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Sumario Introdução..........................................................................................................4 Relatório 1..........................................................................................................5 Relatório 2..........................................................................................................9 Relatório 3........................................................................................................16 Relatório 4........................................................................................................21 Conclusão........................................................................................................32 Introdução Trabalho elaborado com o intuito de aprimorar o conhecimento laboratório de física 1. Neste, possui os relatórios de experimentos realizados sobre orientação de docentes. A citação de uma grandeza física através da leitura de gráficos é um dos objetos para a reprodução deste trabalho. Não somente a elaboração de gráficos encontra-se presente, como também uma análise para a consideração de erros das medidas obtidas no laboratório. Relatório 1 Medidas Físicas Titulo: Medidas Físicas Objetivo: Aprender a utilizar de forma correta os instrumentos de medidas. junto a aprendizagem, saber calcular a taxa de erro que cada aparelho traz consigo. E obter o diâmetro de uma esfera de aço fundido, com o auxilio de três instrumentos de medidas. Após a coleta de dados e do diâmetro, encontrar a densidade do aço. Teoria: Pela teoria, erro define-se sendo a diferença entre o valor obtido, ao se medir uma grandeza, e o valor da mesma. E na mesma teoria de erros, concluímos a teoria de desvios. Que é definida pela diferença entre o valor obtido e o valor real. Parte Experimental Experimento 1 – Medição do volume da esfera Material Necessário: 1 esfera de aço 1 micrometro 1 régua graduada em milímetros 1 paquímetro Procedimento Experimental: Tomando-se a esfera de aço, foi medido o seu diâmetro utilizando três instrumentos de medidas diferentes, porém todos graduados em milímetros. Após obtido a média das medidas e com a expressão matemática formulada para ter noção da variação de erro, foi encontrado o raio e o volume da esfera medida. Tratamento de Dados: Com os valores encontrados, deu-se inicio aos cálculos colocando todos as medidas em uma única unidade de medida. Para diâmetro e raio, centímetros (cm). Para o volume, centímetros cúbicos (cm³). Tabela Instrumento D ± ΔD (cm) r ± Δr (cm) V ± ΔV (cm³) Régua (3,2 ± 0,5) (1,6 ± 0,25) (17,14 ± 4,09x) Paquímetro (325 ± 0,025) (162,5 ± 0,0125) (1,79x ± 3,76) Micrômetro (344,9 ± 0,005) (172,45 ± 0,0025) (2,14x ± 0,47) Parte Experimental: Experimento 2 – Medição da densidade da esfera Material Necessário: 1 balança 1 esfera de aço (a mesma usada no exp. 1) 1 dados do exp. 1 (raio e volume) Procedimento Experimental: Encontrar a massa da esfera com a utilização da balança. Tratamentos de Dados: Tomando nota da massa da esfera de aço, iniciou-se os cálculos para obtenção de sua densidade, de acordo com o volume encontrado por cada instrumento de medidas utilizado no experimento 1. Tabela Instrumento Massa (kg) Volume Densidade Régua 139,4x 17,14 0,029 Paquímetro 139,4x 1,79x 1,39x Micrômetro 139,4x 2,14x 1,20 Relatório 2 Análise Gráfica de Dados Titulo: Análise Gráfica de Dados Objetivo: Com a elaboração de experimentos em laboratório especifico, traz consigo o objetivo de entender as grandezas físicas através de uma análise gráfica de dados experimentais. Teoria: Para construir o gráfico é preciso saber a força e o alongamento da mola para cada massa que é somada uma a uma fazendo esse procedimento 5 vezes com massas de 50g, depois de construído o gráfico é para encontrado a inclinação da reta. Parte Experimental: Experimento – Construção de gráficos a partir de experimentos físicos Material Necessário: 1 mola de 9mm de diâmetro 1 porta peso de 10g 5 massas de 50g 1 suporte 1 régua graduada em milímetros Procedimento Experimental: utilização da régua, para encontrarmos o deslocamentos da mola em vertical para as cinco massas de 50g que foi colocada uma a uma e somada no suporte que era fixa na mola (50,100,150,200,250)g. Para utilizar a régua devidamente, primeiramente marca-se um ponto fixo (no caso: 340mm), para que saibamos corretamente o ponto inicial. Com isso podemos determinar o valor do deslocamento da mola e visualizando onde exatamente encontra-se a outra ponta de cada. De acordo com a mola alongada na qual utilizamos no experimento, o valor encontrado através da régua foi de (25,50,75,100,125) mm. Tratamento de Dados: calcular a força e o alongamento e construir tabelas e um gráfico, através dos valores obtidos do experimento e valores do calculo determina-se a inclinação da reta através do gráfico que foi construído com os valores da tabela força e alongamento da mola, com suas margens de erros. TABELA COM VALORES INICIAIS Ponto de referência (mm) Y ± ∆ Y (mm) m ± ∆m (g) 340 0 0 465 25 ± 2 50 ± 1 390 50 ± 2 100 ± 1 415 75 ± 2 150 ± 1 440 100 ± 2 200 ± 1 465 125 ± 2 250 ± 1 1° TABELA COM VALORES CONVERTIDOS PARA O SI Ponto de referência (m) Y ± ∆ Y (m) m ± ∆m (kg) 0,340 0 0 0,465 0,025 ± 0,002 0,05 ± 0,001 0,390 0,050 ± 0,002 0,1 ± 0,001 0,415 0,075 ± 0,002 0,15 ± 0,001 0,440 0,1 ± 0,002 0,2 ± 0,001 0,465 0,125 ± 0,002 0,25 ±0,001 2° TABELA FINAL COM VALORES NO SI Ponto de referência (m) (F ± ∆F) (N) (Y ± ∆ Y) (m) (m ± ∆m) (kg) (k ± ∆k) (N/m) 0,340 0 0 0 0 0,465 0,49 ± 1,4x10^(-02) 0,025 ± 0,002 0,05 ± 0,001 19,6 ± 1,66 0,390 0,98 ± 2,2x10^(-02) 0,05 ± 0,002 0,1 ± 0,001 19,6 ± 9,1x10^(-01) 0,415 1,47 ± 3,2x10^(-02) 0,075 ± 0,002 0,15 ± 0,001 19,6 ± 6,7x10^(-01) 0,440 1,96 ± 4,1x10^(-02) 0,1 ± 0,002 0,2 ± 0,001 19,6 ± 5,7x10^(-01) 0,465 2,45 ± 5,1x10^(-02) 0,125 ± 0,002 0,25 ±0,001 19,6 ± 5,1x10^(-01) CONSTRUÇÃO DO GRÁFICO Foi calculado o valor da força da mola em função do alongamento. (F x10^(-02) ± ∆F) (N) (Y x10^(-03) ± ∆ Y) (m) 0 0 49 ± 1x10^(-02) 25 ± 2 x10^(-03) 98 ± 2x10^(-02) 50 ± 2 x10^(-03) 147 ± 3x10^(-02) 75 ± 2 x10^(-03) 196 ± 4x10^(-02) 100 ± 2 x10^(-03) 245 ± 5x10^(-02) 125 ± 2 x10^(-03) INTERPRETAÇÃO DO GRÁFICO Como você pode bem pode ver os pontos não deram exatamente uma reta, porem isto é perfeitamente explicável, simplesmente porque nenhuma medida é exata, ou seja, sempre somos passíveis de erro. O ideal é traçar a reta procurando passar pelo maior número possível de pontos e deixando, mais ou menos, o mesmo número de pontos acima e abaixo da reta. A EQUAÇÃO DA RETA F = K.Yx Onde a inclinação da reta é: K = ∆F/∆Yx F é a variável independente; Yx é a variável dependente; K é a inclinação da reta; QUESTÕES DO RELATÓRIO Se você denominar k a inclinação da reta, que equação exprime a função F=f(y)? Para expressar a função, foi preciso usar a lei de Hooke por ela ter a proporção do comprimento de mola com a constante elástica,melhor dizendo a força F é medido em função do comprimento de mola f(y), sendo F a variável dependente e y a variável independente. Que enunciado você poderia dar à lei expressa por essa função? De sistema massa mola Relatório 3 Queda Livre Título: Queda Livre Objetivo: Utilizando uma esfera posicionada a uma determinada altura e medindo o tempo de queda da mesma, o objetivo é calcular a aceleração da gravidade sobre a esfera. Teoria: Observando-se um corpo sujeito ao campo gravitacional terrestre constante em seu repouso a uma determinada altura, após saltarmos o corpo, ele irá realizar o movimento que chamamos de movimento uniformemente acelerado ou ainda “queda livre”. Parte Experimental: Experimento: “Calculo da Aceleração Gravitacional” Material Necessário: 1 esfera de D≅ 19mm 2 cronometro digital 3 suporte de base 4 grampos duplos 1 haste de suporte 1 régua milimetrada 1 fixador de esfera 2 cordões de conexão de 750 mm 2 cordas de conexão de 1500mm 1 prato interruptor Procedimento Experimental: Fixando a esfera em seu centro e posicionado o prato a na forma regular deve-se varia a altura da esfera em relação ao prato e utilizando o cronometro digital medir o tempo de queda da esfera três vezes para cada altura para assim ter tira a média e utilizar o tempo médio de queda. Tratamento de Dados: Altura 100mm 150mm 200mm 250mm 300mm 350mm 400mm Tempo 1 0,1338 0,1718 0,2099 0,2297 0,2421 0,2637 0,2828 Tempo 2 0,1334 0,1748 0,2004 0,2246 0,2436 0,2605 0,2812 Tempo 3 0,1352 0,1750 0,2011 0,2279 0,2468 0,2605 0,2816 Tempo Médio 0,1341 0,1738 0,2038 0,2274 0,2441 0,2615 0,2818 P/ h=100 mm t=0,1341 s g=11,1 m/s² P/ h=150 mm t=0,1738 s g=9,9 m/s² P/ h=200 mm t=0,2038 s g=9,6 m/s² P/ h=250 mm t=0,2274 s g=9,6 m/s² P/ h=300 mm t=0,2441 s g=10 m/s² P/ h=350 mm t=0,2615 s g=10,2 m/s² P/ h=400 mm t=0,2818 s g=10 m/s² Questões Compare o valor da aceleração da gravidade obtido nesta experiência com o valor adotado, g= 9,8 m/s².Calcule a margem de erro usando a porcentagem Em que circunstância o valor da aceleração da gravidade é constante? A aceleração da gravidade varia com a altitude e longitude? Justifique sua resposta. Resposta: Com g=11,1 afastou-se 13,26 % de g= 9,8 Com g=9,9 afastou-se 1,02 % de g= 9,8 Com g=9,6 afastou-se 2,04 % de g= 9,8 Com g=10 afastou-se 2,04 % de g= 9,8 Com g=10,2 afastou-se 4,08 % de g= 9,8 Relatório 4 Leis de Newton Titulo: Leis de Newton Objetivo: Comprovar de modo experimental as Leis de Newton para um corpo unidimensional uniformemente acelerado. Teoria: Por meio dos valores dos tempos obtidos, e com auxílio de fórmulas matemáticas, espera-se determinar o valor da aceleração e da velocidade de cada massa utilizada no sistema (delimitada para o experimento). E após isto, através dos valores dos pesos utilizados e da aceleração encontrada, com a ajuda de outras fórmulas matemáticas, espera-se determinar a força feita pelo sistema. Parte Experimental: Experimento – Determinar as funções espaço x tempo e velocidade x tempo. Obter a aceleração. Material Necessário: 1 Planador 1 Mangueira 1 Trilho de ar 1 Fita métrica 1 Gerador de fluxo de ar 2 Barreiras de luz 1 Cronômetro digital 6 Cordas de conexão 1 Porta-peso de 11g 1 Corda de barbante 1 Roldana 10 Massas de 10 g Procedimento Experimental: Adotar pontos fixos iniciais, para assim começar a realização do experimento. Com a escolha do ponto inicial do planador, colocar a sombra do anteparo tangente ao sensor da primeira barreira de luz. Logo isso, estabelecer uma medida entra as duas barreiras de luz. Tomada essa medida, pode ser ligado o gerador de fluxo de ar e o porta-peso solto. Repita três vezes o experimento e tire uma média de tempo para cada medida nova que for adotada entre as barreiras de luz. Tratamento de Dados: Calcular, por meio de fórmulas matemáticas, os valores da aceleração e a força, já que a partir dos experimentos realizados acima nós determinamos cada tempo de acordo com as distâncias e as massas dadas pelo experimento. As proposições abaixo serão direcionados para o experimento 1: Calcule a velocidade instantânea em cada ponto: Fórmula a utilizar: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 Quando o intervalo é de 0,30 m: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.1,037 / 0,189 + 0,011 → v(t) = 9,60 m/s Quando o intervalo é de 0,40 m: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.1,203 / 0,189 + 0,011 → v(t) = 11,14 m/s Quando o intervalo é de 0,50 m: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.1,361 / 0,189 + 0,011 → v(t) = 12,60 m/s Quando o intervalo é de 0,60 m: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.1,523 / 0,189 + 0,011 → v(t) = 14,10 m/s A tabela a seguir mostra os espaços(y) pela suas respectivas velocidades(v) e pelos seus respectivos tempos(t): y(m) v(m/s) t(s) 0,30 9,60 1,037 0,40 11,14 1,203 0,50 12,60 1,361 0,60 14,10 1,523 Gráficos em escala logarítmica de: y = f(t) e v = f(t), respectivamente: As proposições abaixo serão direcionados para o experimento 2: Calcular a velocidade instantânea do planador do ponto fixo no trilho, para cada massa adicionada. Em seguida, calcular as respectivas acelerações do planador. Fórmula a utilizar: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 Quando a massa é de 189,7 g, seu tempo é de 0,1772 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.0,1772 / 0,189 + 0,011 → v(t) = 1,64 m/s Quando a massa é de 209,7 g, seu tempo é de 1,258 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,209.9,8.1,258 / 0,209 + 0,011 → v(t) = 11,71 m/s Quando a massa é de 229,7 g, seu tempo é de 1,301 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,229.9,8.1,301 / 0,229 + 0,011 → v(t) = 12,16 m/s Quando a massa é de 249,7 g, seu tempo é de 1,352 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,249.9,8.1,352 / 0,249 + 0,011 → v(t) = 12,69 m/s Quando a massa é de 269,7 g, seu tempo é de 1,407 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,269.9,8.1,407 / 0,269 + 0,011 → v(t) = 13,25 m/s Quando a massa é de 289,7 g, seu tempo é de 1,453 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,289.9,8.1,453 / 0,289 + 0,011 → v(t) = 13,72 m/s Fórmula a utilizar: a(t) = m1.g / m1 + m2 Quando a velocidade for 1,64 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,189.9,8 / 0,189 + 0,011 → a(t) = 9,26 m/s² Quando a velocidade for 11,71 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,209.9,8 / 0,209 + 0,011 → a(t) = 9,31 m/s² Quando a velocidade for 12,16 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,229.9,8 / 0,229 + 0,011 → a(t) = 9,35 m/s² Quando a velocidade for 12,69 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,249.9,8 / 0,249 + 0,011 → a(t) = 9,38 m/s² Quando a velocidade for 13,25 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,269.9,8 / 0,269 + 0,011 → a(t) = 9,41 m/s² Quando a velocidade for 13,72 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,289.9,8 / 0,289 + 0,011 → a(t) = 9,44 m/s² A tabela a seguir mostra as massas(M) pela suas respectivas acelerações (a): M(g) a(m/s²) 189,7 9,26 209,7 9,31 229,7 9,35 249,7 9,38 269,7 9,41 289,7 9,44 Gráficos em escala logarítmica de: a(t) = M: As proposições abaixo serão direcionados para o experimento 3: Calcule a velocidade do planador do ponto fixo no trilho. Em seguida calcular as respectivas acelerações do planador. Fórmula a utilizar: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 Quando a massa é de 11 g, seu tempo é de 0,1772 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.0,1772 / 0,189 + 0,011 → v(t) = 1,64 m/s Quando a massa é de 31g, seu tempo é de 0,737 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.0,737 / 0,189 + 0,031 → v(t) = 6,50 m/s Quando a massa é de 51 g, seu tempo é de 0,600 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.0,600 / 0,189 + 0,051 → v(t) = 4,63 m/s Quando a massa é de 71 g, seu tempo é de 0,531 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.0,531 / 0,189 + 0,071 → v(t) = 3,78 m/s Quando a massa é de 91 g, seu tempo é de 0,483 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.0,483 / 0,189 + 0,091 → v(t) = 3,19 m/s Quando a massa é de 111 g, seu tempo é de 0,453 s: v(t) = m1.g.t / m1 + m2 → v(t) = 0,189.9,8.0,453 / 0,189 + 0,111 → v(t) = 2,80 m/s Fórmula a utilizar: a(t) = m1.g / m1 + m2 Quando a velocidade for 1,64 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,189.9,8 / 0,189 + 0,011 → a(t) = 9,26 m/s² Quando a velocidade for 6,50 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,189.9,8 / 0,189 + 0,031 → a(t) = 8,42 m/s² Quando a velocidade for 4,63 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,189.9,8 / 0,189 + 0,051 → a(t) = 7,72 m/s² Quando a velocidade for 3,78 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,189.9,8 / 0,189 + 0,071 → a(t) = 7,13 m/s² Quando a velocidade for 3,19 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,189.9,8 / 0,189 + 0,091 → a(t) = 6,62 m/s² Quando a velocidade for 2,80 m/s: a(t) = m1.g / m1 + m2 → a(t) = 0,189.9,8 / 0,189 + 0,111 → a(t) = 6,18 m/s² Para cada aceleração, calcule a força peso devido. Adotar g = 9,8 m/s². Fórmula a utilizar: |F| = P = m.g Quando o peso é de 11 g: |F| = P = m.g → P = 0,011.9,8 → P = 0,10 N Quando o peso é de 31 g: |F| = P = m.g → P = 0,031.9,8 → P = 0,30 N Quando o peso é de 51 g: |F| = P = m.g → P = 0,051.9,8 → P = 0,50 N Quando o peso é de 71 g: |F| = P = m.g → P = 0,071.9,8 → P = 0,69 N Quando o peso é de 91 g: |F| = P = m.g → P = 0,091.9,8 → P = 0,89 N Quando o peso é de 111 g: |F| = P = m.g → P = 0,111.9,8 → P = 1,08 N A tabela a seguir mostra as Forças (F) pela suas respectivas acelerações (a): F(N) a(m/s²) 0,10 9,26 0,30 8,42 0,50 7,72 0,69 7,13 0,89 6,62 1,08 6,18 Gráficos em escala logarítmica de: a(t) = F: Conclusão Contendo relatórios de diversos experimentos, sua função foi de suma importância para a retenção de conhecimentos práticos e teóricos. As observações aqui registradas, servem de um apoio para mostrar de como conciliar o estudo de grandezas e fenômenos à uma linguagem representativa por gráficos e auxílio para leitura de instrumentos necessários para notação de medidas.
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