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Questão 1 (História do Brasil - Período Colonial) 
Texto I 
“A cana-de-açúcar, que se vinha tornando a grande e quase única cultura agrícola da 
colônia, encontrou no Nordeste, e especialmente em Pernambuco e na Bahia, as 
melhores condições para se desenvolver. A proximidade de portos bem situados e a 
qualidade do solo — o massapê — garantiam a produtividade e o escoamento do 
produto.” 
PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 
1996. 
A organização social e econômica da colônia descrita no Texto I, baseada na cultura da 
cana-de-açúcar, ficou conhecida como sociedade do engenho. Uma de suas principais 
características era: 
a) a predominância do trabalho assalariado e a flexibilidade social, permitindo a 
ascensão de escravizados a posições de comando. 
b) a estrutura social patriarcal e aristocrática, centrada na figura do senhor de engenho, 
que detinha poder sobre terras, pessoas e produção. 
c) a produção voltada para o mercado interno, com o objetivo de abastecer as vilas e 
cidades coloniais em crescimento. 
d) o desenvolvimento de uma sociedade urbana e diversificada, com forte presença de 
comerciantes e artesãos livres no topo da hierarquia social. 
e) a igualdade jurídica entre senhores e escravizados, garantida pelas Ordenações 
Manuelinas, que regulavam as relações de trabalho. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: B. A sociedade do açúcar era marcadamente patriarcal, 
com o senhor de engenho no centro do poder, controlando a vida econômica, 
social e política. Era também aristocrática, com pouquíssima mobilidade social, 
e baseada na grande propriedade rural (latifúndio). 
• Alternativa A: Incorreta. A base do trabalho era a mão de obra escravizada 
africana, e não o trabalho assalariado. A mobilidade social era praticamente 
inexistente. 
• Alternativa C: Incorreta. A produção açucareira era um plantation, caracterizada 
pela monocultura voltada para a exportação para o mercado europeu. 
• Alternativa D: Incorreta. A sociedade era fundamentalmente agrária e rural. Os 
centros urbanos eram secundários e dependentes da dinâmica dos engenhos. 
• Alternativa E: Incorreta. Não havia qualquer tipo de igualdade jurídica. A 
condição de escravizado retirava todos os direitos da pessoa, que era tratada 
como propriedade. 
 
Questão 2 (História Geral - Idade Média) 
Texto II 
"A fidelidade, um dos cimentos da sociedade feudal, era um compromisso de homem 
para homem, que se estabelecia por meio de uma cerimônia, a homenagem. O vassalo, 
de joelhos, sem armas, colocava as suas mãos juntas entre as do senhor, que as 
apertava. Em seguida, jurava sobre a Bíblia ou relíquias de santos ser fiel ao seu senhor." 
LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média. Lisboa: Estampa, 1993. 
O ritual descrito no Texto II era fundamental para a manutenção da estrutura política e 
social do feudalismo. As relações de suserania e vassalagem garantiam: 
a) a centralização do poder nas mãos do rei, que utilizava a fidelidade dos nobres para 
criar um exército nacional e unificar o território. 
b) a ascensão da burguesia, que, ao jurar fidelidade aos senhores, conseguia proteção 
para suas rotas comerciais e feiras. 
c) a organização de uma rede de poder fragmentada, na qual a lealdade e as obrigações 
militares eram a base das alianças entre os membros da nobreza. 
d) a submissão dos camponeses (servos) aos seus senhores, que, através deste 
juramento, garantiam o direito de explorar o trabalho na terra. 
e) o fortalecimento da Igreja Católica, que atuava como suserana máxima, recebendo o 
juramento de fidelidade de todos os reis da Europa. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: C. O feudalismo caracterizou-se pela descentralização do 
poder político. A lealdade não era diretamente ao rei, mas a uma cadeia de 
senhores e vassalos. O suserano (senhor) concedia um feudo (terra) ao vassalo 
em troca de obrigações, principalmente militares, criando uma teia de 
dependência que sustentava a nobreza. 
• Alternativa A: Incorreta. O processo foi o oposto. A vassalagem fragmentou o 
poder, enfraquecendo a autoridade central do rei. A formação de exércitos 
nacionais é uma característica do Estado Moderno. 
• Alternativa B: Incorreta. As relações de suserania e vassalagem eram exclusivas 
da nobreza. A burguesia não participava deste sistema. 
• Alternativa D: Incorreta. A relação entre o servo e o senhor era de servidão, e não 
de vassalagem. A servidão era uma obrigação ligada à terra e baseada no 
nascimento, não em um juramento de fidelidade militar. 
• Alternativa E: Incorreta. Embora a Igreja fosse uma grande senhora feudal e 
tivesse imenso poder, a relação descrita é específica entre nobres. Reis 
poderiam ser vassalos de outros reis ou do Papa em contextos específicos, mas 
o sistema não se resumia a isso. 
 
Questão 3 (História do Brasil - Crise do Sistema Colonial) 
A Inconfidência Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798) foram dois importantes 
movimentos que questionaram o domínio português no Brasil. Embora ambos 
expressassem o descontentamento com a metrópole, possuíam diferenças 
significativas em suas composições sociais e objetivos. A principal diferença entre os 
dois movimentos reside no fato de que: 
a) a Inconfidência Mineira, ao contrário da Baiana, defendia o fim da escravidão como 
pilar de seu projeto de nação. 
b) a Conjuração Baiana teve uma participação popular e de escravizados muito mais 
expressiva, defendendo pautas sociais radicais, como o fim da escravidão e a igualdade 
racial. 
c) a Inconfidência Mineira foi um movimento com forte apoio da Coroa Portuguesa, que 
buscava descentralizar a administração colonial. 
d) a Conjuração Baiana, de caráter elitista, visava apenas romper os laços comerciais 
com Portugal, mantendo a estrutura social intacta. 
e) ambos os movimentos foram bem-sucedidos em proclamar a independência e 
estabelecer repúblicas duradouras em suas respectivas capitanias. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: B. A Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta 
dos Alfaiates, foi um movimento com ampla participação de camadas populares 
(artesãos, soldados, ex-escravos e escravos). Suas pautas, influenciadas pela 
fase jacobina da Revolução Francesa, incluíam o fim da escravidão e a igualdade 
de direitos, o que a tornava socialmente mais radical que a Inconfidência Mineira. 
• Alternativa A: Incorreta. A Inconfidência Mineira foi um movimento elitista, 
liderado por grandes mineradores, intelectuais e militares. A questão do fim da 
escravidão não era um consenso entre eles, e muitos eram donos de escravos. 
• Alternativa C: Incorreta. Ambos os movimentos foram duramente reprimidos 
pela Coroa Portuguesa, sendo considerados crimes de lesa-majestade (traição). 
• Alternativa D: Incorreta. A Conjuração Baiana foi o movimento de caráter mais 
popular e radical, enquanto a Inconfidência Mineira é que pode ser caracterizada 
como mais elitista. 
• Alternativa E: Incorreta. Ambos os movimentos foram descobertos antes de sua 
deflagração e seus líderes foram severamente punidos. 
 
Questão 4 (História Geral - Revolução Industrial) 
Imagem 
(Imagine uma pintura ou gravura do século XIX mostrando uma cidade industrial inglesa, 
com chaminés soltando fumaça escura, ruas lotadas de trabalhadores e moradias 
precárias ao fundo.) 
A imagem representa uma paisagem típica da Primeira Revolução Industrial. Esse 
processo, iniciado na Inglaterra no século XVIII, transformou radicalmente as formas de 
produção, o espaço urbano e as relações sociais. Uma consequência social direta 
desse processo foi: 
a) a melhoria generalizada das condições de vida dos trabalhadores urbanos, com a 
criação de leis trabalhistas e de saneamento básico desde o início. 
b) o surgimento do proletariado, uma nova classe social composta por trabalhadores 
que vendiam sua força de trabalho em troca de um salário e viviam em condições 
precárias. 
c) o fortalecimentodas corporações de ofício medievais, que passaram a controlar a 
produção industrial e proteger os direitos dos artesãos. 
d) a diminuição da poluição e do impacto ambiental nas cidades, graças às novas 
tecnologias fabris que otimizavam o uso de recursos naturais. 
e) o êxodo urbano, com grande parte da população deixando as cidades para buscar 
melhores oportunidades de trabalho no campo. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: B. A Revolução Industrial consolidou o modo de produção 
capitalista e deu origem a duas novas classes sociais antagônicas: a burguesia 
industrial (dona dos meios de produção) e o proletariado (trabalhadores que 
possuíam apenas sua força de trabalho). As condições de vida e trabalho deste 
último eram extremamente precárias, com longas jornadas, baixos salários e 
moradias insalubres. 
• Alternativa A: Incorreta. As leis trabalhistas e melhorias nas condições de vida 
só surgiram muito tempo depois, como resultado de intensa luta e organização 
dos trabalhadores (sindicatos, greves, etc.). 
• Alternativa C: Incorreta. A Revolução Industrial representou o fim das 
corporações de ofício, pois a produção artesanal foi substituída pela produção 
fabril em larga escala. 
• Alternativa D: Incorreta. A Revolução Industrial, baseada no carvão mineral, 
iniciou um processo de degradação ambiental e poluição urbana sem 
precedentes. 
• Alternativa E: Incorreta. O fenômeno ocorrido foi o êxodo rural, com a população 
migrando massivamente do campo para as cidades em busca de emprego nas 
fábricas. 
 
Questão 5 (História do Brasil - Segundo Reinado) 
"A Lei Eusébio de Queirós, de 1850, que proibiu o tráfico de escravos para o Brasil, não 
foi um ato isolado, mas uma resposta à pressão externa, sobretudo da Inglaterra (Bill 
Aberdeen), e a uma nova realidade econômica interna que começava a se desenhar. A 
partir de então, os capitais que antes eram investidos na compra de africanos 
escravizados foram redirecionados para outras atividades." 
O redirecionamento de capitais mencionado no texto, após a proibição do tráfico 
negreiro, foi fundamental para o que ficou conhecido como a "Era Mauá". Esse período 
caracterizou-se pelo(a): 
a) expansão da cafeicultura no Vale do Paraíba, utilizando exclusivamente mão de obra 
imigrante europeia. 
b) crise econômica profunda, devido à falta de mão de obra para a agricultura de 
exportação. 
c) surto de modernização e industrialização, com investimentos em ferrovias, bancos, 
companhias de navegação e iluminação a gás. 
 d) reforma agrária que distribuiu terras aos ex-escravizados para incentivar a produção 
de alimentos. 
e) diminuição da influência britânica na economia brasileira, com o fortalecimento de 
parcerias comerciais com a Alemanha. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: C. Com o fim do dispendioso tráfico de escravos, enormes 
quantias de capital foram liberadas. Parte significativa desse capital foi investida 
em atividades industriais e de infraestrutura, impulsionando a modernização do 
país sob a liderança de empresários como Irineu Evangelista de Sousa, o Barão 
de Mauá. 
• Alternativa A: Incorreta. A mão de obra imigrante só se tornaria a principal força 
de trabalho no café décadas depois, no Oeste Paulista. No Vale do Paraíba, a 
escravidão interna (compra de escravos de outras províncias) se intensificou 
após 1850. 
• Alternativa B: Incorreta. Embora a questão da mão de obra fosse um desafio, a 
economia brasileira, impulsionada pelo café, vivia um período de prosperidade, 
e o fim do tráfico estimulou novos investimentos, e não uma crise imediata. 
• Alternativa D: Incorreta. Não houve nenhuma política de reforma agrária no 
Segundo Reinado. Pelo contrário, a Lei de Terras de 1850 dificultou o acesso à 
terra para os mais pobres e imigrantes. 
• Alternativa E: Incorreta. A influência britânica continuou sendo predominante na 
economia brasileira ao longo de todo o século XIX. 
 
Questão 6 (História Geral - Neocolonialismo) 
"O fardo do homem branco." A expressão, título de um famoso poema de Rudyard 
Kipling, foi amplamente utilizada no final do século XIX para justificar a política 
imperialista das potências europeias na África e na Ásia. A principal ideia contida nessa 
expressão era a de que: 
a) os povos africanos e asiáticos eram vistos como iguais aos europeus, e o colonialismo 
era uma forma de estabelecer uma parceria comercial justa. 
b) as nações europeias tinham o dever moral e civilizatório de levar o progresso, a cultura 
e a religião cristã aos povos considerados "atrasados" e "selvagens". 
c) os trabalhadores europeus (homens brancos) carregavam o fardo de sustentar a 
economia de suas metrópoles através de impostos abusivos. 
d) a colonização era um fardo econômico para a Europa, sendo realizada apenas por 
motivos estratégicos e militares, sem interesse em matérias-primas. 
e) havia uma missão de proteger a cultura e a autonomia dos povos colonizados, 
impedindo que outras potências os dominassem. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: B. A ideologia do "fardo do homem branco" foi uma 
justificativa racista e etnocêntrica para o neocolonialismo. Ela mascarava os 
reais interesses econômicos (busca por mercados, matérias-primas e áreas de 
investimento) com um discurso de superioridade racial e uma suposta missão 
civilizatória. 
• Alternativa A: Incorreta. A base do imperialismo era a crença na desigualdade e 
na inferioridade dos povos colonizados. A relação era de exploração, não de 
parceria justa. 
• Alternativa C: Incorreta. A expressão se refere à relação entre o colonizador 
europeu e os povos colonizados, e não a questões de política interna da Europa. 
• Alternativa D: Incorreta. O interesse em matérias-primas (borracha, diamantes, 
petróleo, etc.) e na exploração econômica era o principal motor do imperialismo. 
• Alternativa E: Incorreta. O imperialismo destruiu a autonomia política, 
econômica e cultural dos povos dominados, impondo fronteiras artificiais e 
modelos de administração europeus. 
 
Questão 7 (História do Brasil - República Velha) 
A Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro em 1904, é frequentemente lembrada 
como uma rebelião popular contra a vacinação obrigatória. No entanto, uma análise 
mais aprofundada do contexto revela que a revolta foi também uma reação a um 
processo mais amplo de: 
a) modernização conservadora e exclusão social, promovido pela reforma urbana do 
prefeito Pereira Passos, que demoliu cortiços e expulsou a população pobre do centro 
da cidade. 
b) fanatismo religioso, liderado por movimentos messiânicos que viam a vacina como 
um símbolo do diabo e do Estado laico republicano. 
c) insatisfação do Exército com o governo civil, que se aliou à população para tentar 
restaurar a monarquia no Brasil. 
d) crise na exportação de café, que levou a um aumento do desemprego e da miséria, 
tornando a população mais suscetível a se rebelar contra qualquer medida do governo. 
 e) aliança entre as elites agrárias e a população urbana contra as novas políticas 
sanitaristas, vistas como uma interferência indevida na vida privada. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: A. A vacinação obrigatória foi o estopim, mas a insatisfação 
popular já era grande. A reforma urbana do Rio de Janeiro, conhecida como "Bota-
Abaixo", estava removendo à força a população pobre de suas moradias 
(cortiços) para "embelezar" e "sanear" o centro da cidade, sem oferecer 
alternativas. A revolta, portanto, canalizou a raiva contra um Estado autoritário 
que impunha a modernização de forma violenta e excludente. 
• Alternativa B: Incorreta. Embora houvesse desconfiança e boatos, a revolta não 
teve uma liderança messiânica ou um caráter fundamentalmente religioso. 
• Alternativa C: Incorreta. A revolta foi um movimento popular. Houve uma 
tentativa de golpe militar paralela (da Escola Militar da Praia Vermelha), mas ela 
não se confundiu com a rebelião popular nas ruas. 
• AlternativaD: Incorreta. O início do século XX foi um período de relativa 
estabilidade na economia cafeeira, após a crise do Encilhamento. A causa não 
foi primariamente uma crise de exportação. 
• Alternativa E: Incorreta. As elites agrárias apoiavam o projeto de modernização 
e "civilização" da capital, não se aliando à população pobre. 
 
Questão 8 (História Geral - Período Entreguerras) 
"Uma depressão de tamanha magnitude causou severas dificuldades sociais. Por toda 
parte, o desemprego massivo se tornou a principal praga da vida dos cidadãos comuns. 
(...) O desemprego prolongado e em massa, que era a sorte de talvez um terço da força 
de trabalho da Alemanha, dos Estados Unidos e da Bélgica no auge da Depressão, 
significava pobreza e desespero." 
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 
O trecho descreve os efeitos sociais da Crise de 1929. Politicamente, esse cenário de 
crise econômica e social no período entreguerras contribuiu diretamente para: 
a) o fortalecimento das democracias liberais e do livre mercado, vistos como a única 
solução para a crise. 
b) a ascensão de regimes totalitários na Europa, como o Nazismo e o Fascismo, que se 
apresentavam como alternativas à crise do liberalismo. 
c) a expansão global do comunismo, com a União Soviética liderando a recuperação 
econômica mundial e influenciando todos os países ocidentais. 
d) o fim dos nacionalismos e a criação de blocos econômicos pacíficos, como a União 
Europeia, para evitar novas crises. 
e) a diminuição da intervenção do Estado na economia, seguindo os princípios do 
economista John Maynard Keynes. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: B. A Crise de 1929 abalou a crença no liberalismo 
econômico e nas democracias parlamentares. Nesse vácuo de poder e 
descrença, discursos autoritários, nacionalistas e anticomunistas ganharam 
força. Líderes como Hitler e Mussolini exploraram o descontentamento popular 
para ascender ao poder, prometendo ordem, recuperação econômica e glória 
nacional. 
• Alternativa A: Incorreta. As democracias liberais foram profundamente 
desacreditadas pela crise. 
• Alternativa C: Incorreta. Embora a URSS não tenha sido diretamente afetada 
pela crise por ter uma economia planificada, ela não liderou a recuperação 
mundial. O comunismo se fortaleceu como ideologia, mas não se expandiu 
globalmente no poder. 
• Alternativa D: Incorreta. A crise exacerbou os nacionalismos econômicos 
(protecionismo) e as tensões que levariam à Segunda Guerra Mundial. A União 
Europeia é um projeto do pós-guerra. 
• Alternativa E: Incorreta. O Keynesianismo, que ganhou força com o New Deal 
nos EUA, pregava justamente o oposto: a maior intervenção do Estado na 
economia para regular o mercado e garantir o bem-estar social. 
 
Questão 9 (História do Brasil - Era Vargas) 
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), promulgada por Getúlio Vargas em 1943, é 
um marco na história dos direitos sociais no Brasil. A implementação da CLT e de outras 
políticas trabalhistas durante o Estado Novo (1937-1945) cumpriu um duplo objetivo 
para o governo Vargas: 
a) promover a livre negociação entre patrões e empregados sem a interferência do 
Estado e extinguir os sindicatos. 
b) atender às demandas dos trabalhadores, garantindo direitos, e ao mesmo tempo 
atrelar os sindicatos ao Estado, controlando e desmobilizando o movimento operário. 
 c) fortalecer os partidos de oposição, especialmente o Partido Comunista Brasileiro, 
que viam na CLT uma vitória de sua plataforma política. 
d) preparar o Brasil para uma economia exclusivamente agrária, protegendo o 
trabalhador rural e desincentivando a migração para as cidades. 
e) seguir as determinações de organismos internacionais, como a ONU, que exigiam 
legislações trabalhistas como condição para o Brasil participar da Segunda Guerra. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: B. A política trabalhista de Vargas é um exemplo clássico de 
populismo e corporativismo. Por um lado, ele concedeu direitos históricos 
(férias, salário mínimo, jornada de 8 horas), o que lhe rendeu o título de "Pai dos 
Pobres" e grande apoio popular. Por outro, a estrutura sindical passou a ser 
controlada pelo Ministério do Trabalho, que podia intervir, fechar sindicatos e 
perseguir lideranças não alinhadas ao governo, esvaziando a autonomia do 
movimento operário. 
• Alternativa A: Incorreta. A CLT representa a máxima intervenção do Estado nas 
relações de trabalho. Os sindicatos não foram extintos, mas sim atrelados ao 
poder estatal. 
• Alternativa C: Incorreta. O Estado Novo foi uma ditadura que perseguiu e 
prendeu opositores, incluindo os comunistas. A CLT foi uma forma de o governo 
se antecipar e esvaziar a pauta de luta desses grupos. 
• Alternativa D: Incorreta. O projeto de Vargas era de industrialização e 
modernização do Brasil, incentivando a urbanização e a formação de um 
proletariado industrial. 
• Alternativa E: Incorreta. A ONU foi criada após a Segunda Guerra Mundial (1945). 
A CLT é de 1943 e foi uma decisão de política interna, não uma exigência externa 
para entrar na guerra. 
 
Questão 10 (História Geral - Guerra Fria) 
A charge abaixo, de 1961, retrata os líderes dos EUA (John F. Kennedy) e da URSS (Nikita 
Khrushchev) medindo forças, sentados sobre foguetes nucleares, em uma disputa de 
queda de braço. 
(Imagine uma charge com Kennedy e Khrushchev em uma queda de braço, ambos 
sentados em bombas com as inscrições "USA" e "URSS", e com o dedo no botão de 
detonar.) 
A imagem é uma representação da tensão geopolítica que marcou a Guerra Fria. Essa 
tensão, conhecida como "Equilíbrio do Terror", era baseada na: 
a) cooperação militar entre as duas superpotências para combater inimigos comuns, 
como os países não alinhados. 
b) certeza de que um ataque nuclear de um lado resultaria na destruição mútua e total 
de ambos (Doutrina MAD - Mutual Assured Destruction), o que paradoxalmente evitava 
um confronto direto. 
c) competição econômica saudável, na qual ambos os países buscavam provar a 
superioridade de seus sistemas através do livre comércio e da ajuda humanitária. 
d) aliança cultural e científica que promovia o intercâmbio de conhecimentos e artistas 
para diminuir as hostilidades entre os blocos capitalista e socialista. 
e) superioridade militar convencional da União Soviética, que impedia qualquer ação 
mais incisiva por parte dos Estados Unidos e seus aliados da OTAN. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: B. A Guerra Fria foi caracterizada pela ausência de um 
confronto militar direto entre EUA e URSS, justamente pelo medo das 
consequências de uma guerra nuclear. Ambos os lados possuíam arsenais 
atômicos capazes de aniquilar o adversário (e o planeta). Essa capacidade de 
"Destruição Mútua Assegurada" criou uma paz armada, tensa e instável, onde o 
conflito se dava em esferas indiretas (disputas regionais, corrida espacial, 
espionagem). 
• Alternativa A: Incorreta. EUA e URSS eram líderes de blocos militares 
antagônicos (OTAN e Pacto de Varsóvia) e não cooperavam militarmente. 
• Alternativa C: Incorreta. A competição econômica existiu, mas não foi saudável 
nem baseada no livre comércio, e sim na disputa por áreas de influência. 
• Alternativa D: Incorreta. O que predominou foi a propaganda e a desconfiança, 
com uma forte "Cortina de Ferro" limitando o intercâmbio cultural e científico. 
• Alternativa E: Incorreta. O poderio militar era relativamente equilibrado, 
especialmente no campo nuclear. A superioridade não era claramente de um 
lado. 
 
Questão 11 (História do Brasil - Ditadura Militar) 
"Art. 10 - Fica suspenso o direito de 'habeas-corpus' nos casos de crimes políticos, 
contra a segurança nacional, a ordem econômica e social e a economia popular." "Art. 
11 - Ficam excluídas de qualquer apreciação judicial todos os atos praticados pelo 
Comando Supremo da Revolução, de 9 de abril de 1964, bem como os atos do Governo 
Federal, com base neste Atoe nos Atos Complementares que se expedirem." 
Fragmentos do Ato Institucional Nº 5 (AI-5), de 13 de dezembro de 1968. 
Os artigos do AI-5, decretado durante o governo do General Costa e Silva, representam 
o momento de maior endurecimento do regime militar brasileiro. As medidas citadas no 
texto tiveram como consequência direta a: 
a) democratização do sistema judiciário, que passou a ter mais autonomia para julgar 
crimes contra a segurança nacional. 
b) intensificação da repressão, da censura e da perseguição a opositores políticos, 
consolidando o poder arbitrário do Executivo sobre os direitos individuais e o Judiciário. 
c) anistia de todos os presos políticos, como um gesto de reconciliação nacional para 
pacificar o país. 
d) realização de eleições diretas para presidente, como forma de legitimar as medidas 
de exceção perante a população. 
e) abertura econômica e o fim do controle estatal sobre a imprensa, seguindo uma 
tendência global de liberalização. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: B. O AI-5 é considerado um "golpe dentro do golpe". Ao 
suspender o habeas corpus para crimes políticos e excluir de apreciação judicial 
os atos do regime, ele removeu as últimas garantias do cidadão perante o Estado. 
Isso deu carta branca para a repressão, a tortura, os desaparecimentos e a 
censura, inaugurando o período mais sombrio da ditadura. 
• Alternativa A: Incorreta. O Judiciário perdeu autonomia, pois foi proibido de 
apreciar os atos do Executivo baseados no AI-5. 
• Alternativa C: Incorreta. A anistia só ocorreria em 1979, no contexto da abertura 
política. O AI-5 intensificou as prisões políticas. 
• Alternativa D: Incorreta. O AI-5 também permitiu o fechamento do Congresso 
Nacional e a cassação de mandatos. As eleições diretas para presidente só 
voltariam em 1989. 
• Alternativa E: Incorreta. A censura à imprensa e às artes foi drasticamente 
intensificada após o AI-5. 
 
Questão 12 (História Geral - Iluminismo) 
"Para que não se possa abusar do poder, é preciso que, pela disposição das coisas, o 
poder freie o poder. [...] Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo 
dos principais, ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer as 
leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou as querelas dos 
particulares." 
MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. 1748. 
O pensamento de Montesquieu, um dos mais importantes filósofos do Iluminismo, foi 
fundamental para a teoria política moderna. O princípio defendido pelo autor no trecho 
acima tornou-se a base para a: 
a) formulação do Absolutismo monárquico, no qual todo o poder se concentrava nas 
mãos de um único governante para garantir a ordem. 
b) organização do Estado liberal-democrático, fundamentado na separação dos 
poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. 
c) justificação da teocracia, onde o poder político é exercido por líderes religiosos que 
acumulam as funções de governar e julgar. 
 d) implementação de sistemas socialistas, que pregam o controle total do Estado sobre 
a sociedade para eliminar as desigualdades. 
e) defesa do anarquismo, que propõe a abolição de qualquer forma de poder estatal 
centralizado. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: B. Montesquieu é o principal teórico da separação dos 
poderes. Ele defendia que, para evitar o despotismo (o abuso do poder), as 
funções do Estado deveriam ser divididas em três ramos autônomos e 
harmônicos: o Legislativo (cria as leis), o Executivo (as executa) e o Judiciário 
(julga de acordo com elas). Esse modelo é a espinha dorsal das democracias 
modernas, incluindo a brasileira. 
• Alternativa A: Incorreta. O pensamento de Montesquieu é uma crítica direta ao 
Absolutismo, que se caracteriza pela concentração de poderes. 
• Alternativa C: Incorreta. A teocracia também representa uma concentração de 
poder, neste caso, de natureza religiosa e política. 
• Alternativa D: Incorreta. Os sistemas socialistas, especialmente em suas 
vertentes autoritárias, também promoveram a concentração de poder no Estado-
partido. 
• Alternativa E: Incorreta. O anarquismo propõe a ausência do Estado, enquanto 
Montesquieu busca um modelo para organizar o Estado de forma justa e 
equilibrada. 
 
Questão 13 (História do Brasil - Período Populista) 
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) ficou marcado pelo slogan "50 anos em 
5", que sintetizava seu projeto de desenvolvimento acelerado para o país. Esse projeto, 
conhecido como Plano de Metas, priorizou investimentos em: 
a) reforma agrária e na agricultura familiar, visando à distribuição de renda no campo e 
à soberania alimentar. 
 b) educação de base e saúde pública, com o objetivo de erradicar o analfabetismo e as 
principais endemias do país. 
 
c) setores de energia e transportes, com a construção de hidrelétricas e rodovias, além 
da atração de capital estrangeiro para a indústria automobilística. 
d) pagamento da dívida externa e na austeridade fiscal, buscando o equilíbrio das contas 
públicas como meta principal. 
e) indústria bélica e na expansão das Forças Armadas, preparando o Brasil para assumir 
uma posição de liderança militar na América do Sul. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: C. O Plano de Metas foi a expressão máxima do nacional-
desenvolvimentismo. Ele concentrou enormes recursos em áreas consideradas 
estratégicas para a industrialização: energia (hidrelétricas como Furnas e Três 
Marias), transportes (construção de rodovias como a Belém-Brasília) e indústria 
de base. A vinda de multinacionais automobilísticas foi um dos símbolos desse 
modelo. A construção de Brasília também se insere nesse projeto de integração 
e modernização. 
• Alternativa A: Incorreta. A reforma agrária não fez parte das prioridades de JK, o 
que manteve a estrutura fundiária concentrada e gerou tensões no campo. 
• Alternativa B: Incorreta. Embora tenham recebido alguma atenção, educação e 
saúde não foram as áreas prioritárias do Plano de Metas, que focou na 
infraestrutura industrial. 
• Alternativa D: Incorreta. O desenvolvimentismo de JK foi financiado com grande 
emissão de moeda e endividamento externo, o que gerou inflação e o aumento 
da dívida, contrariando a ideia de austeridade. 
• Alternativa E: Incorreta. O foco do governo JK era o desenvolvimento econômico 
e industrial, e não a expansão militar. 
 
Questão 14 (História Geral - Antiguidade Clássica) 
A democracia, um dos legados mais significativos da Grécia Antiga para o mundo 
ocidental, atingiu seu apogeu em Atenas durante o século V a.C. No entanto, a 
democracia ateniense diferia substancialmente da concepção moderna de 
democracia. Uma característica fundamental da democracia em Atenas era seu caráter: 
a) universal, pois garantia o direito de participação política a todos os habitantes da 
cidade, incluindo mulheres, estrangeiros e escravos. 
b) representativo, com os cidadãos elegendo políticos profissionais para tomar as 
decisões em seu nome no parlamento. 
c) direto e restrito, pois as decisões eram tomadas pelos próprios cidadãos reunidos em 
assembleia (Eclésia), mas o conceito de cidadão excluía a maioria da população. 
d) teocrático, uma vez que todas as decisões políticas precisavam ser aprovadas pelos 
sacerdotes do Oráculo de Delfos. 
e) hereditário, em que o direito de participar das decisões políticas era passado de pai 
para filho dentro de um grupo limitado de famílias nobres. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: C. A democracia ateniense era direta porque os cidadãos 
não elegiam representantes para decidir por eles; eles mesmos participavam e 
votavam diretamente nas assembleias. No entanto, era extremamente restritiva. 
A cidadania era concedida apenas a homens, maiores de 18 anos, filhos de pai e 
mãe atenienses. Isso excluía mulheres, estrangeiros (metecos) e escravos, que 
compunham a grande maioria da população da pólis. 
• Alternativa A: Incorreta. Como explicado, a participaçãoera restrita a uma 
pequena parcela da população. 
• Alternativa B: Incorreta. O modelo de eleger representantes é característico da 
democracia moderna (representativa), e não da ateniense (direta). 
• Alternativa D: Incorreta. Embora a religião fosse importante, as decisões 
políticas eram tomadas pelos cidadãos na assembleia, e não por uma autoridade 
religiosa. 
• Alternativa E: Incorreta. A democracia ateniense, especialmente após as 
reformas de Clístenes, buscou quebrar o poder hereditário da aristocracia 
(eupátridas). 
 
Questão 15 (História do Brasil - Nova República) 
A Constituição Federal de 1988, promulgada ao final do processo de redemocratização 
do Brasil, ficou conhecida como "Constituição Cidadã". Esse apelido se justifica porque 
o texto constitucional: 
a) restabeleceu o regime militar, conferindo plenos poderes às Forças Armadas para 
garantir a ordem social. 
b) instituiu o bipartidarismo, limitando a criação de novos partidos políticos para 
fortalecer as legendas existentes. 
c) ampliou significativamente os direitos sociais e as garantias individuais, como a 
liberdade de expressão, o direito de greve, e definiu o racismo como crime inafiançável. 
d) adotou o parlamentarismo como sistema de governo, retirando do presidente da 
República a função de chefe de governo. 
e) centralizou o poder na União, diminuindo a autonomia dos estados e municípios e 
revogando as eleições diretas para governadores e prefeitos. 
 
Gabarito Comentado: 
• Alternativa correta: C. A Constituição de 1988 é chamada de "Cidadã" por ter 
sido o resultado de uma ampla participação social (via Assembleia Nacional 
Constituinte) e por ter consagrado uma vasta gama de direitos e garantias que 
haviam sido suprimidos durante a Ditadura Militar. Ela representou uma ruptura 
com o autoritarismo, colocando a dignidade da pessoa humana e os direitos 
sociais (saúde, educação, trabalho) como pilares do novo Estado brasileiro. 
• Alternativa A: Incorreta. A Constituição de 1988 consolidou o fim do regime 
militar e a subordinação dos militares ao poder civil. 
• Alternativa B: Incorreta. Ela extinguiu o bipartidarismo forçado da ditadura 
(ARENA e MDB) e garantiu o pluripartidarismo. 
• Alternativa D: Incorreta. O Brasil realizou um plebiscito em 1993, e a população 
optou pela manutenção do presidencialismo. 
• Alternativa E: Incorreta. A Constituição de 1988 é marcadamente federalista, 
fortalecendo a autonomia dos estados e municípios. Ela também garantiu 
eleições diretas em todos os níveis (presidente, governadores e prefeitos). 
 
	Questão 1 (História do Brasil - Período Colonial)
	Questão 2 (História Geral - Idade Média)
	Questão 3 (História do Brasil - Crise do Sistema Colonial)
	Questão 4 (História Geral - Revolução Industrial)
	Questão 5 (História do Brasil - Segundo Reinado)
	Questão 6 (História Geral - Neocolonialismo)
	Questão 7 (História do Brasil - República Velha)
	Questão 8 (História Geral - Período Entreguerras)
	Questão 9 (História do Brasil - Era Vargas)
	Questão 10 (História Geral - Guerra Fria)
	Questão 11 (História do Brasil - Ditadura Militar)
	Questão 12 (História Geral - Iluminismo)
	Questão 13 (História do Brasil - Período Populista)
	Questão 14 (História Geral - Antiguidade Clássica)
	Questão 15 (História do Brasil - Nova República)

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