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GUIA PRATICO DO MINHA ESCOLA, MINHA IGREJA A Educação Adventista UNI SUL-B RASILEIRA UNIÃO SUL-BRASILEIRA Administração: Marlinton Lopes Presidente Pr. Harry Streithorst Secretário Pr. Volnei Porto Tesoureiro Equipe do departamento de Educação: Harryson Reis Cirineo Vieira Pr. lsmaile Barragan Cecilia Graciotto Tarcisio Oliveira Wecker Mesquita Gisele Tosi Organização e Edição: Pr. Ismaile Barragan Pr. Patrick de Sá Pr. Vinicius Serain Diagramação: Jéssica Caldas usb.adventistas.org GUIA PATIcO DO MINHA ESCOLA, MINHA IGREJA Minha Escola, Minha Igreja: O que é? Programa missionário de mobilização intencional de discipulado das Novas Gerações da Educação Adventista. Tendo como objetivo. o envolvimento de servidores, alunos e familiares na obra de pregação do evangelho. "A Comunidade de alunos é uma poderosa maneira de envolver alunos para a missão dentro do contexto da UE. Nela, os alunos poderão se desenvolver através de ações de ajuda ao próximo, estudos bíblicos, programações, missões, dentre outras atividades possíveis" (Guia Prático da Pastoral Escolar, p. 25, 2024). Minha Escola, Minha lgreja: um programa de desenvolvimento de dons das novas geraçöes No programa Minha Escola, Minha lgreja, os alunos são incentivados a descobrireme exercitarem seus dons dados por Deus. Por. viverem na multidão do ambiente escolar, a comunidade de alunos favorece o protagonismo de ações com o propósito de discipulado. Alunos discipulando seus próprios colegas com o foco missionário. POR ONDE COMECAR? O sucesso do programa Minha Escola, Minha lgreja, dependerá do envolvimento de alunos nas atividades propostas. A melhor maneira de se começar um trabalho é envolver os alunos adventistas, por possuírem a mesma fé e a mesma linguagem religiosa. Cada pastor entenderá a melhor maneira de se começar dependendo do seu contexto. A seguir, alguns exemplos: Reunião de alunos adventistas para anunciar a proposta. " Reuni¥o com lanche na casa dO pastor. Culto no intervalo/recreio. " Retiro espiritual 1 A LIDERANÇA do Minha Escola, Minha lIgreja O programa Minha Escola, Minha lgreja é liderado "pela Pastoral Escolar com o apoio do núcleobase (liderança) formada por alunos e funcioários da UE" (Guia Prático da Pastoral Escolar, pg.25, 2024). PERFIL DO ALUNO LÍDER Ter bom testemunho de consagraç�o e serviço. Ser uma influência positiva no ambiente escolar.. Ter bom desempenho acadêmico. Não ter problemas disciplinares na UE. Ter disponibilidade e tempo para realizar atividades. Observação: Para que haja maior influência sobre todos os alunos, recomenda-se que a liderança seja representativa com relação as diferentes faixas etárias. REUNIÃO DE LÍDERES O pastor escolar deverá reunir-se periodicamente com os líderes, colocando no coraç�o deles o senso missionário do programa Minha Escola, Minha lgreja. Nas reuniões deverá ser passado o planejamento de atividades. Nos. encontros de líderes, o pastor escolar deverá ensinar na prática como gerir uma programaç�o, preparando-os para o serviço. GRUPO BASE (LÍDERES ADULTOS): O pastor escolar não deve gerenciar o programa Minha Escola, Minha lgreja sozinho. É essencial ter a presença de adultos formando um grupo base de liderança. Esta equipe ajudará na organização dos ministérios, celebrações e missões em geral. Os membros desta turma deverão ter. comprometimento com a viabilização do projeto por meio da dedicação do seu tempo e do exercicio de seus dons. Este grupo poderá ser formado por: " Equipe administrativa. Professores e Funcionários da UE. EX-alunos. " Membros da lgreja Adventista local. 2 Resposta: Não! O Minha Escola, Minha Igreja é um programa apenas da Pastoral Escolar? O programa Minha Escola, Minha lgreja está sob responsabilidade do setor Pastoral Escolar, mas faz parte da unidade escolar como um todo, pois o foco missionário é o mesmo. Desta forma, para que a dinâmica organizacional, a cooperação orçamentária, a logística de estrutura e afins possam ocorrer bem, deve existir uma parceria entre UE e Pastoral Escolar. IDENTIDADE VISUAL A identidade visual deverá ser elaborada observando os princípios bíblicos, cristãos e o propósito missionário do Minha Escola, Minha Igreja. É importante que a identidade visual faça sentido para o grupo de alunosea comunidade local, pois será usada em camisetas, redes sociais e afins. Além disso, o grupo, será representado e identificado pela marca escolhida. Resposta: Não! Observação: Para a escolha do nome e logo da comunidade de alunos, o pastor escolar poderá reunir o grupo de líderes e buscar sugestões de ideias, Após isso, pode-se fazer uma votação para a escolha do nome. TÁ NA M¤O, IRMÃO! Nomes de Comunidades - Minha Escola, Minha lgreja O programa Minha Escola, Minha lgreja é voltado apenas para o Ensino Médio? O programa Minha Escola, Minha Igreja é uma frente missionária para envolvimento de diferentes faixas etárias. Inclusive, podendo alcançar e mobilizar os alunos menores da UE local, como os do Fundamental 1. É ímportante salientar a recomendação de que a liderança deverá ser formada por alunos mais velhos, por exerceram (pelo menos teoricamente) maior poder de influência sobre os dernais. 3 4 Pro jeto mis sio nár io para fora do país . MIS Sà O IN TE RN AC IO NA L Pro jeto mi ssi on ári o em out ra cid ade (m iss ão, im pac to esp era nç a, etc) . MIS Sà O EX TE RN A arr eca daç ão e dís trib uiç ão de don ativ os. Aç ões de vo lun tar iad o loc al, tais com o: vis ita a asi lo, dis trib uiç ão de ma rm ita s, MI SSA O LO CA L m issã o que sem pre os ac om pa nh ará , ond e que r que est eja m. uma nov a cu ltu ra e nov OS mé tod os par a fala r de esu s Cr isto , eles de sen vo lve m o sen so de "E dis se- Ihe s: Vão pelo mu ndo todo e pre gue m o eva ng elh o a tod as as pes soa s". Ma rco s 16: 15 MIS SÕ Es $ ) se rv ido res da UEe fam ilia res de alu no s. Ob ser va çã o: Vale res sal tar que nes ses mi nis tér ios pod erá ter a pa rtic ipa ção de Co mi da Re cep ção Aç õe s/m iss õe s En vo lv id os Alu nos En vo lv id os Al un os En vo lv id os Al un os En vo lv id os Al un os bí bl ico s Es tud os En ce na çã o M idi a M ús ica Aç ões Lí de r Lí de r Líd er En ce na ça o Li de r Mí dia M ús ica Pr eg aç ão Es co lar Pa sto ra l Pr áti co da Pa sto ral Es co lar , pg, 25, 20 24 ). Ex em plo de m ini sté rio S: alu no po der á de se nv olv er seu s don s no sev iço aos. seu s pró pri os co leg as" (Gu la re ali za da s. "A co m un id ad e de alu no s dev e ser div idi da em Co ns elh os sob re ed uc aç ão , p. 76, Ell en Wh ite Deus emp rega dipa sto r esc ola r tem o de saf io. de tra ba lha r com a div ers ida de de tal en tos na "A celebração ou culto, é quando os. alunos do grupo base se organizam, com 0 auxilio. da Pastoral Escolar, pata fazerem um programa espiritual para os demais alunos e familiares. As celebrações são importantíssimas, mas não devem ser as únicas ações da comunidade de alanos. Por meio da influência da comunidade de alunos, muitas pessoas serão batizadas e poderão somar na obra de pregação do evangelho" (Guia Prático da Pastoral Escolar, pg.25, 2024). PERIODICIDADE CELEBRAÇÕES/CULTOS Os cultos poderão ser sernanais, quinzenais ou mensais. Dependerá do contexto de cada lugar. TEMPO DE DURAÇÃO: Recomenda-se que o programa tenha no máximo 1h. Resposta: Não! Somente o pastor deve pregar no culto do Minha Escola, Minha lgreja? O momento do sermão ou "palavra", como chamado em alguns lugares, é o espaço para a leitura da Bíblia ea reflexão. Recomenda-se que o pregador seja adventista do sétimo dia para seguir a mesma linha filosófica bíblica da Rede Adventista de Educação. Caso haja algum aluno não adventísta disposto a usar a palavra, a recomendação é que a apresentação seja no Contexto de testemunho e não de sermão em si. Sugestões: RETIROS ESPIRITUAIS O Retiro Espiritual tem valor imprescindível na ida do aluno. Uma vez que o adolescente busca pertencimento, ele se pauta por duas grandes influências: em primeiro lugar nas amizades e em segundo lugar hos referenciajs positivos, quer sejam adultos, discipuladores ou inspiradores. Como se sabe, nessaidade a amizade prevalece às demais influências. Por isso, um. dos propósítos do Retiro Espiritual.é favorecer o surgimento de novas amizades. Acima de tudo, porém, o Retiro Espiritual tem o poder. de IMPACTAR O CORAÇÃO- DO ADOLESCENTE para a missão, No Retiro, o próprio ambiente é um apelo pronto! Organízar, o retiro para o início do ano como preparo, espiritual do grupo. Ou, para o final como celebração pelo ano. Focar em um programa de imersão espiritual, tendo a participação ativa dos alunos durante o programa. Organízar também um retiro (ou um DayCAmp) para a liderança da comunidade de alunos. 6 Ev an ge lis m o, p. 584 , Ell en W hit e. alc anç ado s" "Por meio dos jlho s, mui tos pais serã o co nv ite s en tre gu es na rec ep çã o, ou QR cod es nos ban cos , den tre ou tra s for ma s. pa rti cip ar em da Cl ass e Bí bli ca na UE, Seja du ran te a me ns ag em pre ga da pelo pa sto r esc ola r, ou es pi rit ua l. De sta for ma , é mu ito im po rta nt e que seja cri ad o alg um mé tod o par a co nv ida r os pais a Re spo sta : Sim! par a o iní cio da Cl ass e de Pa is? Pá sc oa é umn ex ce le nt e m om en to E ve rd ad e que ap ós a C an ta ta de es pé cif íca m en te ne ste dia, os alu no s po ssa m ve sti r a ca mi set a da co m un ida de es co lar . ab rir á. po rta s par a o est ud o da Bí bli a. E po ssí ve l CL AS SE N O RE CR EI O/ IN TE RV AL O: jog os, é uma boa alt er na tiv a. es po rte é um óti mo m éto do re la ci on al . Por isso que , cri ar uma cla sse bíb lic a que ter m ine com m en ta lm en te e es pi rit ua lm en te . Ess e pro jet o ap ro xi m a a pa sto ra l es co lar dos alü no s, poi s o CL AS SE ES PO RT IV A : Co me çar o pro gra ma da ce leb raç ão /cu lto . pa rti ci pa r. Est a cla sse pod e ac on te ce r no co nt ra tu rn o, ou até me sm o, um po uc o. an tes de In ce nti ve os alu no s do gru po . bas e a faz er par te da cla sse bíb lic a e a co nv id ar co leg as CL AS SE D E AL UN OS : é pre cis o cria r um am bie nte seg uro e rel ac ion al, de int im ida de ent re os pa rti cip an tes . de les . ESs e tem a ab rir á po rta s par a a pr eg aç ão do ev an ge lh o e das ve rd ad es bíb lic as . Par a tan to, cla sse , po rq ue se, ref ere a um tem a de he ce ss id ad e e CL AS SE D E PA IS: pa rti cip am da Co mu nid ad e de alu no s. es se nc ial que o pa sto r es co lar org an ize cla sse s de en sin o da Bíb lia aos alu no s e fam ili are s que Faz par te do focO m iss ion ári o do Mi nha Esc ola , Min ha lgr eja , o ens ino da Bíb lia aos alu rno s, E CL AS SE S BÍ BL IC AS os filh os se ap re se nt ar em e, ge ra lm en te, est ão de co raç ão se ns ib ili za do par a rec eb er a me ns ag em O s m elh or es m om en tos par a ch am ar ate nç ão dos pais são as ca nta tas . Eles vêm a U E par a ass ist ir co m bin ar, com . a ad m ini str aç ão que O tem po é cu rto , mas val e um en co nt ro se m an al par a ora çã o e m ed ita çã o com os alu no s, isto de se nv ol vi m en to int eg ral do ser . At rav és de sse tipo de cla sse , o alu no se de se nv olv e A cla sse bíb lic a esp ort iva co nte m pla a filo so fia ce ntr al da. ed uc aç ão ad ve nti sta com par a in te re ss e dos pa is, 0 que atr ai a ate nç ão A uti liz aç ão da tem áti ca sob re lar e fam ília são pro píc ias par a es tab ili za çã o .de ste tipo de 7 Mi nha Es co la, Mi nha lgr eja . En tre tan to, não há a ob rig ato rie da de de que uma nov a igre ja seja pla nta da a par tir do pro gra ma Tud o de ve rá ser fei to com tot al apo io da U E e o cam po loc al, seg uir as dir etr ize s ofi cia is da lgr eja Ad ve nti sta do Sé tim o Dia es tab ele cid as pelo Ma nu al da lgr eja . po ss ib ili da de da pla nta çã o de uma igr eja ou gru po or ga niz ad o. Se for ass im , o pro gra ma dev erá pr og ra m as de cu lto s e ce le br aç oe s, de ntr e ou tro s. Com o fru to de sse m ov im en to m iss io ná rio há a ge raç õe s na obr a m iss ion ári a por mei o de açõ es, mi ssõ es de Re spo sta : Não ! ig re ja /g ru po or ga ni za do ? A co ns el ha r. C on tin ua r E ns ina r a se pa ra r o díz im o. Faz er cul to de po r-d o- so l jun tos . filh o de De us" . (El len Wh ite, Or ien taç ão da Cr ian ça, p. 500 ). que eles ain da têm mu ito a ap ren de r qu ant o aos dev e- res do V isi tar . Es tar pr es en te. iní cio de ca m in ha da . Ex em plo : Por isso , o dis cip ula do dev e ser a ma ior es tra tég ia para dar o su po rte ne ce ssá rio nes se ATE NÇà O Sa lva do r e que daf por dia nte viv erã o par a Ele" (El en Wh ite, Or ien taç ão da Cr ian ça, p. 499 ). de m on str a se nti rem dev er ser filh os de De us, re co nh ec en do que cre em em Jes us Cr isto com o seu "O ba tis m o não tor ha cri st�s as cri an ça s, tam po uc o as co nv ert e; é ap en as um sin al ex ter ior que Co mi ss� o da lgr eja Ad ve nti sta do Sét im o Dia a ser em ad mi tid os com o me mb ros . cla sse de pa râm etr os ofi cia is d a lgr eja Ad ve nti sta do Sét im o Dia. (T es tem un ho s Para a lgreja , v.6, pg. 91). que ren un cia ram ao ser viç o d e Sa tan ás ese tor na ram me mb ros BA TI SM O vo lu nt ar iad o, cla sse s bíb lic as, O pr og ram a Mi nha Es co la, Mi nha lgr eja tem com o ob jet ivo a m ob ili za çã o e en vo lv im en to das nov as to rn ar , ob rig at or ia m en te , uma O Mi nha Es co la, Mi nha lgr eja de ve rá se es tu da nd o a Bí bli a. Se nta r ao lado na igr eja . ba tiz ad oS e ain da es tar em co m et en do err os . Le m br ai -v os de "Se err are m, não oS Cr itiq ue is. Nu nca os ce ns ure is de ser em um tu rb ilh ão de ho rm ôn io s e os atr ati vo s de fora da igr eja são mu ito s e di ve rsi fic ad 0s . ac om pa nh am en to dos no vo s co nv er sO s é fu nd am en ta l. O s ad ol es ce nt es viv em com Qu an do 0 as su nto é ev an ge liz aç ão das nov as ge raç õe s, mai s do que nu nca , o Esc ola Sa ba tin a da lgr eja Ad ve nti sta do Sét im o Dia loca l e com o ba tism o ap rov ad o pela Alé m dis so, re co m en da -se que os ba tiz an do s já est eja m, pr ev iam en te, m atr icu lad os em alg um a Ad ve nti sta do Sé tim o Dia. De ssa for ma , todo o pr oc es so ba tis m al dev e ac on tec er de ntr o dos que os ba tis mo s fru tos do pro gra ma mí ssi on ári o Min ha Esc ola , Mi nha lgr eja , são da lgr eja De us. E o ba tis m oé um dos gra nd es res ult ad os des se pr og ram a. Por isso , é im po rta nte sa lie nta r Om aio r ob jet ivo do pr og ram a Mi nha Es col a, Mi nha lgr eja é sal va r pe sso as par a o rei no de da fam illa rea l, flh os do Rei cel est ial " ca rre ira cris t�, são ba tiz ad os em nom e do Pai, do Filh o e do Esp írit o San to, de cla ram pu bli ca me nte en tra da par a o rein o es pir itü al (.). Sim bo liz a so len íss im a ren ún cia ao mu ndo . O s que , ao ini cia r a O ba tis mo é uma das ce rim ôn ias mai s sig ni fic ati va s e im po rta nt es do cr ist ian isr no . Ele é "si nal de E ducação A d y en tista { "type": "Document", "isBackSide": false } { "type": "Form", "isBackSide": false } { "type": "Document", "isBackSide": false } { "type": "Document", "isBackSide": false } { "type": "Document", "isBackSide": false } { "type": "Document", "isBackSide": false } { "type": "Document", "isBackSide": false } { "type": "Form", "isBackSide": false } { "type": "Document", "isBackSide": false } { "type": "Document", "isBackSide": false }