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Material complementar de ajuda aos estudos de custos

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Material complementar de ajuda ao estudo de custos.
Contabilidade gerencial.
	Financeira
	Gerencial
	BP, DRE, DRA, DFC...
	Clientes, fornecedores, margem de contribuição...
	Passado
	Futuro
	Fins externos
	Fins internos
	Precisa e fidedigna
	Necessidade
Objetivo de custos: Produto ou serviço devem ser custeados.
Contabilidade gerencial nasceu da financeira e uma precisa da outra.
Obs.
PREÇO ≠ CUSTO ≠ VALOR
	O primeiro é a representação monetária que se atribui a algo, o segundo é uma metodologia e o terceiro é subjetivo, vai variar de pessoa para pessoa. 
Resumindo
	Gastos
Independente de saída ou de baixa de ativos financeiros é todo sacrifício financeiro...
	Despesa
...para produzir uma receita.
	Custo
...para produzir outro bem ou serviço.
	Investimento
...para produzir benefícios em mais de um exercício social.
	Perda
... involuntário, não gera qualquer tipo de benefício.
	DRE
	Tem essência de despesa
ATIVO
	ATIVO
	Mesmo tratamento de despesa
DRE
Custo
Investimento 
Despesa
Perda
Exemplos
Investimento Custo Despesa
Aquisição de matéria-prima
Investimento Perda
Estoques de matéria-prima – Quando ocorre uma enchente e se perdem os estoques de matéria-prima
Investimento Despesa
Depreciação de equipamentos
Custo Despesa
Mão-de-obra
Classificação dos custos.
OBJETO
Direto: Sabe-se exatamente o quanto foi atribuído a determinado produto. 
Ex. Material direto.
Indireto: Não se sabe exatamente o preço de determinado insumo atribuído ao produto.
Ex. Energia elétrica
VIABILIDADE
Fixo: Não se altera com a quantidade produzida
Ex. Aluguel
Variável: Varia com a quantidade produzida
Ex. Material direto
Misto: Possui uma parte fixa e uma parte variável
Ex. Energia elétrica
CONTROLE
Controlável: pode-se controlar
Ex. Material direto
Incontrolável: Não se pode controlar
Ex. Mão de obra (O trabalhador pode estar sendo ocioso)
TOMADA DE DECISÃO
Sunk cost\afundado\perdido: Quando há perda
Custo de oportunidade: Qual a melhor opção entre duas alternativas.
Obs. 
Material direto ≠ Matéria-prima
	É importante não confundir os dois, já que o primeiro é um custo, já esta pronto e o segundo é insumo, ainda não foi processado.
Custeio tradicional ou por absorção.
Só os custos vão para o produto
Os outros gastos ou vão para o BP ou para a DRE
Custo Despesa Perda
 
 Venda
Produto DRE
Obs.
Nomenclatura americana:
Custo do produto = CUSTO
Custo do período = DESPESA
Balanço patrimonial
Ativo
Circulante 
...
Estoques
-Matéria-prima
-Produtos em elaboração
-Produtos acabados
Consumo de matéria-prima no período
	CMP = Ei (mp) + aquisições – Ef (mp)
Custo da produção no período
	CPP = CMP + outros insumos
Custo do produto acabado no período
	CPA = Ei (pee) + CPP – Ef (pee)
Custo da mercadoria vendida
	CMV = Ei (pa) + CPA – Ef (pa)
Critério de rateio e alocação dos custos indiretos de fabricação.
Quando há mais de um produto
 Custos Despesas Perdas
Diretos Indiretos
 
 Critério de rateio
 Venda
 Produto A
 Produto B DRE
Qual critério de rateio escolher...
Heurística versus Modelagem
	Através de experiências passadas da organização.
	Estatística
CIF (Custos Indiretos de Fabricação).
CIF real versus CIF estimado
O CIF real é aquele que realmente foi atribuído aos produtos, porém só é possível saber seu saldo no final do período contábil.
O CIF estimado é uma estimativa, de acordo com experiências passadas, do quanto irá ter de custos indiretos.
Se houver diferença entre os dois, faz-se um ajuste.
O CIF estimado fica do lado “crédito” e o CIF real do lado “débito”.
Quando o CIF estimado é maior que o CIF real diz-se que o CIF está SUPERESTIMADO.
Quando o CIF estimado é menor que o CIF real diz-se que o CIF está SUBESTIMADO.
A conta CIF é uma conta transitória, pois é uma conta de controle.
Taxa pré-determinada de Custos Indiretos
	TPCI = CIF estimado
 Critério de rateio
Serve para atribuir aos produtos o custo indireto de uma forma proporcional.
Custeio por ordem.
Finalidade
Administrativa
Tipo de produção
Esquema básico
Fase 1 Fase 2 Fase 3 Serviço e ou produto finalizado.
Produtos extremamente elaborados, sob medida, específicos.
Produtos heterogêneos. 
Cada novo produto uma nova conta.
Só se encerra a conta quando encerra o produto. Obs. Serviço quando acabado vai direto para a DRE.
Sistema de acumulação por processo.
Finalidade e características
- Um único produto é produzido em um ou mais períodos.
- Produtos homogêneos, e tendem a ser idênticos.
- O custo é acumulado por departamento.
- Utiliza-se a técnica UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO (número de unidades acabadas naquele departamento que eu consigo transferir com aquela quantidade de insumo) para transferir os saldos dos departamentos.
- Separa por departamentos, e cada departamento vai possuir seu saldo.
UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO
Número de unidades acabadas que teriam sido produzidas com os insumos aplicados as unidades semi-acabadas.
Pode utilizar PEPS, UEPS e MPM.
Cálculo do custo da unidade equivalente de produção (CUE) pelo MÉDIA PONDERADA MÓVEL.
	CUE = custo agregado . 
(MPM) Unidades transferidas + Unidades equivalentes do ESTOQUE FINAL
Obs.
Estoque inicial + Unidades iniciadas = Unidades transferidas + Estoque final
Começaram a ser produzidas. Produtos transferidos para PA.
Para o cálculo:
1ª etapa: 
Verificar as unidades reais em cada departamento. 
Ei + Uni. Iniciadas = Ef + Uni. Transferidas
2ª etapa:
CUE
CUE pelo PEPS.
	CUE = Custo agregado .
(PEPS) Unidades transferidas + Uni. Equivalentes Ef – Uni. Equivalentes do Ei
CUE por insumo.
	Utilizado para controle de custos de produtos homogêneos, mas, cuja produção não é uniforme, ou seja, os insumos não são agregados ao mesmo tempo aos produtos.
- Calcula-se a quantidade de unidades equivalentes de cada insumo.
- Calcula-se o CUE de cada insumo separadamente.
- Somam-se todos os CUE de cada insumo, para assim ter o CUE total.

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