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Aula 6 - A Evolução da Internet

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COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL
A história do jornal, rádio, TV e cinema - imprensa
- Evolução da Internet (e sua influência na comunicação)
	Em 1989/90, Tim Berners-Lee escreveu a proposta para a World Wide Web informando ao CERN (Conselho Europeu para Pesquisa Nuclear) que o sistema global de arquivos digitais deveria ser criado. Nessa proposta, ele inclui os padrões para HTML, HTTP e URLs.
	Em 1991, temos o primeiro site no ar, em 1992 o primeiro site de busca, e em 1993 o primeiro navegador, o Netscape.
Internet: o maior conglomerado de redes de comunicações em escala mundial, ou seja, vários computadores e dispositivos conectados em uma rede mundial.
Web: ligação de arquivos digitais que permite às pessoas trabalhar em conjunto, combinando o seu conhecimento numa rede de documentos.
Web versão 1.0
Comercial - os usuários podiam apenas consumir a informação sobre os produtos e serviços oferecidos.
Estático - mesmo com conteúdo útil, o usuário não se sentia atraído para voltar ao site uma segunda vez pela demora nas atualizações e pela falta de recursos mais interessantes.
Sem interatividade - o usuário não tinha um canal para comentar ou opinar sobre o conteúdo.
Softwares proprietários - não tinham o código livre para ajustes ou adaptações.
Versão 2.0
	Não existe um consenso sobre a definição da web 2.0, mas vamos trabalhar com a versão de Tim O'Reilly: "Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. A mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais usados, aproveitando a inteligência coletiva“;
	Ela é uma segunda geração de comunidades e serviços. A mudança não é nas especificações técnicas, mas sim na forma como os usuários e desenvolvedores participam dela, englobando várias linguagens e motivações.
Exemplo: Google – multi-plataforma, foge modelo de negócios padrão e serviço de busca especializado.
Usuário – com as inovações da tecnologia, ele aprofunda suas experiências, encontra todo o conteúdo de que precisa, se conecta e troca informação com outros usuários (redes sociais e canais de publicação).
Conteúdo colaboração/participação – todos podem contribuir com o conhecimento geral (Blogs e Wikis).
Nuvem – disponibilizar todo o conteúdo do usuário online, para facilitar o compartilhamento.
Democratização do acesso e da informação – na forma como os usuários podem interagir.
Softwares livres - código aberto para ajustes, adaptações e melhorias a partir da contribuição do usuário.
Distribuição da informação – RSS e permalinks.
Ir além do computador - o usuário pode ter a experiência da internet, com seus softwares preferidos, em outros vários dispositivos, independente da plataforma.
Versão 3.0
Alguns acreditam que a próxima geração da web, a 3.0, usará a internet para conectar informações:
- dos serviços: por exemplo, você que ir ao cinema ver uma comédia e depois jantar em uma churrascaria. Jogando uma frase no seu site de busca com essas palavras-chave você terá as melhores opções e mais próximas.
- das coisas: se você tem uma geladeira inteligente e conectada, ela pode ser programada para fazer o pedido de produtos que tenham acabado.
Novos serviços de pesquisa – interpretar o texto e não só juntar palavras-chave;
Personalização das páginas e anúncios – Google e FB;
Base em APIs (Interfaces de programação de aplicativos) - interface projetada para permitir que os desenvolvedores criem aplicações que tiram vantagens de alguns recursos.
Web Semântica - computadores vão analisar e interpretar informações em páginas da Web usando agentes de softwares. Estes agentes serão programas que buscam informações relevantes.
Começar do zero? Novas linguagens e novos recursos.
Versão 4.0?
Jogos online de realidade virtual mais profunda / Conceito do avatar.
Inteligência artificial coletiva – internet como um grande cérebro.
Internet em todos os dispositivos – computadores, celulares, óculos, relógios, domésticos.
	A internet na comunicação começa com a web 2.0. O futuro é digital. Os meios passam por um processo de transformação e adaptação, deixando de ser apenas um para muitos.
	Mas há uma crise na indústria jornalística quando a notícia deixa de ser um produto fechado e acabado, transformando-se em um processo. Novas informações e evidências são acrescentadas. O Jornalismo deixa de ser criado exclusivamente para determinados formatos e passa a incluir todos eles numa só plataforma, estando acessíveis através de um clique. Surge um novo tipo de jornalismo adaptado ao formato digital.
Novos conceitos - webjornalismo, ciberjornalismo, jornalismo digital, jornalismo electrônico etc. 
Jornalismo na internet – deve manter seu estado puro, isto é, jornalistas obcecados pela excelência e imersos em padrões de qualidade cada vez mais exigentes. Jornalismo é honestidade de propósitos – no papel e na internet. É um eterno estado de prontidão.
Características:
Multimedia – convergência de diferentes formatos dos meios de comunicação.
Interatividade – capacidade que o usuário tem de interagir com o conteúdo através de comentários, partilhas, etc.
Hipertextualidade – através da interligação entre diversos textos, imagens, sons ou vídeos.
Personalização – customização do próprio conteúdo onde o usuário define aquilo que lhe interessa e o modo como a informação chega, de produção e divulgação.
Memória – acúmulo e acesso às informações é muito maior na web do que nos meios de comunicação tradicionais.
Instantaneidade – rapidez com que se pode aceder aos conteúdos na web e a sua facilidade de produção e divulgação.
Nova dimensão da informação – deixam de ser fatos que são apenas lidos e passam a ser discutidos. São mais atraentes para o usuário.
Desafio – encontrar uma linguagem adaptada a esse novo e rápido formato. Um bom lead, ser sucinto, usar subtítulos, recursos de link e imagens.
Padrão geral (os 3 C) – claro, curto e conciso!

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