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AULAS 2 e 3:
Fisiologia da descompensação clinica e do envelhecimento 
Enfermagem da pessoa Idosa 
O envelhecimento é um processo contínuo, gradual de alterações naturais que começam na idade adulta.
Durante o final da idade adulta, muitas funções corporais começam a declinar-se gradualmente.
“É A PERDA DA CAPACIDADE DE APTIDÃO FRENTE A DIMINUIÇÃO DE RESERVA FUNCIONAL” 
IDADE CRONOLÓGICA
A idade cronológica é exatamente a mais comumente observada, pois se trata do tempo de vida, é a idade da pessoa em anos.
IDADE BIOLÓGICA
A idade biológica diz respeito às alterações que o corpo sofre com o avanço da idade cronológica.
Estas alterações variam muito de pessoa para pessoa. 
IDADE PSICOLÓGICA
A idade psicológica vai ser baseada na forma como a pessoa se sente e age.
Neste caso, há pessoas com a idade cronológica avançada, 70 ou 80 anos, que ainda trabalham, planejam viagens, eventos e se relacionam socialmente muito bem. Em contrapartida, há pessoas mais jovens cronologicamente que, aos 30, 40 ou 50 anos de idade, já não se sentem tão bem e diminuem seu ritmo de vida, o que as torna mais velhas psicologicamente.
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL BEM-SUCEDIDO
O envelhecimento saudável se refere à postergação ou à redução dos efeitos indesejáveis do envelhecimento.
Os objetivos do envelhecimento saudável são manter a saúde física e mental, evitar distúrbios e permanecer ativo e independente. 
Para a maior parte das pessoas, manter uma saúde geral boa requer mais esforços à medida que envelhecem. 
SENESCÊNCIA
SENESCÊNCIA abrange todas as alterações produzidas no organismo de um ser vivo – seja do reino animal ou vegetal – e que são diretamente relacionadas a sua evolução no tempo, sem nenhum mecanismo de doença reconhecido.
São alterações pelas quais o corpo passa e que são decorrentes de processos fisiológicos, que não caracterizam doenças e são comuns a todos os elementos da mesma espécie, com variações biológicas.
Processo universal que varia de um indivíduo para outro, ou seja, uns envelhecem “melhor” que outros, dependendo de fatores genéticos e ambientais.
SENESCÊNCIA
Senescência: abrange todas as alterações que ocorrem no organismo humano no decorrer do tempo e que não configuram doenças.
.Aparecimento de cabelos brancos;
.Queda de cabelo;
.Perda de flexibilidade da pele;
.Aparecimento de rugas;
.Redução de estatura;
.Perda de massa muscular.
SENILIDADE
Senilidade é um complemento da senescência no fenômeno do envelhecimento.
Condições que acometem o indivíduo no decorrer da vida baseadas em mecanismos fisiopatológicos.
São, dessa forma, doenças que comprometem a qualidade de vida das pessoas, mas não são comuns a todas elas em uma mesma faixa etária. 
Assim são a perda hormonal no homem que impede a fertilidade, a osteoartrite,a depressão e o diabetes, entre outros comprometimentos. 
SENILIDADE
Senilidade: condição que acomete o indivíduo no decorrer da vida, devido a mecanismos fisiopatológicos
Surgimento de doenças crônicas (hipertensão, diabetes, insuficiência renal e cardíaca, doença pulmonar crônica e outras)
Interferências ambientais e de medicamentos
Demências
Doença de Alzheimer
Depressão
Perda de memória, confusão e desorientação
MUDANÇAS BIOLÓGICAS 
O envelhecimento fisiológico compreende uma série de alterações nas funções orgânicas devido exclusivamente aos efeitos da idade avançada sobre o organismo, fazendo com que o mesmo perca a capacidade de manter o equilíbrio homeostático e que todas as funções fisiológicas gradualmente comecem a declinar.
Composição corporal
Ocorre uma diminuição na celularidade, reduzindo continuamente as funções dos órgãos.
Tem-se a diminuição de água intracelular, de modo que o organismo fica fisiologicamente desidratado.
Ocorre uma diminuição da musculatura decorrente da redução da quantidade de fibras tipo II, de contração rápida. Com isso, tem-se a diminuição da força muscular.
Há um aumento proporcional de gordura, principalmente, na região de cintura pélvica. 
Sistema endócrino
Alterações na produção de hormônios, como diminuição do hormônio do crescimento e aumento da resistência à insulina. 
Aumento do tecido Adiposo
Aumento do tecido Adiposo corpo e nos órgãos.
O percentual de gordura aumenta cerca de duas vezes na pessoa idosa quando comparado a população de 25 anos, o que tem reflexo no aumento de doenças metabólicas como diabetes e obesidade, doenças osteoarticulares, neoplasias dentre outras.
O cérebro diminui de peso e tamanho
SISTEMA NERVOSO 
Número de Neurônios: reduzido principalmente no córtex cerebral 
Diminuição da liberação de Neurotransmissores
Diminuição das sinapses nervosas 
Diminuição da Condução Nervosa 
Menor sensibilidade de receptores cutâneos, térmicos e táteis. 
Sistema nervoso
Diminuição da velocidade de processamento da informação, alterações na função executiva, declínio da memória episódica e de trabalho.
Ocorre atrofia e hipotrofia dos sulcos corticais, redução do volume do córtex, espessamento das meninges, redução do número de neurônios, diminuição de neurotransmissores e das sinapses.
Em resposta ao dano neural, há um processo de gliose, aumento das células gliais, como uma resposta compensatória cujo escopo é proteger a função neuronal e a plasticidade.
Sistema nervoso
Há uma diminuição da sensibilidade dos sentidos, de modo que a pessoa idosa pode apresentar perda de nitidez das cores, alentecimento na capacidade de adaptação noturna, perda da discriminação de sons mais baixos e redução da sensibilidade ao sal.
Também ocorre a diminuição da sensação vibratória, do tato e da dor, uma vez que se tem a redução da mielina nos nervos sensoriais.
Alterações no Sistema Nervoso Central 
Declínio da função cognitiva, diminuição da sensibilidade sensorial, reflexos mais lentos e maior risco de quedas. 
Na função intelectual entre a faixa de 20 a 30 anos, nota-se um pico de expansão.
Até os 80 anos identifica-se plateau e após esse período esta função sofre declínio importante.
Redução das circunvoluções e ampliação dos sulcos cerebrais e uma redução importante da função dos neurotransmissores.
Essas alterações impactam diretamente na plasticidade cerebral.
Alterações cognitivas e comportamentais
As memórias processual e semântica, as habilidades de reconhecer objetos e pessoas, bem como a percepção visual permanecem bem conservadas com a senescência.
Entretanto, as memórias episódica e laborativa, assim como a função executiva parecem ser as mais afetadas ao longo da vida.
Alterações cognitivas e comportamentais
A velocidade de processamento de informação e a função executiva tendem a diminuir com o avanço da idade, principalmente, após os 70 anos.
Diminuição da capacidade de atenção e de concentração e dificuldade para exercer múltiplas tarefas simultaneamente e para solucionar problemas.
Sistema musculoesquelético
Diminuição da massa muscular, perda de força, alterações na densidade óssea, risco aumentado de quedas. 
Fibras Musculares: Diminuem com a idade (cerca de 50% acima de 80 anos);
Fibras Elásticas: Perdem elasticidade, sofrem fragmentação, desgaste e calcificações;
Massa óssea: Diminuem após a terceira década de vida (+ acentuado após menopausa). 
Cartilagens, tendões e ligamentos: rígidos e espessos.
SARCOPENIA
A perda da função e massa muscular de forma generalizada e progressiva caracteriza a sarcopenia no idoso sendo de etiologia multifatorial como declínio neurológico, obesidade, alterações hormonais, diabetes, má nutrição, doenças reumáticas e diminuição da atividade física afetando negativamente a qualidade de vida. 
O diagnóstico de sarcopenia não deve ser feito apenas pela perda de peso corporal uma vez que a massa magra comumente é substituída por outros tecidos como o adiposo. 
Marcha, postura e equilíbrio
A marcha tende a se alterar com o avanço da idade.
Com o avançoda idade existe uma tendência de hesitação no andar, menor balanço dos braços ao caminhar e passos menores.
As pessoas idosas tendem a se virar em bloco ao mudar de direção.
Marcha, postura e equilíbrio
A postura se torna mais rígida, com base alargada, retificação da coluna cervical e um certo grau de cifose na coluna torácica, bem como flexão de quadril e joelhos. 
Todas essas alterações levam a uma situação de piora da estabilidade, e, às vezes, a quadros de instabilidade postural, situação que aumenta o risco de quedas, um dos grandes temores da geriatria devido às possíveis complicações..
Perda da estatura: 1cm por década 
Unhas 
As unhas se tornam quebradiças e finas.
O número dos corpúsculos de Pacini e Meissner diminui, as pessoas idosas ficam mais predisposas a lesões e tem uma redução da destreza, já que esses corpúsculos são responsáveis pela sensação de pressão e tato leve.
PELE E ANEXOS
A pele e constituída por duas camadas, a epiderme e a derme.
A epiderme formada puramente de células, enquanto da derme é constituída por tecido conjuntivo que contém fibras colágenas e elásticas que dão elasticidade e firmeza a pele.
Com o envelhecimento, essas fibras alteram-se e a elastina torna-se porosa, perdendo, assim, a elasticidade e dando o aspecto da pele do idoso.
PELE E ANEXOS
Diminuição do teor de H2O corporal 
Perda de pêlos 
Nariz e Pavilhão Auditivo Mancha Senil 
Pele mais propícia a lesões e infecções 
PELE E ANEXOS
Aparecimento de Rugas 
Cabelos brancos 
Pele
Diminuição da espessura, perda de elasticidade, redução da produção de colágeno, maior risco de lesões. 
Diminuição de glândulas sebáceas, tornando a pele seca, redução de fibras tanto elásticas quanto colágenas, causando certa flacidez e a formação de rugas.
Pele
Há a diminuição da vascularização, causando certa palidez e redução da temperatura da pele, fato que aumenta a frequência de dermatites nas pessoas idosas.
As pessoas idosas podem apresentar certa dificuldade no controle da termorregulação, uma vez que se tem diminuição do número de glândulas sudoríparas, dos vasos sanguíneos da derme e da espessura do tecido subcutâneo.
Pele
Além disso, após os 30 anos, o número de melanócitos diminui entre 8 e 20% a cada década. 
O aumento da incidência de câncer de pele na população idosa ocorre devido a esse fato associados ao alentecimento da reposição das células da epiderme, ao tempo de exposição a raios UV e ao arrefecimento das células mediadoras da resposta imunológica na pele, células de Langerhans.
	EPIDERME 	DERME 
	Tempo de turnover aumentado em 50%; 
Junção derme epiderme mais delgada; 
Queda de 10 a 20% por década dos melanócitos, ocasionando queda da fotoproteção; 
As Células de Langerhans dimi- nuem 40%, produzindo resposta de hipersensibilidade tardia; 
Diminuição da Pró vitamina D3. 	Queda de 20% da espessura; 
Diminuição da celularidade; 
Diminuição microvasculatura alterando a termorregulação; 
Queda de 50% mastócitos com consequente reação de hipersensibilidade imediata. 
 Prejuízo na cicatrização;
Diminuição na tensão da pele;
Diminuição da capacidade proliferativa;
Susceptibilidade a lesões como Ulceras por Pressão;
Diminuição da microvasculatura;
Diminuição na percepção sensorial; 
Susceptibilidade a infecções. 
PRESBIACUSIA (audição) 
PRESBIOPIA (visão) 
Alterações na Audição 
Com o envelhecimento ocorre diminuição da habilidade de ouvir frequências mais altas resultante da degeneração de células dos órgãos e dos sentidos, o que repercute em dificuldade de ouvir vozes femininas ou de crianças, conversas telefônicas e televisão. 
REDUÇÃO DO AFLUXO SENSORIAL PARA O HIPOTÁLAMO 
ALTERAÇÃO DO OLFATO 
ALTERAÇÃO DE GUSTAÇÃO 
Alterações no Paladar 
Ocorrem alterações e mudanças degenerativas nas células, contudo não há alterações no número de papilas gustativas. Ocorre ligeira diminuição da capacidade de detectar o gosto salgado. 
Alterações no Olfato 
Observa-se redução da capacidade discriminatória para diferentes odores e redução do clearance mucociliar. 
Alterações na Visão 
Redução diâmetro pupilar
Reação pupilar à luz mais lenta 
Redução gordura retro-ocular
Disfunção dos músculos extra-oculares 
Quadro de declínio 
Redução da capacidade de acomodação; 
Diminuição de acuidade visual com pouco contraste; 
Queda da adaptação a ambientes escuros; 
Queda da tolerância ao brilho; 
Rebaixamento da discriminação das cores; 
Quedada capacidade de leitura; 
Queda do campo visual atencional (percepção de estímulos). 
Alterações na Composição Orgânica 
Ocorre aumento da gordura corporal, diminuição da massa muscular magra e mudança no metabolismo do hormônio do crescimento. 
O gasto de energia diária, diminui com a idade. Além disso, a diminuição da água corporal gera encolhimento de órgãos, diminuição da altura e do peso.
Com exceção da próstata, coração e pulmão, os demais órgãos internos diminuem de tamanho com a progressão do envelhecimento. 
Sistema cardiovascular
Redução do débito cardíaco, aumento da pressão arterial, desenvolvimento de arteriosclerose. 
Alterações na anatomia e fisiologia cardiovascular como o aumento de gordura, espessamento fibroso, substituição do tecido muscular por conjuntivo e perda progressiva de miócitos. Todas essas modificações levam a uma diminuição da capacidade contrátil que culmina no aumento do coração e hipertrofia do ventrículo esquerdo.
Sistema cardiovascular
Ocorre aumento da rigidez das paredes arteriais, fenômeno que contribui para diversas alterações, como o aumento do diâmetro e da espessura das paredes vasculares, levando a um aumento de tensão e rigidez da parede arterial, bem como aumento da resistência periférica.
Além disso, ocorre uma redução da resposta a catecolaminas e da resposta dos vasos ao reflexo barorreceptor.
Alterações no Sistema Cardiovascular 
No jovem, o débito cardíaco é mantido pelo aumento da frequência cardíaca gerando estímulo adrenérgico.
Na pessoa idosa diminui o simpático, coração fica menos responsivo produzindo um declínio da função de receptores.
A pessoa idosa depende do enchimento ventricular (pré-carga).
O tônus autonômico diminui com a idade, bem como variabilidade da frequência cardíaca.
O relaxamento ventricular fica mais dependente de oxigênio e energia.
A diminuição da pressão parcial de oxigênio prolonga o relaxamento, aumentando a pressão diastólica ocasionando congestão pulmonar e disfunção diastólica. 
	Coração 	Vasos 
	A diminuição do miócitos e o aumento da quantidade de colágeno, diminui a complacência.
A substituição do tecido autônomo por tecido conectivo e gordura, causa anormalidades na condução o que aumenta a possibilidade de arritmias, tais como: síndrome do nó sinusal, arritmias atriais, bloqueios de ramos. 	Ocorre espessamento da média dos vasos o que aumenta a rigidez da parede do vaso, produzindo aumento da resistência do trato de saída. Ocorre ainda aumento da Pressão Arterial Sistêmica e Hipertrofia compensatória. A complacência ventricular fica diminuída. 
Sistema respiratório
Redução da capacidade vital, trocas gasosas prejudicadas, diminuição da elasticidade pulmonar. 
Sistema respiratório
Enrijecimento da parede torácica associado ao enfraquecimento da musculatura, resulta na redução das pressões máximas de expiração e inspiração, fato que leva a pessoa idosa a uma certa dificuldade de executar a dinâmica respiratória.
Há uma diminuição da sensibilidade a PCO2, PO2 e ao pH nos quimiorreceptores carotídeos e aórticos.
O único músculo que não sofre com as alterações citadas em relação à força muscular é o diafragma, que permanece com a mesma massa muscular que indivíduos jovens.
Alterações do Sistema Respiratório 
Diminuiçãocomplacência da parede torácica; 
Diminuição de força da musculatura respiratória; 
Perda de elasticidade pulmonar, ocasionando aumento da complacência alveolar, colapso de vias aéreas menores represamento de ar; 
Colapso de vias aéreas menores, ocasionando desigualdade de ventilação e perfusão declínio da PO2(0,3-0,4 mmHg/ano); PCO2 inalterada. 
Alterações no Sistema Renal 
No período de 25 a 85 anos, aproximadamente 40% do néfrons ficam escleróticos, o restante sofre hipertrofia.
Altrofia da arteríola aferente e eferente e redução das células tubulares, provocando um fluxo plasmático renal diminuído em 50%.
Ocorre declínio na taxa de filtração glomerular de 45% daqueles com idade superior a 80 anos.
Representando redução do clearance de creatinina (0,75ml/min/ano). 
Alterações no Trato Urinário Inferior 
Aumento da quantidade de colágeno e diminuição da distensibilidade, causando prejuízo no enchimento vesical: 
Sistema digestório
Diminuição da absorção de nutrientes, redução da função hepática e pancreática, alterações na microbiota intestinal. 
Perda dentária Perda do paladar;
Redução da inervação do esôfago
Redução na secreção de lípase e insulina pelo pâncreas;
Diminuição da metabolização de medicamentos pelo fígado;
Dificuldade de esvaziamento da vesícula biliar;
Enfraquecimento muscular do cólon;
Alteração de peristalse;
Redução da musculatura do reto e ânus.
Alterações no Sistema Hepatobiliar 
Diminuição do número e peso total de hepatócitos; 
A síntese proteica permanece preservada; 
Proliferação do ducto biliar; 
Diminuição do fluxo sanguíneo hepático, bem como do sistema retículo-endotelial, da síntese do colesterol e da produção da bile. 
Sono
O ciclo sono-vigília modifica-se com o avanço da idade. Existe uma tendência da pessoa idosa para dormir e acordar cedo.
Queixas relacionadas à insônia, sonolência diurna, despertar noturno e sono não reparador são frequentes.
Isso ocorre devido a um aumento dos estágios 1 e 2 do sono não-REM, período de fácil despertar, e diminuição dos estágios 3 e 4, períodos de sono profundo.
Com isso, a pessoa idosa passa a ter um sono cujos períodos de fácil despertar são mais longos e períodos de sono profundo mais curtos. Além disso, períodos de apneia do sono são mais frequentes, isso torna o sono entrecortado.
Sistema imunológico 
Redução da capacidade de resposta a infecções e maior suscetibilidade a doenças autoimunes. 
A imunossenescência implica no declínio da competência imune que acompanha o envelhecimento.
Nesse sistema há o aumento da suscetibilidade a infecções, de autoanticorpos e imunoglobulina monoclonal e tumorigênese. 
Sistema imunológico
Redução da resposta imune, maior suscetibilidade a infecções
Encolhimento do timo (glândula marcadora dos linfócitos T) importante papel no desenvolvimento da imunodeficiência das pessoas idosas
Menos apto a detectar partículas estranhas
Processo de cicatrização lento
Distúrbios auto-imunes
Dificuldade de combater doenças
Sistema Hematológico 
Efeitos negativos são vistos com o aumento da demanda hematopoiética: 
Aumento pequeno de hemoglobina em resposta à queda da Pressão atmosférica; 
Queda progressiva das reservas hematopoiéticas; 
Aumento da suscetibilidade à anemia no stress fisiológico. 
Diminuição paradoxal de células da medula em resposta a infecção e a anemia
Níveis insuficientes de eritropoetina; 
Níveis insuficientes de fatores do crescimento; 
Diminuição da sensibilidade destes fatores mediado por citocinas inflamatórias. 
Doenças cardiovasculares (HAS, IC, doença arterial coronária)
Diabetes tipo 2
Doenças respiratórias (pneumonia, DPOC)
Doenças reumáticas (artrite, osteoporose)
Doenças neurológicas (alzheimer, parkinson)
Doenças oculares (catarata, glaucoma)
Depressão
Incontinência urinária
Quedas
Síndromes geriátricas
OBRIGADA
https://www-ncbi-nlm-nih-gov.translate.goog/books/NBK556106/?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt&_x_tr_pto=tc
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