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112 SOLUçõES DOS PROBLEMAS 82. Construímos um triângulo retângulo começando na clareira da margem sul, traçando uma reta de 200 m de comprimento na direção norte (para cima, na figura), que atravessa o rio, e uma reta na direção oeste (rio acima, para a esquerda no desenho), ao longo da margem norte do rio, por uma distância de ( ) ( , ) ,82 1 1m m/s+ t na qual o termo que depende de t é a distância que o barco irá percorrer paralelamente às margens durante o tempo t por causa da correnteza do rio. A hipotenusa desse triângulo retângulo (indicada por uma seta na figura) também depende de t e da velocidade do barco (em relação à água) e deve ser igual à “soma” pitagórica dos lados do triângulo: 4 0 200 82 1 12 2 , ,( ) = + +( )t t o que leva a uma equação do segundo grau em t, 46 724 180 4 14 8 02. , , .+ − =t t (a) O ângulo entre o cateto norte (200 m) do triângulo e a hipotenusa (que é medido “a oeste do norte”) é dado por (b) Resolvendo a equação acima, encontramos apenas um valor positivo: t = 62,6 s. u = + = =− −tan , tan1 1 82 1 1 200 151 200 3 t 77°. 83. Escolhemos os eixos de tal forma que î aponta para a outra margem do rio (perpendicu- larmente à correnteza) e ĵ aponta na direção da correnteza. Sabemos que o módulo (presumi- velmente constante) da velocidade do barco em relação à água é | | vba = 6,4 km/h. O ângulo da velocidade do barco em relação ao eixo x é θ. A velocidade da água em relação à margem é vam = (3,2 km/h)j.ˆ (a) Para que a mulher chegue a um ponto “diametralmente oposto” ao ponto de partida, a ve- locidade do barco em relação à margem deve ser v vbm bm= î , na qual vbm > 0 é desconhecida. Assim, todas as componentes ĵ devem se cancelar na soma vetorial v v vba am bm+ = , o que sig- nifica que vbm sen ( , )ˆu = −3 2 km/h j ; assim, θ = sen–1 [(–3,2 km/h)/(6,4 km/h)] = –30°. (b) Usando o resultado do item (a), temos vbm = vba cosθ = 5,5 km/h. Assim, o tempo necessário para que o barco percorra uma distância l = 6,4 km é (6,4 km)/(5,5 km/h) = 1,15 h ou 69 min. (c) Se a mulher rema na direção do eixo y (como afirma o enunciado) e sabendo que a veloci- dade da água em relação à margem é vam = 3,2 km/h, temos: t D v v D v vba am ba am total = + + = 1,33 h − em que D = 3,2 km. Esse tempo equivale a 80 min. SOLUçõES DOS PROBLEMAS 113 (d) Como D v v D v v D v v D v vba am ba am ba am ba am+ + − = − + + , o resultado é o mesmo do item (c), ttotal = 80 min. (e) O ângulo para atravessar o rio no menor tempo possível é u = °0 . Isso pode ser demonstrado notando que no caso de um ângulo qualquer θ, v v v v v vbm ba am ba ba am= + = +cos i ( sen +u uˆ )) ĵ em que a componente x de vbm é igual a l/t. Assim, t l vba = cosu que pode ser minimizado fazendo dt/dθ = 0. (f) A expressão do item (e) nos dá t = (6,4 km)/(6,4 km/h) = 1,0 h ou 60 min. 84. A velocidade de lançamento da bola de gelo em relação ao trenó é v v vx y0rel i j= +0 0 ˆ ˆ . Como o trenó está se movendo no sentido negativo do eixo x com velocidade vs (note que estamos tra- tando vs como um número positivo e, portanto, a velocidade do trenó é −vs î ), a velocidade de lançamento em relação ao solo é v v v vx s y0 0 0= − +( )ˆ ˆi j. Os deslocamentos horizontal e vertical em relação ao solo são, portanto, xsolo – xlançamento = ∆xbs = (vox – vt) tvoo ysolo – ylançamento = 0 = v t g ty0 2 1 2 + −( )( ) . Combinando as duas equações, obtemos ∆xbs = 2 20 0 0v v g v g vx y y t− . O primeiro termo corresponde à “interseção com o eixo y” do gráfico e o segundo termo (entre parênteses) corresponde ao valor absoluto da “inclinação”. De acordo com a figura, temos: Dx vbt t= −40 4 . Isso significa que voy = (4,0 s)(9,8 m/s2)/2 = 19,6 m/s, o que nos fornece informações suficien- tes para calcular vox. (a) vox = 40g/2voy = (40 m)(9,8 m/s2)/(39,2 m/s) = 10 m/s. (b) Como vimos acima, voy = 19,6 m/s. (c) Como o deslocamento em relação ao trenó, ∆xbt, não depende da velocidade do trenó, ∆xbt = vox tvoo = 40 m. (d) Como no item (c), o deslocamento ∆xbs não depende da velocidade do trenó e, portanto, ∆xbs = 40 m. 85. Usando a relação deslocamento = velocidade × tempo para os diferentes trechos do percur- so, temos a seguinte soma vetorial: (1667 m ∠ 0º) + (1333 m ∠ −90º) + (333 m ∠ 180º) + (833 m ∠ −90º) + (667 m ∠ 180º) + (417 m ∠ −90º) = (2668 m ∠ −76º). 114 SOLUçõES DOS PROBLEMAS (a) O módulo do deslocamento é 2,7 km. (b) A direção do deslocamento é 76° no sentido horário (em relação à direção inicial do movi- mento). 86. Usamos um sistema de coordenadas com o semieixo x positivo para leste e o semieixo y positivo para o norte. (a) Notamos que, como 123° é o ângulo entre a posição inicial e a posição final, o ângulo entre o semieixo x positivo e a posição final é 40° + 123° = 163°. Na notação dos vetores unitários, os vetores posição da posição inicial e da posição final são r1 = (360 m) cos (40 ) i + (360 m) sen (40° ˆ °°) j = (276 m)i + 231 m) j = (790 m) co ˆ ˆ ( ˆ r2 ss (163 ) i + 790 m) sen (163 ) j = ( m° °ˆ ( ˆ )− 755 ˆ̂ ( )ˆi + 231 m j respectivamente. Assim, de acordo com a Eq. 4-3, D r = [( m 276 m)]i +(231 m 231 m) j− − −755 ) ( ˆ ˆ == −( ˆ1031 m) i. O módulo do deslocamento D r é | |D r = 1031 m. (b) A orientação de D r é − î , ou seja, na direção oeste. 87. Este problema trata do movimento balístico de uma bola de beisebol. Conhecida a posição da bola em dois instantes de tempo, devemos analisar sua trajetória. A trajetória da bola é mostrada na figura a seguir. De acordo com o enunciado, no instante t1 3 0= , s, a bola atinge a altura máxima, ymáx, e no instante t t2 1 2 5= + =, s 5,5 s, a bola passa rente a um alambrado cuja altura é x2 97 5= , m. Aplicando a Eq. 4-22 à componente vertical do movimento, temos: y y v t gtymáx − = −0 21 2 . (a) Como a componente vertical da velocidade é nula no ponto em que a altura é máxima e y0 = 0, temos: y gtmáx = = =1 2 1 2 9 8 3 0 44 11 2 2( , )( , ) ,m/s s m2 (b) Depois de passar pela altura máxima, a bola começou a cair; no instante t t2 1 2 5= + =, s 5,5 s, a bola caiu uma distância dada pela Eq. 4-22: y y g t talambrado − = − −máx 0 1 2 2 1 2( ) . Assim, a altura do alambrado é y y g t talambrado m m/= − − = −máx 1 2 44 1 1 2 9 82 1 2( ) , ( , ss s m 13 m2 )( , ) ,2 5 13 482 = ≈ . SOLUçõES DOS PROBLEMAS 115 (c) Como a componente horizontal da velocidade de um objeto em movimento balístico é cons- tante (desprezando a resistência do ar), podemos calcular a partir da relação 97,5 m = v0x(5,5 s) que v0x = 17,7 m/s. O tempo total que a bola permanece no ar é T t= = =2 2 3 0 6 01 ( , ) ,s s. Assim, a distância horizontal atingida pela bola é R v Tx= = =0 17 7 6 0 106 4( , )( , ) ,m/s s m o que significa que a bola atinge o chão a uma distância Dx R x= − = − = ≈2 106 4 97 5 8 86 8 9, , , ,m m m m do alambrado. Nota: O item (c) também pode ser resolvido notando que, depois de passar pela cerca, a bola atinge o chão em 0,5 s (já que o “tempo de queda” deve ser igual ao “tempo de subida”). Como v0x = 17,7 m/s, ∆x = (17,7 m/s)(0,5 s) = 8,86 m. 88. Quando o avião está voando no mesmo sentido que a corrente de jato (cuja velocidade é vc), o tempo é t d v va c 1 = + , em que d é a distância entre as cidades e va é a velocidade do avião em relação ao ar. Quando o avião está voando no sentido contrário ao da corrente de jato, o tempo é t d v va c 2 = − . Sabemos ainda que t2 − t1 = 70,0 min = 1,17 h. Combinando as três equações, resolvendo a equa- ção do segundo grau resultante e substituindo os valores numéricos, obtemos vc = 43 km/h. 89. Temos uma partícula que está se movendo em um plano com aceleração constante. Como as componentes x e y da aceleração são constantes, podemos usar as equações da Tabela 2-1 para as duas componentes. Usando a notação vetorial com r0 0= , a posição e a velocidade da partícula em funçãoaplicamos a Segunda Lei de Newton: T m m m m a4 1 2 3 4 222 12 15 2= + + +( ) ⇒ (N kg kg5 1 1 00kg)a. Em seguida, consideramos os pinguins 3 e 4 como um sistema, ao qual também aplicamos a Segunda Lei de Newton: T T m m a a a 4 2 3 4 111 15 20 3 2 − = + = + ⇒ = ( ) ( ) ,N kg kg m/s2 Substituindo na primeira equação, obtemos m2 = 23 kg. 55. Os diagramas de corpo livre dos dois blocos na situação do item (a) são mostrados a seguir. F é a força aplicada e F12 é a força exercida pelo bloco 1 sobre o bloco 2. Note que F é apli- cada diretamente ao bloco 1 e que, de acordo com a Terceira Lei de Newton, o bloco 2 exerce uma força F F21 12= − sobre o bloco 1. SOLUçõES DOS PROBLEMAS 147 Aplicando a Segunda Lei de Newton ao bloco 1, temos F F m a− =21 1 , em que a é a aceleração. Aplicando a Segunda Lei de Newton ao bloco 2, temos F m a12 = 2 . Como os blocos se movem juntos, eles têm a mesma aceleração. (a) A partir da segunda equação, obtemos a relação a F m= 12 / 2, que substituímos na primeira equação para obter F F m F m− =21 121 2/ . Como F F21 12= , temos F F m m m F21 12 kg kg kg N= = + = + ( ) =2 1 2 1 2 2 3 1 2 3 2 1 1 , , , , , NN. (b) Os diagramas de corpo livre dos dois blocos na situação do item (b) são mostrados a se- guir. As forças de contato entre os blocos são: ′ = ′ = + = + ( ) =F F m m m F21 12 kg kg kg N1 1 2 2 3 2 3 1 2 3 2 2 , , , , ,, .1 N (c) Note que a aceleração dos blocos é a mesma nos dois casos. No item (a), a força F12 é a única força horizontal que age sobre o bloco de massa m2; no item (b), ′F21 é a única força horizontal que age sobre o bloco de massa m1 > m2. Como F m a12 = 2 no item (a) e ′ =F m a21 1 no item (b), para que as acelerações sejam iguais, devemos ter ′ >F F21 12 , ou seja, as forças entre os blocos devem ser maiores na situação do item (b). Nota: Como mostra este problema, se dois blocos são acelerados por uma força externa, a for- ça entre os blocos é maior se o bloco de menor massa é usado para empurrar o bloco de maior massa. 56. Como as duas situações envolvem a mesma força aplicada e a mesma massa total, a acele- ração deve ser a mesma nos dois casos. (a) Na situação da figura (b), de acordo com a Terceira Lei de Newton, se o bloco A empurra o bloco B com uma força de 10 N, o bloco B também empurra o bloco A com uma força de 10 N. Assim, a força (externa) que produz a aceleração do bloco B na situação da figura (a) (20 N) é duas vezes maior que a força (interna) que produz a mesma aceleração do bloco A na situação da figura (b) (10 N). De acordo com a Segunda Lei de Newton, a massa do bloco B é duas vezes maior que a massa do bloco A. Como a massa total é 12,0 kg, isso significa que a massa do bloco B é mB = 8,00 kg e a massa do bloco A é mA = 4,00 kg. Aplicando a Segunda Lei de Newton ao bloco B na situação da figura (a), a = (20,0 N)/(8,00 kg) = 2,50 m/s2. Naturalmente, aplicando a Segunda Lei de Newton ao bloco A na situação da figura (b), obtemos o mesmo resultado para a aceleração: a = (10,0 N)/(4,00 kg) = 2,50 m/s2. (b) Fa = (12,0 kg)(2,50 m/s2) î = (30,0 N) î . 148 SOLUçõES DOS PROBLEMAS 57. Os diagramas de corpo livre dos dois blocos são mostrados na figura a seguir. T é a tensão da corda e θ = 30° é o ângulo do plano inclinado. No caso do bloco 1, tomamos o eixo x paralelo à superfície do plano inclinado, apontando para cima, e o eixo y perpendicular ao plano inclinado, também apontando para cima. No caso do bloco 2, tomamos o eixo y apontando verticalmente para baixo. Desta forma, as acelerações dos dois blocos podem ser representadas pelo mesmo símbolo a, sem contradições. Aplicando a Segunda Lei de Newton aos eixos x e y do bloco 1 e ao eixo y do bloco 2, temos: T m g m a F m g m g T m a N − = − = − = 1 1 1 2 2 0 sen cos u u A primeira e a terceira dessas equações formam um sistema que podemos usar para calcular os valores de a e T. A segunda equação não é necessária para resolver o problema, já que a força normal não é pedida nem faz parte da solução (como aconteceria se houvesse atrito). (a) Somando membro a membro a terceira equação à primeira, temos: m2g – m1g sen θ = m1a + m2a. Explicitando a aceleração a, obtemos: a m m g m m = − + = −( sen ) [ , ( , )sen ,2 1 1 2 2 30 3 70 30 0u kg kg oo 2 2 m/s kg kg m/s ]( , ) , , , 9 80 3 70 2 30 0 735 + = (b) Como o valor de a é positivo, a aceleração do bloco que está pendurado é para baixo. (c) A tensão da corda é T m a m g= + = +1 1 3 70 0 735 3 70sen ( , )( , ) ( , )(u kg m/s kg2 99 80 30 0 20 8, )sen , , .m/s N2 o = 58. Vamos considerar positivo o movimento para cima do sistema homem-cadeira. (a) Quando o homem está puxando a corda com uma força igual à tensão T da corda, a força to- tal para cima a que está sujeito o sistema homem-cadeira é 2T, já que as duas extremidades da corda exercem uma força T sobre o sistema. Assim, de acordo com a Segunda Lei de Newton, temos: 2T mg ma− = e, portanto, para a = 0, T = 466 N. (b) Para a = +1,30 m/s2, a equação do item (a) nos dá T = 527 N. (c) Se o homem não está segurando a corda (e, em vez disso, a corda é puxada por outra pessoa com uma força igual à tensão T), apenas uma extremidade da corda exerce uma força T sobre o sistema e, assim, de acordo com a Segunda Lei de Newton, T mg ma− = e, portanto, para a = 0, T = 931 N. Resolucao Halliday vol 1.pdf Capa SUMÁRIO Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Capítulo 4 Capítulo 5 Capítulo 6 Capítulo 7 Capítulo 8 Capítulo 9 Capítulo 10 Capítulo 11do tem- po são dadas por r t v t at( ) = +0 21 2 e v t v at( ) ,= +0 respectivamente. As unidades usadas são as do SI. (a) Dadas a velocidade inicial, v0 8 0= ( , )ˆm/s j , e a aceleração a = +( , )ˆ ( , )ˆ4 0 2 0m/s i m/s j2 2 , o vetor posição da partícula é r v t at t t= + = ( ) + +( ) =0 2 21 2 8 0 1 2 4 0 2 0 2, ˆ , ˆ , ˆj i j ,, ˆ ˆ0 2 2t t t( ) ( )i + 8,0 + 1,0 j. Assim, para determinar o instante no qual x = 29 m, basta resolver a equação 2,0t2 = 29, que nos dá t = 3,8 s. A coordenada y nesse instante é y = (8,0 m/s)(3,8 s) + (1,0 m/s2)(3,8 s)2 = 45 m. (b) A velocidade da partícula é dada por v v at= +0 . Assim, no instante t = 3,8 s, a velocidade é v = + +( )( , ) ˆ ( , ) ˆ ( , ) ˆ ,8 0 4 0 2 0 3 8m/s j m/s i m/s j s2 2 (( ) = +( , ) ˆ ( , ) ˆ15 2 15 6m/s i m/s j cujo módulo é v v vx y= + = + =2 2 2 215 2 15 6 22( , ) ( , )m/s m/s m/s. 116 SOLUçõES DOS PROBLEMAS 90. Usando o mesmo sistema de coordenadas usado para formular a Eq. 4-25, explicitamos a velocidade inicial v0 na equação, o que nos dá: v x g x y 0 2 = cos ( tan0 0u u − ) . Fazendo g = 32 ft/s2, x = 13 ft, y = 3 ft e θ0 = 55°, obtemos v0 = 23 ft/s. 91. Usamos a Eq. 4-25. (a) Explicitando v0 na Eq. 4-25, obtemos a velocidade inicial: v x g x y 0 0 02 = −cos ( tan )u u o que nos dá v0 = 255,5 ≈ 2,6 × 102 m/s para x = 9400 m, y = –3300 m e θ0 = 35°. (b) Usamos a Eq. 4-21 para calcular o tempo que a bomba vulcânica permanece no ar: t x v = = ° = 0 0 9400 255 5 35 45 cos ( , cosu m m/s) s. (c) Como esperamos que o ar ofereça uma certa resistência ao movimento mas praticamente nenhuma sustentação, seria necessária uma maior velocidade de lançamento para atingir a mes- ma distância. 92. Usamos a Eq. 4-34 para calcular a velocidade v e a Eq. 4-35 para calcular o período T. (a) Temos: v ra= = ( )( )( ) =5 0 7 0 9 8 19, , ,m m/s m/s.2 (b) O tempo necessário para completar uma revolução (o período) é T = 2πr/v = 1,7 s. Assim, em um minuto (t = 60 s), o astronauta completa t T = = 60 1 7 35 s s revoluções , . Portanto, 35 rev/min são necessárias para produzir uma aceleração centrípeta de 7g em uma centrífuga com 5,0 m de raio. (c) Como foi calculado no item (b), T = 1,7 s. 93. Este problema lida com a cinemática bidimensional do movimento de um camelo do oásis A para o oásis B. A viagem do camelo está ilustrada na figura a seguir. Usamos um sistema de coordenadas “con- vencional”, com o semieixo x positivo apontando para leste e o semieixo y positivo apontando para o norte. As distâncias estão em quilômetros e os tempos em horas. Usando a notação ve- torial, os primeiros dois deslocamentos da viagem são: D r1 = +(75 km) cos (37 ) i (75 km) sen (37 )° °ˆ ĵj ( km jD r2 65= − ) ˆ SOLUçõES DOS PROBLEMAS 117 O deslocamento total é D D D r r r12 1 2= + . Como mostra a figura, para chegar ao oásis B é neces- sário um deslocamento adicional D r3 . (a) O deslocamento total do camelo pode ser calculado através de uma soma vetorial: D D D r r r12 1 2= + = −(60 km) i 20 km j.ˆ ( )ˆ O módulo correspondente é | | ( ) )D r12 2 260 20= + − =km ( km 63 km . (b) A orientação de D r12 é u12 1 20 60 18= − = −−tan [( ) / ( )]km km °, ou 18° ao sul do leste. (c) Para calcular a velocidade média nas duas primeiras partes do percurso (incluindo o tempo de descanso), usamos o resultado do item (a) na Eq. 4-8, juntamente com o fato de que D D D Dt t t t12 1 2 50 35 5 0= + + = + + =descanso h h h 90 h., Na notação dos vetores unitários, temos: v12,méd (60 i 20 j) km h = (0,67 i 0,22 j= − − ˆ ˆ ˆ ˆ 90 )) km/h. Isso nos dá | v12,méd | 0,70 km/h.= (d) A orientação de v12,méd é dada por u12 1 0 22 0 67 18= − = −−tan [( , ) / ( , )]km/h km/h °, ou 18° ao sul do leste. (e) A diferença entre a velocidade média e a velocidade escalar média é que a primeira depende do deslocamento total, enquanto a segunda depende da distância total percorrida. Como o camelo percorreu 140 km, a velocidade escalar é (140 km)/(90 h) = 1,56 km/h ≈ 1,6 km/h. (f) O deslocamento total de A até B deve ser de 90 km para leste. Vamos chamar de D r3 o des- locamento do ponto onde o camelo parou para descansar até B. Nesse caso, D D D r r r1 2 3+ + = (90 km) î o que nos dá D r3 = +(30 km)i (20 km)jˆ ˆ na notação dos vetores unitários, ou (36 33 )∠ ° na no- tação módulo-ângulo. Assim, de acordo com a Eq. 4-8, temos: | v3,méd | 36 km (120 90) h 1,2 km/h.= − = (g) A orientação de v3,méd é a mesma de D r3 (33° ao norte do leste). Nota: Com uma calculadora científica no modo polar, poderíamos somar diretamente os dois primeiros deslocamentos, realizando a operação (75 37 ) (65 90 ) (63 18 ).∠ + ∠ − = ∠ −° ° ° 118 SOLUçõES DOS PROBLEMAS 94. Podemos calcular os pares de coordenadas (x, y) a partir das equações x = (v0 cosθ )t e y v t gt= −0 1 2 2sen u para t = 20 s e os ângulos e velocidades dados no problema. (a) Temos: x y x yA A B B, , , , , , ,( ) = ( ) ( ) =10 1 0 556 12 1 1km km km ,, , , , , , 51 14 3 2 68 1 km km km ( ) ( ) = ( ) ( ) =x y x yC C D D 66 4 3 99, , ,km km( ) e (xE, yE) = (18,5 km, 5,53 km), que serão plotados no item (b). (b) Os eixos vertical (y) e horizontal (x) estão em quilômetros. O gráfico não começa na ori- gem. A curva que se “ajusta” aos dados não é mostrada, mas pode ser facilmente imaginada (e forma a “cortina da morte”). 95. (a) Com ∆x = 8,0 m, t = ∆t1, a = ax , e vox = 0, a Eq. 2-15 nos dá D Dx a tx= =8 0 1 2 1 2, ( ) ,m e a expressão correspondente para o movimento ao longo do eixo y é D Dy m a ty= =12 1 2 1 2( ) . Dividindo a segunda expressão pela primeira, obtemos a ay x/ /= 3 2 = 1,5. (b) Fazendo t = 2∆t1, a Eq. 2-15 nos dá ∆x = (8,0 m)(2)2 = 32 m, o que significa que a coorde- nada x da partícula agora é (4,0 + 32) m = 36 m. Analogamente, ∆y = (12 m)(2)2 = 48 m, o que significa que a coordenada y da partícula agora é (6,0 + 48) m = 54 m. 96. Como foi dito que a velocidade inicial da bola é horizontal, sabemos que é perpendicular ao plano da rede. Escolhemos as coordenadas de tal forma que (x0, y0) = (0; 3,0) m e vx > 0 (note que v0y = 0). (a) Para que a bola passe rente à rede, devemos ter y y v t gt ty− = − ⇒ − = − ( )0 0 2 21 2 2 24 3 0 0 1 2 9 8, , ,m m m/s2 o que nos dá t = 0,39 s para o instante em que a bola ultrapassa a rede. Substituindo na equação da componente x do movimento, vemos que a velocidade inicial mínima para que a bola ultra- passe a rede é vx = (8,0 m)/(0,39 s) = 20,3 m/s. SOLUçõES DOS PROBLEMAS 119 (b) Fazemos y = 0 e calculamos o tempo t na equação y y v t gty− = −0 0 1 2 2 . Em seguida, subs- tituímos esse valor ( , / ( , )t = ( )2 3 0 9 8m m/s2 = 0,78 s) na equação da componente x do mo- vimento para obter a velocidade inicial máxima. O resultado é vx = (17,0 m)/(0,78 s) = 21,7 m/s. 97. A trajetória da bala é mostrada na figura a seguir (o desenho não está em escala). O sistema de coordenadas foi escolhido com o eixo x na horizontal, o eixo y na vertical e a origem no ponto do disparo. Com essa escolha, a coordenada y da bala é dada por y gt= − 1 2 2. Conhecendo as co- ordenadas (x, y) do alvo, podemos calcular o tempo total de percurso e a velocidade da bala. (a) Se t é o tempo de percurso e y = – 0,019 m é a coordenada y do ponto onde a bala atinge o alvo, temos: t y g = − = − −( ) = × −2 2 0 019 9 8 6 2 10 2 , , , m m/s s. 2 (b) A velocidade da bala ao sair do rifle é a velocidade inicial, que, de acordo com o enunciado, é horizontal. Como x = 30 m é a coordenada horizontal do alvo, 30 = v0t. Assim, v t 0 2 2 30 30 6 3 10 4 8 10= = × = × − m m s m/s. , , Também poderíamos usar a Eq. (4-25) para calcular a velocidade inicial. Com u0 0= e y0 0= , a equação se reduz a y gx v = − 2 0 22 , o que nos dá v gx y 0 2 2 2 9 8 30 2 0 019 4 8= − = − − = × ( , )( ) ( , ) , m/s m m 2 1102 m/s que é o mesmo valor calculado no item (b). 98.Como se trata de movimento circular uniforme, v é perpendicular a r e v r T= 2 / , em que r = + −( , ) ( , )2 00 3 002 2m m e T = 7 00, s . O vetor r (dado no enunciado do problema) especifica um ponto do quarto quadrante; como o movimento é no sentido horário, os dois com- ponentes da velocidade são negativos. O resultado, que obedece a essas três condições (usando a notação dos vetores unitários, que torna mais fácil verificar que r v⋅ = 0 ), é v = (–2,69 m/s) î + (–1,80 m/s) ĵ . 99. Seja vo = 2π(0,200 m)/(0,00500 s) ≈ 251 m/s (usando a Eq. 4-35) a velocidade tangencial da bola e θo = (1 h)(360º/12 h) = 30,0º (em relação à horizontal). Nesse caso, a Eq. 4-25 nos dá y = −( , tan , ( , )( , ) ( 2 50 30 0 9 8 2 50 2 251 2 m) m/s m2 ° m/s m ) (cos , ) , 2 230 0 1 44 ° ≈ o que significa que a bola bate na parede a uma altura de 1,44 m + 1,20 m = 2,64 m. 100. Notando que v2 0= e usando a Eq. 4-15, a aceleração média é a v t med i j m/s s i= = − −( ) = − +D D 0 6 30 8 42 3 2 1 2 , ˆ , ˆ , ˆ ,, ˆ8 j m/s2( ) 120 SOLUçõES DOS PROBLEMAS 101. Usando a Eq. 2-16, obtemos v v gh2 0 2 2= − ou h v v g= −( ) / .0 2 2 2 (a) Como v = 0 na altura máxima e v0 = 7,00 m/s, temos: h = =( , ) / ( , ) ,7 00 2 9 80 2 502m/s m/s m.2 (b) A velocidade relativa é v v vr e= − = − =0 7 00 3 00 4 00, , ,m/s m/s m/s em relação ao piso do elevador. Usando a equação acima, obtemos h = =( , ) / ( , ) ,4 00 2 9 80 0 822m/s m/s m.2 (c) A taxa de variação da velocidade da bola em relação ao solo é a aceleração da gravidade, 9,80 m/s2. (d) Como o elevador está se movendo com velocidade constante, a taxa de variação da veloci- dade da bola em relação ao elevador também é 9,80 m/s2. 102. (a) Com r = 0,15 m e a = 3,0 × 1014 m/s2, a Eq. 4-34 nos dá v ra= = ×6 7 106, m/s. (b) O período é dado pela Eq. 4-35: T r v = = × −2 1 4 10 7 , s. 103. (a) O módulo do vetor deslocamento D r é dado por | | ( , ) ( , ) ( , ) ,D r = + + =21 5 9 7 2 88 23 82 2 2km km km kmm. Assim, | | | | , , , v r t méd km h km/h.= = =D D 23 8 3 50 6 79 (b) O ângulo pedido é dado por u = + =−tan , ( , ) ( , ) ,1 2 2 2 88 21 5 9 7 6 km km km 996°. 104. A velocidade inicial tem módulo v0 e, como é horizontal, é igual a vx, a componente hori- zontal da velocidade no momento do impacto. Assim, a velocidade no momento do impacto é v v vy0 2 2 03+ = em que v ghy = 2 e usamos a Eq. 2-16 com x – x0 substituído por h. Elevando ao quadrado ambos os membros da primeira igualdade e substituindo na segunda, obtemos v gh v0 2 0 2 2 3+ = ( ) o que nos dá gh v= 4 0 2 e, portanto, para h = 20 m, v0 9 8 20 2 7 0= =( , )( ) / ,m/s m m/s.2 105. Escolhemos um eixo x horizontal e um eixo y vertical tais que as duas componentes de v0 sejam positivas. Os ângulos são considerados positivos no sentido anti-horário em relação ao semieixo x positivo. Na notação dos vetores unitários, a velocidade do projétil em qualquer instante t ≥ 0 é dada por v v v gt= + −( )0 0 0 0cos ˆ sen ˆu ui j. SOLUçõES DOS PROBLEMAS 121 (a) Para v0 = 30 m/s, θ0 = 60° e t = 2,0 s, v = +( ˆ , ˆ) .15 6 4i j m/s O módulo de v é | | ( ) ( , ) v = + =15 6 4 162 2m/s m/s m/s. (b) O ângulo de v é u = =−tan [( , ) / ( )] ,1 6 4 15 23m/s m/s ° medido no sentido anti-horário a par- tir do semieixo x positivo. (c) Como o ângulo é positivo, é acima da horizontal. (d) Para t = 5,0 s, v = −( ˆ ˆ15 23i j) m/s, o que nos dá | | ( ) ( ) v = + − =15 23 272 2m/s m/s m/s. (e) O ângulo de v é u = − = −−tan [( ) / ( )]1 23 15 57m/s m/s °, ou 57° se a medida for feita no sen-° se a medida for feita no sen- se a medida for feita no sen- tido horário a partir do semieixo x positivo. (f) Como o ângulo é negativo, é abaixo da horizontal. 106. Usamos as Eqs. 4-2 e 4-3. (a) Chamando o vetor posição inicial de r1 e o vetor posição final de r2 , a Eq. 4-3 nos dá Dr = − − + − − +[( m 5, m]i [(6, m ( m j2 0 0 0 6 0, ) ˆ ) , )]ˆ ((2, m 2, m)k 7,0 m) i 12 m) j0 0− = − +ˆ ( ˆ ( ˆ para o vetor deslocamento na notação dos vetores unitários. (b) Como não existe componente z (já que o coeficiente de k̂ é zero), o vetor deslocamento está no plano xy. 107. Escrevemos os vetores na forma módulo-ângulo R ∠( )u com unidades do SI implícitas (m para distâncias, m/s para velocidades e m/s2). Os ângulos θ são medidos no sentido anti- horário a partir do semieixo x positivo, mas vamos ocasionalmente nos referir a ângulos que são medidos no sentido anti-horário a partir do semieixo y negativo. Note que a velocidade da partícula é v = 2πr/T em que r = 3,00 m e T = 20,0 s; assim, v = 0,942 m/s. De acordo com a Fig. 4-56, a partícula está se movendo no sentido anti-horário. (a) No instante t = 5,0 s, a partícula percorreu uma fração t T = = 5 00 20 0 1 4 , , s s de uma revolução completa (começando no ponto O da figura, ou seja, no semieixo y negativo). Assim, o ângulo descrito pela partícula em relação ao semieixo y negativo é = =1 4 360 90( ) Como se pode ver na Fig. 4-56, as coordenadas desse ponto (que corresponde à ponta do ponteiro quando está na posição de “3 horas” no mostrador de um relógio) são x = 3,0 m e y = 3,0 m no sistema de coordenadas da Fig. 4.56. Na notação módulo-ângulo, o vetor posição desse ponto é R ∠( ) = ∠( )u 4 2 45, ° . Embora essa posição seja fácil de analisar sem recorrer a relações trigo- nométricas, será útil (para os cálculos que se seguem) notar que esses valores das coordenadas x e y podem ser obtidos a partir do ângulo usando as relações x r y r r= = −sen , cos . 122 SOLUçõES DOS PROBLEMAS Naturalmente, os valores do módulo e do ângulo foram obtidos usando as equações R x y= +2 2 e θ = tan–1 (y/x) (no segundo caso, foi preciso escolher o ângulo correto entre duas possibilida- des). (b) No instante t = 7,5 s, a partícula percorreu uma fração 7,5/20 = 3/8 de revolução. O ângulo descrito pela partícula é = 3/8 (360°) = 135°. As coordenadas desse ponto são x = (3,0 m) sen 135° = 2,1 m e y = (3,0 m) – (3,0 m) cos 135° = 5,1 m; o vetor posição do ponto é (5,5 ∠ 68°). (c) No instante t = 10,0 s, a partícula percorreu uma fração 10/20 = 1/2 de revolução. O ângulo descrito pela partícula é = 180°. As coordenadas desse ponto são x = 0 e y = 6,0 m; o vetor posição do ponto é (6,0∠90o). (d) Subtraímos o vetor posição obtido no item (a) do vetor posição obtido no item (c): (6,0∠90o) − (4,2∠45o) = (4,2∠135o) usando a notação módulo-ângulo (que é mais conveniente quando trabalhamos com calcula- doras científicas). Na notação dos vetores unitários, teríamos D R = − + − = −( , ) ˆ ˆ ( , )ˆ0 3 0 0 0 3 0m i (6, m 3, m) j m ii m j+ ( , )ˆ3 0 o que levaria ao mesmo resultado, | | ,D R = 4 2 m e θ = 135°. (e) De acordo com a Eq. 4-8, v R tméd = D D/ . Para Dt 0 s= 5, , temos: vméd m/s) i m/s) j= − +( , ˆ ( , ˆ0 60 0 60 na notação dos vetores unitários ou (0,85 ∠ 135°) na notação módulo-ângulo. (f) O módulo da velocidade da partícula já foi calculado (v = 0,94 m/s); para conhecer a direção, basta observar a Fig. 4-56. Como o vetor velocidade é tangente à circunferência na posição de “3 horas” [veja o item (a)], isso significa que v é vertical. Assim, a resposta é 0 94 90, .∠( )° (g) Mais uma vez, o módulo da velocidade é conhecido (v = 0,94 m/s) e a direção pode ser de- terminada observando a x r y r r= = −sen , cos , Fig. 4-56. O vetor velocidade é tangente à circunferência na posição de “12 horas” [veja o item (c)], o que significa que v é horizontal. Assim, a resposta é 0 94 180, .∠( )° (h) A aceleração tem módulo a = v2/r = 0,30 m/s2, e no instante inicial [veja o item (a)] é hori- zontal (na direção do centro da circunferência). Assim, a resposta é 0 30 180, .∠( )° (i) Mais uma vez, a = v2/r = 0,30 m/s2, mas nesse instante [veja o item (c)] a aceleração é vertical (na direção do centro da circunferência). Assim, a resposta é 0 30 270, .∠( )° 108.De acordo com a Eq. 4-34, existe uma relação inversa entre r e a: quanto menor o raio, maior a aceleração. Assim, a um limite superior para a aceleração corresponde um limite infe- rior para o raio. (a) Nas condições do problema, o raio mínimo da curva é dado por r v a mín máx = = ( ) ( )( ) = × 2 2 216 0 050 9 8 7 3 km/h m/s2, , , 1103 m. (b) A velocidade máxima do trem deve ser v a r= = ( ) ×( ) =máx 0 050 9 8 1 00 10 223, , ,m/s m m/s2 o que equivale a aproximadamente 80 km/h. SOLUçõES DOS PROBLEMAS 123 109. (a) Usando o mesmo sistema de coordenadas usado para formular a Eq. 4-25, temos: y x gx v gx v = − ( ) = −tan cos u u u0 2 0 0 2 2 0 22 2 para 0 == 0. Assim, para v0 = 3,0 × 106 m/s e x = 1,0 m, obtemos y = –5,4 × 10–13 m, uma distância menor que o raio atômico (o que mostra por que os processos gravitacionais normalmente são desprezados nos campos da física atômica e da física subatômica). (b) A expressão do item (a) mostra que |y| diminui quando v0 aumenta. 110. Quando a escada está parada, a velocidade da pessoa é v tp = l , sendo que l é o compri- mento da escada e t é o tempo que a pessoa gasta para subir. Para os dados do problema, vp = (15 m)/(90 s) = 0,167 m/s. A velocidade da escada rolante é ve = (15 m)/(60 s) = 0,250 m/s. A velocidade da pessoa ao subir a escada rolante em movimento é, portanto, v = vp + ve = 0,167 m/s + 0,250 m/s = 0,417 m/s e o tempo gasto na subida é t v = = =l ( ) ( , ) . 15 0 417 36 m m/s s Em termos de l (em metros), a velocidade (em metros por segundo) da pessoa que sobe a escada parada é l/90, a velocidade da escada rolante é l/60, e a velocidade da pessoa que sobe a escada em movimento é v = ( ) + ( ) =l l l90 60 0 0278, . O tempo gasto é t v= = =l l l0 0278 36, s e não depende de l. 111. O raio da Terra está no Apêndice C. (a) A velocidade de um objeto no equador da Terra é v = 2πR/T, sendo R o raio da Terra (6,37 × 106 m) e T é a duração do dia (8,64 × 104 s): v = 2π(6,37 × 106 m)/(8,64 × 104 s) = 463 m/s. O módulo da aceleração é dado por a v R = = ( ) × = 2 2 6 463 6 37 10 0 034 m/s m m/s2 , , . (b) Se T é o período, v = 2πR/T é a velocidade e o módulo da aceleração é dado por a v R R T R R T = = = 2 2 2 2 2 4( / ) . Assim, T R a = = × = ×2 2 6 37 10 9 8 5 1 10 6 3 , , , m m/s s = 84 min. 2 112. De acordo com a Eq. 4-26, R R v g v g v g g M B M B B B− = − =0 2 0 0 2 0 0 2 02 2 2sen sen senu u u ggM − 1 em que os índices M e B se referem a Melbourbe e Berlim, respectivamente. Para gM = 9,7999 e gB = 9,8128, temos: R R RM B B− = − 9 8128 9 7999 1 , , m/s m/s 2 2 124 SOLUçõES DOS PROBLEMAS o que nos dá (fazendo RB = 8,09 m) RM – RB = 0,01 m = 1 cm. Assim, em Melbourne, Jesse Owens teria pulado 8,10 m. 113. De acordo com a figura, os três deslocamentos foram d d1 1 1 1 5 00 30= + = +(cos ˆ sen ˆ) ( , )(cos ˆ su ui j m i° een ˆ) ( , )ˆ ( , )ˆ [cos( 30 4 33 2 50 12 2 ° j m i m j= + = d d 880 180 8 001 2 1 2° °+ − + + − =u u u u)i )j] mˆ sen( ˆ ( , )(coos ˆ sen ˆ) ( , )ˆ ( , )ˆ 160 160 7 52 2 74 ° °i j m i m j + = − + d d3 3 3 2 1 3 2360 360= − − + + − −[cos( ˆ sen(° °u u u u u)i ++ = + = − u1 12 0 260 260 2 )j] m i jˆ ( , )(cos ˆ sen ˆ) ( , ° ° 008 11 8m i m j)ˆ ( , )ˆ− Em que todos os ângulos são medidos a partir do semieixo x positivo. O deslocamento total é d d d d= + + = − −1 2 3 5 27 6 58( , )ˆ ( , )ˆm i m j. (a) O módulo do deslocamento total é | | ( , ) ( , ) , d = − + − =5 27 6 58 8 432 2m m m. (b) O ângulo de d é u = = − − − −tan tan , , 1 1 6 58 5 27 d d y x m m == 51 3, .° °ou 231 Escolhemos 231° porque sabemos que o ângulo procurado está no terceiro quadrante. Uma res- posta equivalente é 2129°. 114. Derivando duas vezes o vetor posição r t t= +2 2 4ˆ sen( / )ˆi j (com as distâncias em me- tros, o tempo em segundos e os ângulos em radianos), obtemos expressões para a velocidade e a aceleração: v dr dt t a dv dt = = + = = − 2 2 4 8 2 ˆ cos ˆ s i j een ˆ t 4 j. Substituindo nessas os valores de t dados no enunciado, temos: tempo t (s) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 (a) r (posição) x (m) 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 y (m) 0,0 1,4 2,0 1,4 0,0 (b) v (velocidade) vx(m/s) 2,0 2,0 2,0 vy (m/s) 1,1 0,0 −1,1 (c) a (aceleração) ax (m/s2) 0,0 0,0 0,0 ay (m/s2) −0,87 −1,2 −0,87 SOLUçõES DOS PROBLEMAS 125 O gráfico pedido aparece a seguir. 115. Como este problema envolve uma aceleração constante para baixo de módulo a, semelhante ao movimento balístico, podemos usar as equações da Seção 4-6 substituindo g por a. Como a velocidade inicial é horizontal, v y0 0= e v vx0 0 91 00 10= = ×, cm/s. (a) Se l é o comprimento das placas e t é o tempo que o elétron passa entre as placas, l = v t0 , em que v0 é a velocidade inicial. Assim, t v = = × = × −l 0 9 9 2 00 1 00 10 2 00 10 , , , . cm cm/s s (b) O deslocamento vertical do elétron é y at= − = − × × = −−1 2 1 2 1 00 10 2 00 102 17 2 9 2( , )( , )cm/s s 00 20 2 00, ,cm mm= − ou | | ,y = 2 00 mm. (c) A componente x da velocidade é constante: vx = v0 = 1,00 × 109 cm/s = 1,00 × 107 m/s. (d) A componente y da velocidade é v a ty y= = × × = ×−( , )( , ) ,1 00 10 2 00 10 2 00 1017 9cm/s s2 88 62 00 10 cm/s m/s.= ×, 116. Desprezando a resistência do ar, a aceleração da bola é –g = –9,8 m/s2 (tomando o sentido positivo do eixo y como sendo para cima). Podemos usar as equações da Tabela 2-1 (substi- tuindo x por y) porque a aceleração da bola é constante. Usamos variáveis com plicas (exceto t) para o elevador (como v ' = 10 m/s ) e variáveis sem plicas para a bola (cuja velocidade inicial em relação ao solo, por exemplo, é v v0 20 30= ′ + = m/s ). As unidades são todas do SI. (a) Fazendo t = 0 como o instante em que a bola é arremessada, calculamos a altura máxima atingida pela bola fazendo v = 0 na equação v v g y y2 0 2 02= − −( ) . O resultado é o seguinte: y y v g = + =o m0 2 2 76 fazendo y yo m= ′ + =o 2 30 ( ′ =yo m28 é um dado do problema) e v0 = 30 m/s em relação ao solo, como foi visto acima. 126 SOLUçõES DOS PROBLEMAS (b) Existem várias abordagens para esse item. Uma é continuar a trabalhar no referencial do item (a) (que trata o solo como “fixo”); nesse caso, descrevemos o movimento do elevador através da equação ′ = ′ + ′y y v to , o movimento da bola através da Eq. 2-15, e resolvemos o sistema de equações obtido quando impomos que o piso do elevador e a bola cheguem simultaneamente ao mesmo ponto. Outra é trabalhar no referencial do elevador (o menino que arremessou a bola pode ignorar o fato de que o elevador está em movimento, já que o elevador não está aceleran- do). Nesse caso, temos: D D y v t gt t v v g y g e e e e e= − ⇒ = + − 0 2 0 0 21 2 2 em que v0e = 20 m/s é a velocidade inicial da bola em relação ao elevador e ∆ye = –2,0 m é o deslocamento da bola em relação ao piso do elevador. Escolhemos a raiz positiva porque é a única que fornece um valor positivo de t; o resultado é t = 4,2 s. 117. Escolhemos os eixos da forma convencional para podermos usar as equações do movimento balístico da Seção 4-6. A origem é tomada como sendo a posição inicial da bola; θ0 é o ângulo da velocidade inicial com o semieixo x positivo, medido no sentido anti-horário, e o instante t = 0 é tomado como sendo o instante em que o jogador chutou a bola. (a) As coordenadas do ponto em que a bola toca o gramado são x = 46 m e y = –1,5 m e a bola toca o gramado no instante t = 4,5 s. Como x = v0xt, v x t x0 46 10 2= = =m 4,5 s m/s., Como y v t gty= −0 1 2 2, v y gt t y0 21 2 1 5 1 2 9 8 4 5 4 = + = − +( , ( , )( ,m) m/s s)2 2 ,, , 5 21 7 s m/s.= O módulo da velocidade inicial é v v vx y0 0 2 0 2 10 2 21 7 24= + = + =( , ( ,m/s) m/s) m/s2 2 .. (b) Como o ângulo da velocidade inicial satisfaz a relação tan θ0 = v0y/v0x, temos: θ0 = tan–1[(21,7 m/s)/(10,2 m/s) ] = 65°. 118. Vamos chamar a velocidade de Lauro de v1, a velocidade de Cora de v2 e o comprimen- to do corredor de L. Lauro leva um tempo t1 = 150 s para atravessar o corredor (que é igual a L/v1) e Cora leva um tempo t2 = 70 s (que é igual a L/v2). O tempo que Marta leva para atraves- sar o corredor é t L v v v L v L = + = + = + = 1 2 1 2 1 150 1 70 1 1 48 / / s s s. 119. A velocidade do vagão em relação à linha férrea é v vvl = 1 î e a velocidade da bala em rela- ção à linha férrea, antes de entrar no vagão (desprezando o efeito da gravidade sobre a bala), é v v vbl0 2 2= +cos ˆ sen ˆu ui j Depois que a bala entra no vagão, sua velocidade se torna v v vbl = +0 8 2, cos ˆ sen ˆu ui 0,8 j2 devido à redução de 20% mencionada no enunciado. O enunciado informa também que os fu- ros de entrada e saída ficam à mesma distância das extremidades do vagão, o que significa que SOLUçõES DOS PROBLEMAS 127 a velocidade da bala em relação ao vagão é v vbv = 3 ĵ , em que v3 não é dado. De acordo com a Eq. 4-44, temos: i 0,8 v v v v v bl bv vl= + +0 8 2 2, cos ˆ seu nn ˆ ˆ ˆu j j i= +v v3 1 e, portanto, igualando as componentes x (ou seja, as componentes î ), podemos obter o valor de θ sem conhecer o valor de v3 nem a largura do vagão. O resultado é o seguinte: u = =− −cos , cos1 1 2 1 1000 0 8 85v v km/h m/km 33600 0 8 650 s/h m/s ( ) , ( ) o que nos dá 87° para o ângulo de vbl (medido a partir de î , que é a direção do movimento do vagão. Como o problema pergunta “de que direção a bala foi disparada”, a resposta não é 87° e sim o ângulo suplementar, 93° (medido a partir da direção do movimento do vagão). Em ou- tras palavras, no sistema de coordenadas que usamos para resolver o problema, o vetor veloci- dade da bala está no primeiro quadrante e faz um ângulo de 87° no sentido anti-horário com o semieixo x positivo (que é a direção do movimento do vagão), o que significa que a direção de onde veio a bala (ou seja, o vetor posição do franco-atirador) está no terceiro quadrante e faz um ângulo de –93° com o semieixo x positivo (o que equivale a um ângulo de 93° no sentido horário com o semieixo x positivo). Capítulo 5 1. Neste problema temos que lidar apenas com forças horizontais (a força da gravidade não está envolvida. Usamos um sistema de coordenadas no qual o semieixo x positivo corresponde à di- reção leste e o semieixo y positivo corresponde à direção norte. O cálculo pode ser feito em uma calculadora científica, usando a notação módulo-ângulo (com unidades do SI implícitas). a F m = = ∠( ) + ∠( ) = ∠( )9 0 0 8 0 118 3 0 2 9 53 , , , , Assim, o módulo da aceleração é 2,9 m/s2. 2. Usamos a Segunda Lei de Newton (Eq. 5-1). A força resultante aplicada ao bloco de madeira é F F Fres = +1 2 . A soma vetorial é executada usando a notação dos vetores unitários e a acele- ração do bloco é calculada usando a relação a F F m= +( )1 2 / . (a) No primeiro caso, a F F m = + = ( ) + ( ) + − 1 2 3 0 4 0 3 0, ˆ , ˆ ( , )ˆN i N j N i ++ −( ) = 4 0 2 0 0 , ˆ , N j kg (b) No segundo caso, a F F m = + = ( ) + ( ) + − 1 2 3 0 4 0 3 0, ˆ , ˆ ( , )ˆN i N j N i ++ ( ) = 4 0 2 0 4 0 , ˆ , ( , )ˆ N j kg m/s j2 (c) No terceiro caso, a F F m = + = ( ) + ( ) + + 1 2 3 0 4 0 3 0, ˆ , ˆ ( , )ˆN i N j N i −−( ) = 4 0 2 0 3 0 , ˆ , ( , )ˆ N j kg m/s i2 3. Usamos a Segunda Lei de Newton (mais especificamente, a Eq. 5-2). (a) A componente x da força é Fx = max = ma cos 20,0° = (1,00 kg)(2,00 m/s2) cos 20,0° = 1,88 N. (b) A componente y da força é Fy = may = ma sen 20,0° = (1,0 kg)(2,00 m/s2) sen 20,0° = 0,684 N. (c) Na notação dos vetores unitários, a força resultante é F F Fx y= + = +ˆ ˆ ( , )ˆ ( , )ˆ .i j N i N j1 88 0 684 4. Como v = constante, a = 0 e, portanto, F F F mares = + = =1 2 0 . Isso significa que a outra força é F F2 = =1 2( ) ˆ ˆ.2 1N i (6 N ) j SOLUçõES DOS PROBLEMAS 129 5. Como a força resultante aplicada ao asteroide é F F F Fres = + +1 2 3 , a aceleração do asteroide é dada por a F F F m= + +( )1 2 3 / . (a) Na notação dos vetores unitários, as forças exercidas pelos astronautas são: F1 32 30 30 27 7 16= + = +( )(cos ˆ sen ˆ) ( , )ˆ (N i j N i No o ))ˆ ( )(cos ˆ sen ˆ) ( )ˆ ( j N i j N io o F F 2 3 55 0 0 55= + = = 441 60 60 20 5N i j N io o) cos( )ˆ sen( )ˆ ( , )ˆ− + − = − 335 5, )ˆN j A aceleração do asteroide é, portanto, a = + + + −( , ˆ ˆ) ( ˆ) ( , ˆ , ˆ)27 7 16 55 20 5 35 5 1 i j N i N i j N 220 0 86 0 162 2 kg m/s i m/s j= −( , )ˆ ( , )ˆ. (b) O módulo do vetor aceleração é a a ax y= + = + −( ) =2 2 2 2 0 86 0 16 0 88( , ) , ,m/s m/s m/s2 2 22 . (c) O ângulo do vetor aceleração com o semieixo x positivo é u = = − − −tan tan , , 1 1 0 16 0 86 a a y x m/s m/s 2 2 = − 11°. 6. De acordo com a Segunda Lei de Newton, se o pneu permanece em repouso, a força resul- tante deve ser nula: F F F F maA B Cres = + + = = 0. De acordo com o diagrama de corpo livre abaixo, temos: 0 0 = = − = = + ∑ ∑ F F F F F F x C A y A C res res , , cos cos sen s u u een − FB Para calcular o valor de FB , precisamos conhecer o ângulo . Como FA = 220 N , FC = 170 N e u = 47°, a primeira equação nos dá: cos cos ( ) cos , , u = = = ⇒ =F F A C 220 47 0 170 0 883 28 N N ° ,,0° Substituindo esse valor na segunda equação, temos: F F FB A C= + = +sen sen ( )sen , ( )senu 220 47 0 170 28N N° ,,0 241= N. 7. Neste problema, temos duas forças agindo sobre uma caixa e produzindo uma aceleração conhecida. Para determinar a força desconhecida, usamos a Segunda Lei de Newton. Vamos chamar as duas forças de F F1 2e . De acordo com a Segunda Lei de Newton, F F ma1 2+ = e, 130 SOLUçõES DOS PROBLEMAS portanto, a segunda força é F ma F2 1= − . Note que, como a aceleração está no terceiro qua- drante, a força F2 também deve estar no terceiro quadrante. (a) Na notação dos vetores unitários, F1 20 0= ( ), ˆN i e a = − −( , sen , )ˆ ( , cos , )12 0 30 0 12 0 30 0o 2 o 2m/s i m/s ˆ̂ ( , )ˆ ( , )ˆ.j m/s i m/s j= − −6 00 10 42 2 Assim, a segunda força é F ma F2 1 22 00 6 00 2 00 = − = − +( , )( , )ˆ ( , )(kg m/s i kg −− − = − − 10 4 20 0 32 0 20 8 2, )ˆ ( , )ˆ ( , )ˆ ( , )ˆ m/s j N i N i N jj. (b) O módulo de F2 é | | ( , ) ( , ) , F F Fx y2 2 2 2 2 2 232 0 20 8 38 2= + = − + − =N N N. (c) O ângulo que F2 faz com o semieixo x positivo pode ser determinado a partir da equação tan , , = = − − = F F y x 2 2 20 8 0 656 N 32,0 N O ângulo pode ser 33,0° ou 33,0° + 180° = 213°. Como as componentes x e y são negativas, o ângulo correto é φ = 213°, que também pode ser expresso como 213 360 147° ° °.− = − A figura abaixo mostra a solução. O resultado confirma nossa conclusão de que F2 deveria estar no terceiro quadrante (o mesmo de a). A força resultante é F F Fres = + = + − −1 2 20 0 32 0 20 8( , )ˆ ( , )ˆ ( , )ˆN i N i N jj N i N j = − −( , )ˆ ( , )ˆ12 0 20 8 que aponta na mesma direção de a . 8. Note que ma = (–16 N) î + (12 N) ĵ . De acordo com a Segunda Lei de Newton, a terceira força é F3 = ma – F F1 2− = (–34 N) î − (12 N) ĵ. 9. Para resolver o problema, note que a aceleração é a derivada segunda da função posição e que a força está relacionada à aceleração através da Segunda Lei de Newton. Derivando duas vezes a função x t t t( ) , , ,= − + +15 0 2 00 4 00 3 em relação a t, obtemos dx dt t d x dt t= − = −2 00 12 0 24 02 2 2 , , , , Derivando duas vezes a função y t t t( ) , , ,= + −25 0 7 00 9 00 2 em relação a t, obtemos dy dt t d y dt = − = −7 00 18 0 18 0 2 2 , , , , SOLUçõES DOS PROBLEMAS 131 (a) A aceleração é a a a d x dt d y dt tx y= + = + = − +ˆ ˆ ˆ ˆ ( , )ˆ (i j i ji 2 2 2 2 24 0 −−18 0, ) ĵ. No instante t = 0 700, s, a = − + −( , )ˆ ( , )ˆ16 8 18 0i j e a a= = − + − =| | ( , ) ( , ) , . 16 8 18 0 24 62 2 m/s2 O módulo da força é F ma= = =( , )( , ) ,0 34 24 6 8 37kg m/s N.2 (b) O ângulo que F e a F m= / fazem com o semieixo x positivo é u = = − − − −tan tan , , 1 1 18 0 16 8 a a y x m/s m/s 2 2 = ° − °47 0 133, .ou Como sabemos que F está no terceiro quadrante, escolhemos o segundo ângulo (2133°). (c) A direção do movimento é a direção do vetor velocidade: v t v v dx dt dy dt tx y( ) ˆ ˆ ˆ ˆ ( , , )= + = + = −i j i j 2 00 12 0 2 ˆ̂ ( , , )ˆi j.+ −7 00 18 0t No instante t = 0 700, s, v t( , ) ( , )ˆ ( , )ˆ= = − + −0 700 3 88 5 60s m/s i m/s j. Assim, o ângulo entre v e o semieixo x positivo é uv y x v v = = − − − −tan tan , , 1 1 5 60 3 88 m/s m/s = −55 3 125, .° °ou Como sabemos que v está no terceiro quadrante, escolhemos o segundo ângulo (2125°). 10. Para resolver o problema, note que a aceleração é a derivada segunda da função posição e que a força está relacionada à aceleração através da Segunda Lei de Newton. Derivando duas vezes a função x t t t t( ) , , , ,= − + + −13 00 2 00 4 00 3 002 3 em relação a t, obtemos dx dt t t d x dt t= + − = −2 00 8 00 9 00 8 00 18 02 2 2 , , , , , , A força que age sobre a partícula no instante t = 3 40, s é F m d x dt = = −[ ] = − 2 2 0 150 8 00 18 0 3 40 7ˆ ( , ) , , ( , ) ˆ (i i ,, )ˆ98 N i 11. A velocidade é a derivada da posição em relação ao tempo e a aceleração é a derivada da velocidade. Assim, a = 2c – 3(2)(2,0)t. De acordo com a Segunda Lei de Newton, F = (2,0)a = 4,0c – 24t (com unidades do SI implícitas). Sabemos que no instante t = 3,0 s, F = –36 N. Assim, –36 = 4,0c – 24(3,0), da qual c = 9,0 m/s2. 12. A inclinação do gráfico nos dá ax = 3,0 m/s2. Aplicando a Segunda Lei de Newton à com- ponente x das forças (e chamando de θ o ângulo entre F1 e F2), temos: F1 + F2 cosθ = m ax ⇒ θ = 56°. 13. (a) A partir do fato de que T3 = 9,8 N, concluímos que a massa do disco D é 1,0 kg. Conhecendo a massa do disco D e sabendo que o disco C e o disco D, juntos, produzem uma tração T2 = 49 N, concluímos que a massa do disco C é 4,0 kg. Conhecendo a massa dos discos C e D e sabendo que os discos B, C e D, juntos, produzem uma tração T1 = 58,8 N, concluímos que a massa do disco B é 1,0 kg. Sabendo que todos os discos, juntos, exercem uma força de 98 N, concluímos que a massa do disco A é 4,0 kg. 132 SOLUçõES DOS PROBLEMAS (b) mB = 1,0 kg, como foi visto no item (a). (c) mC = 4,0 kg, como foi visto no item (a). (d) mD = 1,0 kg, como foi visto no item (a). 14. Três forças verticais agem sobre o bloco: uma força gravitacional de 3,0 N, para baixo; uma força de 1,0 N para cima, exercida por uma mola; a força normal, para cima, exercida pela su- perfície na qual o bloco está apoiado. Como o bloco está em repouso, F Fy N= = + + −∑ 0 1 0 3 0( , ) ( , )N N o que nos dá FN = 2,0 N (para cima). (a) De acordo com a Terceira Lei de Newton, a força exercida pelo bloco sobre a superfície tem o mesmo módulo que a força exercida pela superfície sobre o bloco: 2,0 N. (b) De acordo com a Terceira Lei de Newton, a força exercida pelo bloco sobre a superfície tem o sentido oposto ao da força exercida sobre o bloco pela superfície. Assim, o sentido é para baixo. 15. (a), (b), (c) Nos três casos, a balança está em repouso, o que significa que as duas cordas exercem forças de mesmo módulo e sentidos opostos sobre a balança. A leitura da balança cor- responde ao módulo de uma dessas forças. Em todos os casos, a tração da corda que sustenta o salame deve ser igual ao peso do salame, já que o salame também está em repouso. Assim, a leitura da balança nos três casos é igual a mg, em que m é a massa do salame e g é a aceleração da gravidade. Substituindo m e g por valores numéricos, vemos que a leitura da balança é (11,0 kg) (9,8 m/s2) = 108 N. 16. (a) O inseto tem seis pernas e a componente vertical da tração em cada perna é T senu , sen- do u 5 40°. Aplicando a Segunda Lei de Newton à componente vertical das forças envolvidas, vemos que, para que a aceleração seja zero na direção vertical, devemos ter 6 6 T mg T mg sen sen u u = ⇒ = o que nos dá T/mg ≈ 0,26. (b) Como o ângulo θ é medido em relação à horizontal, quando o inseto “estica as pernas” o ângulo θ aumenta (se aproxima de 90°), o que faz sen θ aumentar (se aproximar de 1); em con- sequência, T diminui. 17. A figura abaixo mostra o diagrama de corpo livre do sistema. Como a aceleração do bloco é zero, a Segunda Lei de Newton nos dá T – mg sen θ = 0 FN – mg cos θ = 0 na qual T é a tração da corda e FN é a força normal que age sobre o bloco. SOLUçõES DOS PROBLEMAS 133 (a) Explicitando T na primeira equação, temos: T mg= = =sen ( , )( , ) sen .u 8 5 9 8 30 422kg m/s N (b) Explicitando FN na segunda equação, temos: F mgN = = ( )( ) =cos , , cosu 8 5 9 8 30 722kg m/s N . (c) Quando a corda é cortada, deixa de exercer uma força sobre o bloco e o bloco começa a acelerar. Aplicando a Segunda Lei de Newton à componente x do peso, temos –mg senθ = ma, o que nos dá a g= − = − = −sen ( , )sen , .u 9 8 30 4 9m/s m/s2 2 O sinal negativo indica que a aceleração é para baixo. O módulo da aceleração é 4,9 m/s2. 18. A figura abaixo mostra o diagrama de corpo livre do sistema. A força exercida por John Massis foi F mg= = =2 5 2 5 80 9 8 1960, , ( )( , )kg m/s N.2 Como o movimento foi na horizontal, a Segunda Lei de Newton nos dá F F Max x= =cos ,u em que M é a massa total dos dois vagões. Assim, a aceleração dos vagões foi a F M x = = ° × =cos ( )cos ( , / , ) u 1960 30 7 0 10 9 8 0 5 N N m/s2 ,, .024 m/s2 De acordo com a Eq. 2-16, a velocidade dos vagões quando Massis parou de puxar era v a xx x= = =2 2 0 024 1 0 0 22D ( , )( , ) ,m/s m m/s.2 19. Em termos de módulos, a Segunda Lei de Newton é F = ma, em que F = Fres , a a= | | , e m é a massa (sempre positiva). O módulo da aceleração pode ser calculado usando as equações da cinemática (Tabela 2-1), válidas quando a aceleração é constante. Resolvendo a equação v = v0 + at para o caso em que o corpo parte do repouso, temos a = v/t (que interpretamos em ter- mos de módulos, tornando desnecessário especificar os eixos do sistema de coordenadas). Neste problema, como a velocidade é v = (1600 km/h) (1000 m/km)/(3600 s/h) = 444 m/s, temos: F ma m v t = = = ( ) = ×500 444 1 8 1 2 105kg m s s N. , , 20. A força F e a trajetória do passageiro são horizontais. O semieixo x positivo está na dire- ção do movimento do passageiro, o que significa que a aceleração do passageiro tem um valor negativo e a força é exercida no sentido negativo do eixo x: F F= − î. Usando a Eq. 2-16 com v0 = (53 km/h)(1000 m/km)/(3600 s/h) = 14,7 m/s 134 SOLUçõES DOS PROBLEMAS e v = 0, a aceleração é dada por v v a x a v x 2 0 2 0 2 2 2 2 14 7 2 0 65 = + ⇒ = − = − ( ) =D D ( , ) , m/s m −−167 m/s2. De acordo com a Segunda Lei de Newton, F ma F= ⇒ − = ( ) −( )41 167kg m s2 o que nos dá F = 6,8 × 103 N. 21. (a) A inclinação dos gráficos nos dá as componentes da aceleração, ax = 3,00 m/s2 e ay = –5,00 m/s2. O módulo do vetor aceleração é, portanto, a = + − =( , ) ( , ) , ,3 00 5 00 5 832 2m/s m/s m/s2 2 2 e a força pode ser calculada multiplicando esse valor pela massa do pacote (m = 2,00 kg). O resultado é F = ma =11,7 N. (b) A orientação da força é a mesma da aceleração: θ = tan–1 [(–5,00 m/s2)/(3,00 m/s2)] = –59,0°. 22. (a) A moeda fica em queda livre. Assim, sua aceleração em relação ao solo é a gmoeda 2m/s j.= = −( , )ˆ9 8 (b) Como o homem está sofrendo uma aceleração para baixo dada por ′ = = −a ghomem 2m/s j,1 24 12 15, ( , ) ̂ a aceleração da moeda em relação ao homem é a a arel moeda homem 2m/s j= − ′ = − − −( , )ˆ ( ,9 8 12 15 mm/s j m/s j.2 2)ˆ ( , )ˆ=+2 35 (c) O tempo que a moeda leva para chegar ao teto é t h a = = =2 2 2 20 2 35 1 37 rel 2 m m/s s. ( , ) , , (d) Como a gravidade é a única força que age sobre a moeda, a força a que a moeda está sub- metida é F ma mgmoeda moeda kg m/s= = = × −−( , )( ,0 567 10 9 83 22 j N)j.)ˆ ( , ˆ= − × −5 56 10 3 (e) No referencial do homem, a moeda se move para cima com aceleração constante. A força aparente a que a moeda está submetida é F maap rel 2kg m/s j= = × + = +−( , )( , )ˆ (0 567 10 2 35 13 ,, ˆ33 10 3× − N)j. 23. (a) Tomando como referência o ângulo que o cipó faz com a horizontal e na notação dos vetores unitários, a tração do cipó é T T T= + = +cos , ˆ sen , ˆ ( )ˆ )ˆ68 0 68 0 285 705i j N i N j. (b) Durante o salto, a única outra força que age sobre Tarzan é o peso. Assim, F T Pres N i N j N j= + = + − =( )ˆ ( )ˆ ( )ˆ (285 705 820 285NN)ˆ ( )ˆ.i − 115 N j (c) O módulo da força é Fres N= + − =285 115 3072 2( ) SOLUçõES DOS PROBLEMAS 135 (d) O ângulo da força é u = − = −−tan 1 115 285 22o (e) Como a F m= res , em que m = P/g = 83,7 kg, a = 3 67, m s2 . (f) Como a tem a mesma orientação de Fres , o ângulo da aceleração é 222°. 24. Tomando como referência o eixo x mostrado na Fig. 5-39, F1 ( )ˆ.5 20 N i De acordo com a Segunda Lei de Newton, F F ma1 2+ = , em que m = 2,0 kg. Assim, temos: F a2 2 0 20= −( ) , ˆN i (a) Se, a F( ) ˆ, .5 110 m/s i2 2 0= (b) Se a F= + =( ˆ, ( )ˆ20 202m/s ) i i.2 N (c) Se a = 0, F2 20= −( ˆN) i. (d) Se a = −( ˆ,10 m/s ) i2 F2 40= −( ˆN) i. (e) Se a = −( ˆ,20 m/s ) i2 F2 60= −( ˆN) i. 25. (a) A aceleração é a F m = = =20 0 022 N 900 kg m s2, . (b) A distância percorrida em 1 dia (= 86.400 s) é s at= = ( ) ( ) = ×1 2 1 2 0 0222 86 400 8 3 102 2 7, . ,m s s m.2 (c) A velocidade após 1 dia de viagem é v at= = ( )( ) = ×0 0222 86 400 1 9 103, . ,m s s m s.2 Esse valor corresponde a quase 7000 km/h. 26. Para facilitar a solução, vamos supor que a linha esteja na horizontal, alinhada com a traje- tória do salmão. Tomando o semieixo x positivo no sentido da velocidade do salmão (ou seja, para longe do pescador), a aceleração do peixe é negativa e a linha é tracionada no sentido ne- gativo do eixo x. De acordo com a Eq. 2-16, temos (para v = 0): v v a x a v x 2 0 2 0 2 2 2 2 2 8 2 0 11 = + ⇒ = − = − ( ) = −D D ( , ) , m/s m 336 m/s2. De acordo com a Eq. 5-1, T ma T= ⇒ − = ( ) −( ) = ×8 7 36 3 1 102, ,kg m s N,2 em que 8,7 kg = 85 N/9,8 m/s2 é a massa do salmão. 27. A figura a seguir mostra a situação do problema. A aceleração do elétron é vertical e, para todos os efeitos práticos, a única força a que o elétron está submetido é a força elétrica, já que é muito maior que a força gravitacional. Tomamos o sentido positivo do eixo x como o sentido 136 SOLUçõES DOS PROBLEMAS da velocidade inicial v0, o sentido positivo do eixo y como o sentido da força elétrica, e a origem como a posição inicial do elétron. Como a força e a aceleração são constantes, podemos usar as equações da Tabela 2-1: x v t= 0 e y at F m t= = 1 2 1 2 2 2 . O tempo que o elétron leva para percorrer uma distância horizontal x é t = x/v0; nesse intervalo de tempo, a deflexão vertical é y F m x v = = × × − − 1 2 1 2 4 5 10 9 11 100 2 16 31 , , N kg × × = × − − 30 10 1 2 10 1 5 10 3 7 2 3 m m/s m. . , 28. Tomando o semieixo x positivo no sentido da velocidade do carro, a aceleração é negativa e a força do freio é aplicada no sentido negativo do eixo x. (a) De acordo com a Eq. 2-16 e em unidades do SI (notando que v = 0 e v0 = 40(1000/3600) = 11,1 m/s), v v a x a v x 2 0 2 0 2 2 2 2 11 1 2 15 4= + ⇒ = − = − ( ) = −D D ( , )m/s m ,, .12 2m/s De acordo com a Eq. 5-1, F ma F= ⇒ − = ( ) −( ) = ×1327 4 12 5 5 103kg m s N,2, , em que 1327 kg = 1,3 × 104 N/9,8 m/s2 é a massa do carro. (b) De acordo com a Eq. 2-11, t = –v0/a = 2,7 s. (c) Manter a força constante equivale a manter a aceleração constante, caso em que, como mostra a Eq. 2-16, para v = 0, existe uma proporcionalidade direta entre Dx e v0 2. Assim, se v0 é multi- plicada por 2, a distância percorrida até o carro parar é multiplicada por 4. (d) De acordo com a Eq. 2-11, existe uma proporcionalidade direta entre t e v0; assim, se v0 é multiplicada por 2, o tempo necessário para o carro parar é multiplicado por 2. 29. Escolhendo o sentido positivo do eixo y como sendo para cima, a = −( , )ˆ3 00 m/s j2 (que va- mos chamar simplesmente de a por se tratar de um problema unidimensional). De acordo com a Eq. 5-12, a massa do bombeiro é m = P/g = 72,7 kg. (a) Chamamos a força exercida pelo poste sobre o bombeiro de Fbp e usamos a Eq. 5-1. Como Fres = ma, F F ma Fgbp bp 2N kg m/s− = ⇒ − = −712 72 7 3 00( , )( , ) o que nos dá Fbp = 494 N. SOLUçõES DOS PROBLEMAS 137 (b) O fato de que o resultado é positivo mostra que Fbp aponta para cima. (c) De acordo com a Terceira Lei de Newton, F Fbp pb= − ; assim, Fpb N= 494 . (d) O sentido de Fbp é para baixo. 30. A força exercida pelo galho e a trajetória do palito são horizontais. Escolhendo como sen- tido positivo do eixo x o sentido do movimento do palito, a aceleração do palito é negativa e a força exercida pelo galho é aplicada no sentido negativo do eixo x. Usando a Eq. 2-16 com v0 = 220 m/s e v = 0, temos: v v a x a v x 2 0 2 0 2 2 2 2 220 2 0 015 = + ⇒ = − = − ( ) =D D ( ) , m/s m −− ×1 61 106, .m/s2 Assim, o módulo da força exercida pelo galho sobre o palito é F m a= = × × = ×−| | ( , )( , ) ,1 3 10 1 61 10 2 1 104 6 2kg m/s N2 .. 31. A figura a seguir mostra o diagrama de corpo livre do sistema. FN é a força normal que o plano inclinado exerce sobre o bloco e mg é a força da gravidade a que o bloco está submetido. Tomamos o eixo x paralelo à superfície do plano inclinado, apontando para a direita, e o eixo y perpendicular à superfície do plano inclinado, apontando para cima. Nesse caso, a aplicação da Segunda Lei de Newton à componente x do movimento nos dá mg sen θ = −ma, ou seja, a = −g sen θ. Colocando a origem na base do plano inclinado, as equações da Tabela 2-1 nos dão v v ax2 0 2 2= + e v v at= +0 . No ponto mais alto alcançado pelo bloco, v = 0; de acordo com a segunda equação, isso acontece no instante t v a= − 0 . (a) A coordenada x do ponto mais alto atingido pelo bloco é x v a = − = − −( ) 1 2 1 2 3 50 9 8 32 0 0 2 ( , , sen , m/s) m/s 2 2 ° =1 18, m. (b) O tempo que o bloco leva para chegar a esse ponto é t v a v g = = − − = − − =0 0 3 50 9 8 32 0sen , ( , ) sen ,u m/s m/s2 00 674, .s (c) De acordo com a lei de conservação da energia mecânica, como não existem forças dissipa- tivas neste problema, a velocidade vf com a qual o bloco chega de volta à base do plano inclina- do é igual (em módulo) à velocidade inicial. Assim, vf = −v0 = −3,50 m/s, onde o sinal negativo indica que agora o bloco está se movendo no sentido negativo do eixo x. 32. (a) Se o disco está em repouso, F F F F1 2 3 36 00 150 7 00 60 0 0+ + = ∠ + ∠ − + =( , ) ( , , )o o ,, em que os ângulos estão expressos em referência ao semieixo x positivo da Fig. 5-39. Assim, F3 6 00 150 7 00 60 0 1 70 3= − ∠ − ∠ − = +( , ) ( , , ) ( , )ˆ (o o N i ,, )ˆ.06 N j 138 SOLUçõES DOS PROBLEMAS (b) Se o disco está se movendo com velocidade constante, a aceleração é nula, a força resultante é nula e, portanto, a resposta é a mesma do item anterior. (c) Nesse caso, a aceleração é a dv dt = = −( , ) ˆ ( , ) ˆ13 0 14 0m/s i m/s j2 2 . Usando a equação F mares = (com m = 0,025 kg), obtemos: F3 = (2,02 N) î + (2,71 N) ĵ . 33. O diagrama de corpo livre do sistema é mostrado na figura a seguir. Seja T a tração do cabo e seja mg o peso do elevador. Tomando o sentido para cima como positivo, a Segunda Leide Newton nos dá T – mg = ma, em que a é a aceleração do elevador. A tração do cabo é, portanto, T = m(g + a). Para calcular a aceleração, usamos a Eq. 2-16, v v ay2 0 2 2= + , com v = 0, v0 = −12 m/s e y = − 42 m. O resultado é o seguinte: a v y = − = − − − =0 2 2 2 2 12 2 42 1 71 ( ) ( ) , . m/s m m/s Agora podemos calcular a tração: T m g a= +( ) = ( ) +( ) = × 1600 9 8 1 71 1 8 10 2 2 4 kg m/s m/s, , , NN. 34. Vamos separar a força horizontal em duas componentes, uma ao longo do plano e outra perpendicular, como mostra a figura. (a) Aplicando a Segunda Lei de Newton às componentes x das forças, temos: F mg macos sen .u u− = Para a = 0, essa equação nos dá F = 566 N. (b) Aplicando a Segunda Lei de Newton às componentes y das forças, temos: F F mgN − − =sen cosu u 0 o que nos dá FN = 1,13 × 103 N. 35. Podemos calcular a aceleração a partir da velocidade: a dv dt d dt t t= = +( ) = +8 00 3 00 8 00 62, ˆ , ˆ ( , ˆi j m/s i ,, ˆ) .00t j m/s2 SOLUçõES DOS PROBLEMAS 139 (a) O módulo da força que age sobre a partícula é F ma m a t= = = + =| | ( , ) ( , ) ( , ) ( , ) , 3 00 8 00 6 00 3 00 642 2 00 36 0 2+ , .t N Assim, F = 35 0, N corresponde a t = 1 415, s e o vetor aceleração nesse instante é a = + = +[ , ˆ , ( , ) ˆ ( , ) ˆ8 00 6 00 1 415 8 00i j] m/s m/s i2 2 (( , )ˆ.8 49 m/s j2 O ângulo que o vetor a faz com o semieixo x positivo é ua y x a a = = − −tan tan , , 1 1 8 49 8 00 m/s m/s 2 2 = °46 7, . (b) O vetor velocidade no instante t = 1 415, s é v = + =8 00 1 415 3 00 1 415 112, ( , ) ˆ , ( , ) ˆ ( ,i j m/s 33 6 01m/s i m/s j) ˆ ( , )ˆ.+ O ângulo que o vetor v faz com o semieixo x positivo é uv y x v v = = − −tan tan , , 1 1 6 01 11 3 m/s m/s = °28 0, . 36. (a) Se a velocidade do esquiador é constante, a aceleração é nula, o que significa que a for- ça “encosta acima” deve ser igual (em módulo) à força “encosta abaixo”: T = mg sen θ. Assim, com m = 50 kg e u = 8 0, °, a tração da corda é 68 N. (b) Com uma aceleração encosta acima de 0,10 m/s2, temos, de acordo com a Segunda Lei de Newton, T mg ma T− = ⇒ − ( )( ) ° = ( )sen , sen ,u 50 9 8 8 0 50kg m/s kg2 00 10, m/s2( ) o que nos dá T = 73 N. 37. (a) Como o atrito é nulo, a única força horizontal a que o trenó está submetido é a força exer- cida pela moça. A aceleração do trenó pode ser calculada usando a Segunda Lei de Newton: a F m t t = = =5 2 0 62 , , . N 8, kg m s2 (b) De acordo com a Terceira Lei de Newton, a força que o trenó exerce sobre a moça é igual (em módulo) à força que a moça exerce sobre o trenó, 5,2 N. A aceleração da moça pode ser calculada usando a Segunda Lei de Newton: a F m m m = = =5 2 0 13 , , . N 40 kg m s2 (c) As acelerações do trenó e da moça têm sentidos opostos. Supondo que a moça está inicial- mente na origem e se move no sentido positivo do eixo x, sua coordenada é dada por x a tm m= 1 2 2. O trenó está inicialmente no ponto x0 = 15 m e se move no sentido negativo do eixo x; sua coordenada é dada por x x a tt t= −0 1 2 2 . O trenó e a moça se encontram quando x xm t= , ou 1 2 1 2 2 0 2a t x a tm t= − . Isso acontece no instante t x a am t = + 2 0 . 140 SOLUçõES DOS PROBLEMAS Nesse instante, a moça percorreu uma distância x a t x a a a g m m m t = = + = ( )( )1 2 15 0 13 0 13 2 0 m m/s m/s 2, , 22 2m/s m. + = 0 62 2 6 , , 38. O esquiador está representado por um bloco na figura a seguir. A força do vento foi chamada de Fv e pode ser “encosta acima” ou “encosta abaixo” (na figura, o vento está soprando encosta acima). O sentido positivo do eixo x é encosta acima. (a) Se a velocidade do esquiador é constante, a aceleração é nula; assim, aplicando a Segunda Lei de Newton às componentes paralelas à superfície da encosta, temos: mg Fvsen u − = 0 o que nos dá Fv = 68 N (encosta acima). (b) Para nossa escolha de eixos, a = 1,0 m/s2. De acordo com a Segunda Lei de Newton, mg F mavsen u − = o que nos dá Fv = 28 N (encosta acima). (c) Nesse caso, a equação mg F mavsen u − = nos dá Fv = –12 N. Isso significa que, nesse caso, o vento sopra no sentido oposto ao que está representado na figura. Em outras palavras, para que a aceleração do esquiador seja 2,0 m/s2, é preciso que exista um vento de módulo 12 N soprando encosta abaixo. 39. É mais fácil resolver primeiro o item (b). A figura à direita mostra o diagrama de corpo livre do sistema, com a tração da corda T , o peso da esfera mg e a força da brisa F . Como a esfera está em repouso, a força resultante é nula e as componentes x e y das forças envolvidas obedecem às seguintes equações: T sen θ – F = 0 T cos θ – mg = 0 SOLUçõES DOS PROBLEMAS 141 Explicitando T na segunda equação, obtemos: T = mg/ cos θ = (3,0 × 10–4 kg) (9,8 m/s2) / cos 37° = 3,7 × 10–3 N. Explicitando F na primeira equação, obtemos: F = T sen θ = (3,7 × 10–3 N) sen 37° = 2,2 × 10–3 N. 40. A aceleração de um objeto, sujeito apenas ao próprio peso, que sobe um plano inclina- do sem atrito de ângulo θ, é a = –g senθ. A inclinação do gráfico da Fig. 5-41 mostra que a = –2,50 m/s2, o que nos dá u = 14 8, °. Como a soma das componentes das forças perpendiculares à superfície do plano inclinado deve ser nula, já que a aceleração da caixa nessa direção é nula, FN = mg cosθ. Assim, o módulo na força normal que a rampa exerce sobre a caixa é (5,00 kg) (9,8 m/s2) cos 14,8° = 47,4 N. 41. A massa da caixa é m = (449 N)/(9,80 m/s2) = 45,8 kg e escolhemos o sentido positivo do eixo y como sendo para cima. (a) De acordo com a Segunda Lei de Newton, temos: T mg ma a− = ⇒ = −387 449 45 8 N N kg, o que nos dá a = –1,4 m/s2 (ou |a| = 1,4 m/s2). O sinal negativo indica que o vetor aceleração aponta para baixo. Qualquer aceleração para baixo de módulo maior que esse valor é aceitável, já que resultaria em valores menores da tensão do cabo. (b) Usamos a Eq. 2-16 com y no lugar de x, y – y0 = –6,1 m e ν0 = 0. O resultado é o seguinte: v a y= = −( ) −( ) =2 2 1 35 6 1 4 1D , , ,m/s m m/s.2 42. Vamos tomar a direção do movimento como eixo + î e escolher o eixo + j de tal forma que a força Fc exercida pelo cavalo esteja no primeiro quadrante. As componentes da força exerci- da pela água são chamadas de Fx e Fy. (a) Aplicando a Segunda Lei de Newton às componentes x e y das forças envolvidas, temos: ( )cos ( )sen 7900 18 7900 18 0 N N o o + = + = F ma F x z Fazendo a = 0,12 m/s2 e m = 9500 kg, obtemos Fx = − 6,4 × 103 N e Fy = − 2,4 × 103 N. O mó- dulo da força exercida pela água é, portanto, F F Fx yágua N.= + = ×2 2 36 8 10, (b) O ângulo em relação ao semieixo x positivo é dado por tan− =1 21 201 F F y x o oou Os sinais das componentes mostram que a segunda escolha é a correta. Assim, o ângulo da for- ça exercida pela água sobre a barcaça faz um ângulo de 201° com a direção do movimento da barcaça. 43. As forças que agem sobre o primeiro elo de baixo para cima são a força da gravidade mg , dirigida para baixo, e a força F21 exercida pelo elo 2 sobre o elo 1, como mostra o diagrama de corpo livre da extremidade esquerda na figura a seguir. Tomando o sentido positivo como sendo para cima, a Segunda Lei de Newton nos dá F m g m a21 − =1 1 . As equações para os outros elos podem ser escritas de forma análoga. 142 SOLUçõES DOS PROBLEMAS (a) Como F m g m a21 − =1 1 , a força exercida pelo elo 2 sobre o elo 1 é F m a g21 2 2kg m/s m/s= + = + =1 0 100 2 5 9 80 1 2( ) ( , )( , , ) , 33 N. (b) De acordo com o segundo diagrama de corpo livre da esquerda para a direita, as forças que agem sobre o segundo elo são a força da gravidade m g2 , para baixo, a força do elo 1, F12 , para baixo, e a força do elo 3, F32 , para cima. De acordo com a Terceira Lei de Newton, F12 = − F21 . Aplicando a Segunda Lei de Newton ao segundo elo, temos: F F m g m a32 12− − =2 2 e, portanto, F32= m2(a + g) + F12 = (0,100 kg) (2,50 m/s2 + 9,80 m/s2) + 1,23 N = 2,46 N. (c) Aplicando a Segunda Lei de Newton ao terceiro elo, temos: F43 – F23 – m3g = m3a e, portanto, F43 = m3(a + g) + F23 = (0,100 N) (2,50 m/s2 + 9,80 m/s2) + 2,46 N = 3,69 N, em que, de acordo com a Terceira Lei de Newton, F23 = −F32. (d) Aplicando a Segunda Lei de Newton ao quarto elo, temos: F54 – F34 – m4g = m4a e, portanto, F54 = m4(a + g) + F34 = (0,100 kg) (2,50 m/s2 + 9,80 m/s2) + 3,69 N = 4,92 N, em que, de acordo com a Terceira Lei de Newton, F34 = F43. (e) Aplicando a Segunda Lei de Newton ao quinto elo, temos: F – F4on5 – m5g = m5a e, portanto, F = m5(a + g) + F45 = (0,100 kg) (2,50 m/s2 + 9,80 m/s2) + 4,92 N = 6,15 N, em que, de acordo com a Terceira Lei de Newton, F45 = F54. (f) Como todos os elos têm a mesma massa ( m m m m m m1 2 3 4 5= = = = = ) e a mesma acelera- ção, estão sujeitos à mesma força resultante: Fres = ma = (0,100 kg) (2,50 m/s2) = 0,250 N. SOLUçõES DOS PROBLEMAS 143 44. (a) O termo “desaceleração” significa que o vetor aceleração tem o sentido oposto ao do vetor velocidade (que, de acordo com o enunciado do problema, aponta para baixo). Assim, tomando como positivo o sentido para cima do eixo y, a aceleração é a = +2,4 m/s2. De acordo com a Segunda Lei de Newton, temos: T mg ma m T g a − = ⇒ = + o que nos dá m = 7,3 kg. (b) Repetindo o cálculo acima (agora para determinar o valor de T), obtemos o mesmo valor da situação do item (a), T = 89 N, já que o sentido da velocidade é irrelevante para o resultado final. 45. (a) A massa do elevador é m = (27.800/9,80) = 2837 kg e (tomando o sentido para cima do eixo y como positivo) a aceleração é a = +1,22 m/s2. De acordo com a Segunda Lei de Newton, T mg ma T m g a− = ⇒ = +( ) o que nos dá T = 3,13 × 104 N. (b) O termo “desaceleração” significa que o vetor aceleração tem o sentido oposto ao do vetor velocidade (que, de acordo com o enunciado do problema, aponta para cima). Assim, a acele- ração agora é a = –1,22 m/s2 e a tensão do cabo é T = m (g + a) = 2,43 × 104 N. 46. Usando ame para designar a “aceleração da moeda em relação ao elevador” e aes para desig- nar a “aceleração do elevador em relação ao solo”, temos: ame + aes = ams ⇒ –8,00 m/s2 + aes = –9,80 m/s2 o que nos dá aes = –1,80 m/s2. Escolhemos o sentido positivo do eixo y como sendo para cima. Nesse caso, a Segunda Lei de Newton (no referencial do solo) nos dá T – m g = maes e, portanto, T = m g + m aeg = m(g + aeg) = (2000 kg)(8,00 m/s2) = 16,0 kN. 47. De acordo com a Eq. 4-26, a velocidade de lançamento foi v gR 0 2 9 8 69 2 53 26 52= = ° = sen ( , )( ) sen ( ) , u m/s m m/ 2 ss. As componentes horizontal e vertical da velocidade são: v v v v x y = = = = 0 0 26 52 53 15 96cos ( , ) cos , sen u m/s m/s° uu = =( , ) sen ,26 52 53 21 18m/s m/s.° Como a aceleração é constante, podemos usar a Eq. 2-16 para analisar o movimento. A compo- nente da aceleração na direção horizontal é a v x x x= = ° = 2 2 2 15 96 2 5 2 53 40 7 ( , ) ( , )cos , m/s m m/s2 ,, e a componente da força é F max x= = =( )( , )85 40 7 3460kg m/s N.2 A componente da aceleração na direção vertical é a v y y y= = ° = 2 2 2 21 18 2 5 2 53 54 0 ( , ) ( , )sen , m/s m m/s2.. 144 SOLUçõES DOS PROBLEMAS A componente da força é F ma mgy y= + = + =( )( , , )85 54 0 9 80 5424kg m/s m/s N.2 2 Assim, o módulo da força é F F Fx y= + = + = ≈ ×2 2 2 2 33460 5424 6434 6 4 10( ) ( ) ,N N N N. 48. Aplicando a Segunda Lei de Newton ao elevador B (de massa m), temos: a T m g= − = 4 89, .m/s2 Aplicando a Segunda Lei de Newton à caixa (de massa mc), temos: FN = mb(g + a) = 176 N. 49. A figura a seguir mostra o diagrama de corpo livre do bloco (que não foi desenhado em es- cala). FN é a força normal exercida pelo piso e mg é a força da gravidade. (a) Aplicando a Segunda Lei de Newton ao eixo x, obtemos a equação F cosθ = ma, na qual m é a massa do bloco e a é a componente x da aceleração. Temos: a F m = = ( ) ° = cos , cos , , , . u 12 0 25 0 5 00 2 18 N kg m/s2 Aplicando a Segunda Lei de Newton ao eixo y, obtemos a equação FN + F senθ – mg = 0, na qual FN é o módulo normal. Essa equação só é válida para valores positivos de FN; valores ne- gativos significam que o bloco não está mais em contato com o piso e, portanto, FN = 0. O re- sultado é o seguinte: FN = mg – F senθ = (5,00 kg)(9,80 m/s2) – (12,0 N) sen 25,0° = 43,9 N. Assim, o bloco permanece em contato com o piso. (b) Se F é a força mínima para a qual o bloco deixa o piso, FN = 0 e a aplicação da Segunda Lei de Newton ao eixo y nos dá F senθ – mg = 0 ⇒ F mg o = = = sen ( , )( , ) sen , . u 5 00 9 80 25 0 116 kg m/s N 2 (c) Aplicando a mesma equação do item (a) com a força F encontrada no item (b), temos: a F m = = ( ) ° = cos cos , , , . u 116 25 0 5 00 21 0 N kg m/s2 SOLUçõES DOS PROBLEMAS 145 50. (a) A força total que age sobre o sistema (cuja massa total é M = 80,0 kg) é o peso das caixas que estão penduradas (mB + mC = 50,0 kg). O módulo da aceleração é, portanto, a = (mB + mC) g/M = 6,125 m/s2. Aplicando a Segunda Lei de Newton à caixa C e tomando o sentido positivo do eixo y para baixo, obtemos: mC g – TBC = mC a, o que nos dá TBC = 36,8 N. (b) De acordo com a Eq. 2-15 (escolhendo o sentido para a direita como sentido positivo do eixo x), temos: x − x0 = 0 + at2/2 = 0,191 m. 51. A figura a seguir mostra os diagramas de corpo livre dos blocos m1 e m2 . As únicas forças que agem sobre os blocos são a tensão da corda T e as forças gravitacionais F m g1 1= e F m g2 2= . De acordo com a Segunda Lei de Newton, temos: T m g m a m g T m a − = − = 1 1 2 2 Resolvendo esse sistema de equações, obtemos: a m m m m g= − + 2 1 2 1 Substituindo esse resultado em uma das equações, temos: T m m m m g= + 2 1 2 1 2 (a) Para m1 = 1,3 kg e m2 = 2,8 kg, a aceleração é a = − + 2 80 1 30 2 80 1 30 9 80 , , , , ( , kg kg kg kg m/s2 )) , ,= ≈3 59 3 6m/s m/s .2 2 (b) Para m1 = 1,3 kg e m2 = 2,8 kg, a tensão da corda é T = + = 2 1 30 2 80 1 30 2 80 9 80 ( , )( , ) , , ( , ) kg kg kg kg m/s2 117 4 17, N N.≈ 52. Ao considerar o conjunto homem-corda-saco de areia como um sistema, devemos tomar cuidado com a escolha do sentido do movimento para que as equações sejam coerentes. Vamos considerar positivo o sentido do movimento do homem e negativo o sentido do movimento do saco de areia. Nesse caso, a força resultante que age sobre o sistema é a diferença entre o peso do homem e o peso do saco de areia, e a massa do sistema é a soma da massa do homem com 146 SOLUçõES DOS PROBLEMAS a massa do saco de areia. Assim, aplicando a Segunda Lei de Newton ao sistema, obtemos a seguinte equação: ( )( , ) ( )( , ) ( )85 9 8 65 9 8 150kg m/s kg m/s kg2 2− = a o que nos dá a = 1,3 m/s2. De acordo com a Eq. 2-16, temos: v a y y= − = =2 2 1 3 10 5 10( ) ( , )( ) ,m/s m m/s.2 53. Aplicamos a Segunda Lei de Newton duas vezes: primeiro aos três blocos como um todo e depois ao primeiro bloco. Escolhemos o sentido para a direita na Fig. 5-48 como sentido po- sitivo do eixo x. (a) Fazendo mtotal = m1 + m2 + m3 = 67,0 kg, aplicamos a Eq. 5-2 ao movimento do sistema sob a ação da força T3. O resultado é o seguinte: T m a a3 65 0 67 0= ⇒ =total N kg, ( , ) o que nos dá a = 0,970 m/s2 como aceleração do sistema (e, portanto, como aceleração de qual- quer dos blocos). (b) Aplicando a Eq. 5-2 ao bloco 1, temos: T m a1 1 12 0 0 970 11 6= = =( , )( , ) , .kg m/s N2 (c) Para determinar T2, podemos analisar as forças que agem sobre o bloco 3 ou analisar as forças que agem sobre o conjunto formado pelos blocos 1 e 2. Vamos usar a segunda abordagem. T m m a2 1 2 12 0 24 0 0 970 34 9= +( ) = +( )( ) =, , , ,kg kg m/s2 NN. 54. Para começar, consideramos todos os pinguins (numerados de 1 a 4, começando pela es- querda) como um único sistema, ao qual