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sequência de PPR

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Obtenção e análise do modelo de estudo: moldagem com hidrocolóide irreversível ( ALGINATO) e vazar com gesso pedra melhorado
Modelo de trabalho
Delineamento: definir a trajetória de inserção paralela ao plano oclusal; fixar a mesa e registrar a posição selecionada; posicionar o grafite na bainha e fixar o conjunto no mandril; movimentar a mesa e o grafite, acompanhando a gengiva marginal; demarcar os equadores protéticos dos dentes remanescentes que servirão de pilares; fazer a análise dos efeitos protéticos dos retentores e desenho preliminar da prótese parcial removível e calibrar os modelos. No conjunto de pontas do delineador, podem ser encontrados calibradores de 0, 255, 0,5 e 0,75mm de diâmetro. A seleção do calibrador a ser utilizado dependerá do tipo de liga com a qual a estrutura metálica será fundida e da retenção desejada. Quanto mais maleável for a liga, maior diâmetro deverá ter o calibrador1A partir da determinação do equador protético é possível estabelecer a zona retentiva do dente. Área esta que deverá receber a ponta retentiva do grampo.
Planejamento: deverá haver uma representação gráfica da estrutura metálicamentalmente planejada, com todos os elementos constituintes da PPR; apoios; grampos; conectores maiores; selas e conectores menores
Alívio ou bloqueio dos ângulos mortos: Alívios são definidos como a eliminação das áreas retentivas através do preenchimento das mesmas com cera rosa número 7. Todas as estruturas abaixo do equador protético devem ser aliviadas: ameias, ângulos cervicais dos dentes e interferências dos rebordos alveolares; bem como a região que será recoberta por resina acrílica5. Alívio ou bloqueio dos ângulos mortos: Alívios são definidos como a eliminação das áreas retentivas através do preenchimento das mesmas com cera rosa número 7. Todas as estruturas abaixo do equador protético devem ser aliviadas: ameias, ângulos cervicais dos dentes e interferências dos rebordos alveolares; bem como a região que será recoberta por resina acrílica.
6. Duplicação do modelo de trabalho em modelo de revestimento: Consiste na reprodução do modelo de trabalho confeccionado com gesso pedra, já com os alívios, em modelo de revestimento, sobre o qual será confeccionado um padrão em cera obedecendo minuciosamente à representação gráfica outrora planejada. O material de revestimento pode ser aglutinado por gesso, por sílica ou por fosfato.
7. Tratamento da superfície do modelo de revestimento: Também conhecido como banho de cera (Figura 4) o tratamento da superfície do revestimento é dado nos modelos para aumentar sua resistência e dar melhor fixação a futura ceroplastia. O método mais utilizado para o tratamento da superfície do modelo de revestimento é com cera de abelha.
8. Escultura da estrutura metálica: Após o banho de cera, o modelo de revestimento está pronto para ser encerado. De posse do modelo de estudo desenhado e com as informações enviadas pelo profissional, como: distância da gengiva marginal e largura do conector maior, apoios desenho dos grampos por ação de ponta, localização e forma da sela.
9. Inclusão para obtenção do molde para fundição: Após o retorno do modelo ao laboratório e com a autorização do profissional, os condutos de alimentação serão colocados sobre o enceramento. O número e a disposição dos canais de alimentação dependem da complexidade da estrutura metálica a ser fundida. A colocação da câmara de compensação e o cone para a entrada do metal devem ser sempre cuidadosamente localizados. Os canais de alimentação têm a finalidade de dirigir o metalliquefeito do cadinho até o molde3 . O conjunto pode ser incluído em um anel de cartolina proporcional ao tamanho do conjunto de modelo de revestimento e os condutos de alimentação podem ser substituídos por tiras de papelão, que circundam o conjunto . Cabe sempre observar as instruções dos fabricantes do revestimento, do metal e do forno. Nova porção de revestimento é preparada e vazada sob vibração para que não haja a inclusão de bolhas. Aguarda-se a presa para retirar a tira de papelão.
Exame clínico e radiográfico inicial e impressão em alginato para modelos de estudo e planejamento
Preparo da boca 
Além do preparo básico( profilaxia, substituição de restaurações, endodontias), 
Nivelamento Oclusal - Dentes extruídos da arcada onde se realiza a PPR ou da arcada antagonista, devem ser ajustados, para permitir harmonia oclusal;
Desgaste de áreas muito retentivas, conforme o eixo de inserção escolhido;
Preparo de áreas para aumentar a retenção do pilar, conforme o eixo de inserção escolhido;
Pré-molarização de caninos com restauração em resina composta;
Preparo dos nichos e moldagem funcional
Preparo dos nichos planejados, e quando necessário, preparo de planos-guia. Deve ser tomada então uma impressão em alginato de qualidade, vazamento imediato de gesso, preferencialmente gesso tipo IV( extra-duro) Após a presa do gesso, remover o modelo e enviar ao protético
Prova da estrutura metálica, ajuste , registro oclusal e cor. 
Observar o assentamento total dos apoios sobre os nichos. Em caso de desadaptação, proceder ao ajuste da estrutura utilizando-se de líquidos marcadores Após assentada a estrutura devemos fazer um registro oclusal verificando que não haja interferência da estrutura na oclusão, tanto em MIH ou RC, como nos movimentos de protrusão e lateralidade.
Uma das formas práticas e mais precisas de se fazer o registro oclusal é utilizando-se de pasta zinco-enólica sobre o rodete de cera. Devemos aliviar o rodete de cera que vem montado sobre a estrutura da PPR até que fique com aproximadamente 1 ou 2 mm de espaço dos dentes antagonistas. Sobre o rodete aplicamos pequena quantidade de zinco-enólica preparada, e fazemos o paciente ocluir. Após a presa da zinco-enólica, enviamos ao laboratório para montagem dos dentes artificiais em cera.
O objetivo deste registro é marcar se possível apenas as pontas de cúspides dos antagonistas.
Prova da montagem dos dentes
Nessa sessão vamos observar cor, forma e tamanho dos dentes, ponderando esses fatores com o paciente. 
Instalação, ajustes oclusais e , se necessário, da sela.
Ajuste fino da oclusão e , se necessário, da sela.
Após 2 ou 3 dias de uso da PPR, ocorre um assentamento total da estrutura sobre os dentes, e podemos proceder um ajuste oclusal mais refinado, buscando agora o equilíbrio dos contatos dos dentes artificiais e naturais do paciente.
ORIENTAÇÕES DE USO E DE HIGIENE AO PACIENTE
REPAROS E REEMBASAMENTOS
	 Sequência PPR
	1.
	Obtenção do modelo de estudo
	2.
	Delineamento da PPR
	3.
	Confecção dos nichos e desgastes (a partir do modelo)
	4.
	Obtenção do modelo de trabalho
	5.
	Confecção estrutura metálica
	6.
	Prova da estrutura e registro dos intermaxilares
	7.
	Montagem no Articulador Semi-Ajustável (A.S.A)
	8.
	Montagem dos dentes
	9.
	Prova dos dentes em boca
	10.
	Acrilagem
	11.
	Instalação
	12.
	Proservação

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