide a 20 m/s e deforma 1 metro, qual a 
força média aplicada durante a colisão? 
(massa do veículo = 1000 kg) 
a) 200.000 N 
b) 300.000 N 
c) 400.000 N 
d) 500.000 N 
65. Em um acidente com um veículo que 
colide a 15 m/s e deforma 0,8 metros, 
qual a força média aplicada durante a 
colisão? (massa do veículo = 1500 kg) 
143 
 
a) 281.250 N 
b) 381.250 N 
c) 481.250 N 
d) 581.250 N 
66. Em um acidente com um veículo que 
colide a 25 m/s e deforma 1,2 metros, 
qual a força média aplicada durante a 
colisão? (massa do veículo = 1200 kg) 
a) 312.500 N 
b) 412.500 N 
c) 512.500 N 
d) 612.500 N 
67. Em um acidente com um veículo que 
colide a 30 m/s e deforma 1,5 metros, 
qual a força média aplicada durante a 
colisão? (massa do veículo = 800 kg) 
a) 240.000 N 
b) 340.000 N 
c) 440.000 N 
d) 540.000 N 
68. Em um acidente com um veículo que 
colide a 10 m/s e deforma 0,5 metros, 
qual a força média aplicada durante a 
colisão? (massa do veículo = 2000 kg) 
a) 200.000 N 
b) 300.000 N 
c) 400.000 N 
d) 500.000 N 
69. Em um acidente com um veículo que 
sobe uma ladeira de 10 metros de altura 
com velocidade inicial de 10 m/s, qual a 
velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 
m/s²) 
a) 0 m/s 
b) 2,8 m/s 
c) 5,6 m/s 
d) 8,4 m/s 
70. Em um acidente com um veículo que 
sobe uma ladeira de 8 metros de altura 
com velocidade inicial de 12 m/s, qual a 
velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 
m/s²) 
a) 0 m/s 
b) 4,4 m/s 
c) 8,8 m/s 
d) 13,2 m/s 
71. Em um acidente com um veículo que 
sobe uma ladeira de 12 metros de altura 
com velocidade inicial de 15 m/s, qual a 
velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 
m/s²) 
a) 0 m/s 
b) 2,2 m/s 
c) 4,4 m/s 
d) 6,6 m/s 
72. Em um acidente com um veículo que 
sobe uma ladeira de 15 metros de altura 
com velocidade inicial de 18 m/s, qual a 
velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 
m/s²) 
a) 0 m/s 
b) 2,8 m/s 
c) 5,6 m/s 
d) 8,4 m/s 
73. Em um acidente com um veículo que 
sobe uma ladeira de 5 metros de altura 
com velocidade inicial de 15 m/s, qual a 
velocidade no topo da ladeira? (g = 9,8 
m/s²) 
144 
 
a) 0 m/s 
b) 10 m/s 
c) 12 m/s 
d) 14 m/s 
74. Em um acidente com um veículo que 
freia com aceleração constante de -5 
m/s², qual a distância percorrida até 
parar? (velocidade inicial = 20 m/s) 
a) 20 metros 
b) 40 metros 
c) 60 metros 
d) 80 metros 
75. Em um acidente com um veículo que 
freia com aceleração constante de -4 
m/s², qual a distância percorrida até 
parar? (velocidade inicial = 24 m/s) 
a) 48 metros 
b) 72 metros 
c) 96 metros 
d) 120 metros 
76. Em um acidente com um veículo que 
freia com aceleração constante de -6 
m/s², qual a distância percorrida até 
parar? (velocidade inicial = 30 m/s) 
a) 75 metros 
b) 100 metros 
c) 125 metros 
d) 150 metros 
77. Em um acidente com um veículo que 
freia com aceleração constante de -8 
m/s², qual a distância percorrida até 
parar? (velocidade inicial = 32 m/s) 
a) 64 metros 
b) 96 metros 
c) 128 metros 
d) 160 metros 
78. Em um acidente com um veículo que 
freia com aceleração constante de -10 
m/s², qual a distância percorrida até 
parar? (velocidade inicial = 25 m/s) 
a) 31,25 metros 
b) 62,5 metros 
c) 93,75 metros 
d) 125 metros 
79. Em um acidente com um veículo que 
colide a 20 m/s e deforma 1 metro, qual a 
aceleração média durante a colisão? 
a) 200 m/s² 
b) 300 m/s² 
c) 400 m/s² 
d) 500 m/s² 
80. Em um acidente com um veículo que 
colide a 15 m/s e deforma 0,8 metros, 
qual a aceleração média durante a 
colisão? 
a) 281,25 m/s² 
b) 381,25 m/s² 
c) 481,25 m/s² 
d) 581,25 m/s² 
81. Qual a importância da análise da 
deformação dos veículos na reconstrução 
de um acidente? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Estimar a energia cinética e a força do impacto. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
145 
 
82. Qual a importância da análise da 
trajetória dos veículos na reconstrução de 
um acidente? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Reconstruir a dinâmica do acidente e 
identificar o ponto de impacto. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
83. Qual a importância da análise dos 
vestígios na reconstrução de um 
acidente? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Reconstruir a dinâmica do acidente e 
identificar o ponto de impacto. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
84. Qual a importância da análise da 
cinemática dos ocupantes na 
reconstrução de um acidente? 
a) Determinar a cor das roupas dos ocupantes. 
b) Avaliar a gravidade das lesões e o uso de 
dispositivos de segurança. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
85. Qual a importância da análise da eficácia 
dos dispositivos de segurança na 
reconstrução de um acidente? 
a) Determinar a cor dos dispositivos de 
segurança. 
b) Avaliar a eficiência dos dispositivos de 
segurança na proteção dos ocupantes. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
86. Qual a importância do uso de 
simuladores de acidentes na 
reconstrução de um acidente? 
a) Criar jogos de videogame sobre acidentes. 
b) Reconstruir e analisar acidentes de forma 
precisa e detalhada. 
c) Construir maquetes de acidentes. 
d) Realizar testes de colisão com veículos reais. 
87. Qual a importância da análise da 
velocidade dos veículos na reconstrução 
de um acidente?a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Avaliar a gravidade do impacto e a energia 
cinética envolvida. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
88. Qual a importância da análise da 
aceleração dos veículos na reconstrução 
de um acidente? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Avaliar a força do impacto e a deformação dos 
veículos. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
89. Qual a importância da análise da 
distância de frenagem na reconstrução de 
um acidente? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Estimar a velocidade inicial dos veículos e o 
coeficiente de atrito. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
146 
 
90. Qual a importância da análise do ponto 
de impacto na reconstrução de um 
acidente? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Reconstruir a dinâmica do acidente e a 
trajetória dos veículos. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
91. Em um acidente com dois veículos 
colidindo em um ângulo de 90 graus, qual 
a importância da análise vetorial das 
velocidades? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Reconstruir a dinâmica do acidente e a 
trajetória dos veículos após o impacto. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
92. Em um acidente com um veículo 
capotando, qual a importância da análise 
da energia potencial gravitacional? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Estimar a velocidade inicial do veículo e a 
altura do capotamento. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
93. Em um acidente com um veículo 
colidindo com um obstáculo fixo, qual a 
importância da análise da deformação do 
obstáculo? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Estimar a força do impacto e a energia cinética 
do veículo. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
94. Em um acidente com um veículo 
colidindo com um poste, qual a 
importância da análise da deformação do 
poste? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Estimar a força do impacto e a energia cinética 
do veículo. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
95. Em um acidente com um veículo 
colidindo com uma árvore, qual a 
importância da análise da deformação da 
árvore? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Estimar a força do impacto e a energia cinética 
do veículo. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
96. Em um acidente com um veículo 
colidindo com um muro, qual a 
importância da análise da deformação do 
muro? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Estimar a força do impacto e a energia cinética 
do veículo. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
97. Em um acidente com um veículo 
colidindo com um guardrail, qual a 
importância da análise da deformação do 
guardrail? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Estimar a força do impacto e a energia cinética 
do veículo. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
147 
 
d) Identificar os condutores. 
98. Em um acidente com um veículo 
colidindo com um semáforo, qual a 
importância da análise da deformação do 
semáforo? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
b) Estimar a força do impacto e a energia cinética 
do veículo. 
c) Calcular o consumo de combustível. 
d) Identificar os condutores. 
99. Em um acidente com um veículo 
colidindo com uma placa de sinalização, 
qual a importância da análise da 
deformação da placa? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
 
b) Estimar a força do impacto e a energia cinética 
do veículo. 
 
c) Calcular o consumo de combustível. 
 
d) Identificar os condutores. 
100. Qual a importância da análise do 
local do acidente na reconstrução de um 
acidente? 
a) Determinar a cor dos veículos. 
 
b) Identificar fatores ambientais que 
contribuíram para o acidente. 
 
c) Calcular o consumo de combustível. 
 
d) Identificar os condutores. 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
148 
 
 
Gabarito Comentado 
Questão Alternativa 
Correta 
Comentário 
1 b A cinemática de acidentes estuda o movimento dos corpos envolvidos no 
acidente. 
2 b A unidade padrão de velocidade no SI é metros por segundo (m/s). 
3 c A unidade padrão de aceleração no SI é metros por segundo ao quadrado 
(m/s²). 
4 b Um vetor possui módulo, direção e sentido, representando grandezas 
vetoriais. 
5 b Velocidade média é a razão entre a distância percorrida e o tempo gasto. 
6 a Aceleração é a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo. 
7 b Aceleração média é a variação da velocidade dividida pelo intervalo de 
tempo. 
8 c MRU é um movimento com velocidade constante e aceleração nula. 
9 b MRUV é um movimento com aceleração constante e velocidade variável. 
10 b A fórmula da posição no MRUV inclui a posição inicial, velocidade inicial, 
tempo e aceleração. 
11 a Força resultante é a soma vetorial de todas as forças que atuam em um 
corpo. 
12 a A 2ª lei de Newton afirma que a força resultante é igual ao produto da 
massa pela aceleração. 
13 c Trabalho é o produto da força pelo deslocamento na direção da força. 
14 a A fórmula do trabalho inclui a força, o deslocamento e o cosseno do ângulo 
entre eles. 
15 b Energia cinética é a energia associada ao movimento de um corpo. 
16 c A fórmula da energia cinética é Ec = (m * v²) / 2. 
17 b Energia potencial gravitacional é a energia associada à posição de um corpo 
em um campo gravitacional. 
18 b A fórmula da energia potencial gravitacional é Ep = m * g * h. 
19 a Energia mecânica é a soma da energia cinética e potencial de um sistema. 
149 
 
20 a O princípio da conservação da energia mecânica afirma que a energia total 
de um sistema isolado permanece constante. 
21 b A velocidade dos veículos é crucial para avaliar a gravidade do impacto em 
um acidente. 
22 b Quanto maior a velocidade, maior a distância necessária para frear um 
veículo. 
23 b O coeficiente de atrito é a resistência entre os pneus e o asfalto, afetando a 
frenagem. 
24 b Quanto maior o coeficiente de atrito, menor a distância de frenagem 
necessária. 
25 b A deformação dos veículos indica a quantidade de energia absorvida no 
impacto. 
26 b Quanto maior a deformação, maior a energia cinética envolvida no acidente. 
27 b A análise da trajetória dos veículos ajuda a reconstruir a sequência do 
acidente. 
28 b A trajetória dos veículos é essencial para entender a dinâmica do acidente. 
29 b O ponto de impacto é o local onde os veículos colidiram inicialmente. 
30 c Determinar o ponto de impacto é crucial para reconstruir a dinâmica do 
acidente. 
31 b A análise dos vestígios inclui marcas de pneus, arranhões e outros sinais no 
local do acidente. 
32 b Vestígios ajudam a reconstruir a dinâmica do acidente e a trajetória dos 
veículos. 
33 b A análise da deformação dos ocupantes avalia as lesões sofridas devido ao 
impacto. 
34 b A deformação dos ocupantes ajuda a avaliar a gravidade do impacto e as 
lesões. 
35 b Simuladores de acidentes são softwares usados para reconstruir e analisar 
acidentes. 
36 b Simuladores permitem reconstruir acidentes de forma precisa e detalhada. 
37 b A cinemática dos ocupantes estuda o movimento dos ocupantes dentro do 
veículo durante o impacto. 
38 b A análise da cinemática dos ocupantes avalia as lesões e o uso de 
dispositivos de segurança. 
150 
 
39 b A eficácia dos dispositivos de segurança é avaliada pelo desempenho 
durante o impacto. 
40 b A análise da eficácia dos dispositivos de segurança avalia sua eficiência na 
proteção dos ocupantes. 
41 b 72 km/h é igual a 20 m/s. 
42 a A aceleração média é de 2,78 m/s². 
43 b A aceleração média é de -4 m/s². 
44 b A velocidade é de 20 m/s. 
45 b A velocidade final é de 20 m/s. 
46 b A energia cinética é de 200.000 J. 
47 a A energia cinéticaé de 168.750 J. 
48 b A energia cinética é de 375.000 J. 
49 a A energia cinética é de 360.000 J. 
50 a A energia cinética é de 100.000 J. 
51 a A energia potencial gravitacional é de 98.000 J. 
52 a A energia potencial gravitacional é de 117.600 J. 
53 b A energia potencial gravitacional é de 141.120 J. 
54 a A energia potencial gravitacional é de 117.600 J. 
55 a A energia potencial gravitacional é de 98.000 J. 
56 b A velocidade é de 20 m/s. 
57 a A velocidade é de 15 m/s. 
58 b A velocidade é de 25 m/s. 
59 b A velocidade é de 30 m/s. 
60 a A velocidade é de 10 m/s. 
61 a A energia cinética total é de 368.750 J. 
62 b A distância percorrida é de 90 metros. 
63 a A distância percorrida é de 62,5 metros. 
64 c A força média é de 400.000 N. 
65 a A força média é de 281.250 N. 
151 
 
66 d A força média é de 612.500 N. 
67 a A força média é de 240.000 N. 
68 a A força média é de 200.000 N. 
69 b A velocidade no topo da ladeira é de 2,8 m/s. 
70 b A velocidade no topo da ladeira é de 4,4 m/s. 
71 c A velocidade no topo da ladeira é de 4,4 m/s. 
72 d A velocidade no topo da ladeira é de 8,4 m/s. 
73 b A velocidade no topo da ladeira é de 10 m/s. 
74 b A distância percorrida é de 40 metros. 
75 b A distância percorrida é de 72 metros. 
76 a A distância percorrida é de 75 metros. 
77 a A distância percorrida é de 64 metros. 
78 a A distância percorrida é de 31,25 metros. 
79 a A aceleração média é de 200 m/s². 
80 a A aceleração média é de 281,25 m/s². 
81 b A deformação dos veículos ajuda a estimar a energia do impacto. 
82 b A trajetória dos veículos ajuda a reconstruir a dinâmica do acidente. 
83 b Vestígios ajudam a reconstruir a dinâmica do acidente. 
84 b A cinemática dos ocupantes avalia as lesões e o uso de dispositivos de 
segurança. 
85 b A eficácia dos dispositivos de segurança avalia a proteção dos ocupantes. 
86 b Simuladores permitem reconstruir acidentes de forma precisa e detalhada. 
87 b A velocidade dos veículos avalia a gravidade do impacto. 
88 b A aceleração dos veículos avalia a força do impacto. 
89 b A distância de frenagem estima a velocidade inicial e o coeficiente de atrito. 
90 b O ponto de impacto reconstrói a dinâmica do acidente. 
91 b A análise vetorial reconstrói a trajetória após o impacto. 
92 b A energia potencial gravitacional estima a velocidade inicial e a altura do 
capotamento. 
152 
 
93 b A deformação do obstáculo estima a força do impacto. 
94 b A deformação do poste estima a força do impacto. 
95 b A deformação da árvore estima a força do impacto. 
96 b A deformação do muro estima a força do impacto. 
97 b A deformação do guardrail estima a força do impacto. 
98 b A deformação do semáforo estima a força do impacto. 
99 b A deformação da placa estima a força do impacto. 
100 b A análise do local identifica fatores ambientais que contribuíram para o 
acidente. 
Anotações
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
153 
 
Apostila de Segurança da Equipe 
1. Qual o principal objetivo das normas de 
segurança para equipes do SAMU? 
a) Reduzir custos operacionais. 
b) Garantir a eficiência no atendimento. 
c) Preservar a integridade física e mental dos 
profissionais. 
d) Agilizar o tempo de resposta às ocorrências. 
2. Quais os principais riscos ocupacionais 
enfrentados pelas equipes do SAMU? 
a) Apenas riscos biológicos. 
b) Apenas riscos ergonômicos. 
c) Riscos biológicos, químicos, físicos, 
ergonômicos e psicossociais. 
d) Apenas riscos de acidentes de trânsito. 
3. O que são EPIs e qual a sua importância 
para a segurança da equipe do SAMU? 
a) Equipamentos de Proteção Individual, 
essenciais para minimizar riscos. 
b) Equipamentos de Prioridade Individual, usados 
apenas em casos extremos. 
c) Equipamentos de Procedimentos Internos, para 
padronizar os atendimentos. 
d) Equipamentos de Prevenção de Incidentes, 
usados para evitar acidentes. 
4. Qual a importância do treinamento 
contínuo em segurança para as equipes 
do SAMU? 
a) Manter os profissionais atualizados sobre as 
últimas tendências da moda. 
b) Garantir que os profissionais estejam 
preparados para lidar com diversas situações de 
risco. 
c) Aumentar o tempo de descanso dos 
profissionais. 
d) Reduzir a carga horária de trabalho. 
5. O que é a cultura de segurança em um 
ambiente de trabalho como o SAMU? 
a) Um conjunto de regras rígidas e punitivas. 
b) Um ambiente onde a segurança é prioridade e 
todos são responsáveis por ela. 
c) Um ambiente onde a segurança é 
responsabilidade apenas dos gestores. 
d) Um ambiente onde a segurança é 
negligenciada em prol da eficiência. 
6. Qual a importância da comunicação 
eficaz na segurança da equipe do SAMU? 
a) Reduzir o tempo de conversa durante os 
atendimentos. 
b) Garantir que todos os membros da equipe 
estejam cientes dos riscos e das medidas de 
segurança. 
c) Aumentar o número de reuniões 
desnecessárias. 
d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 
7. O que é a análise de risco e qual a sua 
importância para a segurança da equipe 
do SAMU? 
a) Uma técnica para prever o futuro. 
b) Um processo para identificar e avaliar os riscos, 
permitindo a adoção de medidas preventivas. 
c) Um método para punir os profissionais que 
cometem erros. 
d) Uma forma de aumentar a burocracia no 
trabalho. 
8. Qual a importância da ergonomia para a 
segurança da equipe do SAMU? 
154 
 
a) Reduzir o número de móveis no ambiente de 
trabalho. 
b) Prevenir lesões e doenças relacionadas ao 
trabalho, melhorando o conforto e a eficiência. 
c) Aumentar a carga horária de trabalho. 
d) Reduzir o tempo de descanso dos profissionais. 
9. O que é o gerenciamento de estresse e 
qual a sua importância para a segurança 
da equipe do SAMU? 
a) Uma técnica para aumentar a pressão sobre os 
profissionais. 
b) Um conjunto de estratégias para lidar com o 
estresse, prevenindo o esgotamento e 
melhorando a segurança. 
c) Um método para ignorar os problemas 
emocionais dos profissionais. 
d) Uma forma de aumentar a competitividade no 
trabalho. 
10. Qual a importância do uso correto dos 
equipamentos de comunicação para a 
segurança da equipe do SAMU? 
a) Aumentar o tempo de conversa durante os 
atendimentos. 
b) Garantir a comunicação eficiente e segura 
entre os membros da equipe e a central de 
regulação. 
c) Reduzir o número de informações transmitidas. 
d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 
11. Quais os principais riscos biológicos 
enfrentados pelas equipes do SAMU? 
a) Exposição a agentes químicos. 
b) Exposição a agentes físicos. 
c) Exposição a sangue, fluidos corporais e outros 
materiais biológicos contaminados. 
d) Exposição a ruídos excessivos. 
12. Como a equipe do SAMU pode se 
proteger contra riscos biológicos? 
a) Usando EPIs como luvas, máscaras e aventais. 
b) Ignorando os protocolos de higiene. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Evitando o contato com pacientes. 
13. Quais os principais riscos químicos 
enfrentados pelas equipes do SAMU? 
a) Exposição a agentes biológicos. 
b) Exposição a agentes físicos. 
c) Exposição a medicamentos, desinfetantes e 
outros produtos químicos. 
d) Exposição a ruídos excessivos. 
14. Como a equipe do SAMU pode se 
proteger contra riscos químicos? 
a) Usando EPIs adequados e seguindo os 
protocolos de segurança. 
b) Ignorando os rótulos dos produtos químicos. 
c) Trabalhando sem ventilação adequada. 
d) Armazenando produtos químicos de forma 
inadequada. 
15. Quais os principais riscos físicos 
enfrentados pelas equipes do SAMU? 
a) Exposição a agentes biológicos. 
b) Exposição a agentes químicos. 
c) Exposição a ruídos excessivos, vibrações, 
temperaturas extremas e radiações. 
d) Exposição a estresse emocional. 
16. Como a equipe do SAMU pode se 
proteger contra riscos físicos? 
a) Usando EPIs como protetores auriculares e 
óculos de proteção. 
155 
 
b) Ignorando os limites de exposiçãoa ruídos e 
vibrações. 
c) Trabalhando em ambientes com temperaturas 
extremas sem proteção. 
d) Expondo-se a radiações sem proteção. 
17. Quais os principais riscos ergonômicos 
enfrentados pelas equipes do SAMU? 
a) Exposição a agentes biológicos. 
b) Exposição a agentes químicos. 
c) Levantamento de peso excessivo, posturas 
inadequadas e movimentos repetitivos. 
d) Exposição a ruídos excessivos. 
18. Como a equipe do SAMU pode se 
proteger contra riscos ergonômicos? 
a) Usando técnicas de levantamento de peso 
adequadas e adotando posturas corretas. 
b) Ignorando os limites de peso e esforço. 
c) Trabalhando em posturas inadequadas por 
longos períodos. 
d) Realizando movimentos repetitivos sem 
pausas. 
19. Quais os principais riscos psicossociais 
enfrentados pelas equipes do SAMU? 
a) Exposição a agentes biológicos. 
b) Exposição a agentes químicos. 
c) Estresse emocional, carga horária excessiva e 
falta de apoio psicológico. 
d) Exposição a ruídos excessivos. 
20. Como a equipe do SAMU pode se 
proteger contra riscos psicossociais? 
a) Buscando apoio psicológico, gerenciando o 
estresse e estabelecendo limites saudáveis. 
b) Ignorando os sintomas de estresse e 
esgotamento. 
c) Trabalhando em jornadas excessivas sem 
descanso. 
d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 
21. Qual a importância da avaliação da cena 
do acidente para a segurança da equipe 
do SAMU? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Identificar e mitigar os riscos presentes no 
local. 
c) Aumentar a complexidade do atendimento. 
d) Ignorar os riscos aparentes. 
22. Quais os principais riscos a serem 
avaliados na cena de um acidente? 
a) Apenas riscos biológicos. 
b) Apenas riscos químicos. 
c) Riscos de trânsito, incêndio, desabamento, 
explosão e outros. 
d) Apenas riscos ergonômicos. 
23. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o atendimento a 
um acidente de trânsito? 
a) Ignorando os riscos de atropelamento e 
colisão. 
b) Sinalizando o local, usando EPIs e mantendo 
distância segura dos veículos. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local do acidente. 
24. Qual a importância do uso de EPIs 
adequados durante o atendimento a um 
paciente com suspeita de doença 
infectocontagiosa? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes 
biológicos. 
156 
 
c) Aumentar a complexidade do atendimento. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
25. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o atendimento a 
um paciente com comportamento 
agressivo? 
a) Ignorando os riscos de agressão física e verbal. 
b) Mantendo distância segura, usando técnicas de 
comunicação assertiva e solicitando apoio 
policial, se necessário. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Agredindo o paciente em legítima defesa. 
26. Qual a importância da descontaminação 
dos equipamentos e da ambulância após 
o atendimento a um paciente com 
doença infectocontagiosa? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Prevenir a disseminação de agentes biológicos. 
c) Aumentar a complexidade do atendimento. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
27. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o transporte de 
um paciente em estado grave? 
a) Ignorando os riscos de acidentes de trânsito. 
b) Usando cintos de segurança, fixando os 
equipamentos e dirigindo com cautela. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Dirigindo em alta velocidade. 
28. Qual a importância da comunicação 
eficiente entre a equipe do SAMU e a 
central de regulação durante o 
atendimento? 
a) Reduzir o tempo de conversa durante os 
atendimentos. 
b) Garantir a troca de informações precisa e 
oportuna. 
c) Aumentar o número de informações 
transmitidas. 
d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 
29. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o atendimento a 
um paciente em local de difícil acesso? 
a) Ignorando os riscos de quedas e outros 
acidentes. 
b) Usando equipamentos de segurança 
adequados e solicitando apoio de outras equipes, 
se necessário. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local do atendimento. 
30. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) durante o atendimento a um 
paciente com suspeita de intoxicação por 
produtos químicos? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes 
químicos. 
c) Aumentar a complexidade do atendimento. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
31. Qual a importância da manutenção 
preventiva dos equipamentos e da 
ambulância para a segurança da equipe 
do SAMU? 
a) Reduzir os custos de manutenção. 
b) Garantir o funcionamento adequado dos 
equipamentos e prevenir acidentes. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os problemas de manutenção. 
157 
 
32. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o manuseio de 
equipamentos pesados? 
a) Ignorando os riscos de lesões e outros 
acidentes. 
b) Usando técnicas de levantamento de peso 
adequadas e solicitando ajuda, se necessário. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local do manuseio. 
33. Qual a importância do descarte 
adequado de materiais perfurocortantes 
para a segurança da equipe do SAMU? 
a) Reduzir os custos de descarte. 
b) Prevenir acidentes com agulhas e outros 
materiais contaminados. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
34. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o trabalho em 
ambientes com ruídos excessivos? 
a) Ignorando os riscos de perda auditiva e outros 
problemas de saúde. 
b) Usando protetores auriculares e limitando o 
tempo de exposição. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aumentando o volume dos equipamentos de 
comunicação. 
35. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) durante o trabalho em ambientes 
com temperaturas extremas? 
a) Reduzir o tempo de trabalho. 
b) Proteger a equipe contra queimaduras, 
hipotermia e outros problemas de saúde. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de exposição a temperaturas 
extremas. 
36. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o trabalho em 
ambientes com pouca iluminação? 
a) Ignorando os riscos de quedas e outros 
acidentes. 
b) Usando lanternas e outras fontes de luz 
adequadas. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local de trabalho. 
37. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) durante o trabalho com 
equipamentos elétricos? 
a) Reduzir o tempo de trabalho. 
b) Proteger a equipe contra choques elétricos e 
outros acidentes. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de exposição a eletricidade. 
38. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o trabalho com 
equipamentos de radiocomunicação? 
a) Ignorando os riscos de exposição a radiações. 
b) Usando os equipamentos de acordo com as 
normas de segurança e limitando o tempo de 
exposição. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aumentando a potência dos equipamentos de 
radiocomunicação. 
39. Qual a importância do gerenciamento do 
estresse para a segurança da equipe do 
SAMU? 
a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. 
158 
 
b) Prevenir o esgotamento e melhorar a 
segurança no trabalho. 
c) Ignorar os problemas emocionais dos 
profissionais. 
d) Aumentar a competitividade no trabalho. 
40. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o trabalho em 
equipe? 
a) Ignorando a comunicação e a colaboração. 
b) Mantendo a comunicação aberta, a 
colaboração e o respeito mútuo. 
c) Trabalhando de forma individualista. 
d) Criando um ambiente de trabalho competitivo. 
41. Quala legislação brasileira que 
regulamenta a segurança e saúde no 
trabalho? 
a) Constituição Federal. 
b) Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 
c) Código Penal. 
d) Código Civil. 
42. Quais as Normas Regulamentadoras 
(NRs) que se aplicam à segurança da 
equipe do SAMU? 
a) Apenas NR-1. 
b) Apenas NR-6. 
c) NR-1, NR-6, NR-7, NR-9, NR-15, NR-17, NR-32 e 
outras. 
d) Apenas NR-32. 
43. Qual a importância da NR-32 para a 
segurança da equipe do SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
ergonômicos. 
44. Qual a importância da NR-6 para a 
segurança da equipe do SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
ergonômicos. 
45. Qual a importância da NR-17 para a 
segurança da equipe do SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
ergonômicos. 
46. Qual a importância da NR-15 para a 
segurança da equipe do SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer limites de tolerância para ruídos, 
vibrações e outras condições insalubres. 
47. Qual a importância da NR-9 para a 
segurança da equipe do SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
159 
 
d) Estabelecer medidas de prevenção de riscos 
ambientais. 
48. Qual a importância da NR-7 para a 
segurança da equipe do SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer medidas de prevenção de riscos à 
saúde ocupacional. 
49. Qual a importância da NR-1 para a 
segurança da equipe do SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer disposições gerais sobre segurança 
e saúde no trabalho. 
50. Qual a importância do conhecimento da 
legislação e das normas de segurança 
para a equipe do SAMU? 
a) Aumentar a burocracia no trabalho. 
b) Garantir o cumprimento das leis e a proteção 
dos profissionais. 
c) Reduzir o tempo de atendimento. 
d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 
51. Qual a importância do conhecimento em 
primeiros socorros para a segurança da 
equipe do SAMU? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Garantir o atendimento adequado a colegas de 
trabalho em caso de acidentes. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de acidentes. 
52. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o atendimento a 
um colega de trabalho acidentado? 
a) Ignorando os riscos de contaminação e outros 
acidentes. 
b) Usando EPIs adequados e seguindo os 
protocolos de segurança. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local do acidente. 
53. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) durante o atendimento a um colega 
de trabalho com suspeita de doença 
infectocontagiosa? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes 
biológicos. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
54. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o transporte de 
um colega de trabalho acidentado? 
a) Ignorando os riscos de acidentes de trânsito. 
b) Usando cintos de segurança, fixando os 
equipamentos e dirigindo com cautela. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Dirigindo em alta velocidade. 
55. Qual a importância da comunicação 
eficiente entre a equipe do SAMU e a 
central de regulação durante o 
atendimento a um colega de trabalho 
acidentado? 
a) Reduzir o tempo de conversa durante os 
atendimentos. 
160 
 
b) Garantir a troca de informações precisa e 
oportuna. 
c) Aumentar o número de informações 
transmitidas. 
d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 
56. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o atendimento a 
um colega de trabalho em local de difícil 
acesso? 
a) Ignorando os riscos de quedas e outros 
acidentes. 
b) Usando equipamentos de segurança 
adequados e solicitando apoio de outras equipes, 
se necessário. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local do atendimento. 
57. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) durante o atendimento a um colega 
de trabalho com suspeita de intoxicação 
por produtos químicos? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes 
químicos. 
c) Aumentar a complexidade do atendimento. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
58. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o manuseio de 
equipamentos pesados para auxiliar um 
colega de trabalho acidentado? 
a) Ignorando os riscos de lesões e outros 
acidentes. 
b) Usando técnicas de levantamento de peso 
adequadas e solicitando ajuda, se necessário. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local do manuseio. 
59. Qual a importância do descarte 
adequado de materiais perfurocortantes 
durante o atendimento a um colega de 
trabalho acidentado? 
a) Reduzir os custos de descarte. 
b) Prevenir acidentes com agulhas e outros 
materiais contaminados. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
60. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança durante o trabalho em 
ambientes com ruídos excessivos para 
auxiliar um colega de trabalho 
acidentado? 
a) Ignorando os riscos de perda auditiva e outros 
problemas de saúde. 
b) Usando protetores auriculares e limitando o 
tempo de exposição. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aumentando o volume dos equipamentos de 
comunicação. 
61. Qual a importância do apoio psicológico 
para a segurança da equipe do SAMU? 
a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. 
b) Prevenir o esgotamento e melhorar a 
segurança no trabalho. 
c) Ignorar os problemas emocionais dos 
profissionais. 
d) Aumentar a competitividade no trabalho. 
62. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante o 
trabalho? 
a) Ignorando os sentimentos e emoções. 
161 
 
b) Buscando apoio psicológico, gerenciando o 
estresse e estabelecendo limites saudáveis. 
c) Trabalhando em jornadas excessivas sem 
descanso. 
d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 
63. Qual a importância do gerenciamento do 
estresse para a segurança da equipe do 
SAMU? 
a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. 
b) Prevenir o esgotamento e melhorar a 
segurança no trabalho. 
c) Ignorar os problemas emocionais dos 
profissionais. 
d) Aumentar a competitividade no trabalho. 
64. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante o 
atendimento a situações de alta 
complexidade? 
a) Ignorando os sentimentos e emoções. 
b) Buscando apoio psicológico, gerenciando o 
estresse e estabelecendo limites saudáveis. 
c) Trabalhando em jornadas excessivas sem 
descanso. 
d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 
65. Qual a importância da comunicação 
aberta e honesta para a segurança 
emocional da equipe do SAMU? 
a) Reduzir o tempo de conversa durante os 
atendimentos. 
b) Garantir a troca de informações precisa e 
oportuna. 
c) Aumentar o número de informações 
transmitidas. 
d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 
66. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante otrabalho em equipe? 
a) Ignorando a comunicação e a colaboração. 
b) Mantendo a comunicação aberta, a 
colaboração e o respeito mútuo. 
c) Trabalhando de forma individualista. 
d) Criando um ambiente de trabalho competitivo. 
67. Qual a importância do equilíbrio entre 
vida pessoal e profissional para a 
segurança emocional da equipe do 
SAMU? 
a) Aumentar a carga horária de trabalho. 
b) Prevenir o esgotamento e melhorar a 
segurança no trabalho. 
c) Ignorar os problemas pessoais dos 
profissionais. 
d) Aumentar a competitividade no trabalho. 
68. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante o 
trabalho em ambientes com pouca 
iluminação? 
a) Ignorando os riscos de acidentes e problemas 
emocionais. 
b) Usando lanternas e outras fontes de luz 
adequadas, além de buscar apoio psicológico. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local de trabalho. 
69. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) para a segurança emocional da 
equipe do SAMU? 
a) Reduzir o tempo de trabalho. 
b) Proteger a equipe contra riscos físicos e 
emocionais. 
162 
 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de exposição a situações de 
alta complexidade. 
70. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante o 
trabalho com equipamentos de 
radiocomunicação? 
a) Ignorando os riscos de exposição a informações 
perturbadoras. 
b) Usando os equipamentos de acordo com as 
normas de segurança e buscando apoio 
psicológico. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aumentando a potência dos equipamentos de 
radiocomunicação. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
163 
 
Gabarito Comentado 
Questão 
Alternativa 
Correta 
Comentário 
1 c As normas de segurança visam proteger a integridade dos profissionais. 
2 c Equipes do SAMU enfrentam diversos riscos ocupacionais. 
3 a EPIs são essenciais para minimizar riscos. 
4 b Treinamento contínuo prepara os profissionais para diversas situações. 
5 b Cultura de segurança prioriza a segurança no ambiente de trabalho. 
6 b Comunicação eficaz garante que todos estejam cientes dos riscos. 
7 b 
Análise de risco identifica e avalia riscos para adoção de medidas 
preventivas. 
8 b Ergonomia previne lesões e melhora o conforto e eficiência. 
9 b Gerenciamento de estresse previne o esgotamento. 
10 b 
Uso correto dos equipamentos de comunicação garante a eficiência e 
segurança. 
11 c Riscos biológicos incluem exposição a materiais contaminados. 
12 a EPIs protegem contra riscos biológicos. 
13 c Riscos químicos incluem exposição a medicamentos e desinfetantes. 
14 a EPIs e protocolos de segurança protegem contra riscos químicos. 
15 c Riscos físicos incluem ruídos e temperaturas extremas. 
16 a EPIs protegem contra riscos físicos. 
164 
 
17 c 
Riscos ergonômicos incluem levantamento de peso e posturas 
inadequadas. 
18 a Técnicas adequadas protegem contra riscos ergonômicos. 
19 c Riscos psicossociais incluem estresse e carga horária excessiva. 
20 a Apoio psicológico protege contra riscos psicossociais. 
21 b Avaliação da cena identifica e mitiga riscos. 
22 c Riscos na cena incluem trânsito, incêndio e desabamento. 
23 b Sinalização e EPIs garantem segurança em acidentes de trânsito. 
24 b EPIs protegem contra riscos biológicos em pacientes infectocontagiosos. 
25 b 
Técnicas de comunicação e apoio policial garantem segurança com 
pacientes agressivos. 
26 b Descontaminação previne disseminação de agentes biológicos. 
27 b 
Cintos de segurança e direção cautelosa garantem segurança no 
transporte. 
28 b Comunicação eficiente garante troca de informações precisa. 
29 b 
Equipamentos de segurança e apoio de outras equipes garantem segurança 
em locais de difícil acesso. 
30 b EPIs protegem contra riscos químicos em intoxicações. 
31 b 
Manutenção preventiva garante funcionamento adequado e previne 
acidentes. 
32 b 
Técnicas de levantamento e ajuda garantem segurança no manuseio de 
equipamentos pesados. 
165 
 
33 b Descarte adequado previne acidentes com materiais contaminados. 
34 b Protetores auriculares protegem contra ruídos excessivos. 
35 b EPIs protegem contra temperaturas extremas. 
36 b Lanternas garantem segurança em ambientes com pouca iluminação. 
37 b EPIs protegem contra choques elétricos. 
38 b Uso adequado e limitação de tempo protegem contra radiações. 
39 b Gerenciamento de estresse previne o esgotamento. 
40 b Comunicação e colaboração garantem segurança em equipe. 
41 b CLT regulamenta a segurança e saúde no trabalho. 
42 c Diversas NRs se aplicam à segurança da equipe do SAMU. 
43 b NR-32 protege contra riscos biológicos. 
44 a NR-6 regulamenta o uso de EPIs. 
45 d NR-17 protege contra riscos ergonômicos. 
46 d NR-15 estabelece limites de tolerância para condições insalubres. 
47 d NR-9 previne riscos ambientais. 
48 d NR-7 previne riscos à saúde ocupacional. 
49 d NR-1 estabelece disposições gerais sobre segurança e saúde. 
50 b Conhecimento das normas garante cumprimento das leis e proteção. 
51 b 
Primeiros socorros garantem atendimento adequado a colegas 
acidentados. 
166 
 
52 b 
EPIs e protocolos de segurança garantem atendimento seguro a colegas 
acidentados. 
53 b EPIs protegem contra riscos biológicos em colegas infectocontagiosos. 
54 b 
Cintos de segurança e direção cautelosa garantem segurança no transporte 
de colegas acidentados. 
55 b 
Comunicação eficiente garante troca de informações precisa durante o 
atendimento a colegas acidentados. 
56 b 
Equipamentos de segurança e apoio de outras equipes garantem segurança 
em locais de difícil acesso para atendimento a colegas acidentados. 
57 b EPIs protegem contra riscos químicos em colegas intoxicados. 
58 b 
Técnicas de levantamento e ajuda garantem segurança no manuseio de 
equipamentos pesados para auxiliar colegas acidentados. 
59 b 
Descarte adequado previne acidentes com materiais contaminados durante 
o atendimento a colegas acidentados. 
60 b 
Protetores auriculares protegem contra ruídos excessivos durante o 
atendimento a colegas acidentados. 
61 b 
Apoio psicológico previne o esgotamento e melhora a segurança no 
trabalho. 
62 b 
Apoio psicológico, gerenciamento de estresse e limites saudáveis garantem 
segurança emocional. 
63 b 
Gerenciamento de estresse previne o esgotamento e melhora a segurança 
no trabalho. 
64 b 
Apoio psicológico, gerenciamento de estresse e limites saudáveis garantem 
segurança emocional em situações de alta complexidade. 
167 
 
65 b 
Comunicação aberta e honesta garante troca de informações precisa e 
oportuna. 
66 b 
Comunicação aberta, colaboração e respeito mútuo garantem segurança 
emocional em equipe. 
67 b 
Equilíbrio entre vida pessoal e profissional previne o esgotamento e 
melhora a segurança emocional. 
68 b 
Lanternas e apoio psicológico garantem segurança emocional em 
ambientes com pouca iluminação. 
69 b EPIs protegem contra riscos físicos e emocionais. 
70 b 
Uso adequado e apoio psicológico garantem segurança emocional durante 
o trabalho com radiocomunicação. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
168 
 
Apostila de Materiais Perigosos no Atendimento 
do SAMU 
 
1. O que são materiais perigosos 
(perigosos)? 
a) Materiais que não representam riscos à saúde 
ou ao meio ambiente. 
b) Materiais que, quando manuseados 
incorretamente, podem causar danos à saúde, 
segurança ou ao meio ambiente. 
c) Materiais usados apenas em laboratórios. 
d) Materiais encontrados apenas em indústrias 
químicas. 
2. Quais os principais riscos associados a 
materiais perigosos? 
a) Apenas riscos de incêndio. 
b) Apenas riscos de explosão. 
c) Riscos de incêndio, explosão, toxicidade, 
corrosão e radioatividade. 
d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 
3. Qual a importância da identificação 
correta demateriais perigosos no 
atendimento do SAMU? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Garantir a segurança da equipe e do paciente. 
c) Aumentar a complexidade do atendimento. 
d) Ignorar os riscos aparentes. 
4. Quais os principais sistemas de 
identificação de materiais perigosos? 
a) Apenas o sistema de cores. 
b) Apenas o sistema de números. 
c) Sistema de cores, números, rótulos e placas de 
identificação. 
d) Apenas o sistema de símbolos. 
5. O que significa o rótulo de "material 
inflamável"? 
a) Material que pode explodir. 
b) Material que pode pegar fogo facilmente. 
c) Material que pode causar corrosão. 
d) Material que pode ser tóxico. 
6. O que significa o rótulo de "material 
tóxico"? 
a) Material que pode explodir. 
b) Material que pode pegar fogo facilmente. 
c) Material que pode causar danos à saúde por 
ingestão, inalação ou contato. 
d) Material que pode causar corrosão. 
7. O que significa o rótulo de "material 
corrosivo"? 
a) Material que pode explodir. 
b) Material que pode pegar fogo facilmente. 
c) Material que pode causar danos à pele, olhos e 
outros materiais. 
d) Material que pode ser tóxico. 
8. O que significa o rótulo de "material 
radioativo"? 
a) Material que pode explodir. 
b) Material que pode pegar fogo facilmente. 
c) Material que emite radiação ionizante. 
d) Material que pode causar corrosão. 
9. Qual a importância da ficha de 
informações de segurança de produtos 
químicos (FISPQ) no atendimento do 
SAMU? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
169 
 
b) Fornecer informações detalhadas sobre os 
riscos e medidas de segurança. 
c) Aumentar a complexidade do atendimento. 
d) Ignorar os riscos aparentes. 
10. Quais os principais equipamentos de 
proteção individual (EPIs) utilizados no 
atendimento a materiais perigosos? 
a) Apenas luvas. 
b) Apenas máscaras. 
c) Luvas, máscaras, aventais, óculos de proteção e 
equipamentos de proteção respiratória. 
d) Apenas óculos de proteção. 
11. Qual a primeira ação da equipe do SAMU 
ao chegar em uma cena com materiais 
perigosos? 
a) Iniciar o atendimento ao paciente 
imediatamente. 
b) Avaliar a cena e identificar os riscos presentes. 
c) Remover os materiais perigosos do local. 
d) Chamar os bombeiros. 
12. Como a equipe do SAMU deve isolar a 
área de um acidente com materiais 
perigosos? 
a) Usando apenas fitas de isolamento. 
b) Usando fitas de isolamento, cones e barreiras 
físicas. 
c) Ignorando a necessidade de isolamento. 
d) Deixando a área aberta ao público. 
13. Qual a importância da comunicação com 
a central de regulação em um 
atendimento com materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de conversa durante os 
atendimentos. 
b) Informar sobre os riscos e solicitar apoio 
especializado. 
c) Aumentar o número de informações 
transmitidas. 
d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 
14. Como a equipe do SAMU deve realizar a 
descontaminação de um paciente 
exposto a materiais perigosos? 
a) Usando apenas água. 
b) Usando água, sabão e soluções 
descontaminantes específicas. 
c) Ignorando a necessidade de descontaminação. 
d) Usando produtos químicos não adequados. 
15. Qual a importância do transporte seguro 
de pacientes expostos a materiais 
perigosos? 
a) Reduzir o tempo de transporte. 
b) Prevenir a contaminação da ambulância e da 
equipe. 
c) Aumentar a complexidade do transporte. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
16. Como a equipe do SAMU deve realizar o 
descarte de materiais contaminados por 
materiais perigosos? 
a) Descartando em lixo comum. 
b) Descartando em lixo hospitalar. 
c) Descartando em recipientes específicos para 
materiais perigosos. 
d) Ignorando a necessidade de descarte 
adequado. 
17. Qual a importância da documentação 
detalhada do atendimento em casos de 
materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de registro. 
170 
 
b) Fornecer informações para investigação e 
prevenção de futuros acidentes. 
c) Aumentar a complexidade do registro. 
d) Ignorar a necessidade de registro. 
18. Como a equipe do SAMU deve lidar com 
pacientes com comportamento agressivo 
devido à exposição a materiais 
perigosos? 
a) Usando força física. 
b) Usando técnicas de comunicação assertiva e 
solicitando apoio policial, se necessário. 
c) Ignorando o comportamento agressivo. 
d) Abandonando o paciente. 
19. Qual a importância da ventilação 
adequada em ambientes contaminados 
por materiais perigosos? 
a) Reduzir a temperatura do ambiente. 
b) Diluir e remover os vapores tóxicos. 
c) Aumentar a umidade do ambiente. 
d) Ignorar a necessidade de ventilação. 
20. Como a equipe do SAMU deve realizar a 
contenção de vazamentos de materiais 
perigosos? 
a) Usando apenas água. 
b) Usando materiais absorventes e barreiras 
físicas. 
c) Ignorando a necessidade de contenção. 
d) Usando produtos químicos não adequados. 
21. Quais os principais riscos associados a 
gases tóxicos? 
a) Apenas riscos de incêndio. 
b) Apenas riscos de explosão. 
c) Riscos de intoxicação, asfixia e irritação 
respiratória. 
d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 
22. Como a equipe do SAMU deve proteger-
se contra gases tóxicos? 
a) Usando apenas máscaras cirúrgicas. 
b) Usando equipamentos de proteção respiratória 
adequados. 
c) Ignorando os riscos de inalação. 
d) Trabalhando sem ventilação adequada. 
23. Quais os principais riscos associados a 
líquidos inflamáveis? 
a) Apenas riscos de explosão. 
b) Apenas riscos de corrosão. 
c) Riscos de incêndio, explosão e queimaduras. 
d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 
24. Como a equipe do SAMU deve proteger-
se contra líquidos inflamáveis? 
a) Usando apenas luvas de látex. 
b) Usando EPIs adequados e evitando fontes de 
ignição. 
c) Ignorando os riscos de incêndio. 
d) Trabalhando em ambientes com ventilação 
inadequada. 
25. Quais os principais riscos associados a 
sólidos corrosivos? 
a) Apenas riscos de incêndio. 
b) Apenas riscos de explosão. 
c) Riscos de queimaduras, irritação da pele e 
olhos. 
d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 
26. Como a equipe do SAMU deve proteger-
se contra sólidos corrosivos? 
171 
 
a) Usando apenas luvas de látex. 
b) Usando EPIs adequados e evitando o contato 
direto. 
c) Ignorando os riscos de corrosão. 
d) Trabalhando sem ventilação adequada. 
27. Quais os principais riscos associados a 
materiais radioativos? 
a) Apenas riscos de explosão. 
b) Apenas riscos de incêndio. 
c) Riscos de queimaduras, doenças e danos 
genéticos. 
d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 
28. Como a equipe do SAMU deve proteger-
se contra materiais radioativos? 
a) Usando apenas luvas de látex. 
b) Usando EPIs adequados e mantendo distância 
segura. 
c) Ignorando os riscos de radiação. 
d) Trabalhando sem ventilação adequada. 
29. Quais os principais riscos associados a 
agentes biológicos perigosos? 
a) Apenas riscos de explosão. 
b) Apenas riscos de incêndio. 
c) Riscos de infecção e contaminação. 
d) Apenas riscos de contaminação ambiental. 
30. Como a equipe do SAMU deve proteger-
se contra agentes biológicos perigosos? 
a) Usando apenas máscaras cirúrgicas. 
b) Usando EPIs adequados e seguindo os 
protocolos de higiene. 
c) Ignorando os riscos de infecção. 
d) Trabalhando sem ventilação adequada. 
31. Qual a legislação brasileira que 
regulamenta o transporte de materiais 
perigosos? 
a) Código Penal. 
b) Código Civil. 
c) Resolução ANTT nº 5.947/2021. 
d) Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 
32. Quais as Normas Regulamentadoras 
(NRs) que se aplicam ao atendimento de 
materiais perigosos no SAMU? 
a) Apenas NR-1. 
b) Apenas NR-6. 
c) NR-1, NR-6, NR-9, NR-15, NR-20 e outras. 
d) Apenas NR-20. 
33. Qual a importância da NR-20 para o 
atendimento de materiais perigosos no 
SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra 
inflamáveis e combustíveis. 
c) Regulamentar o trabalho em altura.d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
ergonômicos. 
34. Qual a importância da Resolução ANTT nº 
5.947/2021 para o atendimento de 
materiais perigosos no SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer regras para o transporte terrestre 
de produtos perigosos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
ergonômicos. 
172 
 
35. Qual a importância da NR-15 para o 
atendimento de materiais perigosos no 
SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer limites de tolerância para agentes 
químicos e físicos. 
36. Qual a importância da NR-9 para o 
atendimento de materiais perigosos no 
SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer medidas de prevenção de riscos 
ambientais. 
37. Qual a importância da NR-6 para o 
atendimento de materiais perigosos no 
SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
ergonômicos. 
38. Qual a importância da NR-1 para o 
atendimento de materiais perigosos no 
SAMU? 
a) Regulamentar o uso de EPIs. 
b) Estabelecer medidas de proteção contra riscos 
biológicos. 
c) Regulamentar o trabalho em altura. 
d) Estabelecer disposições gerais sobre segurança 
e saúde no trabalho. 
39. Qual a importância do conhecimento da 
legislação e das normas de segurança 
para a equipe do SAMU em atendimentos 
com materiais perigosos? 
a) Aumentar a burocracia no trabalho. 
b) Garantir o cumprimento das leis e a proteção 
dos profissionais. 
c) Reduzir o tempo de atendimento. 
d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 
40. Qual a importância da atualização 
constante sobre a legislação e normas de 
segurança para a equipe do SAMU em 
atendimentos com materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de treinamento. 
b) Garantir que os profissionais estejam sempre 
atualizados sobre as melhores práticas. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar as mudanças na legislação. 
41. Qual a importância dos equipamentos de 
detecção de gases no atendimento do 
SAMU? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Identificar a presença de gases tóxicos e 
inflamáveis. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de gases. 
42. Como a equipe do SAMU deve utilizar os 
equipamentos de detecção de gases? 
a) Usando apenas em casos extremos. 
b) Usando de acordo com as instruções do 
fabricante e realizando calibrações periódicas. 
c) Ignorando as instruções do fabricante. 
173 
 
d) Usando sem realizar calibrações. 
43. Qual a importância dos equipamentos de 
proteção respiratória no atendimento do 
SAMU? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Proteger a equipe contra a inalação de gases e 
vapores tóxicos. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de inalação. 
44. Como a equipe do SAMU deve utilizar os 
equipamentos de proteção respiratória? 
a) Usando apenas em casos extremos. 
b) Usando de acordo com as instruções do 
fabricante e realizando testes de vedação. 
c) Ignorando as instruções do fabricante. 
d) Usando sem realizar testes de vedação. 
45. Qual a importância dos equipamentos de 
descontaminação no atendimento do 
SAMU? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Remover os materiais perigosos da pele e 
roupas dos pacientes. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
46. Como a equipe do SAMU deve utilizar os 
equipamentos de descontaminação? 
a) Usando apenas água. 
b) Usando de acordo com as instruções do 
fabricante e seguindo os protocolos de 
descontaminação. 
c) Ignorando as instruções do fabricante. 
d) Usando produtos químicos não adequados. 
47. Qual a importância do treinamento 
prático em simulações de atendimento 
com materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de treinamento. 
b) Preparar a equipe para lidar com situações 
reais de risco. 
c) Aumentar a complexidade do treinamento. 
d) Ignorar a necessidade de simulações. 
48. Qual a importância do treinamento 
teórico sobre materiais perigosos para a 
equipe do SAMU? 
a) Reduzir o tempo de treinamento. 
b) Fornecer conhecimento sobre os riscos e 
medidas de segurança. 
c) Aumentar a complexidade do treinamento. 
d) Ignorar a necessidade de conhecimento 
teórico. 
49. Qual a importância da atualização 
constante do treinamento sobre 
materiais perigosos para a equipe do 
SAMU? 
a) Reduzir o tempo de treinamento. 
b) Garantir que os profissionais estejam sempre 
atualizados sobre as melhores práticas. 
c) Aumentar a complexidade do treinamento. 
d) Ignorar as mudanças nas normas de segurança. 
50. Qual a importância da avaliação da 
eficácia do treinamento sobre materiais 
perigosos para a equipe do SAMU? 
a) Reduzir o tempo de avaliação. 
b) Identificar pontos de melhoria no treinamento 
e garantir a segurança da equipe. 
c) Aumentar a complexidade da avaliação. 
d) Ignorar a necessidade de avaliação. 
174 
 
51. Qual a importância do conhecimento em 
primeiros socorros para a segurança da 
equipe do SAMU em atendimentos com 
materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Garantir o atendimento adequado a colegas de 
trabalho em caso de acidentes. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de acidentes. 
52. Como a equipe do SAMU deve garantir a 
sua segurança durante o atendimento a 
um colega de trabalho exposto a 
materiais perigosos? 
a) Ignorando os riscos de contaminação e outros 
acidentes. 
b) Usando EPIs adequados e seguindo os 
protocolos de segurança. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local do acidente. 
53. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) durante o atendimento a um colega 
de trabalho com suspeita de intoxicação 
por materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de atendimento. 
b) Proteger a equipe contra a exposição a agentes 
tóxicos. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
54. Como a equipe do SAMU deve realizar a 
descontaminação de um colega de 
trabalho exposto a materiais perigosos? 
a) Usando apenas água. 
b) Usando água, sabão e soluções 
descontaminantes específicas. 
c) Ignorando a necessidade de descontaminação. 
d) Usando produtos químicos não adequados. 
55. Qual a importância do transporte seguro 
de colegas de trabalho expostos a 
materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de transporte. 
b) Prevenir a contaminação da ambulância e da 
equipe. 
c) Aumentar a complexidade do transporte. 
d) Ignorar os riscos de contaminação. 
56. Como a equipe do SAMU deve realizar o 
descarte de materiais contaminados por 
materiais perigosos durante o 
atendimento a um colega de trabalho? 
a) Descartando em lixo comum. 
b) Descartando em lixo hospitalar. 
c) Descartando em recipientes específicos para 
materiais perigosos. 
d) Ignorando a necessidade de descarte 
adequado. 
57. Qual a importância da documentação 
detalhada do atendimento em casos de 
exposição de colegas de trabalho a 
materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de registro. 
b) Fornecer informações para investigação e 
prevenção de futuros acidentes. 
c) Aumentar a complexidade do registro. 
d) Ignorar a necessidade de registro. 
58. Como a equipe do SAMU deve lidar com 
colegas de trabalho com comportamento 
agressivo devido à exposição a materiais 
perigosos? 
a) Usando força física. 
175 
 
b) Usando técnicas de comunicação assertiva e 
solicitando apoio policial, se necessário. 
c) Ignorando o comportamento agressivo. 
d) Abandonando o colega de trabalho. 
59. Qual a importância da ventilação 
adequadaem ambientes contaminados 
por materiais perigosos durante o 
atendimento a colegas de trabalho? 
a) Reduzir a temperatura do ambiente. 
b) Diluir e remover os vapores tóxicos. 
c) Aumentar a umidade do ambiente. 
d) Ignorar a necessidade de ventilação. 
60. Como a equipe do SAMU deve realizar a 
contenção de vazamentos de materiais 
perigosos durante o atendimento a 
colegas de trabalho? 
a) Usando apenas água. 
b) Usando materiais absorventes e barreiras 
físicas. 
c) Ignorando a necessidade de contenção. 
d) Usando produtos químicos não adequados. 
61. Qual a importância do apoio psicológico 
para a segurança da equipe do SAMU em 
atendimentos com materiais perigosos? 
a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. 
b) Prevenir o esgotamento e melhorar a 
segurança no trabalho. 
c) Ignorar os problemas emocionais dos 
profissionais. 
d) Aumentar a competitividade no trabalho. 
62. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante o 
trabalho com materiais perigosos? 
a) Ignorando os sentimentos e emoções. 
b) Buscando apoio psicológico, gerenciando o 
estresse e estabelecendo limites saudáveis. 
c) Trabalhando em jornadas excessivas sem 
descanso. 
d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 
63. Qual a importância do gerenciamento do 
estresse para a segurança da equipe do 
SAMU em atendimentos com materiais 
perigosos? 
a) Aumentar a pressão sobre os profissionais. 
b) Prevenir o esgotamento e melhorar a 
segurança no trabalho. 
c) Ignorar os problemas emocionais dos 
profissionais. 
d) Aumentar a competitividade no trabalho. 
64. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante o 
atendimento a situações de alta 
complexidade com materiais perigosos? 
a) Ignorando os sentimentos e emoções. 
b) Buscando apoio psicológico, gerenciando o 
estresse e estabelecendo limites saudáveis. 
c) Trabalhando em jornadas excessivas sem 
descanso. 
d) Evitando o contato com colegas de trabalho. 
65. Qual a importância da comunicação 
aberta e honesta para a segurança 
emocional da equipe do SAMU em 
atendimentos com materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de conversa durante os 
atendimentos. 
b) Garantir a troca de informações precisa e 
oportuna. 
c) Aumentar o número de informações 
transmitidas. 
176 
 
d) Criar um ambiente de trabalho competitivo. 
66. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante o 
trabalho em equipe em atendimentos 
com materiais perigosos? 
a) Ignorando a comunicação e a colaboração. 
b) Mantendo a comunicação aberta, a 
colaboração e o respeito mútuo. 
c) Trabalhando de forma individualista. 
d) Criando um ambiente de trabalho competitivo. 
67. Qual a importância do equilíbrio entre 
vida pessoal e profissional para a 
segurança emocional da equipe do SAMU 
em atendimentos com materiais 
perigosos? 
a) Aumentar a carga horária de trabalho. 
b) Prevenir o esgotamento e melhorar a 
segurança no trabalho. 
c) Ignorar os problemas pessoais dos 
profissionais. 
d) Aumentar a competitividade no trabalho. 
68. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante o 
trabalho em ambientes com pouca 
iluminação em atendimentos com 
materiais perigosos? 
a) Ignorando os riscos de acidentes e problemas 
emocionais. 
b) Usando lanternas e outras fontes de luz 
adequadas, além de buscar apoio psicológico. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aglomerando-se no local de trabalho. 
69. Qual a importância do uso de 
equipamentos de proteção individual 
(EPIs) para a segurança emocional da 
equipe do SAMU em atendimentos com 
materiais perigosos? 
a) Reduzir o tempo de trabalho. 
b) Proteger a equipe contra riscos físicos e 
emocionais. 
c) Aumentar a complexidade do trabalho. 
d) Ignorar os riscos de exposição a situações de 
alta complexidade. 
70. Como a equipe do SAMU pode garantir a 
sua segurança emocional durante o 
trabalho com equipamentos de 
radiocomunicação em atendimentos com 
materiais perigosos? 
a) Ignorando os riscos de exposição a informações 
perturbadoras. 
b) Usando os equipamentos de acordo com as 
normas de segurança e buscando apoio 
psicológico. 
c) Trabalhando sem equipamentos de proteção. 
d) Aumentando a potência dos equipamentos de 
radiocomunicação. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
177 
 
Gabarito Comentado 
Questão 
Alternativa 
Correta 
Comentário 
1 b Materiais perigosos podem causar danos à saúde e ao meio ambiente. 
2 c Os riscos incluem incêndio, explosão, toxicidade, corrosão e radioatividade. 
3 b A identificação correta garante a segurança da equipe e do paciente. 
4 c Os sistemas de identificação incluem cores, números, rótulos e placas. 
5 b O rótulo de material inflamável indica que o material pega fogo facilmente. 
6 c O rótulo de material tóxico indica que o material causa danos à saúde. 
7 c 
O rótulo de material corrosivo indica que o material causa danos à pele e 
outros materiais. 
8 c 
O rótulo de material radioativo indica que o material emite radiação 
ionizante. 
9 b 
A FISPQ fornece informações detalhadas sobre riscos e medidas de 
segurança. 
10 c 
Os EPIs incluem luvas, máscaras, aventais, óculos e equipamentos de 
proteção respiratória. 
11 b A primeira ação é avaliar a cena e identificar os riscos. 
12 b O isolamento usa fitas, cones e barreiras físicas. 
13 b A comunicação informa sobre os riscos e solicita apoio. 
14 b A descontaminação usa água, sabão e soluções específicas. 
15 b O transporte seguro previne a contaminação. 
178 
 
16 c O descarte é feito em recipientes específicos. 
17 b A documentação fornece informações para investigação e prevenção. 
18 b A equipe usa comunicação assertiva e solicita apoio policial. 
19 b A ventilação dilui e remove vapores tóxicos. 
20 b A contenção usa materiais absorventes e barreiras físicas. 
21 c Os riscos incluem intoxicação, asfixia e irritação respiratória. 
22 b A equipe usa equipamentos de proteção respiratória adequados. 
23 c Os riscos incluem incêndio, explosão e queimaduras. 
24 b A equipe usa EPIs adequados e evita fontes de ignição. 
25 c Os riscos incluem queimaduras e irritação da pele e olhos. 
26 b A equipe usa EPIs adequados e evita o contato direto. 
27 c Os riscos incluem queimaduras, doenças e danos genéticos. 
28 b A equipe usa EPIs adequados e mantém distância segura. 
29 c Os riscos incluem infecção e contaminação. 
30 b A equipe usa EPIs adequados e segue protocolos de higiene. 
31 c 
A Resolução ANTT nº 5.947/2021 regulamenta o transporte de materiais 
perigosos. 
32 c As NRs incluem NR-1, NR-6, NR-9, NR-15, NR-20 e outras. 
33 b A NR-20 protege contra inflamáveis e combustíveis. 
179 
 
34 b 
A Resolução ANTT nº 5.947/2021 regula o transporte terrestre de produtos 
perigosos. 
35 d A NR-15 estabelece limites de tolerância para agentes químicos e físicos. 
36 d A NR-9 previne riscos ambientais. 
37 a A NR-6 regulamenta o uso de EPIs. 
38 d A NR-1 estabelece disposições gerais sobre segurança e saúde. 
39 b O conhecimento das normas garante cumprimento das leis e proteção. 
40 b A atualização constante garante que os profissionais estejam atualizados. 
41 b Os equipamentos de detecção identificam gases tóxicos e inflamáveis. 
42 b 
A equipe usa os equipamentos de acordo com as instruções e realiza 
calibrações. 
43 b 
Os equipamentos de proteção respiratória protegem contra inalação de 
gases. 
44 b 
A equipe usa os equipamentos de acordo com as instruções e realiza testes 
de vedação. 
45 b 
Os equipamentos de descontaminação removem materiais perigosos da 
pele. 
46 b 
A equipe usa os equipamentos de acordo com as instruções e segue 
protocolos. 
47 b O treinamento prático prepara para situações reais de risco. 
48 b 
O treinamento teórico fornece conhecimento sobre riscos e medidas de 
segurança. 
49 b A atualização constante garante que os profissionais estejam atualizados.e a transmissão de doenças, protegendo pacientes e profissionais. 
33 b O PAP é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de pacientes com 
transtornos mentais, garantindo um atendimento adequado e respeitoso. 
34 b Retirar o paciente do local contaminado e fornecer oxigênio são medidas 
essenciais para evitar a intoxicação por monóxido de carbono. 
35 c O EAP é uma condição grave que exige atendimento rápido e eficiente para evitar 
a falência dos pulmões. 
36 b A comunicação eficaz com os familiares do paciente permite obter informações 
importantes e acalmar os familiares, reduzindo o estresse e a ansiedade. 
37 b O PAA é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
afogamento, garantindo um atendimento padronizado e eficiente. 
38 b Proteger a cabeça do paciente e observar a duração da crise são medidas 
essenciais para garantir a segurança do paciente durante a convulsão. 
39 c O choque cardiogênico é uma condição grave que exige atendimento rápido e 
eficiente para evitar a falência do coração. 
40 b O registro adequado das informações do atendimento pré-hospitalar garante a 
continuidade do atendimento e a segurança do paciente, permitindo que outros 
profissionais tenham acesso às informações relevantes. 
41 b O PAAP é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
picadas de animais peçonhentos, garantindo um atendimento padronizado e 
eficiente. 
42 c Elevar a área afetada e aplicar pressão direta sobre o local da hemorragia são 
medidas essenciais para estancar o sangramento e evitar a perda excessiva de 
sangue. 
43 c O choque neurogênico é uma condição grave que exige atendimento rápido e 
eficiente para evitar a falência do sistema nervoso. 
44 b A atuação em equipe garante a eficiência e a segurança do atendimento, 
permitindo que cada profissional desempenhe sua função de forma coordenada e 
eficaz. 
45 b O PAPC é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
exposição a produtos químicos, garantindo um atendimento padronizado e 
eficiente. 
16 
 
46 b A massagem cardíaca em bebês deve ser realizada com dois dedos no centro do 
tórax, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto. 
47 c O choque obstrutivo é uma condição grave que exige atendimento rápido e 
eficiente para desobstruir o fluxo sanguíneo e evitar a falência dos órgãos. 
48 b A atualização constante dos profissionais garante que eles estejam sempre 
preparados para lidar com as mais diversas situações de urgência e emergência, 
garantindo a qualidade do serviço. 
49 b O PAMV é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
acidentes com grande número de feridos, garantindo um atendimento organizado 
e eficiente, priorizando as vítimas mais graves e otimizando os recursos 
disponíveis. 
50 a Em caso de OVACE em adultos, a manobra de Heimlich é a conduta inicial para 
desobstruir as vias aéreas. 
51 b O PAAE é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
choque elétrico, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 
52 b A massagem cardíaca em crianças deve ser realizada com uma mão no centro do 
tórax, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto. 
53 b O PATPP é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
acidentes envolvendo produtos químicos perigosos, garantindo um atendimento 
seguro e eficiente. 
54 b Em caso de OVACE em bebês, a tapotagem nas costas é a conduta inicial para 
desobstruir as vias aéreas. 
55 b O PAAR é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
exposição à radiação, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 
56 b A massagem cardíaca em recém-nascidos deve ser realizada com dois dedos no 
centro do tórax, com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto. 
57 b O PAAE é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
explosões e incêndios, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 
58 a Em caso de OVACE em crianças, a manobra de Heimlich é a conduta inicial para 
desobstruir as vias aéreas. 
59 b O PAADN é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
terremotos, enchentes e outros desastres naturais, garantindo um atendimento 
seguro e eficiente. 
60 a Em caso de PCR em pacientes com trauma, a massagem cardíaca deve ser 
realizada com as duas mãos, com uma frequência de 100 a 120 compressões por 
minuto. 
61 b O PAAF é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
ferimentos por armas de fogo, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 
62 d Em caso de OVACE em pacientes inconscientes, a busca visual e remoção do corpo 
estranho é a conduta inicial para desobstruir as vias aéreas. 
63 b O PAAB é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
ferimentos por facas e outros objetos cortantes, garantindo um atendimento 
seguro e eficiente. 
64 d Em caso de PCR em pacientes afogados, a ventilação de resgate deve ser realizada 
antes da massagem cardíaca, com uma frequência de 100 a 120 compressões por 
minuto. 
65 b O PAAQ é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
queimaduras de diferentes graus, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 
17 
 
66 d Em caso de OVACE em pacientes com traqueostomia, a aspiração da 
traqueostomia é a conduta inicial para desobstruir as vias aéreas. 
67 b O PALE é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
lesões por esmagamento de membros, garantindo um atendimento seguro e 
eficiente. 
68 d Em caso de PCR em pacientes com hipotermia, o aquecimento do paciente deve 
ser realizado antes da massagem cardíaca, com uma frequência de 100 a 120 
compressões por minuto. 
69 b O PALE é um conjunto de diretrizes que orientam o atendimento de vítimas de 
lesões por explosão de membros, garantindo um atendimento seguro e eficiente. 
70 b Em caso de OVACE em pacientes obesos ou gestantes, as compressões torácicas no 
centro do tórax são a conduta inicial para desobstruir as vias aéreas. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
Apostila de Questões - Saúde Pública 
1. Qual o principal objetivo do Sistema Único de 
Saúde (SUS)? 
a) Oferecer planos de saúde privados. 
b) Garantir o acesso universal e igualitário aos 
serviços de saúde. 
c) Financiar hospitais particulares. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos. 
2. Quais são os princípios doutrinários do SUS? 
a) Universalidade, hierarquização e 
regionalização. 
b) Integralidade, equidade e participação social. 
c) Descentralização, privatização e focalização. 
d) Eficiência, eficácia e efetividade. 
3. O que é a Atenção Básica em Saúde? 
a) O conjunto de serviços de alta complexidade. 
b) O nível de atenção primária, porta de entrada 
do SUS. 
c) O atendimento hospitalar de urgência e 
emergência. 
d) A gestão de planos de saúde privados. 
4. Qual a função da Vigilância Sanitária? 
a) Promover campanhas de vacinação. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
que possam afetar a saúde. 
c) Realizar pesquisas epidemiológicas. 
d) Gerenciar o financiamento do SUS. 
5. O que é a Política Nacional de Imunização 
(PNI)? 
a) O conjunto de normas para a venda de 
medicamentos. 
b) O programa de vacinação gratuita oferecido 
pelo SUS. 
c) A regulamentação de planos de saúde privados. 
d) A gestão de hospitais públicos. 
6. Qual a importância do controle social no SUS? 
a) Garantir a participação da população na gestão 
do sistema. 
b) Financiar hospitais particulares. 
c) Regulamentar a venda de medicamentos. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
7. O que é a promoção da saúde? 
a) O tratamento de doenças. 
b) O conjunto de ações para melhorar a qualidade 
de vida e prevenir doenças. 
c) A gestão de hospitais públicos. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
8. Qual a função do Conselho Nacional de Saúde 
(CNS)? 
a) Gerenciar o financiamento180 
 
50 b A avaliação identifica pontos de melhoria e garante a segurança. 
51 b 
O conhecimento em primeiros socorros garante atendimento adequado a 
colegas acidentados. 
52 b A equipe usa EPIs e segue protocolos de segurança. 
53 b Os EPIs protegem contra exposição a agentes tóxicos. 
54 b A descontaminação usa água, sabão e soluções específicas. 
55 b O transporte seguro previne a contaminação da ambulância. 
56 c O descarte é feito em recipientes específicos. 
57 b A documentação fornece informações para investigação e prevenção. 
58 b A equipe usa comunicação assertiva e solicita apoio policial. 
59 b A ventilação dilui e remove vapores tóxicos. 
60 b 
A contenção usa materiais absorventes e barreiras físicas para evitar a 
propagação do material perigoso. 
61 b 
O apoio psicológico previne o esgotamento e melhora a segurança no 
trabalho. 
62 b 
A equipe deve buscar apoio psicológico, gerenciar o estresse e estabelecer 
limites saudáveis. 
63 b 
O gerenciamento do estresse previne o esgotamento e melhora a segurança 
no trabalho. 
64 b 
A equipe deve buscar apoio psicológico, gerenciar o estresse e estabelecer 
limites saudáveis em situações de alta complexidade. 
65 b 
A comunicação aberta e honesta garante a troca de informações precisa e 
oportuna. 
181 
 
66 b 
A equipe deve manter a comunicação aberta, a colaboração e o respeito 
mútuo. 
67 b 
O equilíbrio entre vida pessoal e profissional previne o esgotamento e 
melhora a segurança emocional. 
68 b 
A equipe deve usar lanternas e buscar apoio psicológico em ambientes com 
pouca iluminação. 
69 b Os EPIs protegem contra riscos físicos e emocionais. 
70 b 
A equipe deve usar os equipamentos de acordo com as normas e buscar 
apoio psicológico. 
 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
182 
 
 
Apostila de Tipos de Traumas 
1. O que é Trauma Cranioencefálico (TCE)? 
a) Lesão na coluna vertebral. 
b) Lesão no cérebro causada por força externa. 
c) Lesão nos membros inferiores. 
d) Lesão nos órgãos abdominais. 
2. Quais os principais mecanismos de TCE? 
a) Quedas, acidentes automobilísticos e 
agressões. 
b) Queimaduras e intoxicações. 
c) Doenças infecciosas. 
d) Problemas cardíacos. 
3. Quais os principais tipos de TCE? 
a) Fraturas expostas e fechadas. 
b) Contusão, laceração e fratura craniana. 
c) Entorses e luxações. 
d) Lesões musculares e ligamentares. 
4. O que é a Escala de Coma de Glasgow 
(ECG)? 
a) Escala para avaliar queimaduras. 
b) Escala para avaliar o nível de consciência em 
pacientes com TCE. 
c) Escala para avaliar fraturas. 
d) Escala para avaliar dor. 
5. Quais os sinais de alerta de TCE grave? 
a) Dor de cabeça leve e náuseas. 
b) Perda de consciência, vômitos repetidos e 
convulsões. 
c) Tontura e visão turva. 
d) Febre e calafrios. 
6. Qual a importância da imobilização da 
coluna cervical em pacientes com TCE? 
a) Prevenir infecções. 
b) Prevenir lesões na medula espinhal. 
c) Reduzir a dor. 
d) Facilitar a respiração. 
7. O que é hematoma subdural? 
a) Acúmulo de sangue entre o crânio e a dura-
máter. 
b) Acúmulo de sangue dentro do tecido cerebral. 
c) Acúmulo de sangue entre a dura-máter e a 
aracnoide. 
d) Acúmulo de sangue no couro cabeludo. 
8. O que é hematoma epidural? 
a) Acúmulo de sangue entre o crânio e a dura-
máter. 
b) Acúmulo de sangue dentro do tecido cerebral. 
c) Acúmulo de sangue entre a dura-máter e a 
aracnoide. 
d) Acúmulo de sangue no couro cabeludo. 
9. Qual a importância da tomografia 
computadorizada (TC) no diagnóstico de 
TCE? 
a) Avaliar a função cardíaca. 
b) Visualizar lesões cerebrais e fraturas cranianas. 
c) Avaliar a função pulmonar. 
d) Avaliar a função renal. 
10. Quais os principais cuidados de 
enfermagem em pacientes com TCE? 
a) Monitorar sinais vitais, nível de consciência e 
prevenir complicações. 
b) Aplicar curativos e imobilizar fraturas. 
183 
 
c) Administrar antibióticos e analgésicos. 
d) Realizar fisioterapia respiratória. 
11. O que é Trauma Torácico? 
a) Lesão nos membros superiores. 
b) Lesão na cavidade torácica. 
c) Lesão na coluna vertebral. 
d) Lesão nos órgãos abdominais. 
12. Quais os principais mecanismos de 
Trauma Torácico? 
a) Quedas e acidentes automobilísticos. 
b) Queimaduras e intoxicações. 
c) Doenças infecciosas. 
d) Problemas cardíacos. 
13. Quais os principais tipos de Trauma 
Torácico? 
a) Fraturas expostas e fechadas. 
b) Pneumotórax, hemotórax e contusão 
pulmonar. 
c) Entorses e luxações. 
d) Lesões musculares e ligamentares. 
14. O que é pneumotórax? 
a) Acúmulo de sangue na cavidade torácica. 
b) Acúmulo de ar na cavidade torácica. 
c) Lesão no coração. 
d) Fratura de costela. 
15. O que é hemotórax? 
a) Acúmulo de sangue na cavidade torácica. 
b) Acúmulo de ar na cavidade torácica. 
c) Lesão no coração. 
d) Fratura de costela. 
16. Quais os sinais de alerta de Trauma 
Torácico grave? 
a) Dor no peito leve e falta de ar. 
b) Dificuldade respiratória grave, cianose e 
hipotensão. 
c) Tontura e visão turva. 
d) Febre e calafrios. 
17. Qual a importância da oxigenoterapia em 
pacientes com Trauma Torácico? 
a) Prevenir infecções. 
b) Garantir a oxigenação adequada dos tecidos. 
c) Reduzir a dor. 
d) Facilitar a respiração. 
18. O que é tórax instável? 
a) Fratura de costela única. 
b) Fraturas múltiplas de costelas com 
movimentação paradoxal do tórax. 
c) Lesão no coração. 
d) Lesão no pulmão. 
19. Qual a importância da drenagem torácica 
em pacientes com hemotórax ou 
pneumotórax? 
a) Avaliar a função cardíaca. 
b) Remover o sangue ou ar da cavidade torácica. 
c) Avaliar a função pulmonar. 
d) Avaliar a função renal. 
20. Quais os principais cuidados de 
enfermagem em pacientes com Trauma 
Torácico? 
a) Monitorar sinais vitais, nível de consciência e 
prevenir complicações. 
b) Aplicar curativos e imobilizar fraturas. 
184 
 
c) Administrar antibióticos e analgésicos. 
d) Realizar fisioterapia respiratória. 
21. O que é Trauma Abdominal? 
a) Lesão nos membros inferiores. 
b) Lesão na cavidade abdominal. 
c) Lesão na coluna vertebral. 
d) Lesão na cavidade torácica. 
22. Quais os principais mecanismos de 
Trauma Abdominal? 
a) Quedas e acidentes automobilísticos. 
b) Queimaduras e intoxicações. 
c) Doenças infecciosas. 
d) Problemas cardíacos. 
23. Quais os principais tipos de Trauma 
Abdominal? 
a) Fraturas expostas e fechadas. 
b) Lesão hepática, esplênica e intestinal. 
c) Entorses e luxações. 
d) Lesões musculares e ligamentares. 
24. O que é lesão hepática? 
a) Lesão no baço. 
b) Lesão no fígado. 
c) Lesão no intestino. 
d) Lesão no rim. 
25. O que é lesão esplênica? 
a) Lesão no baço. 
b) Lesão no fígado. 
c) Lesão no intestino. 
d) Lesão no rim. 
26. Quais os sinais de alerta de Trauma 
Abdominal grave? 
a) Dor abdominal leve e náuseas. 
b) Dor abdominal intensa, rigidez abdominal e 
hipotensão. 
c) Tontura e visão turva. 
d) Febre e calafrios. 
27. Qual a importância da laparotomia 
exploratória em pacientes com Trauma 
Abdominal grave? 
a) Prevenir infecções. 
b) Identificar e tratar lesões intra-abdominais. 
c) Reduzir a dor. 
d) Facilitar a respiração. 
28. O que é peritonite? 
a) Inflamação do pulmão. 
b) Inflamação do peritônio (membrana que 
reveste a cavidade abdominal). 
c) Inflamação do cérebro. 
d) Inflamação do coração. 
29. Qual a importância da ultrassonografia 
abdominal no diagnóstico de Trauma 
Abdominal? 
a) Avaliar a função cardíaca. 
b) Identificar líquido livre e lesões em órgãos 
abdominais. 
c) Avaliar a função pulmonar. 
d) Avaliar a função renal. 
30. Quais os principais cuidados de 
enfermagem em pacientes com Trauma 
Abdominal? 
a) Monitorar sinais vitais, nível de consciência e 
prevenir complicações. 
b) Aplicar curativos e imobilizar fraturas. 
c) Administrar antibióticos e analgésicos. 
185 
 
d) Realizar fisioterapia respiratória. 
31.do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde. 
c) Formular e controlar a execução da política 
nacional de saúde. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
9. O que é a epidemiologia? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população. 
b) O tratamento de doenças infecciosas. 
c) A gestão de hospitais públicos. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
19 
 
10. Qual a importância da Estratégia Saúde da 
Família (ESF)? 
a) Oferecer planos de saúde privados. 
b) Fortalecer a Atenção Básica e a relação entre 
equipe de saúde e comunidade. 
c) Financiar hospitais particulares. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos. 
11. O que são os Determinantes Sociais da Saúde 
(DSS)? 
a) Fatores genéticos que influenciam a saúde. 
b) Condições socioeconômicas, culturais e 
ambientais que afetam a saúde. 
c) Acesso a serviços de saúde privados. 
d) Hábitos individuais de alimentação e exercício 
físico. 
12. Qual a importância da Política Nacional de 
Promoção da Saúde (PNPS)? 
a) Regulamentar a venda de medicamentos. 
b) Fortalecer ações de promoção da saúde em 
todos os níveis do SUS. 
c) Financiar hospitais particulares. 
d) Gerenciar o financiamento do SUS. 
13. O que é a regionalização do SUS? 
a) A divisão do sistema em regiões de saúde para 
facilitar o acesso. 
b) A privatização dos serviços de saúde. 
c) A centralização da gestão do SUS. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
14. Qual a função da Vigilância Epidemiológica? 
a) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde. 
b) Monitorar e controlar doenças e agravos na 
população. 
c) Gerenciar o financiamento do SUS. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
15. O que é o Plano Nacional de Saúde (PNS)? 
a) O conjunto de normas para a venda de 
medicamentos. 
b) O planejamento estratégico do SUS para um 
período de quatro anos. 
c) A regulamentação de planos de saúde privados. 
d) A gestão de hospitais públicos. 
16. Qual a importância da intersetorialidade na 
saúde pública? 
a) Garantir a participação da população na gestão 
do SUS. 
b) Integrar ações de diferentes setores para 
promover a saúde. 
c) Financiar hospitais particulares. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos. 
17. O que é a Política Nacional de Saúde Mental 
(PNSM)? 
a) O tratamento de doenças infecciosas. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde 
mental e prevenir transtornos mentais. 
c) A gestão de hospitais públicos. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
18. Qual a função da Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária (ANVISA)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde. 
20 
 
c) Formular e controlar a execução da política 
nacional de saúde. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
19. O que é a saúde ambiental? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população. 
b) O tratamento de doenças infecciosas. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde humana. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
20. Qual a importância do Sistema de 
Informação em Saúde (SIS)? 
a) Oferecer planos de saúde privados. 
b) Coletar e analisar dados para subsidiar a 
tomada de decisões em saúde. 
c) Financiar hospitais particulares. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos. 
21. O que é a Política Nacional de Alimentação e 
Nutrição (PNAN)? 
a) O conjunto de normas para a venda de 
medicamentos. 
b) O programa de promoção da alimentação 
saudável e prevenção de doenças relacionadas à 
nutrição. 
c) A regulamentação de planos de saúde privados. 
d) A gestão de hospitais públicos. 
22. Qual a importância da participação social na 
gestão do SUS? 
a) Garantir a participação da população na 
formulação e controle das políticas de saúde. 
b) Financiar hospitais particulares. 
c) Regulamentar a venda de medicamentos. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
23. O que é a Política Nacional de Saúde do 
Trabalhador (PNST)? 
a) O tratamento de doenças infecciosas. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças relacionadas ao trabalho. 
c) A gestão de hospitais públicos. 
d) A regulamentação de planos de saúde 
privados. 
24. Qual a função do Sistema Nacional de 
Transplantes (SNT)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde. 
c) Organizar e controlar o processo de 
transplantes de órgãos e tecidos. 
d) Promover campanhas de vacinação. 
25. O que é a saúde indígena? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população indígena. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
indígenas. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde dos 
indígenas. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para indígenas. 
26. Qual a importância da Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para 
mulheres. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da mulher 
em todas as fases da vida. 
c) Financiar hospitais particulares para mulheres. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
mulheres. 
21 
 
27. O que é a saúde do idoso? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
idosos. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em idosos. 
c) A gestão de hospitais públicos para idosos. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para idosos. 
28. Qual a função do Sistema Nacional de 
Sangue, Componentes e Derivados (SINASAN)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde relacionados ao sangue. 
c) Organizar e controlar a coleta, processamento 
e distribuição de sangue e hemoderivados. 
d) Promover campanhas de doação de sangue. 
29. O que é a saúde da criança? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população infantil. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
crianças. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
crianças. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para crianças. 
30. Qual a importância da Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para 
homens. 
b) Garantir a atenção integral à saúde do homem 
em todas as fases da vida. 
c) Financiar hospitais particulares para homens. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
homens. 
31. O que é a saúde da população LGBT? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas LGBT. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças específicas da população LGBT. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas 
LGBT. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas LGBT. 
32. Qual a função do Sistema Nacional de 
Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos tóxicos e 
farmacológicos. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
intoxicações e envenenamentos. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
intoxicações. 
33. O que é a saúde da população em situação 
de rua? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de rua. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de rua. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de rua. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de rua. 
34. Qual a importância da Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde da População Negra 
(PNAISPN)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população negra. 
22 
 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população negra, considerando as especificidades 
étnico-raciais. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população negra. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população negra. 
35. O que é a saúde da população privada de 
liberdade? 
a) O tratamentode doenças infecciosas em 
pessoas privadas de liberdade. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas privadas de 
liberdade. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas 
privadas de liberdade. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas privadas de liberdade. 
36. Qual a função do Sistema Nacional de 
Vigilância Sanitária (SNVS)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
intoxicações e envenenamentos. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
37. O que é a saúde da população do campo, 
floresta e águas? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população do campo, floresta e 
águas. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas do campo, floresta e águas. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas do campo, floresta e águas. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas do campo, floresta e águas. 
38. Qual a importância da Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde da População Cigana? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população cigana. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população cigana, considerando as 
especificidades culturais. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população cigana. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população cigana. 
39. O que é a saúde da população migrante? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
migrantes. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em migrantes. 
c) A gestão de hospitais públicos para migrantes. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para migrantes. 
40. Qual a função do Sistema Nacional de 
Vigilância Epidemiológica (SNVE)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre doenças e 
agravos de notificação compulsória. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
41. O que é a saúde da população ribeirinha? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população ribeirinha. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas ribeirinhas. 
23 
 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas ribeirinhas. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas ribeirinhas. 
42. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, 
Travestis e Transexuais (PNSILGBT)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população LGBT. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população LGBT, considerando as especificidades 
de cada grupo. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população LGBT. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população LGBT. 
43. O que é a saúde da população quilombola? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
quilombolas. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em quilombolas. 
c) A gestão de hospitais públicos para 
quilombolas. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para quilombolas. 
44. Qual a função do Sistema Nacional de 
Informação de Agravos de Notificação (SINAN)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre doenças e 
agravos de notificação compulsória. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
45. O que é a saúde da população surda? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população surda. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas surdas. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas surdas. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas surdas. 
46. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População em Situação de Rua 
(PNSIPR)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população em situação de rua. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população em situação de rua, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população em situação de rua. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população em situação de rua. 
47. O que é a saúde da população com 
deficiência? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas com deficiência. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas com deficiência. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas 
com deficiência. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas com deficiência. 
48. Qual a função do Sistema de Informações 
sobre Mortalidade (SIM)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
24 
 
c) Coletar e divulgar informações sobre óbitos e 
suas causas. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
49. O que é a saúde da população em situação 
de emergência e desastres? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
emergência e desastres. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de emergência e desastres. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de emergência e desastres. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de emergência e 
desastres. 
50. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População do Campo, Floresta 
e Águas (PNSICFA)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população do campo, floresta e águas. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população do campo, floresta e águas, 
considerando as especificidades e 
vulnerabilidades. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população do campo, floresta e águas. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população do campo, floresta e águas. 
51. O que é a saúde da população em situação 
de violência? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de violência. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
violência. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de violência. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de violência. 
52. Qual a função do Sistema de Informações 
Hospitalares (SIH)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
internações hospitalares. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
53. O que é a saúde da população em situação 
de trabalho infantil? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
trabalho infantil. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de trabalho infantil. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de trabalho infantil. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de trabalho infantil. 
54. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População Privada de 
Liberdade (PNSIPPL)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população privada de liberdade. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população privada de liberdade, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população privada de liberdade. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população privada de liberdade. 
25 
 
55. O que é a saúde da população em situação 
de tráfico de pessoas? 
a) O tratamentode doenças infecciosas em 
pessoas em situação de tráfico de pessoas. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
tráfico de pessoas. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de tráfico de pessoas. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de tráfico de pessoas. 
56. Qual a função do Sistema de Informações 
Ambulatoriais (SIA)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
atendimentos ambulatoriais. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
57. O que é a saúde da população em situação 
de desnutrição? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
desnutrição. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de desnutrição. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de desnutrição. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de desnutrição. 
58. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População Imigrante 
(PNSIPIM)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população imigrante. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população imigrante, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população imigrante. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população imigrante. 
59. O que é a saúde da população em situação 
de intolerância religiosa? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de intolerância religiosa. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
intolerância religiosa. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de intolerância religiosa. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de intolerância 
religiosa. 
60. Qual a função do Sistema de Informações 
sobre Nascidos Vivos (SINASC)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre 
nascimentos e características dos recém-nascidos. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
61. O que é a saúde da população em situação 
de discriminação racial? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
discriminação racial. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de discriminação racial. 
26 
 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de discriminação racial. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de discriminação racial. 
62. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População Cigana (PNSIPC)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população cigana. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população cigana, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população cigana. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população cigana. 
63. O que é a saúde da população em situação 
de desemprego? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de desemprego. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
desemprego. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de desemprego. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de desemprego. 
64. Qual a função do Sistema de Informações do 
Programa Nacional de Imunizações (SIPNI)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre vacinação 
e imunização. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
65. O que é a saúde da população em situação 
de analfabetismo? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
analfabetismo. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de analfabetismo. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de analfabetismo. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de analfabetismo. 
66. Qual a importância da Política Nacional de 
Saúde Integral da População em Situação de 
Violência (PNSIPV)? 
a) Oferecer planos de saúde privados para a 
população em situação de violência. 
b) Garantir a atenção integral à saúde da 
população em situação de violência, 
considerando as especificidades e 
vulnerabilidades. 
c) Financiar hospitais particulares para a 
população em situação de violência. 
d) Regulamentar a venda de medicamentos para 
a população em situação de violência. 
67. O que é a saúde da população em situação 
de moradia precária? 
a) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de moradia precária. 
b) O conjunto de ações para promover a saúde e 
prevenir doenças em pessoas em situação de 
moradia precária. 
c) A gestão de hospitais públicos para pessoas em 
situação de moradia precária. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de moradia precária. 
27 
 
68. Qual a função do Sistema de Informações do 
Programa Nacional de Controle da Tuberculose 
(SI-TB)? 
a) Gerenciar o financiamento do SUS. 
b) Fiscalizar e regulamentar produtos e serviços 
de saúde em todo o território nacional. 
c) Coletar e divulgar informações sobre casos de 
tuberculose. 
d) Promover campanhas de prevenção de 
doenças transmitidas por vetores. 
69. O que é a saúde da população em situação 
de insegurança alimentar? 
a) O estudo da distribuição e dos determinantes 
das doenças na população em situação de 
insegurança alimentar. 
b) O tratamento de doenças infecciosas em 
pessoas em situação de insegurança alimentar. 
c) A relação entre o ambiente e a saúde das 
pessoas em situação de insegurança alimentar. 
d) A regulamentação de planos de saúde privados 
para pessoas em situação de insegurança 
alimentar. 
Anotações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
Questão Resposta Comentário 
1 b O SUS foi criado para garantir o acesso universal e igualitário aos serviços de 
saúde, conforme previsto na Constituição Federal de 1988. 
2 b Os princípios doutrinários do SUS são integralidade, equidade e participação 
social, que norteiam a organização e o funcionamento do sistema. 
3 b A Atenção Básica é o nível de atenção primária, porta de entrada do SUS, 
responsável por coordenar o cuidado e resolver a maioria dos problemas de 
saúde. 
4 b A Vigilância Sanitária fiscaliza e regulamenta produtos e serviços que possam 
afetar a saúde, como alimentos, medicamentos e estabelecimentos de saúde. 
5 b A PNI é o programa de vacinação gratuita oferecido pelo SUS, que visa prevenir 
doenças e proteger a saúde da população. 
6 a O controle social garante a participação da população na gestão do SUS, por meio 
de conselhos e conferências de saúde. 
7 b A promoção da saúde é o conjunto de ações para melhorar a qualidade de vida e 
prevenir doenças, como hábitos saudáveis, saneamento básico e educação em 
saúde. 
8 c O CNS formula e controla a execução da política nacional de saúde, representando 
os interesses da população e garantindo a participação social no SUS. 
9 a A epidemiologia é o estudo da distribuição e dos determinantes das doenças na 
população, auxiliando na formulação de políticas de saúde e na prevenção de 
doenças. 
10 b A ESF fortalece a Atenção Básica e a relação entre equipe de saúde e comunidade, 
por meio deequipes multidisciplinares que acompanham as famílias em seu 
território. 
11 b Os Determinantes Sociais da Saúde (DSS) são as condições socioeconômicas, 
culturais e ambientais que afetam a saúde das populações, influenciando o acesso 
aos serviços de saúde e a qualidade de vida. 
12 b A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) visa fortalecer ações de 
promoção da saúde em todos os níveis do SUS, como hábitos saudáveis, 
saneamento básico e educação em saúde. 
13 a A regionalização do SUS divide o sistema em regiões de saúde para facilitar o 
acesso aos serviços, considerando as necessidades e características de cada região. 
14 b A Vigilância Epidemiológica monitora e controla doenças e agravos na população, 
coletando e analisando dados para subsidiar a tomada de decisões em saúde. 
15 b O Plano Nacional de Saúde (PNS) é o planejamento estratégico do SUS para um 
período de quatro anos, definindo metas e ações para melhorar a saúde da 
população. 
16 b A intersetorialidade na saúde pública integra ações de diferentes setores, como 
educação, assistência social e meio ambiente, para promover a saúde de forma 
integral. 
17 b A Política Nacional de Saúde Mental (PNSM) visa promover a saúde mental e 
prevenir transtornos mentais, garantindo o acesso a serviços de saúde mental e o 
respeito aos direitos das pessoas com transtornos mentais. 
18 b A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) fiscaliza e regulamenta 
produtos e serviços de saúde, como medicamentos, alimentos e cosméticos, para 
garantir a segurança da população. 
29 
 
19 c A saúde ambiental estuda a relação entre o ambiente e a saúde humana, 
buscando prevenir doenças e agravos relacionados à poluição, saneamento básico 
e outros fatores ambientais. 
20 b O Sistema de Informação em Saúde (SIS) coleta e analisa dados para subsidiar a 
tomada de decisões em saúde, permitindo o monitoramento de indicadores e a 
avaliação de políticas e programas de saúde. 
21 b A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) promove a alimentação 
saudável e previne doenças relacionadas à nutrição, como obesidade, diabetes e 
doenças cardiovasculares. 
22 a A participação social na gestão do SUS garante a participação da população na 
formulação e controle das políticas de saúde, por meio de conselhos e 
conferências de saúde. 
23 b A Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST) visa promover a saúde e 
prevenir doenças relacionadas ao trabalho, como acidentes, doenças ocupacionais 
e transtornos mentais. 
24 c O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) organiza e controla o processo de 
transplantes de órgãos e tecidos, garantindo a equidade e a segurança do 
processo. 
25 a A saúde indígena estuda a distribuição e os determinantes das doenças na 
população indígena, considerando as especificidades culturais e territoriais. 
26 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) garante a 
atenção integral à saúde da mulher em todas as fases da vida, considerando as 
especificidades de cada fase. 
27 b A saúde do idoso visa promover a saúde e prevenir doenças em idosos, garantindo 
o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos dos idosos. 
28 c O Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados (SINASAN) organiza e 
controla a coleta, processamento e distribuição de sangue e hemoderivados, 
garantindo a segurança e a qualidade do sangue. 
29 a A saúde da criança estuda a distribuição e os determinantes das doenças na 
população infantil, considerando as especificidades da infância. 
30 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) garante a 
atenção integral à saúde do homem em todas as fases da vida, considerando as 
especificidades de cada fase. 
31 b A saúde da população LGBT visa promover a saúde e prevenir doenças específicas 
da população LGBT, considerando as especificidades de cada grupo. 
32 c O Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) coleta e 
divulga informações sobre intoxicações e envenenamentos, auxiliando na 
prevenção e no tratamento. 
33 a A saúde da população em situação de rua estuda a distribuição e os determinantes 
das doenças na população em situação de rua, considerando as vulnerabilidades e 
especificidades. 
34 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Negra (PNAISPN) 
garante a atenção integral à saúde da população negra, considerando as 
especificidades étnico-raciais. 
35 b A saúde da população privada de liberdade visa promover a saúde e prevenir 
doenças em pessoas privadas de liberdade, garantindo o acesso a serviços de 
saúde e o respeito aos direitos humanos. 
30 
 
36 b O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) fiscaliza e regulamenta produtos 
e serviços de saúde em todo o território nacional, garantindo a segurança da 
população. 
37 a A saúde da população do campo, floresta e águas estuda a distribuição e os 
determinantes das doenças nessa população, considerando as especificidades 
territoriais e culturais. 
38 b A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da População Cigana visa garantir a 
atenção integral à saúde da população cigana, considerando as especificidades 
culturais. 
39 b A saúde da população migrante visa promover a saúde e prevenir doenças em 
migrantes, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos 
humanos. 
40 c O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) coleta e divulga 
informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, auxiliando no 
controle e prevenção. 
41 a A saúde da população ribeirinha estuda a distribuição e os determinantes das 
doenças nessa população, considerando as especificidades territoriais e culturais. 
42 b A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e 
Transexuais (PNSILGBT) garante a atenção integral à saúde da população LGBT, 
considerando as especificidades de cada grupo. 
43 b A saúde da população quilombola visa promover a saúde e prevenir doenças em 
quilombolas, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito aos direitos 
humanos. 
44 c O Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) coleta e 
divulga informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, 
auxiliando no controle e prevenção. 
45 a A saúde da população surda estuda a distribuição e os determinantes das doenças 
nessa população, considerando as especificidades culturais e de comunicação. 
46 b A Política Nacional de Saúde Integral da População em Situação de Rua (PNSIPR) 
garante a atenção integral à saúde da população em situação de rua, considerando 
as especificidades e vulnerabilidades. 
47 b A saúde da população com deficiência visa promover a saúde e prevenir doenças 
em pessoas com deficiência, garantindo o acesso a serviços de saúde e o respeito 
aos direitos humanos. 
48 c O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) coleta e divulga informações 
sobre óbitos e suas causas, auxiliando no monitoramento da mortalidade e na 
formulação de políticas de saúde. 
49 a A saúde da população em situação de emergência e desastres estuda a 
distribuição e os determinantes das doenças nessa população, considerando as 
vulnerabilidades e necessidades específicas. 
50 b A Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo, Floresta e Águas 
(PNSICFA) garante a atenção integral à saúde dessa população, considerando as 
especificidades e vulnerabilidades. 
51 b A saúde da população em situação de violência visa promover a saúde e prevenir 
doenças em pessoas em situação de violência, garantindo o acesso a serviços de 
saúde e o respeito aos direitos humanos. 
52 c O Sistema de Informações Hospitalares (SIH) coleta e divulga informações sobre 
internações hospitalares, auxiliando no monitoramento da utilização de serviços 
hospitalares e na formulação de políticas de saúde. 
31 
 
53 a A saúde da população em situação de trabalho infantil estuda a distribuição e os 
determinantes das doenças nessa população,

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