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Título da apresentação
Nome do apresentador
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Agenda
Tópico Um
Tópico Dois
Tópico Três
Tópico quatro
Tópico cinco
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EXEMPLO DE TEXTO DE RODAPÉ
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EXEMPLO DE TEXTO DE RODAPÉ
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SUTURA
O QUE É SUTURA?
Sutura é a aproximação das bordas de tecidos seccionados ou ressecados, visando pela manutenção dos tecidos, para facilitar as fases iniciais da cicatrização, a fim de reestabelecer à continuidade tecidual.
OBJETIVOS
Evitar infecção na ferida. Feridas abertas são mais propensas a infecção, devido ao contato dela com o meio.
Promover a hemostasia. Hemostasia é o processo que visa prevenir, deter ou impedir o sangramento.
Diminuir o tempo de cicatrização. Como dito anteriormente, a aproximação das bordas do tecido auxilia no processo de cicatrização
Favorecer um resultado estético. É também um fator importante priorizar a autoestima do paciente, logo, uma sutura bem-feita, sem
cicatrizes, deve ser um dos objetivos.
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NORMAS BÁSICAS PARA REALIZAR UMA SUTURA
Diversos fatores contribuem para a eficácia da sutura dos tecidos:
Antissepsia adequada ao redor da lesão para evitar infecções e, consequentemente, impedir a deiscência dos pontos.
Lavagem da ferida com soro fisiológico para retirada de corpos estranhos.
Boa captação das bordas permite uma sutura sem irregularidades ou falhas de aproximação, facilitam a cicatrização, reduz a formação de queloides e favorecem a estética.
A hemostasia prévia diminui a possibilidade de infecções e infiltração
dos tecidos, além de evitar a perda da sutura por formação de hematomas. Porém, excesso de hemostasia pode gerar isquemia e promover necrose tecidual.
Evitar espaços mortos e remover corpos estranhos ou tecidos
desvitalizados previne complicações e necessidades de intervenções futuras.
A anestesia local diminuirá a dor e trará mais conforto para o paciente, permitindo a realização da técnica corretamente.
A escolha do material adequado (instrumental, fios, agulhas) contribui substancialmente para o sucesso do procedimento. Deve-se escolher o instrumental mais delicado possível para cada tipo de sutura, porém
que cumpra sua utilidade de maneira eficaz. Por regra, fios e agulhas menos calibrosos produzem menos trauma aos tecidos, agredindo menos a fisiologia cicatricial.
8. Observar o tipo de ferida, se há ou não possibilidade de suturá-la, considerando sempre o tamanho, gravidade e risco de infecção. Nem toda lesão é passível de suturas.
INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES
MATERIAIS
 AGULHAS: 
São utilizadas na reconstrução, com a finalidade de transfixar tecidos, servindo de guia aos fios de sutura. Existem diversos tipos, usados para suturas diferentes, sendo de fundamental importância a ponta da agulha, uma vez que deve favorecer uma penetração adequada no tecido, com o mínimo de traumatismo. As pontas devem ser cilíndricas, cortantes ou rombas.
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As agulhas podem ser retas ou curvas e classificadas em traumáticas
(o fio deve ser inserido na agulha) ou atraumáticas (o fio já vem montado na agulha). As agulhas atraumáticas proporcionam orifícios de entrada e saída uniformes, além de assegurar uma fácil penetração
no tecido sem realizar lacerações.
Quais são as indicações para utilizas as agulhas retas? Qual a técnica de utilização desse tipo de agulha?
Quais são as indicações para utilizar as agulhas curvas? Qual a técnica de utilização desse tipo de agulha?
Quais as indicações dos diferentes tipos de ponta de agulha?
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o PINÇAS: São instrumentos importantes para manuseio dos
tecidos. Pinças de dissecação anatômica são menos traumatizantes ao apreenderem as bordas para uma sutura. Pinças de dissecação com dentes são úteis na aproximação da pele e de aponeuroses, favorecendo a boa captação.
Pinça de dissecação anatômica
Pinça dente de rato
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o PORTA-AGULHAS: Usados na condução da agulha curva. São de
uso corrente os porta-agulhas de cabo tipo pinça (Mayo-Hegar) e os que se fixam em cremalheiras colocadas no extremo dos ramos longos (Mathieu). A técnica de sutura com o uso do porta-agulha consiste em pinçar primeiramente a borda distante tracionando-a, passando-se, então, a agulha. O mesmo é feito com a borda próxima, sendo que neste momento o antebraço direito do médico (destro) evolui de pronação a supinação; por fim, a agulha é retirada no sentido de sua curvatura.
Porta-agulha Mathieu
Porta-agulha Mayo-Hegar
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FIOS CIRÚRGICOS
Os fios de suturas são materiais utilizados para unir a pele, fechar músculos e selar vasos sanguíneos. Hoje em dia existem fios de sutura ideais para cada tipo de situação.
TIPOS DE FIOS:
1.	ABSORVÍVEIS:
o CATEGUTE: Fio biológico obtido a partir da submucosa do intestino delgado de ovelhas ou da serosa de bovinos. Pode ser classificado em simples ou cromado, dependendo do tempo de absorção. De fácil manipulação, não devem ser empregados em suturas superficiais, em vista da sua grande permeabilidade. São muito utilizados em suturas gastrintestinais, amarraduras de vasos na tela subcutânea, cirurgias ginecológicas e urológicas.
o ÁCIDO POLIGLICÓLICO (Dexon): Fio sintético, possui resistência tênsil maior que o categute. Muito usado na sutura de músculos, fáscias, tecido muscular subcutâneo, ocasiona pouca reação anti-inflamatória. É multifilamentar, portanto, pode acumular bactérias em seu interior.
ÁCIDO POLIGALÁCTICO (Vycril): Fio sintético, tem comportamento semelhante ao ácido poliglicólico. É utilizado em cirurgias gastrintestinais, urológicas, ginecológicas, oftalmológicas e na aproximação do tecido celular subcutâneo.
POLIDIOXANONA (PDS, Maxon): Fio sintético monofilamentado de absorção lenta com manutenção da resistência tênsil por longo período.
 Devido a isto, é utilizado na sutura de tendões, cápsulas articulares e fechamento da parede abdominal.
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2. NÃO ABSORVÍVEIS:
SEDA: Filamento proteico obtido a partir do bicho-da-seda. Fácil de ser manuseado, produz nós firmes. Apesar de ser classificado como não absorvível, é degradado ao longo dos anos, perdendo sua resistência tênsil.
ALGODÃO: Processado a partir de fibras de algodão, é multifilamentar, maleável e agradável ao tato, o que propicia um nó forte. Por ser multifilamentar, pode perpetuar um processo infeccioso.
Os fios de poliéster causam pouca reação tecidual, com pouca resposta inflamatória. Os fios de poliéster requerem um mínimo de cinco nós para uma fixação segura.
NYLON: Derivado de poliamidas, caracteriza-se pela elasticidade e resistência à água. Pode ser mono ou multifilamentar, causam pouca reação tecidual, porém são de difícil manipulação, duros e corrediços, não produzem nós firmes. Perde resistência tênsil ao longo do tempo, é absorvido em torno de 2 anos (embora seja classificado como não absorvível).
POLIPROPILENO (Prolene): Sintético, monofilamentado, produz pouca reação tecidual. Incolor ou azul, mantém sua resistência tênsil ao longo dos anos. Muito usado em suturas vasculares, facilmente removível, é ideal para suturas intradérmicas
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O tipo de tecido a ser suturado
A espessura do tecido
A localização do tecido
O tamanho da incisão
Tempo necessário de cicatrização
Se há tensão sobre tecido
Condições clínicas (idade, doenças, estado nutricional)
o	O fio precisa ser mais resistente do que o tecido suturado.
o Força tênsil adequada ao tempo de cicatrização dos diferentes
tecidos onde for aplicada (as feridas viscerais cicatrizam rapidamente, sendo os fios absorvíveis mais indicados. A fáscia e a pele cicatrizam mais lentamente, sendo os fios inabsorvíveis
mais indicados)
Facilidade de manutenção
Baixa reação tecidual (hipoalergênicos)
Fios sintéticos são superiores aos naturais
Fios multifilamentaresestão mais sujeitos a contaminação do que os monofilamentares.
CARRACTERÍSTICAS DE FIOS E TECIDOS QUE DEVEM SER LERVADOS
 EM CONSIDERAÇÃO HORA DA SUTURA
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Outro ponto a se levar em consideração na escolha dos fios é o diâmetro/calibre. Esse fator é importante pois cada calibre de fio realiza uma determinada tensão na sutura. Os fios apresentam diâmetros ou calibres variados expressos em número de zeros (#-0), por exemplo 2-0 (dois-zeros) ou 6-0 (seis-zeros). O número de zeros corresponde a um diâmetro capaz de determinar a resistência tênsil. Quanto maior o número de zeros, mais fino é o fio. Usam-se fios menos calibrosos em tecidos mais delicados ou locais sem tensão e fios mais calibrosos em tecidos mais grosseiros ou que exijam muita tensão.
	Fio 6-0	Fio 5-0	Fio 4-0	Fio 3-0	Fio 2-0
	Utilizado em
face e áreas com
importância estética	Utilizado
em suturas
da mão e dedos	Utilizados
para reparo de
extremidades proximais e tronco	Utilizado
para planta do
pé e escalpo	Couro
cabeludo
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Importante mencionar que os principais fios utilizados nos
prontos-socorros são o náilon ou poliamida (3-0) para suturas em pele e o categute (2-0) para sutura de mucosas.
FIO IDEAL: O fio de sutura, seja ele absorvível ou inabsorvível, deve apresentar grande resistência; ser capaz de manter a força tênsil por tempo suficiente (até que a cicatriz se torne resistente); ser mole, flexível e pouco elástico; comportar-se como um material inerte, com o mínimo de reação tecidual; ter pouco risco infeccioso; ser de baixo custo. Assim, todas as propriedades inerentes devem ser avaliadas para a escolha do fio ideal.
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Todo o procedimento deve ser executado de forma indolor, minimizando o desconforto do paciente. Anestésicos locais do grupo amida (p. ex., lidocaína) são seguros na maioria dos casos; todavia, é recomendável perguntar ao paciente se existe a experiência prévia com anestesia local e se surgiram alergias ou reações adversas graves.
Realizar anestesia local: utiliza-se, normalmente, lidocaína a 2%;
Respeitar a dose máxima do anestésico local (p. ex., para lidocaína, a dose máxima em adultos é de 5 mg/kg sem vasoconstritor e de 7
mg/kg com vasoconstritor)
ANESTESIA LOCAL
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A técnica mais adequada para a anestesia local é o bloqueio de campo,no qual a infiltração do anestésico é realizada delimitando uma área circunscrita em torno da lesão. Isso deve ser feito por meio da infiltração de botões anestésicos em pelo menos dois pontos opostos. Deve-se
introduzir a agulha obliquamente até os planos mais profundos
respeitando a área circunscrita. Deve-se aspirar a seringa previamente
à administração do anestésico para verificar se há retorno de sangue e se certificar que não ocorra aplicação dele na corrente sanguínea.
ESCOLHA DE SUTURA
As suturas podem ser divididas basicamente em dois tipos: As descontínuas (interrompidas) e as contínuas (não há interrupções). Cada tipo de sutura tem tipos de pontos que variam conforme a necessidade ou tipo de ferimento.
As suturas descontínuas têm como principal característica a fixação dos pontos separadamente, podendo variar a tensão de acordo com a necessidade em cada ponto.
	As suturas contínuas têm como principal característica a execução ininterrupta de um único fio passado do início ao fim, tendo a mesma tensão em todo percurso.
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	sutura contínua		sutura descontínua	
	vantagens	desvantagens	vantagens	desvantagens
	É mais hemostática	Pode ser estenosante e impermeável	É considerada a mais segura, pois se houver o rompimento de um dos pontos o restante da sutura não será inviabilizado	Possui uma elaboração mais lenta e trabalhosa
	É mais rápida que a descontínua	O rompimento de um ponto pode comprometer toda a sutura	É menos isquemiante	
		Tem a tendência de reduzir a microcirculação das bordas da ferida, prolongando a fase destrutiva da cicatrização e aumentando a formação de edemas	Confere maior permeabilidade à ferida	
			Consegue força tênsil maior e de modo mais rápido	
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Tipos de interrompidas:
1. Simples: No ponto simples, a derme deve ser transposta pela agulha em sua totalidade. A agulha penetra a pele a 90º e, na outra derme em sua totalidade, sai através da pele. A distância entre a entrada da agulha e a incisão em uma borda e a saída na outra deve ser a mesma.
Sutura simples: a distância entre a borda e a entrada ou saída do fio deve ser a mesma. Deve incluir a epiderme e derme de forma homogênea entre os lados.
É o tipo de sutura de mais rápida e fácil execução e pode ser aplicada em qualquer tecido com bordas não muito espessas. É muito usada em suturas de vasos, porque faz boa hemostasia e pode ser usada também em peritônio, músculos aponeurose e tela subcutânea.
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2. Simples invertido: O nó encontra-se invertido, ou seja, para dentro da ferida. Para iniciar, deve-se tracionar o tecido com a pinça e realizar o movimento de dentro para fora com a agulha. Na outra borda é realizado o movimento contrário ao primeiro, colocando-se a agulha de fora para dentro de modo que as pontas do fio saiam da cavidade da ferida.	 Em seguida	realiza-se o nó.
3. Donatti (“longe-longe, perto-perto”): Permite uma aproximação uniforme das bordas mesmo quando for uma incisão incorreta ou quando as bordas forem irregulares, apesar de ser mais trabalhosa. O início da sutura não difere do ponto simples; após isso, antes do nó, o fio retorna à borda inicial em plano superficial e à frente do anterior Não é recomendado quando o objetivo é estético.
4. Falso Donatti (allgower): é uma sutura semelhante ao donatti, só que
ao invés da agulha sair pela parte superior da pele, ela sai pelo lado da ferida. A vantagem é que essa técnica permite um maior fluxo sanguíneo, então, um possível processo de morte tecidual se torna menos provável. Além disso, ela permite uma maior estética e, assim como o ponto Donatti, uma boa tensão. Link do vídeo: https://youtu.be/MmzO_gfDM2I
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5. Wolf (U horizontal): É semelhante ao Donatti, diferindo na posição
horizontal das alças. É usado para produzir hemostasia e em suturas com alguma tensão (como cirurgia de hérnias, suturas de aponeurose), que impede a coaptação perfeita das bordas. Provoca a eversão das bordas da ferida. Constitui uma sutura com pontos mais fortes que o simples separado, mas a cicatriz é maior.
Link do vídeo: https://youtu.be/dCeBYdBBpbg
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6. X: A sutura em X, com componente de força de tensão e hemostasia, o fio é passado em um lado da incisão e, após, a um nível abaixo nas duas bordas, iniciando pela borda contrária à inicial. Ao final, para finalizar a sutura, o fio é passado em mesmo nível ao inicial, em borda oposta. Há também o X invertido ou interno, onde o X é formado internamente. Ao invés de cruzar internamente, se cruza por fora.
Link do vídeo sutura X: https://youtu.be/rVB2S9erto4
Link do vídeo sutura X invertido: https://youtu.be/q-q07zynZxo
Tipos de contínua:
Intradérmico: A sutura intradérmica é realizada por passagem do fio de forma horizontal, em plano mais superficial possível. A passagem do fio contralateral deve ser realizada no mesmo nível do término da passagem imediatamente anterior. O fio deve ser cruzado. O fio pode ser exteriorizado, com ou sem nó externo, nas duas extremidades. É um tipo de sutura que tem um ótimo resultado estético. Nessa técnica a agulha passa horizontalmente através da derme superficial, paralelo à superfície da pele, aproximando as bordas. Por isso não deixa impressões de sutura no tecido externo. Deveser usado em feridas com pouca tensão. 
Link do vídeo: https://youtu.be/LlQ_qYm4ihY
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2. Chuleio contínuo ou simples: É o tipo de sutura de mais rápida e fácil execução e pode ser aplicada em qualquer tecido com bordas não muito espessas. É muito usada em suturas de vasos, porque faz boa hemostasia e pode ser usada também em peritônio, músculos aponeurose e tela subcutânea. Link do vídeo: https://youtu.be/tFMO8lYFJhA
3. Chuleio ancorado: O chuleio ancorado é realizado da mesma forma que o chuleio simples. Realiza-se a confecção de pontos simples, seriados e sem interrupção, porém com o cruzamento do fio entre os nós. É utilizado para dar firmeza à sutura, principalmente nas suturas longas, conferindo maior fixação das bordas.
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=k7kfU5-tg7c
4. Barra Grega (ou colchoeiro): Sutura realizada em U, horizontalmente, transfixando a pele em suas bordas. A entrada e a saída dos fios são realizadas lado a lado de forma contínua. Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=734MgEthYHg
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NÓ CIRURGICO E TIPOS DE NÓ
O nó cirúrgico deve ser de fácil execução e tem por finalidade evitar que o fio entrelaçado se solte. O principal é que não se afrouxe, permitindo perfeito ajuste das bordas a serem afrontadas. Para que isto ocorra devem ser levados em consideração o tipo de nó, o treino do cirurgião, o grau de tensão dos tecidos a serem suturados e a natureza do fio. Os fios sintéticos monofilamentares, como o nylon e o poliéster, tendem a se afrouxar. O nó cirúrgico, em geral, consta de uma primeira laçada, que aperta, e uma seguida fixadora, que impede o afrouxamento da primeira. Quando há necessidade de maior segurança acrescenta-se um terceiro nó, também utilizado quando existe tendência de os anteriores afrouxarem-se. Cada laçada deve ser feita no sentido oposto ao da anterior; caso contrário, o nó tende a se afrouxar. Não existe, contudo, inconveniente em se utilizar nós no mesmo sentido quando se trata de ligadura sem tensão.
Link do vídeo: https://youtu.be/4GhqsYaoQak (Técnica de Pouchet). Link do vídeo: https://youtu.be/wixRQchlqmY (Técnica de sapateiro).
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OBS: Para a realização de qualquer sutura é necessário a lavagem simples das mãos (com clorexidina, iodopovidona ou outros), além da utilização de luvas cirúrgicas e campo estéril. Além disso, é importante que o curativo seja feito da maneira correta (higienização com soro fisiológico e iodopovidona, limpeza com gaze e a cobertura ideal). Outro ponto de atenção é questionar se o paciente está com a vacinação anti-tétano atualizada.
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RETIRADAS DOS FIOS DE SUTURA CUTÂNEA
Os fios devem ser mantidos apenas enquanto úteis. Como norma, devem ser retirados o mais breve possível, logo que a cicatriz adquira resistência. Incisões cutâneas pequenas (4cm), os pontos são retirados entre 4 a 5 dias. Nas incisões mais extensas, deve-se aguardar entre 7 a 8 dias. Entre os elementos que devem pesar favoravelmente na avaliação, preponderam: aspecto da cicatriz seca, sem edema nem congestão; local da ferida, livre de tensões excessivas; direção da cicatriz, obedecendo as linhas de força; ausência de condições que interferem na cicatrização; tipo de tecido e sua capacidade intrínseca de adquirir resistência tênsil com o processo de cicatrização; tensão a que o tecido será submetido.
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Obrigada!
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