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Tipos de Semeadura e Urinocultura Estácio Apresentação 1. OBJETIVO Este experimento trata dos tipos de semeadura e urinocultura: procedimentos microbiológicos realizados para isolamento e contagem de microrganismos. Como parte das atividades, você terá que semear amostras de pele por esgotamento e analisar a morfologia das colônias obtidas, além de semear amostras de urina por espalhamento com alça calibrada e realizar a contagem das colônias crescidas. Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de: Conhecer os diferentes tipos de semeaduras e meios de culturas empregados em um laboratório de microbiologia clínico; Compreender os diferentes tipos de semeadura disponíveis no laboratório de microbiologia; Aprender como é realizada a urinocultura; Conhecer os objetivos de cada semeadura empregada e relembrar os tipos de placas utilizados em um laboratório de microbiologia; Exercitar a discussão de resultados com base em evidências. 2. ONDE UTILIZAR ESSES CONCEITOS? As técnicas de isolamento e contagem de microrganismos são utilizadas no setor de microbiologia dos laboratórios de análises clínicas e hospitalares para obtenção de culturas puras. Essa metodologia é útil na identificação precisa do agente etiológico de uma infecção, a partir de uma população mista (por exemplo, uma amostra de secreção vaginal contendo microrganismo causador da infecção juntamente com microrganismos da própria flora), fornecendo orientações para a correta prescrição do tratamento. Assim, um biomédico deve conhecer os tipos de semeadura e procedimento de urinocultura.3. EXPERIMENTO A semeadura por esgotamento é uma das técnicas de isolamento mais utilizadas, baseada no princípio de que uma célula microbiana isolada origina um agrupamento visível macroscopicamente (colônia) quando em meio de cultura propício para seu crescimento. Nessa técnica, uma suspensão de microrganismos é semeada no meio de cultura com uma alça calibrada, cuja finalidade é inocular uma quantidade fixa de amostra (1 µL ou 10 µL), facilitando a contagem de colônias isoladas (quando a técnica é realizada com alça de 1 µL, cada colônia representa 1.000 unidades formadoras de colônia UFC). A semeadura é realizada por meio de movimentos estriados, porém não sobrepostos, no sentido das bordas para centro da placa, e em três regiões diferentes. Ao final do experimento, cada célula depositada na superfície do meio terá originado uma colônia isolada. 4. SEGURANÇA Para esta prática, deverão ser utilizados jaleco de mangas compridas e luvas de procedimentos. De acordo com as regras de biossegurança, você deverá trajar calça comprida (que não seja legging e, de preferência, jeans), sapatos fechados que cubram completamente o dorso dos pés e, caso tenha cabelos longos, deverá mantê-los presos com elástico durante todo o tempo de permanência no laboratório. 5. CENÁRIO experimento será realizado em um laboratório de microbiologia e, por envolver a manipulação de amostras biológicas possivelmente contaminadas com microrganismos patogênicos, todas as etapas deverão obrigatoriamente ser executadas próximas à chama do bico de Bunsen para a criação de uma zona estéril e para não haver contato direto com as culturas bacterianas. Bons estudos.Sumário teórico TIPOS DE SEMEADURA E URINOCULTURA Os meios de cultura podem ser seletivos ou diferenciais. Os primeiros, como próprio nome diz, selecionam determinadas espécies pela inibição do crescimento de outras, pela ação de substâncias presentes em sua composição, como antibióticos, corantes, bile ou sais biliares. Um exemplo de meio de cultivo enriquecido e muito seletivo é o Thayer-Martin, no qual crescem apenas as bactérias do gênero Neisseria, por conter vancomicina (inibidor de bactérias Gram-positivas), colistina (inibidor de bactérias Gram-negativas) e nistatina (inibidor fúngico). Os meios diferenciais são produzidos para isolamento de microrganismos com base em suas características bioquímicas ou fisiológicas, diferenciando-os das demais espécies presentes na amostra. Essa funcionalidade é obtida por meio da adição de um carboidrato e de um indicador de pH ao meio de cultura, possibilitando identificar, pela mudança de cor, devido à acidificação, as colônias que produzem ácidos a partir do carboidrato adicionado. Também existem meios de cultura seletivos e diferenciais, como o ágar MacConkey, que contém sais biliares e cristal violeta (inibidores de bactérias Gram-positivas e algumas Gram-negativas fastidiosas), e lactose e vermelho neutro (para diferenciação de bactérias bactérias lactose-positivas se apresentam em tons avermelhados, e bactérias lactose-negativas se apresentam transparentes (Figura 1). Outro exemplo é o meio CLED (cisteína, lactato, eletrólito deficiente), muito utilizado em urinocultura, contendo azul de bromotimol: a cor original do meio é verde, tornando-se amarela na presença de bactérias lactose-positivas (Figura 2).Figura 1 - Ágar MacConkey. Fonte: Shutterstock. Figura 2 - Ágar CLED. Fonte: Shutterstock. ágar Salmonella-Shigella (SS) é um meio seletivo para esses dois gêneros de bactérias enteropatogênicas, por conter altas concentrações de sais biliares e citrato de sódio, sendo diferencial para outras bactérias Gram-negativas intestinais, por conter lactose e vermelho neutro. Além disso, o meio proporciona diferenciação também entre salmonelas (colônias com centro negro, Figura 3) e Shigella sp. (colônias rosadas). ágar sangue de carneiro, por sua vez,proporciona isolamento de bactérias produtoras de substâncias hemolíticas (hemolisinas), formando um anel claro ao redor da colônia pela lise das hemácias presentes no meio. Figura 3 Ágar Salmonella-Shigella (SS). Fonte: Shutterstock. Para o isolamento dos microrganismos em cultura pura, uma das técnicas mais utilizadas é a do esgotamento, baseada no princípio de que uma célula microbiana isolada origina um agrupamento visível macroscopicamente (colônia) em meio de cultura propício para seu crescimento. procedimento consiste na semeadura da suspensão de microrganismos com uma alça de inoculação, de maneira estriada, não sobreposta, e das bordas para centro da placa, em três regiões diferentes (Figura 4). Dessa forma, a quantidade de amostra na alça vai diminuindo a cada estriação e, ao final da última, as células microbianas estarão separadas umas das outras na superfície do meio podendo mais facilmente ser identificadas e passadas para um novo meio de cultura, obtendo-se uma cultura pura. Para obtenção de resultados com qualidade, deve-se: a) realizar o maior número de estriações possível; b) não perfurar ou rasgar ágar, cuja consistência é delicada, lembrando a da gelatina; c) não voltar com a alça sobre as estrias, de maneira a sobrepô- las; e d) iniciar a semeadura com uma pequena quantidade de amostra na alça de inoculação.Como a alça foi flambada, as primeiras estrias da série devem se sobrepor as da série anteirior Observe que nesta área as estrias não se sobrepõem Esgotamento Inicial Sequências de Estrias Figura 4 Técnica de semeadura por esgotamento. Fonte: UNIRIO (s. d.). Na urinocultura, o esgotamento é realizado com uma alça calibrada de ou, mais comumente, e o estriamento é realizado por toda a extensão da placa, precedido por uma estria central de cima a baixo (Figuras 5 e 6). Quando a técnica é realizada com alça de cada colônia representa 1.000 unidades formadoras de colônia (UFC) por mililitro, ou 103UFC/mL. Contagens superiores a 100.000UFC/mL determinam um resultado positivo; contagens inferiores a esse número, um resultado negativo. No entanto, mesmo resultados negativos podem ser importantes se associados ao sedimento urinário, ao quadro clínico do paciente, a exames anteriores e à relevância do microrganismo isolado (Figura 7). Ínoculo inicial Espalhamento Sentido de Inoculação e espelhamento Figura 5 Esgotamento em urinocultura. Fonte: Diagnósticos do Brasil (s. d.).Figura 6 - Esgotamento em urinocultura. Fonte: Ost (2014). Contagem (UFC/mL) Leucócitos* Sintomas Isolados Sem crescimento Sim/Não Sim/Não 0Na urinocultura, comumente se utiliza espalhamento, uma etapa subsequente ao método das diluições em placas ou seriadas, que serve tanto para isolamento quanto para a contagem. Para as diluições, caso a amostra seja sólida, em pó ou muito viscosa, é realizada uma homogeneização prévia, seguida de sucessivas diluições em tubos, geralmente em salina ou soluções tamponadas, e na razão de 1 para 10, obtendo-se diluições de 1/10, 1/100, 1/1.000, e assim por diante (Figura 7). Posteriormente, é realizado o plaqueamento (distribuição de uma alíquota de 1mL da diluição) em meio de cultura, originando, após incubação, as unidades formadoras de colônia (UFC) que serão contadas. Quando o plaqueamento é realizado utilizando-se o método do espalhamento, também conhecido por spread plate, uma alíquota de 0,1mL é espalhada de maneira uniforme sobre o ágar com uma alça de Drigalsky (Figura 8). Após incubação, a contagem deve ser preferencialmente realizada na placa cuja diluição tenha proporcionado o crescimento de 10 a 100 colônias. Assim, a contagem é multiplicada pela diluição correspondente, seguida da correção do volume do inóculo e da obtenção do resultado em número de células/mL da suspensão original. Apesar das dificuldades na contagem de células viáveis, a técnica é amplamente utilizada porque fornece as melhores informações a respeito do número destas, sendo rotineiramente empregada em microbiologia médica, ambiental e de alimentos.Amostra a ser 1 ml quantificada Diluição 1 ml 1 ml 1 ml 1 ml 1 ml Caldo contendo 9 ml 1/10 1/100 1/10³ 1/10⁴ 1/10⁵ 1/10⁶ (10⁻¹) (10⁻⁴) Placas com 1 ml de amostra 159 17 2 0 Número excessivo colônias colônias colônias colônias de colônias, que dificulta sua contagem 159 10³ = 1,59 10⁵ Conta- Fator Células (unidades gem em de formadoras de placa diluição colônia) por mililitro de amostra original Figura 7 - Contagem por meio de diluições seriadas. Fonte: Madigan et al. (2004).M todo de Colônias na semeadura por superfície espalhamento Incuba A amostra é depositada na superfície A amostra é espalhada de forma Resultado típico de uma de uma placa de meio sólido (0,1 ml homogênea na superfície do meio semeadura por espalhamento ou menos) com auxílio de uma alça de vidro estéril M todo de semeadura Colônias Colônias na em profundidade abaixo da superfície Incuba A amostra é depositada em meio estéril é adicionado e Resultado típico de uma uma placa estéril misturado ao inóculo semeadura em profundidade Figura 8 Semeadura por espalhamento. Fonte: Madigan et al. (2004). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, R. R. R. Técnicas de isolamento e contagem de microrganismos. In: VERMELHO, et al. Práticas de microbiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. Cap. 5, p. 89-103. DIAGNÓSTICOS DO BRASIL. Técnicas de semeadura. Diagnósticos do Brasil, [s. d.]. Disponível em: Acesso em: 25 jan. 2021. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Cap. 6, p. 127-154. NICÉSIO, Raphael Gonçalves. Interpretação da urocultura. Biomedicina Brasil, 2014. Disponível em: em: 25 jan. 2021. OST, Adriane. Bactérias microscópicas: fazemos os desenhos com as bactérias e elas fazem a pintura. Pintura Microscópica, 2014. Disponível em: http://pintura-em: 25 jan. 2021. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO. Técnicas de semeadura. UNIRIO, [s. d.]. Disponível em: praticas/Tecnicas%20de%20Semeadura%20-%202019.2.pdf.Acesso em: 25 jan. 2021.Roteiro algetec+ INSTRUÇÕES GERAIS 1. Neste experimento, você irá conhecer os diferentes tipos de semeadura e meios de culturas empregados em um laboratório de microbiologia clínica. 2. Utilize a seção "Recomendações de Acesso" para melhor aproveitamento da experiência virtual e para respostas às perguntas frequentes a respeito do Laboratório Virtual. 3. Caso não saiba como manipular Laboratório Virtual, utilize "Tutorial" presente neste Roteiro. 4. Caso já possua familiaridade com Laboratório Virtual, você encontrará as instruções para realização desta prática na subseção "Procedimentos". 5. Ao finalizar o experimento, responda aos questionamentos da seção "Avaliação dos Resultados". RECOMENDAÇÕES DE ACESSO DICAS DE DESEMPENHO Para otimizar a sua experiência no acesso aos laboratórios virtuais, siga as seguintes dicas de desempenho: Feche outros aplicativos e abas: Certifique-se de fechar quaisquer outros aplicativos ou abas que possam estar consumindo recursos do seu computador, garantindo um desempenho maiseficiente. Navegador Mozilla Firefox: Recomendamos uso do navegador Mozilla Firefox, conhecido por seu baixo consumo de recursos em comparação a outros navegadores, proporcionando uma navegação mais fluida. Aceleração de hardware: Experimente habilitar ou desabilitar a aceleração de hardware no seu navegador para otimizar o desempenho durante o acesso aos laboratórios virtuais.Requisitos mínimos do sistema: Certifique-se de que seu computador atenda aos requisitos mínimos para acessar os laboratórios virtuais. Essa informação está disponível em nossa Central de Suporte. Monitoramento do sistema: Utilize o Gerenciador de Tarefas (Ctrl + Shift + Esc) para verificar o uso do disco, memória e CPU. Se estiverem em 100%, considere fechar outros aplicativos ou reiniciar a máquina para otimizar o desempenho. Teste de velocidade de internet: Antes de acessar, realize um teste de velocidade de internet para garantir uma conexão estável e rápida durante o uso dos laboratórios virtuais. Atualizações do navegador e sistema operacional: Mantenha seu navegador e sistema operacional atualizados para garantir compatibilidade e segurança durante acesso aos laboratórios. PRECISA DE AJUDA? Em caso de dúvidas ou dificuldades técnicas, visite nossa Central de Suporte para encontrar artigos de ajuda e informações para usuários. Acesse a Central de Suporte através do link: https://suporte- virtual.algetec.com.br Se preferir, utilize os QR Codes abaixo para entrar em contato via WhatsApp ou ser direcionado para a Central de Suporte. Estamos aqui para ajudar! Conte conosco! ?DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO MATERIAIS NECESSÁRIOS Acendedor mecânico; Alça bacteriológica; Alça calibrada; Alça de Drigalski; Ágar Cled; Ágar MacConkey; Ágar Sangue; Amostra de urina; Bico de Bunsen; Caneta marcadora; Contador de colônias; Estufa bacteriológica; Jaleco; Luvas de procedimento; Máscara; Óculos; Swab. PROCEDIMENTOSSELECIONANDO EXPERIMENTO Selecione o experimento que irá realizar. SEMEADURA DE AMOSTRAS DE PELE POR ESGOTAMENTO SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Lave as mãos na "Pia" e coloque os equipamentos de proteção individual localizados no "Armário de EPIs". INOCULANDO A AMOSTRA Identifique a placa de Petri com caneta permanente. Colete a amostra no antebraço do paciente com o swab estéril. Acenda o bico de Bunsen, posicione a placa de ágar sangue próximo a chama do bico de bunsen e retire a tampa. Inocule a amostra na placa. Tampe a placa e retorne-a para bancada. Repita o processo de inoculação na placa de ágar MacConkey. Retorne o swab para bancada ao final do processo. SEMEANDO A AMOSTRA Flambe a alça bacteriológica. Posicione a placa de ágar Sangue próximo ao bico de bunsen, retire a tampa e realize a semeadura da amostra. Flambe a alça novamente. Tampe a placa e coloque-a na bancada. Repita processo de semeadura com a placa de ágar MacConkey. Apague o bico de Bunsen, abra estufa e coloque as placas de petri dentro dela. Espere 24 horas. OBSERVANDO CRESCIMENTORetire a placa de dentro da estufa, ligue bico de Bunsen, leve a placa para bico de Bunsen e observe o crescimento. SEMEADURA DE AMOSTRAS DE URINA UTILIZANDO A ALÇA CALIBRADA SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Lave as mãos na "Pia" e coloque os equipamentos de proteção individual localizados no "Armário de EPIs". INOCULANDO A AMOSTRA Identifique a placa de Petri com caneta permanente. Acenda bico de Bunsen. Colete a amostra de urina com a alça calibrada de 10 µl. Mova a placa de ágar Cled para o bico de bunsen e inocule a amostra. Descarte a alça calibrada, tampe a placa e retorne para a bancada. Apague a chama do bico de Bunsen. OBSERVANDO CRESCIMENTO Mova a placa de petri para estufa. Espere 24 horas. Retire a placa de dentro da estufa, ligue o bico de Bunsen, leve a placa para o bico de Bunsen e observe crescimento. REALIZANDO A CONTAGEM Mova a placa para o contador de colônias e ligue equipamento. Realize a contagem das colônias utilizando a caneta do contador.SEMEADURA DE AMOSTRAS DE URINA POR ESPALHAMENTO SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Lave as mãos na "Pia" e coloque os equipamentos de proteção individual localizados no "Armário de EPIs". INOCULANDO A AMOSTRA Identifique a placa de Petri com caneta permanente. Acenda bico de Bunsen. Colete a amostra de urina com a alça calibrada de 10 µl. Mova a placa de ágar Cled para o bico de bunsen e inocule a amostra. Descarte a alça calibrada. SEMEANDO A AMOSTRA Flambe a alça de Drigalski. Espalhe o material depositado na placa com a alça. Flambe a alça novamente e coloque-a na bancada. Tampe a placa de petri e mova para bancada. Apague a chama do bico de Bunsen. OBSERVANDO CRESCIMENTO Mova a placa de petri para estufa. Espere 24 horas. Retire a placa de dentro da estufa, ligue bico de Bunsen, leve a placa para bico de Bunsen e observe crescimento. REALIZANDO A CONTAGEMMova a placa para o contador de colônias e ligue equipamento. Realize a contagem das colônias utilizando a caneta do contador. AVALIANDO OS RESULTADOS Siga para a seção "Avaliação dos Resultados" e responda de acordo com o que foi observado nos experimentos, associando também com os conhecimentos aprendidos sobre o tema. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Qual é a diferença entre os ágares MacConkey, Sangue e Cled? 2. Qual a referência da contagem das colônias para positivo ou negativo? 3. Cite pelo menos um meio seletivo, enriquecido, diferencial, transporte e de contagem. TUTORIAL SELECIONANDO EXPERIMENTO Inicie o laboratório clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o local indicado.Selecione o experimento a ser realizado clicando com o botão esquerdo do mouse na prática "Técnica de Semeadura por Esgotamento". SEMEADURA DE AMOSTRAS DE PELE POR ESGOTAMENTO SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Visualize a pia clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com nome "Pia" localizada dentro do painel de visualização no canto superior esquerdo da tela. Se preferir, também pode ser utilizado o atalho do teclado "Alt+1". Lave as mãos clicando com o botão esquerdo do mouse sobre a pia. Visualize o armário de EPIs clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Armário de EPIs" ou através do atalho do teclado "Alt+2". Abra o armário de EPI clicando com botão esquerdo do mouse sobre as portas. Selecione os EPIs necessários para a realização do ensaio clicando com botão esquerdo do mouse sobre eles. Nesse experimento, é obrigatório o uso de jaleco, luvas, máscara e óculos.Feche as portas do armário clicando com botão esquerdo do mouse sobre as portas. INOCULANDO A AMOSTRA Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Identifique as placas clicando com botão esquerdo do mouse na caneta marcadora. Colete a amostra clicando com o botão esquerdo do mouse no swab. Visualize o bico de Bunsen clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+5". Ligue o gás clicando com o botão esquerdo do mouse na válvula de gás. Ajuste a chama clicando com o botão esquerdo do mouse no bico de Bunsen.Regule a chama no menu lateral esquerdo e acenda bico de Bunsen clicando com botão esquerdo do mouse no acendedor. Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Mova a placa de ágar sangue clicando com o botão direito do mouse na placa e selecione a opção "Colocar em bico de Bunsen". Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Mova o swab clicando com o botão direito do mouse no swab e selecione a opção "Colocar em bico de Bunsen". Abra a placa de Petri clicando com botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Inocule a amostra clicando com o botão direito do mouse no swab e selecione a opção "Inocular na placa". Tampe a placa de Petri clicando com botão esquerdo do mouse na placa de Petri.Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada". Mova a placa de Petri 2 clicando com botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar em bico de Bunsen". Abra a placa de Petri clicando com o botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Inocule a amostra clicando com o botão direito do mouse no swab e selecione a opção "Inocular na placa". Tampe a placa de Petri clicando com o botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada". Mova swab clicando com botão direito do mouse no swab e selecione a opção "Colocar na posição inicial".Mova a placa de Petri clicando com botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar em bico de Bunsen". SEMEANDO A AMOSTRA Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Flambe a alça bacteriológica clicando com o botão esquerdo do mouse na alça bacteriológica. Abra a placa de Petri clicando com o botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Realize as estrias clicando com o botão direito do mouse na alça bacteriológica e selecione a opção "Fazer estrias na placa". Tampe a placa de Petri clicando com o botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada".Mova a placa de Petri 2 clicando com botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar em bico de Bunsen". Flambe a alça bacteriológica clicando com o botão esquerdo do mouse na alça bacteriológica. Abra a placa de Petri clicando com botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Realize as estrias clicando com botão direito do mouse na alça bacteriológica e selecione a opção "Fazer estrias na placa". Tampe a placa de Petri clicando com o botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Flambe a alça bacteriológica clicando com botão esquerdo do mouse na alça bacteriológica. Mova a alça bacteriológica clicando com botão direito do mouse na alça bacteriológica e selecione a opção "Colocar na bancada". Visualize o bico de Bunsen clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Placa no bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+6".Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada". Visualize o bico de Bunsen clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+5". Desligue o gás clicando com o botão esquerdo do mouse na válvula. Visualize a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Estufa" ou através do atalho do teclado "Alt+7". Abra a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse na porta da estufa. Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Mova as placas de Petri clicando com botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar em estufa".Feche a estufa clicando com botão esquerdo do mouse na porta da estufa. Ligue a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse no botão "Power". Avance o tempo clicando com o botão esquerdo do mouse em "Avançar". OBSERVANDO CRESCIMENTO Abra a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse na porta da estufa. Mova as placas de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada". Visualize o bico de Bunsen clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+5". Acenda o bico de Bunsen clicando com o botão esquerdo do mouse no acendedor.Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar em bico de Bunsen". Abra a placa de Petri clicando com o botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Observe o resultado e, em seguida, mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada". Realize as observações devidas com a placa de Petri 2. Mova a placa de Petri para o bico de Bunsen, abra a placa e realize as observações, finalize movendo a placa para a bancada. Visualize as opções de reinicialização clicando com o botão esquerdo do mouse no local indicado, no canto superior direito da tela. Retorne ao menu inicial experimento clicando com botão esquerdo do mouse em "Voltar ao menu inicial".Selecione o experimento a ser realizado clicando com botão esquerdo do mouse na prática "Técnica de Semeadura com Alça Calibrada". SEMEADURA DE AMOSTRAS DE URINA UTILIZANDO A ALÇA CALIBRADA SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Visualize a pia clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Pia" localizada dentro do painel de visualização no canto superior esquerdo da tela. Se preferir, também pode ser utilizado o atalho do teclado "Alt+1". Lave as mãos clicando com o botão esquerdo do mouse sobre a pia. Visualize o armário de EPIs clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com nome "Armário de EPIs" ou através do atalho do teclado "Alt+2". Abra o armário de EPI clicando com botão esquerdo do mouse sobre as portas. Selecione os EPIs necessários para a realização do ensaio clicando com botão esquerdo do mouse sobre eles. Nesse experimento, é obrigatório uso de jaleco, luvas, máscara e óculos.Feche as portas do armário clicando com botão esquerdo do mouse sobre as portas. INOCULANDO A AMOSTRA Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Identifique a placa de Petri clicando com botão esquerdo do mouse na caneta marcadora. Visualize o bico de Bunsen clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+5". Ligue o gás clicando com botão esquerdo do mouse na válvula de gás. Ajuste a chama clicando com o botão esquerdo do mouse no bico de Bunsen. Regule a chama no menu lateral esquerdo e acenda o bico de Bunsen clicando com o botão esquerdo do mouse no acendedor.Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Destampe o coletor clicando com botão esquerdo do mouse no coletor. Colete a amostra clicando com botão esquerdo do mouse na alça calibrada. Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Mova a placa de Petri sangue clicando com o botão direito do mouse na placa e selecione a opção "Colocar em bico de Bunsen". Abra a placa de Petri clicando com o botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Inocule a amostra clicando com botão direito do mouse na alça e selecione a opção "Inocular em placa de Petri".Tampe a placa de Petri clicando com botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Descarte a alça calibrada clicando com o botão direito do mouse na alça e selecione a opção "Descartar". Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada". Visualize o bico de Bunsen clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+5". Desligue o gás clicando com o botão esquerdo do mouse na válvula. OBSERVANDO CRESCIMENTO Visualize a estufa clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Estufa" ou através do atalho do teclado "Alt+7". Abra a estufa clicando com botão esquerdo do mouse na porta da estufa.Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Mova a placa de Petri clicando com botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar em estufa". Feche a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse na porta da estufa. Ligue a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse no botão "Power". Avance o tempo clicando com botão esquerdo do mouse em "Avançar". Abra a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse na porta da estufa. Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada". Mova a placa para bico de Bunsen e observe crescimento microbiano da placa.REALIZANDO A CONTAGEM Mova a placa de Petri clicando com botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar em contador". Ligue o contador de colônias clicando com botão esquerdo do mouse no botão indicado. Conte as colônias com auxílio da caneta clicando com o botão esquerdo do mouse na caneta eletrônica. Conte as colônias clicando com o botão esquerdo do mouse nas colônias. Visualize as opções de reinicialização clicando com o botão esquerdo do mouse no local indicado, no canto superior direito da tela. Volte ao menu inicial do experimento clicando com botão esquerdo do mouse em "Voltar ao menu inicial". Selecione o experimento a ser realizado clicando com botão esquerdo do mouse na prática "Técnica de Semeadura por Espalhamento".SEMEADURA DE AMOSTRAS DE URINA POR ESPALHAMENTO SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Visualize a pia clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Pia" localizada dentro do painel de visualização no canto superior esquerdo da tela. Se preferir, também pode ser utilizado o atalho do teclado "Alt+1". Lave as mãos clicando com o botão esquerdo do mouse sobre a pia. Visualize o armário de EPIs clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com nome "Armário de EPIs" ou através do atalho do teclado "Alt+2". Abra o armário de EPI clicando com botão esquerdo do mouse sobre as portas. Selecione os EPIs necessários para a realização do ensaio clicando com o botão esquerdo do mouse sobre eles. Nesse experimento, é obrigatório uso de jaleco, luvas, máscara e óculos.Feche as portas do armário clicando com botão esquerdo do mouse sobre as portas. INOCULANDO A AMOSTRA Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Identifique a placa de Petri clicando com botão esquerdo do mouse na caneta marcadora. Visualize o bico de Bunsen clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+5". Ligue o gás clicando com o botão esquerdo do mouse na válvula de gás. Ajuste a chama clicando com o botão esquerdo do mouse no bico de Bunsen. Regule a chama no menu lateral esquerdo e acenda o bico de Bunsen clicando com o botão esquerdo do mouse no acendedor.Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Destampe o coletor clicando com botão esquerdo do mouse no coletor. Colete a amostra clicando com botão esquerdo do mouse na alça calibrada. Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Mova a placa de Petri sangue clicando com o botão direito do mouse na placa e selecione a opção "Colocar em bico de Bunsen". Abra a placa de Petri clicando com o botão esquerdo do mouse na placa de Petri. Inocule a amostra clicando com o botão direito do mouse na alça e selecione a opção "Inocular em placa de Petri". Descarte a alça calibrada clicando com botão direito do mouse na alça e selecione a opção "Descartar".SEMEANDO A AMOSTRA Visualize o bico de Bunsen clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+5". Flambe a alça de Drigalski clicando com o botão esquerdo do mouse na alça de Drigalski. Espalhe o material clicando com o botão direito do mouse na alça de Drigalski e selecione a opção "Espalhar material da placa". Flambe a alça de Drigalski clicando com o botão esquerdo do mouse na alça de Drigalski. Mova a alça de Drigalski clicando com o botão direito do mouse na alça de Drigalski e selecione a opção "Colocar na bancada". Visualize o bico de Bunsen clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Placa no bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+6". Tampe a placa de Petri clicando com botão esquerdo do mouse na placa de Petri.Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada". Visualize o bico de Bunsen clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Bico de Bunsen" ou através do atalho do teclado "Alt+5". Desligue o gás clicando com o botão esquerdo do mouse na válvula. Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Tampe o coletor de urina clicando com o botão esquerdo do mouse no coletor. OBSERVANDO CRESCIMENTO Visualize a estufa clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com nome "Estufa" ou através do atalho do teclado "Alt+7". Abra a estufa clicando com botão esquerdo do mouse na porta da estufa.Visualize a bancada clicando com botão esquerdo do mouse na câmera com o nome "Experimento" ou através do atalho do teclado "Alt+3". Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar em estufa". Feche a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse na porta da estufa. Ligue a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse no botão "Power". Avance o tempo clicando com o botão esquerdo do mouse em "Avançar". Abra a estufa clicando com o botão esquerdo do mouse na porta da estufa. Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar na bancada".Mova a placa para o bico de Bunsen e observe crescimento microbiano da placa. REALIZANDO A CONTAGEM Mova a placa de Petri clicando com o botão direito do mouse na placa de Petri e selecione a opção "Colocar em contador". Ligue o contador de colônias clicando com botão esquerdo do mouse no botão indicado. Conte as colônias com auxílio da caneta clicando com o botão esquerdo do mouse na caneta eletrônica. Conte as colônias clicando com o botão esquerdo do mouse nas colônias. AVALIANDO OS RESULTADOS Siga para a seção "Avaliação dos Resultados" e responda de acordo com que foi observado nos experimentos, associando também com os conhecimentos aprendidos sobre o tema.Pré Teste Para isolamento de microrganismos em cultura pura, uma das técnicas mais utilizadas é 1) esgotamento, havendo diversos outros tipos de semeaduras. Qual das técnicas seguir não constitui uma técnica de semeadura? A) Estrias simples; B) Pour plate; C) Kato-Katz. As técnicas de isolamento e contagem de microrganismos são utilizadas no setor de 2) microbiologia para identificação precisa do agente etiológico de uma infecção, a partir de uma população mista. As técnicas de semeadura têm por finalidade: A) crescimento bacteriano, o isolamento bacteriano e a visualização morfológica; B) crescimento bacteriano, o isolamento bacteriano e pesquisas das características bioquímicas; C) crescimento bacteriano, o enriquecimento bacteriano e isolamento bacteriano. Um estagiário do laboratório Diagnósticos do Brasil recebeu uma amostra de pele, coletada 3) da lesão profunda de uma paciente com suspeita de infecção por Staphylococcus aureus, uma bactéria Gram-positiva e coagulase-positiva. Ele, então, submeteu a amostra a uma técnica para isolamento e diferenciação do microrganismo. Qual foi a primeira etapa realizada pelo estagiário? A) Semeadura em ágar sangue de carneiro e visualização de esfregaços corados pelo método de Gram; B) Enriquecimento em caldo e repique em meio seletivo; C) Semeadura em caldo e visualização de esfregaços corados por iodeto. Os meios de cultura podem ser seletivos ou diferenciais. Os meios seletivos selecionam 4) determinadas espécies pela inibição do crescimento de outras. Os meios diferenciais são produzidos para isolamento de microrganismos com base em suas características bioquímicas ou fisiológicas, diferenciando-os das demais espécies presentes. Em relação a amostras clínicas, é recomendada a semeadura do meio menos seletivo para mais seletivo. Qual é a ordem correta de semeadura de uma amostra de lavado broncoalveolar? A) MacConkey Ágar chocolate Ágar sangue;B) MacConkey - Ágar sangue - Ágar chocolate; C) Ágar chocolate - - Ágar sangue - MacConkey. No método das diluições em placas, também conhecido por método das diluições seriadas, 5) são preparadas diluições sucessivas em tubos e, em seguida, procede-se ao plaqueamento. Evidentemente, nos tubos muito diluídos não haverá células suficientes, assim como nos muito concentrados haverá células em excesso. Qual das quantidades de colônias mostradas na figura a seguir é a ideal para contagem? 159 17 2 0 Número excessivo colônias colônias colônias colônias Fonte: Madigan et al. A) Número excessivo; B) 159 colônias; C) 17 colônias.Experimento Acesse laboratório: Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!Pós Teste 1) Meios de cultura seletivos selecionam determinadas espécies de microrganismos através da inibição do crescimento de outras, pela ação de substâncias presentes em sua composição; enquanto meios de cultura diferenciais são produzidos para isolamento de microrganismos com base em suas características bioquímicas ou fisiológicas, diferenciando-o das demais espécies presentes na amostra. Qual é meio de cultura comumente utilizado em urinocultura? A) Thayer-Martin; B) MacConkey; C) CLED. 2) Durante uma aula prática de Microbiologia, professor isolou uma cultura de Escherichia coli e posteriormente realizou a contagem de colônias viáveis através de uma série de diluições consecutivas, plaqueando um volume de inóculo igual a 0,1 mL. Qual foi a técnica de contagem realizada pelo professor? A) Diluições em placas; B) Filtração; C) Contagem microbiológica do ar. 3) Quando plaqueamento é realizado utilizando-se método do espalhamento, também conhecido por spread plate, uma alíquota de 0,1 mL é espalhada de maneira uniforme sobre ágar com uma alça de Drigalsky. Após a incubação, a contagem deve ser preferencialmente realizada na placa cuja diluição contenha entre: A) 5 e 10 colônias; B) 5 e 50 colônias; C) 10 e 100 colônias. 4)Um biomédico microbiologista realizou uma série de diluições com uma amostra de urina, para posterior contagem das unidades formadoras de colônia (UFC) obtidas. As diluições estão demonstradas na figura a seguir. Considerando-se que foram contadas 175 colônias na diluição 10-3, qual foi número de UFC/mL? Amostra a ser 1 ml quantificada Diluição 1 ml 1 ml 1 ml 1 ml 1 ml Caldo contendo 9 ml 1/10 1/100 1/10³ 1/10⁴ 1/10⁵ 1/10⁶ (10⁻¹) (10⁻²) (10⁻³) (10⁻⁵) Placas com 1 ml de amostra Fonte: MADIGAN et al. (2004). A) 1,75 10² UFC/mL; B) 1,75 10³ UFC/mL; C) 1,75 10⁵ UFC/mL. 5) Durante uma análise de urina, a biomédica Julyanna realizou primeiramente a rotina de urina (urina I) e a sedimentoscopia de um paciente sem sintomas de infecção urinária. Ao observar a presença de leucócitos e bactérias, a microbiologista procedeu com a urinocultura e a conduta foi identificação microbiana (I+ teste de sensibilidade antimicrobiana (TSA). Qual foi a contagem de colônias da amostra do paciente, em UFC/mL? A) ≥ 100.000 UFC/mL; B) Sem crescimento;C)

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