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16/06/2023 1 Oportunidades em Consultoria Técnica em Alimentação e Gastronomia Prof. D.Sc Marta Moeckel junho/2023 Panorama Os negócios de alimentação, em uma realidade cada vez mais competitiva, estão buscando seu diferencial não só para se manter no mercado, ou se reerguer após períodos de restrições, como também se adequar às legislações vigentes. Para isso, requisitam a presença de profissional capacitado, para garantir a credibilidade de sua empresa. Porém, para ser um consultor, não basta apenas o conhecimento técnico, porque o profissional precisará liderar pessoas, entender de planejamento e monitoramento financeiro, entender contratos, legislações e outras habilidades para desenvolver esse trabalho com sucesso. 2 P or M a rt a M oe ck el 1 2 16/06/2023 2 Serviço de Consultoria 3 Serviço prestado por uma pessoa ou grupo de pessoas independentes e qualificadas para a identificação e a investigação de problemas que digam respeito a política, organização, procedimentos e métodos, de forma a recomendarem a ação adequada e proporcionarem auxílio na implementação dessas recomendações (Bastos, 1999). P or M a rt a M oe ck el Resolução CFN 600/2018 4 Consultoria em Nutrição : Serviço realizado por nutricionista que, quando solicitado, analisa, avalia e emite parecer sobre assuntos e serviços relacionados à sua especialidade, com prazo determinado, sem, no entanto, assumir responsabilidade técnica. P or M a rt a M oe ck el 3 4 16/06/2023 3 Resolução CFN 600/2018 5 Assessoria em Nutrição : É o serviço realizado por nutricionista habilitado que, embasado em seus conhecimentos, habilidades e experiências, assiste tecnicamente a pessoas físicas ou jurídicas, planejando, implantando e avaliando programas e projetos em atividades específicas na área de alimentação e nutrição, bem como oferecendo solução para situações relacionadas com a sua especialidade. . P or M a rt a M oe ck el 6 Assessoria: planeja, implanta e avalia programas e serviços na área e oferece soluções para essas determinadas situações. Ex.: um restaurante comercial solicita um treinamento de funcionários e ou elaboração de cardápio. Consultoria: analisa, avalia e emite um parecer técnico sobre determinado assunto ou serviço relacionado à sua especialidade. Ex.: uma cozinha se encontra com problemas de contaminação cruzada. Chama-se um profissional nutricionista consultor para resolver esse problema. P or M a rt a M oe ck el 5 6 16/06/2023 4 Consultoria e Assessoria São formas de prestação de serviço com características específicas, sendo o objeto da prestação de serviço pontual e bem definido em contrato. ❑ O consultor é contratado para realizar um diagnóstico, identificar falhas ou melhorias possíveis e indicar ao empresário alternativas para a solução de determinado problema, chegando até a indicar profissionais ou empresas que possam auxiliar no processo de implantação da solução, mas não participa diretamente das atividades de implantação em si. O que não o impede de acompanhar e verificar os resultados. 7 P or M a rt a M oe ck el Consultoria e Assessoria ❑ Já o assessor é contratado para entregar uma solução pronta, seria como um segundo passo após a consultoria. O assessor tanto pode iniciar os trabalhos a partir de um diagnóstico realizado por uma consultoria (ou pelo próprio empresário), quanto pode começar do zero e passar por toda fase de diagnóstico e planejamento da solução. 8 P or M a rt a M oe ck el 7 8 16/06/2023 5 Em síntese Consultoria e Assessoria não são áreas de atuação profissional mas sim, “maneiras de trabalhar”. 9 Faz o diagnóstico e aponta causas e soluções, que muitas vezes leva a assessoria, nem sempre a sua. Acompanha o dia a dia. Consultoria Assessoria P or M a rt a M oe ck el Auditoria em Nutrição Exame analítico ou pericial feito por nutricionista, contratado para avaliar criteriosamente, dentro da sua especialidade, as operações e controles técnico administrativos inerentes à alimentação e nutrição, finalizando com um relatório circunstanciado e conclusivo. 10 P or M a rt a M oe ck el 9 10 16/06/2023 6 11 P or M a rt a M oe ck el Lei n° 8.234/91 Art. 3º, inciso VI Auditoria, Consultoria e Assessoria em Nutrição e Dietética são atividades privativas dos nutricionistas, sendo vedadas ao Técnico em Nutrição e Dietética ou quaisquer outros profissionais. Envolvem: [...] planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação de serviços de alimentação e nutrição; assistência e educação nutricional a coletividades ou indivíduos, sadios ou enfermos, em instituições públicas e privadas e em consultório de nutrição e dietética; assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e a nível de consultórios de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas para enfermos. 12 P or M a rt a M oe ck el 11 12 16/06/2023 7 Lei n° 8.234/91 Atividades descritas no Art. 4º, também podem ser realizadas por engenheiros químicos de alimentos, microbiologistas, bioquímicos, biólogos, farmacêuticos e médicos- veterinários. Atribuem-se, também, aos nutricionistas as seguintes atividades, desde que relacionadas com alimentação e nutrição humanas: [...] gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produtos alimentícios; assistência e treinamento especializado em alimentação e nutrição; controle de qualidade de gêneros e produtos alimentícios; atuação em marketing na área de alimentação e nutrição; participação em inspeções sanitárias relativas a alimentos; análises relativas ao processamento de produtos alimentícios industrializados. 13 P or M a rt a M oe ck el Consultoria e Assessoria em Negócios de Alimentação ❑ Diagnóstico de operação; ❑ Capacitação de manipuladores de alimentos; ❑ Elaboração de Manual de Boas Práticas(MBP) e Procedimentos Operacionais Padronizados (POP); ❑ Elaboração e Implantação do Sistema APPCC; ❑ Elaboração de Fichas Técnicas de Preparo e Receituário; ❑ Adequação às normas da VISA; 14 P or M a rt a M oe ck el 13 14 16/06/2023 8 Consultoria e Assessoria em Negócios de Alimentação ❑ Rotulagem de Alimentos; ❑ Elaboração de Cardápio; ❑ Adequação/planejamento físico-funcional, layout e ambiência; ❑ Desenvolvimento de produto; ❑ Palestras, cursos e programas de qualidade de vida; ❑ Capacitação de Responsabilidade Técnica. 15 P or M a rt a M oe ck el Consultoria e Assessoria em Negócios de Alimentação ❑ Acompanhamento e supervisão de processos; ❑ Programas de Educação Alimentar e Nutricional; ❑ Desenvolvimento de Manuais e Cartilhas; ❑ Mapeamento de Processos/ Controle de Custos ❑ Personal nutri; ❑ Especificação de Serviços/ Termos de Referência; 16 P or M a rt a M oe ck el 15 16 16/06/2023 9 Consultoria e Assessoria na Indústria 17 P or M a rt a M oe ck el ❑ Elaboração de informações nutricionais para rotulagem; ❑ Elaboração e teste de receituário para avaliação de produtos; ❑ Participação da equipe multiprofissional responsável pelo desenvolvimento de produtos; ❑ Controle de qualidade de produtos alimentícios; ❑ Participação na elaboração do Manual de Boas Práticas de Fabricação; ❑ Implantação do Laboratório de Nutrição Experimental ❑ Atuação no marketing dos produtos desenvolvidos Consultoria Técnica e Responsabilidade Técnica 18 É o compromisso profissional e legal na execução de suas atividades, compatível com a formação e os princípios éticos da profissão, visando a qualidade dos serviços prestados à sociedade. RESPONSABILIDADE TÉCNICA Resolução CFN n° 576/2016 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet Em revisão 17 18 16/06/2023 10 Nutricionista Responsável Técnico (RT) ❑ Profissional que detém conhecimentos e habilidades específicas, que o qualificam para ser responsávelLiderança (= igual) Afagos 11) Liderança (= igual) Palmadas 12) Liderança (= igual) Treinamento 13) Liderança (= igual) Compromisso 14) Liderança (= igual) Humildade 15) Liderança (= igual) Caráter 201 P or M a rt a M oe ck el Liderança 202 O LÍDER deve começar por “escolher” AMAR o trabalho que faz, sim,como cita Stephen Lundin, no livro Peixe!:- “mesmo que no momento não estejamos engajados exatamente naquilo que mais amamos”, ser capaz de dominar o nível de satisfação,de sentido e de realização pessoal a cada dia”. → é incrivelmente importante, considerando-se que as pessoas passam cerca de 75% de seu período do dia realizando atividades que tem alguma relação com o trabalho. P or M a rt a M oe ck el 201 202 16/06/2023 102 Liderança Para ser um verdadeiro LÍDER é necessário muito mais que virtudes e competências acadêmicas sintetizadas em quatro áreas que afetam o cotidiano de todo profissional: RELACIONAMENTO: - Sociabilidade: necessidade de ser aceito, ceticismo. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÃO - Raciocínio, criatividade, flexibilidade e minuciosidade. LIDERANÇA - Assertividade, agressividade, empatia, força do ego, comprometimento, exposição a riscos, senso de urgência e cautela. ORGANIZAÇÃO PESSOAL -Gestão de tempo 203 P or M a rt a M oe ck el Liderança Alguns pontos importantes na liderança: ❑A chave para liderança eficaz é a relação que você estabelece com sua equipe, construindo relações de confiança entre líderes e liderados. Quando existe confiança entre líder e equipe, a comunicação flui, os erros são valorizados como aprendizagem e há mais abertura para sugestões e reclamações. ❑O líder tem que agir raciocinando que é mais fácil chegar ao topo da montanha escalando juntos. ❑O líder tem que ter a ARTE DO RECONHECIMENTO... 204 P or M a rt a M oe ck el 203 204 16/06/2023 103 Comportamento de Liderança Desafiar o processo • Buscar oportunidades desafiantes • Experimentar e assumir riscos Capacitar os outros para agir • Fomentar a colaboração • Fortalecer os seguidores Modelar o caminho • Dar o exemplo – liderar fazendo • Planejar pequenas vitórias - construindo um compromisso com a ação Encorajar o coração • Reconhecer contribuições • Celebrar realizações 205 P or M a rt a M oe ck el Comportamento de Liderança LIDERANÇA é a disposição de assumir riscos. LIDERANÇA é o desejo apaixonado de fazer diferença. LIDERENÇA é assumir responsabilidade enquanto outros inventam justificativas. LIDERANÇA é enxergar as possibilidades de uma situação enquanto outros só conseguem ver as dificuldades. LIDERANÇA é o poder de potencializar muitas vidas. LIDERANÇA é falar com o coração ao coração dos liderados. LIDERANÇA é acima de tudo , CORAGEM. 206 P or M a rt a M oe ck el 205 206 16/06/2023 104 Comportamento de Liderança O elogio é a maneira mais fácil de fazer com que as pessoas saibam que são apreciadas. 207 P or M a rt a M oe ck el FIM Obrigada!! marta.moeckel@gmail.com 208 P or M a rt a M oe ck el 207 208 Slide 1: Prof. D.Sc Marta Moeckel Slide 2: Panorama Slide 3: Serviço de Consultoria Slide 4: Resolução CFN 600/2018 Slide 5: Resolução CFN 600/2018 Slide 6 Slide 7: Consultoria e Assessoria Slide 8: Consultoria e Assessoria Slide 9: Em síntese Slide 10: Auditoria em Nutrição Slide 11 Slide 12: Lei n° 8.234/91 Slide 13: Lei n° 8.234/91 Slide 14: Consultoria e Assessoria em Negócios de Alimentação Slide 15: Consultoria e Assessoria em Negócios de Alimentação Slide 16: Consultoria e Assessoria em Negócios de Alimentação Slide 17: Consultoria e Assessoria na Indústria Slide 18: Consultoria Técnica e Responsabilidade Técnica Slide 19: Nutricionista Responsável Técnico (RT) Slide 20: Consultoria Técnica e Responsabilidade Técnica Slide 21: Consultoria Técnica e Responsabilidade Técnica Slide 22: Atuação em Consultoria Slide 23: Atuação em Consultoria Slide 24: Atuação em Consultoria Slide 25: Atuação em Consultoria Slide 26: Recibo de Profissional Autônomo (RPA) Slide 27 Slide 28: Federação Nacional dos Nutricionistas Slide 29 Slide 30: Como estabelecer o valor da consultoria? Slide 31: Como estabelecer o valor da consultoria? Slide 32: Como estabelecer o valor da consultoria? Slide 33: Como estabelecer o valor da consultoria? Slide 34: Atuação em Consultoria Slide 35: Atuação em Consultoria Slide 36: Atuação em Consultoria Slide 37: Atuação em Consultoria Slide 38: Atuação em Consultoria Slide 39: Atuação em Consultoria Slide 40: Atuação em Consultoria Slide 41: Nota Fiscal Avulsa (NFA-e) Slide 42: Como captar clientes Slide 43: Como captar clientes Slide 44: Como captar clientes Slide 45: Primeira Reunião Slide 46: Primeira Reunião Slide 47: Primeira Reunião Slide 48: Utilizando apenas QUATRO RETAS, tocar os nove pontos sem, no entanto, tirar o lápis do papel. Slide 49: Passo a passo da Consultoria Slide 50: Elaboração da Proposta Slide 51: Elaboração da Proposta Slide 52: Elaboração da Proposta Slide 53: Elaboração da Proposta Slide 54: Passo a passo da Consultoria Slide 55: Passo a passo da Consultoria Slide 56: Importância da Coleta de Dados Slide 57: Ferramenta de Coleta Slide 58: Legislação Slide 59: Legislação Slide 60: Legislação Rotulagem Slide 61: Legislação Rotulagem Slide 62: Legislação Rotulagem Slide 63: Legislação Rotulagem Slide 64: Legislação Rotulagem Slide 65: Legislação Slide 66: Legislação Slide 67: Legislação Slide 68: Legislação Slide 69: Legislação Slide 70: Legislação Slide 71: Legislação Slide 72: Legislação Slide 73: Legislação Rotulagem Slide 74: Anvisa fixa regras para informar ao consumidor qual produto tem lactose Slide 75: Legislação Slide 76: Legislação Slide 77: Legislação Slide 78 Slide 79: Legislação Slide 80: Legislação Slide 81: Legislação Slide 82: Legislação Slide 83: Legislação Slide 84: Legislação Estadual Slide 85: Legislação Estadual Slide 86: Legislação Estadual Slide 87: Legislação Estadual Slide 88: Legislação Estadual Slide 89: Legislação Estadual Slide 90: Lei nº 8361, de 01 de abril de 2019 do Rio de Janeiro Slide 91: Legislação Municipal Slide 92: Legislação Municipal Slide 93: Legislação Municipal Slide 94: Legislação Municipal Slide 95: Lista de Verificação ou Check list Slide 96: Lista de Verificação ou Check list Slide 97: Lista de Verificação ou Check list Slide 98: Em síntese Slide 99: Como Organizar as Informações Slide 100: Como Organizar as Informações Slide 101: Como Organizar as Informações Slide 102: Como Organizar as Informações Slide 103: Como Organizar as Informações Slide 104: Como Organizar as Informações Slide 105: Como Organizar as Informações Slide 106: Como Organizar as Informações Slide 107: Como Organizar as Informações Slide 108: Passo a passo da Consultoria Slide 109: Passo a passo da Consultoria Slide 110: Passo a passo da Consultoria Slide 111: Passo a passo da Consultoria Slide 112: Análise GUT ANEXO 6.2_Check List.pdf Slide 113: Análise GUT ANEXO 6.2_Check List.pdf Slide 114: Plano de Ação Slide 115: Passo a passo da Consultoria Slide 116: Passo a passo da Consultoria Slide 117 Slide 118: Oportunidades de Atuação Slide 119: Oportunidades de Atuação Slide 120: Consultoria e Assessoria em Escolas - da Educação Infantil ao Ensino Médio Slide 121: Assessoria em Escola Slide 122: Assessoria em Escola Slide 123: Assessoria em Escola Slide 124: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 125: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 126: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 127: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 128: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 129: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 130: Documentação Exigida Slide 131: Documentação Exigida Slide 132: Documentação Exigida Slide 133: Documentação Exigida Slide 134: Consultoria emServiços de Alimentação Slide 135: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 136: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 137: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 138: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 139: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 140: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 141: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 142: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 143: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 144: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 145: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 146: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 147: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 148: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 149: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 150: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 151: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 152: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 153: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 154 Slide 155 Slide 156: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 157: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 158: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 159: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 160: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 161 Slide 162: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 163: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 164: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 165: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 166: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 167: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 168: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 169: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 170: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 171: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 172: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 173: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 174: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 175: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 176 Slide 177: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 178: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 179: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 180: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 181: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 182: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 183 Slide 184: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 185: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 186: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 187: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 188 Slide 189: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 190: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 191: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 192: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 193: Consultoria em Serviços de Alimentação Slide 194: Consultoria em Negócios de Alimentação Slide 195: Consultoria em Negócios de Alimentação Slide 196: Assessoria Individualizada Slide 197: Consultoria em Negócios de Alimentação Slide 198: Consultoria em Negócios de Alimentação Slide 199 Slide 200: Liderança Slide 201: Liderança Slide 202: Liderança Slide 203: Liderança Slide 204: Liderança Slide 205: Comportamento de Liderança Slide 206: Comportamento de Liderança Slide 207: Comportamento de Liderança Slide 208: FIMpelas técnicas adotadas em serviços de alimentação e nutrição. ❑ Responde técnica, disciplinarmente e integralmente, de forma ética, civil e penal pelas atividades de alimentação e nutrição nas empresas/entidades que desempenha tal função. ❑ A responsabilidade técnica na área de alimentação e nutrição é exclusiva do nutricionista, e o técnico em nutrição não pode atuar como responsável técnico. 19 P or M a rt a M oe ck el Consultoria Técnica e Responsabilidade Técnica O nutricionista que atua como responsável técnico deverá exercer todas as atribuições definidas na área de alimentação e nutrição, especificamente para alimentação coletiva: ❑ Planejamento ❑ Coordenação ❑ Direção ❑ Supervisão ❑ Avaliação 20 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet 19 20 16/06/2023 11 Consultoria Técnica e Responsabilidade Técnica ❑ Atividades exigem tempo quase integral ; ❑Não cabe ao nutricionista consultor ou assessor assumir responsabilidade técnica pelo serviço de determinada empresa/instituição; ❑ RT é exercida por meio de contrato CLT ou contrato de serviço autônomo com prazo indeterminado. ANEXO 1a_ModeloContrato - RT.doc 21 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet Atuação em Consultoria O consultor tem basicamente duas modalidades mais comuns de atuação: 1. Profissional autônomo (pessoa física) 2. Empresa de consultoria (pessoa jurídica) 22 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet 21 22 ANEXO 1a_ModeloContrato - RT.doc 16/06/2023 12 Atuação em Consultoria 1. Profissional autônomo ( pessoa física ) 23 “Profissional qualificado contratado esporadicamente para uma demanda específica e atua por conta própria, não possuindo vínculo empregatício com uma empresa, sendo o vínculo definido por contrato.” P or M a rt a M oe ck el Atuação em Consultoria 1. Profissional autônomo ( pessoa física ) ➢ Deve estar regularmente inscrito no Conselho de Classe 24 Os profissionais autônomos não estabelecidos estão excluídos da obrigatoriedade de pagamento do ISS, por falta de previsão instituída em lei, configurando-se em caso de não incidência. O profissional autônomo não estabelecido deve declarar, no verso do recibo do pagamento: "O ISS não incide sobre os serviços prestados pelo profissional autônomo não estabelecido, por falta de previsão legal, tendo em vista que o art. 2º da Lei nº 3.720, de 5 de março de 2004, com a alteração promovida pela Lei nº 6.310, de 28 de dezembro de 2017, instituiu a base de cálculo do ISS exclusivamente para os profissionais autônomos estabelecidos." P or M a rt a M oe ck el 23 24 16/06/2023 13 Atuação em Consultoria 1. Profissional autônomo ( pessoa física ) ➢ Remuneração por hora ou pelo trabalho prestado; ➢ Emitir recibo de profissional autônomo para seu contratante; ➢ Para definir valor a ser cobrado pelos serviços prestados, pode-se embasar na tabela de honorários do Sindicato dos Nutricionistas da região de atuação ou também na tabela da Federação Nacional de Nutricionistas. 25 P or M a rt a M oe ck el Recibo de Profissional Autônomo (RPA) 1) Quem pode receber o RPA? Qualquer pessoa que preste serviço a uma ou mais empresas e que não possua emissão de notas fiscais, ou seja, cadastro de empresa, empresário ou produtor. Vale ressaltar que uma pessoa física pode emitir RPA para outra pessoa física. 2) De quem é a obrigação de emitir o RPA? Da fonte pagadora, isto é, da empresa ou da pessoa física que contratou o serviço prestado. 3) Quais tributos incidem sobre o RPA? INSS e IRRF, conforme tabelas vigentes. 4) Onde são encontradas as tabelas vigentes para apuração dos tributos? Essas tabelas são de fácil acesso. Estão impressas em alguns jornais de circulação e na internet. 26 P or M a rt a M oe ck el 25 26 16/06/2023 14 27 P or M a rt a M oe ck el Nome ou Razão Social CNPJ da fonte pagadora Nome e assinatura do contratante Dados detalhados do pagamento Descontos Dados do profissional autônomo (CPF/INSS) Federação Nacional dos Nutricionistas Tabela de Honorários Nutricionistas 2023 USN = (Unidade de Serviço em Nutrição) = R$ 92,57 Hora Técnica = 1 ½ USN = R$ 138,92 Piso Nacional de Referência = R$ 3.722,00 para 44 horas semanais) 28 P or M a rt a M oe ck el Adicionar o percentual de 10%, se o profissional tiver Responsabilidade Técnica. Base de cálculo INPC do ano de 2022 = 5,92% (INPC) + 4,24% (GANHO REAL) Reajuste 2023: 10,16% Validade de 01/01/2023 a 31/12/2023 27 28 16/06/2023 15 29 P or M a rt a M oe ck el ATIVIDADES USN VALORES Assessoria com RT - (por hora) 2 R$ 185,20 Assessoria sem RT - (por hora) 1 R$ 92,57 Atividade de Educação Nutricional 1 ½ R$ 138,92 Auditoria com Relatório R$ 3.722,00 Avaliação Clínica Enteral 4 R$ 370,28 Avaliação Clínica Parenteral 4 R$ 370,28 Avaliação Nutricional 2 R$ 185,20 Bioimpedância 2 R$ 185,20 Cardápio Diário 1 R$ 92,57 Cardápio Mensal 20 R$ 1.851,40 Cardápio Semanal 5 R$ 462,85 CheckList de Acordo com RDC 216/04 ANVISA 2 R$ 185,20 Consulta Clínica 2 R$ 185,20 Consulta Convênio 1 R$ 92,57 Consultoria - (por hora) 1 ½ R$ 138,92 Consultório - (academia) 2 R$ 185,20 Ficha Técnica - (por ficha) 4 R$ 370,28 Home Care - (consulta domiciliar / por visita) 4 R$ 370,28 MBP - (POP’s, Fluxograma, Layout) R$ 3.378,73 Orientação Nutricional 1 R$ 92,57 Palestra - (por participante) 1 ½ R$ 138,92 Personal Diet 4 R$ 370,28 Rotulagem Nutricional - (por rótulo) 1 ½ R$ 138,92 Treinamento Capacitação RT - (por hora) 1 ½ R$ 138,92 Como estabelecer o valor da consultoria? 30 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet 29 30 16/06/2023 16 Como estabelecer o valor da consultoria? 1. Realizar pesquisa de mercado; 2. Conhecer os custos envolvidos : 31 Filiação a entidades de classe, sindicatos, honorários contábeis. Impostos, material de escritório. Aluguel de sala, internet, telefone, entre outros. P or M a rt a M oe ck el Como estabelecer o valor da consultoria? Telefone celular Combustível / Transporte Alimentação • Estacionamento • Viagens / Passagens aéreas • Hotel • Táxi 32 P or M a rt a M oe ck el 31 32 16/06/2023 17 Como estabelecer o valor da consultoria? 3. Investigar sobre últimos empregos para ver quanto tempo determinados projetos tendem a tomar. 4. Calcular o número de horas necessárias para o projeto. 5. Multiplicar pelo valor /hora adotado. 6. Comparar com a concorrência. 33 P or M a rt a M oe ck el Atuação em Consultoria 2. Empresa de consultoria ( pessoa jurídica) ➢ Empresas constituídas que cedem um funcionário ou sócio da empresa a ser alocado na unidade contratante e realizar projeto para determinados clientes. ➢ Ao fim do trabalho o contrato será automaticamente desfeito. ➢ Avaliar se o negócio se enquadra na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) como empresa de consultoria. Recorrer às autoridades fiscais e um assessor contábil. ➢ Licença ou alvará de funcionamento, vistorias, alvará do corpo de bombeiros, registro dos consultores no CRN (Resolução nº 702/2021 ). 34 P or M a rt a M oe ck el 33 34 16/06/2023 18 Atuação em Consultoria 1. Como nutricionista consultor posso ser MEI ( Microempreendedor Individual ) – ( uma simplificação para formalizar negócios tocados por autônomos )? 35 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet Atuação em Consultoria 1. No tocante à constituição de empresa, não é facultado ao Nutricionista o registro como Microempreendedor Individual (MEI) para o desempenho das atividades privativas por ser uma profissão regulamentada e suas atribuições estão previstas na Lei n° 8234/1991. 36 P or M a rt a M oe ck el 35 36 16/06/2023 19 Atuação em Consultoria Art. 3º São atividades privativas dos nutricionistas:I - direção, coordenação e supervisão de cursos de graduação em nutrição; II - planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação de serviços de alimentação e nutrição; III - planejamento, coordenação, supervisão e avaliação de estudos dietéticos; IV - ensino das matérias profissionais dos cursos de graduação em nutrição; V - ensino das disciplinas de nutrição e alimentação nos cursos de graduação da área de saúde e outras afins; VI - auditoria, consultoria e assessoria em nutrição e dietética; VII - assistência e educação nutricional e coletividades ou indivíduos, sadios ou enfermos, em instituições públicas e privadas e em consultório de nutrição e dietética; 37 P or M a rt a M oe ck el Atuação em Consultoria 2. O que é ideal, ser um profissional autônomo ou abrir uma empresa Optante pelo Simples Nacional? 38 Simples Nacional é um regime tributário facilitado e simplificado para micro e pequenas empresas, que permite o recolhimento de todos os tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia. Contempla empresas com receita bruta anual de até R$ 4,8 milhões. P or M a rt a M oe ck el 37 38 16/06/2023 20 Atuação em Consultoria 2. Vai depender das perspectivas de mercado as quais o profissional consultor almeja. Profissional autônomo - não tem custos com contador, se prestar serviços para empresa, é da empresa a responsabilidade de recolher o IR e fornecer o informe de rendimentos assim como a alíquota de contribuição de INSS. Apenas exige um registro no INSS de Contribuinte Individual. Empresa optante pelo Simples- exige custos com profissional Contador. 39 P or M a rt a M oe ck el Atuação em Consultoria • Se a atividade de consultoria se tornar algo constante não vale a pena ficar como autônomo porque o recolhimento de INSS é alto para o consultor (este é descontado) e também para a empresa (esta paga sobre o serviço do consultor). • Assim, é melhor trabalhar como autônomo e se o crescimento for maior a migração para o Simples Nacional é quase inevitável, mesmo precisando de um contador o % de alíquota do Simples Nacional é menor que os gastos com o recolhimento de INSS sobre a RPA de um autônomo. 40 P or M a rt a M oe ck el 39 40 16/06/2023 21 Nota Fiscal Avulsa (NFA-e) • Pessoa Física Não Contribuinte do ICMS • A nota precisa ser emitida como produto CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações) 5.949 - Outras saídas de mercadorias ou prestações de Serviços: Ex.: Material Técnico de Nutrição. http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/content/conn/UCMServer/path/Contribution% 20Folders/site_fazenda/informacao/sistemaseletronicos/dfe/manuais/DF-e_NFA- e.pdf?lve 41 P or M a rt a M oe ck el Como captar clientes ❑ Captar clientes não é uma tarefa fácil. ❑ É inevitável tratar e desenvolver a habilidade de vender, convencer as pessoas. 42 P or M a rt a M oe ck el 41 42 https://www4.fazenda.rj.gov.br/sefaz-dfe-nfae/paginas/identificacao.faces https://www4.fazenda.rj.gov.br/sefaz-dfe-nfae/paginas/identificacao.faces https://www4.fazenda.rj.gov.br/sefaz-dfe-nfae/paginas/identificacao.faces 16/06/2023 22 Como captar clientes ✓Sites simples ✓Participação em feiras, eventos ✓Anúncio em revista ✓Mala direta ✓Contatos por telefone ✓Propaganda via internet ✓Redes sociais 43 Corpo a corpo ainda é o melhor método para captar clientes P or M a rt a M oe ck el Como captar clientes ✓Distribuir cartões em estabelecimentos ( saber que vai andar bastante); ✓Solicitar e-mails para o envio de informações; ✓Acessar sites com potencial e enviar e-mails padrão; ✓Responder e-mails com rapidez. 44 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet 43 44 16/06/2023 23 Primeira Reunião 45 Postura Pontualidade Estar pronto para esperar Levar apenas uma lista de clientes e seus serviços. P or M a rt a M oe ck el Primeira Reunião ✓Vender soluções (como consultor você irá tratar os problemas); ✓Prestar atenção na reação das pessoas enquanto você vende (o proprietário pode não entender a proposta); ✓Demonstrar confiança, segurança; ✓Criar empatia, se colocar no lugar do outro; ✓Não apresentar apenas a legislação como justificativa – “é obrigatório” . Utilize os benefícios que trarão caso seja contratado. 46Vender para o cliente o que ele quer e não aquilo que você acha importante . P or M a rt a M oe ck elFonte: Internet 45 46 16/06/2023 24 Primeira Reunião ✓ Investigar a real necessidade do cliente. Muitos proprietários não sabem do que realmente necessitam. 47 Quanto custa? Prepararei uma proposta adequada Agilidade na resposta P or M a rt a M oe ck el Utilizando apenas QUATRO RETAS, tocar os nove pontos sem, no entanto, tirar o lápis do papel. . . . . . . . . . 48 P or M a rt a M oe ck el 47 48 16/06/2023 25 Passo a passo da Consultoria 1. Contatos iniciais : esclarecimento e reconhecimento de quais “problemas” deverão ser trabalhados. • Se o cliente sugerir uma visita rápida no local durante a primeira reunião aproveite e conheça. • Atenção à “consultoria gratuita”. • Não utilizar WhatsApp para negociações e troca de informações. Esse tipo de contato não é cobrado. • Problemas técnicos são tratados por e-mail, como forma de registro. 2. Apresentação de proposta: descrição dos serviços discutidos e/ou solicitados em reunião com o orçamento. • Passar bons preços e justos para ambos os lados • Aproveitar contato para enviar pacote de outros serviços. 49 P or M a rt a M oe ck el Elaboração da Proposta ❑Objetivo da Proposta ❑Justificativas para o Trabalho ❑Descrição detalhada de todas as atividades ❑Apresentar um Plano de Trabalho ❑ Recursos a serem utilizados ❑ Investimento ❑ Condições de Pagamento ❑ Validade da Proposta ❑ Dados do Consultor ANEXO 1a_ModeloContrato - RT.doc 50 P or M a rt a M oe ck el Depois do envio da proposta retornar para confirmar o recebimento ou se há duvidas. Fonte: Internet 49 50 ANEXO 1a_ModeloContrato - RT.doc 16/06/2023 26 Elaboração da Proposta 51 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet Elaboração da Proposta 52 P or M a rt a M oe ck el Visita Ações Horas Técnicas Consultor No Escritório Na Empresa 1ª. 2ª. 3ª 4ª. 5ª. 6ª. TOTAL 51 52 16/06/2023 27 Elaboração da Proposta ❑ Depois do envio da proposta retornar para confirmar o recebimento ou se há duvidas. ANEXO 3_ Modelo de Proposta 2.doc 53 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet Passo a passo da Consultoria 3. Estabelecimento de contrato : formalização da prestação dos serviços, em que se definem, em detalhes, quais são os objetivos, as expectativas gerais para o trabalho, como ele será executado, em que prazo e a que preço; ✓ Do contratante; ✓ Do contratado; ✓ Do objeto do contrato; ✓ Das obrigações do contratado; ✓ Das obrigações do contratante; ✓ Da remuneração; ✓ Da inexistência de vínculo trabalhista; ✓ Do prazo contratual; ✓ Da rescisão; ✓ Das condições gerais e legais. ANEXO 4 _Modelo Contrato - CS.doc 54 P or M a rt a M oe ck el 53 54 ANEXO 3_ Modelo de Proposta 2.doc ANEXO 4 _Modelo Contrato - CS.doc 16/06/2023 28 Passo a passo da Consultoria 4. Diagnóstico Inicial: é a fase em que o consultor coleta as informações sobre os problemas e prepara a análise destas informações. 55 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet Importância da Coleta de Dados ❑Fundamental para conhecer o estabelecimento; ❑ A ferramenta deve ser familiar ao consultor. De nada vale uma boa ferramenta se o profissional não sabe aplicar ou aplicar de forma errada; ❑Deve ser feita com toda a atenção; ❑Deve ser completa: os dados devem ser sólidos, principalmente quando se tem uma única oportunidade para a coleta; ❑ Para a coleta o consultor deve estar munido de todo o material necessário (relógio,termômetro, máquina fotográfica ou celular, lupa, formulários, caneta etc.). 56 P or M a rt a M oe ck el 55 56 16/06/2023 29 Ferramenta de Coleta ❑ Lista de verificação ou check list; ❑ Itens que a Vigilância Sanitária, PROCON, DECON observam nas fiscalizações; ❑ Uma lista de verificação direciona as observações ( para não se perder, principalmente quem está começando); 57 P or M a rt a M oe ck el Legislação ❑ CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR : Lei 8078 de 11 de Setembro de 1990. • Reafirma a responsabilidade do produtor pela qualidade do produto e serviço. • Impõe atividades de informação ao consumidor. ❑ Portaria MS nº 1.428 de 26 de novembro de 1993. • Estabelece diretrizes para a adoção das Boas Práticas de Produção e Prestação de Serviço na área de alimentos e como os estabelecimentos devem proceder para a criação e elaboração de Padrões de Identidade e Qualidade para produtos e serviços. Também determina o estabelecimento obrigatório do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). 58 P or M a rt a M oe ck el 57 58 16/06/2023 30 Legislação Resolução RDC 275 de 21 de outubro de 2002 “Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados” e a “Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos”. P or M a rt a M oe ck el Legislação Rotulagem Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de1969. Institui normas básicas sobre alimentos. P or M a rt a M oe ck elRegistro e Controle Rotulagem Aditivos Padrões de Identidade e Qualidade Fiscalização Das Infrações e Penalidades 59 60 16/06/2023 31 Legislação Rotulagem Resolução RDC 259 de 20 de setembro de 2002 Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos Embalados. Resolução RDC nº 429, de 08 de outubro de 2020. Dispõe sobre a rotulagem nutricional dos alimentos embalados. P or M a rt a M oe ck el Legislação Rotulagem Portaria Inmetro nº 249, de 09 de junho de 2021 – Aprova o Regulamento Técnico Metrológico consolidado que estabelece a forma de expressar a indicação quantitativa do conteúdo líquido das mercadorias pré- embaladas P or M a rt a M oe ck el 61 62 16/06/2023 32 Legislação Rotulagem Lei Federal n° 10.674, de 16 de maio de 2003. Obriga os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle da doença celíaca. P or M a rt a M oe ck el Legislação Rotulagem Lei Municipal n° 6 159, de 04 de maio de 2017. Dispõe sobre a obrigatoriedade de informar quanto a presença de glúten e seus derivados nos alimentos preparados e servidos nos restaurantes, bares e afins, no Município do Rio de Janeiro. P or M a rt a M oe ck el 63 64 16/06/2023 33 Legislação 65 RDC n°26, de 02 de julho de 2015 - Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. P or M a rt a M oe ck el Legislação RDC n°26, de 02 de julho de 2015 - aplica-se aos alimentos, incluindo as bebidas, ingredientes, aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia embalados na ausência dos consumidores, inclusive aqueles destinados exclusivamente ao processamento industrial e os destinados aos serviços de alimentação. . Os rótulos devem informar a existência de 18 alimentos considerados alergênicos: trigo, centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas; crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas; e látex natural. 66 P or M a rt a M oe ck el 65 66 16/06/2023 34 Legislação • § 2º Esta Resolução não se aplica aos seguintes produtos: • I - alimentos embalados que sejam preparados ou fracionados em serviços de alimentação e comercializados no próprio estabelecimento; • II - alimentos embalados nos pontos de venda a pedido do consumidor; • III - alimentos comercializados sem embalagens 67 P or M a rt a M oe ck el Legislação Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); 68 P or M a rt a M oe ck el 67 68 16/06/2023 35 Legislação Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); 69 P or M a rt a M oe ck el Legislação Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); 70 P or M a rt a M oe ck el 69 70 16/06/2023 36 Legislação Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados. 71 http://foodsafetybrazil.org/como-rotular-alergenicos-de-acordo-com-a-rdc-2615 P or M a rt a M oe ck el Legislação • Nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada de alimentos (presença de qualquer alergeno alimentar não adicionado intencionalmente), o rótulo deve apresentar a seguinte declaração: Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares). 72 Nesse caso , deve-se implantar o Programa de Controle de Alergênicos P or M a rt a M oe ck el 71 72 http://foodsafetybrazil.org/como-rotular-alergenicos-de-acordo-com-a-rdc-2615/ 16/06/2023 37 Legislação Rotulagem Lei Federal nº 13.305, de 4 de julho de 2016. Acrescenta art. 19-A ao Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969, que “institui normas básicas sobre alimentos”, para dispor sobre a rotulagem de alimentos que contenham lactose. P or M a rt a M oe ck el Anvisa fixa regras para informar ao consumidor qual produto tem lactose 74 RDC 135/2017 que inclui os alimentos para dietas com restrição de lactose no regulamento de alimentos para fins especiais RDC 136/2017 que define como as informações de lactose devem ser colocadas no rótulo, P or M a rt a M oe ck el 73 74 16/06/2023 38 Legislação Resolução RDC 216 de 15 de setembro de 2004 Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Marco referencial na manipulação de alimentos e na ação das vigilâncias sanitárias no país. P or M a rt a M oe ck el Legislação Resolução RDC 216 de 15 de setembro de 2004 ✓ Obrigatoriedade da presença de um responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos; ✓ Obrigatoriedade do Manual de Boas Práticas e Procedimentos Operacionais Padronizados; ✓ Aspectos relacionados à saúde dos colaboradores (manipulador de alimentos); ✓ Adequação das ações de Vigilância Sanitária; ✓ Melhoria das condições higiênico-sanitárias; ✓ Adequação da estrutura dos serviços de alimentação; ✓ Capacitação e treinamentos periódicos. P or M a rt a M oe ck el 75 76 16/06/2023 39 Legislação Resolução RDC 218 de 29 de julho de 2005 Regulamento Técnico de Procedimentos Higiênico Sanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais. P or M a rt a M oe ck el RDC n°43, de 01 de setembro de 2015 Dispõe sobre a prestação de serviços de alimentação em eventos de massa. Aplica-se a eventos, públicos ou privados que envolvam diariamente um contingente superior a mil pessoas e onde for realizada atividades de manipulação de alimentos. P or M a rt a M oe ck el 77 78 16/06/2023 40 Legislação ❑ Cada estado ou município pode elaborar e determinar modelos padronizados, por meio de portarias, resoluções , complementando a RDC 216. Rio Grande do Sul - Portaria n° 78/ 2009 Aprova a Lista de Verificação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação, aprova Normas para Cursos de Capacitação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação e dá outras providências. 79 P or M a rt a M oe ck el Legislação 80 P or M a rt a M oe ck el 79 80 16/06/2023 41 Legislação Rio Grande do Sul - Portaria n° 1109 de 23 de agosto de 2016 Aprova as exigências mínimas para produção, preparo e comercialização de sushise sashimis no Município de Porto Alegre. 81 P or M a rt a M oe ck el Legislação Fortaleza - Portaria SMS n° 35 de 2020 Dispõe sobre requisitos higiênico-sanitários específicos para o preparo, manipulação, comercialização e distribuição de sushis e similares. 82 P or M a rt a M oe ck el https://diariooficial.fortaleza.ce.gov.br/downloaddiario.php?objectId=workspace://SpacesStore/0dd9b492 -37d3-42a6-89be-cdd1e720b955;1.0&numero=16681 81 82 https://diariooficial.fortaleza.ce.gov.br/downloaddiario.php?objectId=workspace://SpacesStore/0dd9b492-37d3-42a6-89be-cdd1e720b955;1.0&numero=16681 https://diariooficial.fortaleza.ce.gov.br/downloaddiario.php?objectId=workspace://SpacesStore/0dd9b492-37d3-42a6-89be-cdd1e720b955;1.0&numero=16681 16/06/2023 42 Legislação 83 São Paulo - Portaria CVS nº 5 de 9 de abril de 2013. • Aprova o Regulamento Técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação, e o Roteiro de Inspeção. P or M a rt a M oe ck el Legislação Estadual Decreto n° 6538, de 17 de fevereiro de 1983. Aprova o Regulamento sobre Alimentos, Higiene e Fiscalização. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 18 de fevereiro 1983. P or M a rt a M oe ck el 83 84 16/06/2023 43 Legislação Estadual Decreto n° 6538, de 17 de fevereiro de 1983 Art. 184 – As copas e cozinhas deverão ajustar-se à capacidade instalada e operacional dos estabelecimentos e possuir, obrigatoriamente: a) área mínima de 10m² (dez metros quadrados); b) ventilação e iluminação suficientes e adequadas; c) piso de material liso, compacto e resistente; d) paredes das copas revestidas até a altura mínima de 2 m (dois metros), de azulejos claros ou de outro material equivalente e das cozinhas revestidas até o teto com igual material; Art. 190 - É expressamente proibido o funcionamento desses estabelecimentos quando não dispuserem de água corrente quente e fria em quantidade suficiente aos seus mister. P or M a rt a M oe ck el Legislação Estadual Lei nº 6590, de 18 de novembro de 2013. Obriga os bares, lanchonetes, restaurantes e estabelecimentos similares, bem como cantinas e quiosques, que funcionam dentro das escolas da rede particular de ensino, a divulgarem as informações que menciona - referentes à presença e à discriminação de quantidades em suas tabelas nutricionais dos alimentos comercializados em seus estabelecimentos. I - calorias; II - a presença de glúten; III - a concentração de carboidratos, incluindo-se a lactose; IV - a concentração de triglicérides, colesterol, fibras, sais minerais como sódio, cálcio, ferro, potássio, e vitaminas. P or M a rt a M oe ck el 85 86 16/06/2023 44 Legislação Estadual Lei nº 6590, de 18 de novembro de 2013. P or M a rt a M oe ck el Legislação Estadual Lei Estadual n° 7846 de 15 de janeiro de 2018. Altera a Lei nº 4508 e dá outras providências Art. 1º O Art. 3º da Lei nº 4508, de 11 de janeiro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º - Os serviços de lanches e bebidas, nas unidades educacionais públicas e privadas situadas no Estado do Rio de Janeiro, que atendam à educação básica, deverão obedecer a padrões de qualidade nutricional e de vida, indispensáveis à saúde dos alunos, tendo a orientação obrigatoriamente de um profissional da área de Nutrição, que será responsável pela análise técnica dos alimentos e o respectivo cardápio." Parágrafo único - O profissional apontado no caput deverá estar regularmente registrado no Conselho Regional de Nutrição. P or M a rt a M oe ck el 87 88 16/06/2023 45 Legislação Estadual P or M a rt a M oe ck el Lei Estadual nº 8075 de 27 de agosto de 2018. do Rio de janeiro. Altera a lei nº 1.893, de 20 de novembro de 1991, para determinar a execução de limpeza e desinfecção periódica, a cada 12 (doze) meses, das caixas d'água existentes em todos os prédios públicos localizados no âmbito do estado do Rio de Janeiro Lei nº 8361, de 01 de abril de 2019 do Rio de Janeiro • Dispõe sobre a obrigatoriedade de inclusão, em um percentual mínimo de 30% (trinta por cento), de produtos orgânicos ou de base agroecológica na alimentação fornecida aos pacientes dos hospitais da rede pública estadual do Rio de Janeiro. 90 P o r M a r t a M o e c k e l 89 90 16/06/2023 46 Legislação Municipal Obriga restaurantes, bares, lanchonetes, barracas de praia, ambulantes e similares autorizados pela Prefeitura a usarem e fornecerem canudos fabricados exclusivamente com material biodegradável e/ou reciclável individual e hermeticamente embalados com material semelhante. P ro f. M ar ta M o ec ke l Lei nº 6458, de 8 de janeiro de 2019. . Legislação Municipal DECRETO RIO Nº 45585 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 Dispõe sobre o regulamento administrativo do Código de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e de Inspeção Agropecuária, de que trata a Lei Complementar nº 197, de 27 de dezembro de 2018, no tocante ao licenciamento sanitário e aos procedimentos fiscalizatórios, e dá outras providências. P ro f. M ar ta M o ec ke l . 91 92 16/06/2023 47 Legislação Municipal PORTARIA "N" S/IVISA-RIO Nº 002, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2020 Aprova o regulamento técnico de Boas Práticas para Estabelecimentos de Alimentos Art. 3º Para fins deste regulamento técnico, os estabelecimentos de alimentos são classificados em: I - serviço de alimentação: a) Unidade de Preparo de Refeições - UPR: termo usado para designar todos os estabelecimentos cuja atividade predominante é o preparo e a comercialização de alimentos destinados ao consumo imediato, individual ou coletivo, servidos no mesmo local; b) Unidade de Alimentação e Nutrição - UAN: unidade de trabalho que desempenha atividades relativas à alimentação e nutrição coletiva, com o atendimento de clientela restrita e público selecionado, objetivando fornecer, no mesmo local ou não, refeições nutricionalmente equilibradas, com bom nível de sanidade, controle eficiente de riscos, ambiente físico-estrutural adequado e condições de higiene satisfatórias, necessitando, obrigatoriamente, da presença de RT legalmente habilitado durante todo o processo produtivo. P ro f. M ar ta M o ec ke l Legislação Municipal PORTARIA "N" S/IVISA-RIO Nº 002, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2020. II - prestação de serviços de alimentação em condições especiais, abrangendo: a) os ambulantes; b) os veículos adaptados para comida sobre rodas com estacionamento definido; c) as "baianas do acarajé"; III - comércio de alimentos: local onde se exerce atividade de comércio varejista e atacadista, cuja predominância é a exposição de alimentos industrializados, produtos hortifrutigranjeiros, carnes, ovos e pescados, podendo, inclusive, vender alimentos manipulados na presença do consumidor, incluindo-se atividade ambulante e feirante; IV - transporte de alimentos: atividade responsável pelo deslocamento de um ponto a outro, de ingredientes, matérias-primas, insumos e embalagens alimentícias e de alimentos industrializados ou manipulados, além de água e demais bebidas envasadas. P ro f. M ar ta M o ec ke l . 93 94 16/06/2023 48 Lista de Verificação ou Check list ❑ Não deve ser a única forma de avaliar o cliente; ❑ Detalhes da rotina não são contemplados. Ex.: ✓ Manipuladores utilizam as luvas descartáveis de forma correta? ✓As luvas são reaproveitadas? ✓ Os manipuladores fazem a troca de luvas no momento certo? 95 P or M a rt a M oe ck el Lista de Verificação ou Check list ❑ Aproveitar a coleta de dados para fazer outras anotações pertinentes; ❑ Avaliar a realidade em diferentes dias; ❑ Solicitar permissão para tirar fotos (Importante) 96 ATENÇÃO Interpretação do Texto Itens que não se aplicam Cuidado ao responder Sim ou Não P or M a rt a M oe ck el 95 96 16/06/2023 49 Lista de Verificação ouCheck list 97 P or M a rt a M oe ck el Em síntese ❑ Escolha o check list; ❑ Entenda o check list; ❑ Tenha total atenção na coleta de dados; ❑ Aproveite para observar outros pontos relevantes; ❑ Fotografe sempre que possível. 98 P or M a rt a M oe ck el 97 98 16/06/2023 50 Como Organizar as Informações 1. Classificar em porcentagem 99 Itens somados – Não se aplica P or M a rt a M oe ck el Como Organizar as Informações Classificação 100 P or M a rt a M oe ck el 99 100 16/06/2023 51 Como Organizar as Informações 2. Tabela 101 ✓ Saber a ação corretiva é fundamental para justificar o trabalho do consultor. P or M a rt a M oe ck el Como Organizar as Informações 2. Tabela ✓ Deve ser apontado um mínimo item não conforme; ✓ As vezes é necessário mudar a redação da legislação. 102 P or M a rt a M oe ck el 101 102 16/06/2023 52 Como Organizar as Informações 3. Relatório em Tópicos Ex. 1 As operações de limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos , quando não são realizadas rotineiramente, não são registradas. Deve-se desenvolver um controle para registro. Ex. 2 Toda atividade de higienização e/ou que não é realizada rotineiramente, deve ser registrada. Ex. 3 É necessário realizar o registro das atividades de limpeza e desinfecção, exceto as que são rotineiras. Ex.: Higienização da câmara para congelados. 103 P or M a rt a M oe ck el Como Organizar as Informações 3. Relatório em Tópicos 104 Pode-se personalizar o documento Utilizar a criatividade Informações enxutas Cuidados com a digitação P or M a rt a M oe ck el 103 104 16/06/2023 53 Como Organizar as Informações 4. Gráficos – Fácil visualização 105 P or M a rt a M oe ck el Como Organizar as Informações 5. Relatório Fotográfico 1) Ausência de telas milimétricas nas janelas para impedir acesso de pragas e vetores. As telas devem ser removíveis para facilitar a limpeza. 106 P or M a rt a M oe ck el 105 106 16/06/2023 54 Como Organizar as Informações 5. Relatório Fotográfico: mais técnico e de fácil visualização 2) Os ralos devem ser sifonados e devem possuir dispositivos que permitam seu fechamento. 107 Registrar o antes e o depois P or M a rt a M oe ck el Passo a passo da Consultoria 5. Apresentação dos resultados e as soluções: as soluções propostas são apresentadas à diretoria da empresa em reuniões para a apreciação dos métodos e técnicas a serem utilizados; ✓ Valorizar a entrega do relatório; ✓ Apresentar item a item aos responsáveis; ✓ Discutir as soluções e melhorias para o estabelecimento; ✓Valorizar todo o trabalho realizado; ✓Comprometer os responsáveis; ✓ Se não for possível o relatório fotográfico, mostrar o local onde há não conformidades ANEXO 5_Relatório de Diagnóstico.doc ✓ANEXO_6.1 Infoglobo.pdf 108 P or M a rt a M oe ck el 107 108 ANEXO 5_Relatório de Diagnóstico.doc ANEXO_6.1 Infoglobo.pdf 16/06/2023 55 Passo a passo da Consultoria 5. Apresentação dos resultados e as soluções: ✓ Versão digital (pen drive/ Drive e/ou e-mail em PDF); ✓ Versão impressa (mínimo duas cópias); • O consultor e o responsável assinam as duas vias ( uma via é do consultor); • Arquivar em local seguro; • Manter em mãos a legislação utilizada. 109 P or M a rt a M oe ck el Passo a passo da Consultoria Cuidado com os excessos! Cuidado com a linguagem! Tenha todos como parceiros na busca dos objetivos! Seja criativo! Mostre resultados de outras experiências! Argumente para conseguir às melhorias! 110 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet 109 110 16/06/2023 56 Passo a passo da Consultoria 6. Planejamento das Modificações: é a definição da forma como o trabalho será realizado e dos prazos para cada etapa. ✓ Criar um cronograma de ação com datas, prazos e responsabilidades. 111 P or M a rt a M oe ck el Análise GUT ANEXO 6.2_Check List.pdf ANÁLISE GUT Necessidade Gravidade (G) Urgência (U) Tendência (T) Soma Prioridade P or M a rt a M oe ck el 112 111 112 ANEXO 6.2_Check List.pdf ANEXO 6_Check List.pdf 16/06/2023 57 Análise GUT ANEXO 6.2_Check List.pdf P or M a rt a M oe ck el 113 Plano de Ação 114 P or M a rt a M oe ck el PLANO DE AÇÃO O QUE FAZER POR QUE QUEM COMO ONDE PRAZO OBS 113 114 ANEXO 6.2_Check List.pdf 16/06/2023 58 Passo a passo da Consultoria 6. Execução das Modificações: as modificações são colocadas em prática sob a orientação e o acompanhamento do consultor. 115 P or M a rt a M oe ck el Passo a passo da Consultoria 7. Avaliação dos resultados : avaliação e análise dos resultados obtidos com a implantação das modificações. 116 P or M a rt a M oe ck el 115 116 16/06/2023 59 117 P or M a rt a M oe ck el Oportunidades de Atuação 118 Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br P or M a rt a M oe ck el 117 118 16/06/2023 60 Oportunidades de Atuação 119 Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br P or M a rt a M oe ck el Consultoria e Assessoria em Escolas - da Educação Infantil ao Ensino Médio ❑ Avaliação periódica do estado nutricional das crianças; ❑Elaboração e supervisão de cardápios; ❑ Oficinas de Arte Culinária; ❑ Desenvolvimento de programas de educação alimentar e nutricional para a comunidade escolar, inclusive promovendo a consciência social, ecológica e ambiental; ❑ Desenvolvimento de receituários e respectivas fichas técnicas, avaliando periodicamente as preparações culinárias; ❑ Reformulação, adequação de cantinas escolares; ❑ Palestras; ❑Capacitação em Boas Práticas. 120 P or M a rt a M oe ck el 119 120 16/06/2023 61 Assessoria em Escola 121 Oficina de Arte Culinária P or M a rt a M oe ck el Assessoria em Escola 122 Visita ao Sítio Orgânico Caritu P or M a rt a M oe ck el 121 122 16/06/2023 62 Assessoria em Escola 123 Visita ao Sítio Orgânico Caritu P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação DIAGNÓSTICO DE OPERAÇÃO 124 O diagnóstico pode ser para diversos objetivos, depende da necessidade do cliente. O relatório de diagnóstico deve apontar alguma sugestão não muito detalhada, pois esse passo será outra etapa de contratação de um novo serviço. P or M a rt a M oe ck el 123 124 16/06/2023 63 Consultoria em Serviços de Alimentação ADEQUAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS À NORMAS DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Serviço solicitado pelos clientes para: ✓ Prevenir contaminações e garantir um adequado controle higiênico-sanitário dos estabelecimentos; ✓Reorganizar a rotina do estabelecimento, geralmente após reformas, mudanças na localização, de gestão, nos produtos ou no quadro de funcionários; ✓Avaliar a qualidade da prestação de serviço terceirizado; ✓Garantir a aprovação da VISA, na solicitação de alvará sanitário ou na categorização dos serviços de alimentação. 125 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet Consultoria em Serviços de Alimentação ADEQUAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS À NORMAS DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 126 P or M a rt a M oe ck el 125 126 16/06/2023 64 Consultoria em Serviços de Alimentação ADEQUAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS À NORMAS DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1. Check list 2. Relatório diagnóstico 3. Apresentação das mudanças necessárias 4. Discussão das prioridades e forma de realizar as mudanças. 127 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação 128 É e extrema importância que as estratégias traçadas para adequar o estabelecimento sejam planejadas em conjunto com a equipe de manipuladores da empresa, de forma que estes sejam estimulados a participar do processo. P or M a rt a M oe ck el 127 128 16/06/2023 65 Consultoria em Serviços de Alimentação As mudanças necessárias podem incluir: ✓ Capacitação de funcionários;✓Reformas; ✓Aquisição de equipamentos para a produção; ✓Equipamentos de proteção individual; ✓Elaboração de planilhas de controle; ✓Elaboração dos POP e MBP; ✓Elaboração de fluxos, rotinas. 129 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet Documentação Exigida 130 • Alvará de Funcionamento • SIVISA - novo licenciamento sanitário • Comprovante de Inscrição e Situação Cadastral • Certificado de Aprovação do Corpo de Bombeiros • Certificado do Registro do Corpo de Bombeiros • Taxa de Inspeção Sanitária • Certificado de Ignifugação • Tratamento Químico da Água do Ar Condicionado Central • Plano de Manutenção Operação e Controle dos Sistemas de ar condicionado - Lei 13.589/2018 • Certificado e Laudo de Limpeza e Desinfecção dos Reservatórios de Água P or M a rt a M oe ck el 129 130 16/06/2023 66 Documentação Exigida 131 • Laudo de Potabilidade da Água • Comprovante de Higienização e Manutenção da Máquina de Gelo • Laudo de Potabilidade do Gelo • Substituições dos Filtros • Substituição dos Extintores • Atualização do Manual de Boas Práticas • PCMSO • PGR • Exames periódicos • Certificado de Controle de Pragas • Ordem de Serviço de Controle de Pragas P or M a rt a M oe ck el Documentação Exigida 132 • Certificado de Coleta e Transporte de Óleo e Gordura Vegetal • Manifesto de Resíduos • Certificado de Retirada de Resíduos de Esgoto e Caixa de Gordura • Certificado de Coleta de Resíduos Extraordinários • Certificado de Desinsetização dos Carros dos Fornecedores de Hortifrutigranjeiros • Ficha Técnica dos Produtos Químicos • Contrato de Manutenção Preventiva e Corretiva do Sistema de Ar Condicionado, Ventilação e Exaustão Mecânica P or M a rt a M oe ck el 131 132 16/06/2023 67 Documentação Exigida 133 • Certificado de Higienização da Rede de Dutos de Refrigeração • Certificado de Calibração dos Termômetros • Comprovante de Higienização dos Evaporadores das Câmaras • Ficha de Entrega de EPI • Registros de Treinamentos • Código de Defesa do Consumidor • Livro de Reclamações do Procon (Autenticado) • Adesivos do Livro de Reclamações, 151, Água Filtrada, Alerj, 180 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação CAPACITAÇÃO PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS 134 IDENTIFICAR O CONTEÚDO MAIS IM PORTANTE DIFICULDADES A SEREM TRABALHADAS ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ADEQUADAS P or M a rt a M oe ck el 133 134 16/06/2023 68 Consultoria em Serviços de Alimentação CAPACITAÇÃO PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS ✓Conhecer o perfil dos manipuladores ( faixa etária, escolaridade, experiência); ✓ Adequar o conteúdo a uma linguagem condizente com a realidade; ✓Evitar textos muito longos; ✓ Procurar utilizar imagens que ilustrem o conteúdo; ✓ Interagir com os participantes, se possível, utilizar dinâmicas. 135 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação CAPACITAÇÃO PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS ✓ Escolher horário em que todos estejam disponíveis e atentos; ✓ Fornecer material de apoio para consulta; ✓ Fornecer certificado de participação para que o incentivo seja maior. 136 P or M a rt a M oe ck el 135 136 16/06/2023 69 Consultoria em Serviços de Alimentação CAPACITAÇÃO PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS Os programas de capacitação devem contemplar os seguintes itens: 1. Contaminantes Alimentares 2. Manipulação Higiênica dos Alimentos 3. Doenças de Origem Alimentar 4. Boas Práticas 137 RDC 216 / 2004 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação CAPACITAÇÃO PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS Outros temas: ✓Prevenção de acidentes de trabalho e utilização de equipamento de proteção individual (EPI); ✓Alimentação saudável; ✓Técnicas de cocção; ✓Importância do trabalho em equipe. 138 Importante entender o mercado de alimentação coletiva propondo cursos que venham ao encontro das necessidades do cliente com vistas à adequação das situações que apresentam risco para o consumidor. P or M a rt a M oe ck el 137 138 16/06/2023 70 Consultoria em Serviços de Alimentação Indicações de Temas em Serviços de Alimentação ✓ Enfoque prático na execução de todas as tarefas atribuídas, especificando com clareza todas as obrigações pertinentes ao cargo; ✓Compreensão das necessidades do cliente; ✓Recebimento do cliente; ✓Postura e comportamento; ✓Aparência e higiene pessoal; ✓Condutas; ✓Ambiente; 139 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS 1. Antes de iniciar o MBP é imprescindível adequar o estabelecimento às normas da ANVISA; 2. Acompanhar o processo de produção, ponto de partida. O tempo a ser gasto irá depender do tamanho da unidade, periodicidade das visitas. ( Em média são investidos 3 meses para realizar este acompanhamento); 3. Detalhar as características da unidade e anexar toda a documentação comprobatória. 140 P or M a rt a M oe ck el 139 140 16/06/2023 71 Consultoria em Serviços de Alimentação Itens a serem contemplados no MBP ❑ Os requisitos higiênico sanitários dos edifícios; ❑A manutenção e a higienização das instalações dos equipamentos e utensílios; ❑O controle de água de abastecimento; ❑O controle integrado de vetores e pragas urbanas; ❑A capacitação profissional; ❑O controle da higiene e da saúde dos manipuladores; ❑O manejo de resíduos e o controle e a garantia de qualidade dos alimentos preparados. 141 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS 142 Exige visitas com relatório fotográfico para análise da situação atual e levantamento de todos os equipamentos. P or M a rt a M oe ck el ANEXO 7 _Guia MBP_CRN4.pdf 141 142 ANEXO 7 _Guia MBP_CRN4.pdf 16/06/2023 72 Consultoria em Serviços de Alimentação 143 Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação 144 P or M a rt a M oe ck el Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br 143 144 16/06/2023 73 Consultoria em Serviços de Alimentação 145 P or M a rt a M oe ck el Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br Consultoria em Serviços de Alimentação 146 P or M a rt a M oe ck el Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br 145 146 16/06/2023 74 Consultoria em Serviços de Alimentação 147 P or M a rt a M oe ck el Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br Consultoria em Serviços de Alimentação 148 P or M a rt a M oe ck el Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br 147 148 16/06/2023 75 Consultoria em Serviços de Alimentação 149 P or M a rt a M oe ck el Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br Consultoria em Serviços de Alimentação 150 P or M a rt a M oe ck el Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br 149 150 16/06/2023 76 Consultoria em Serviços de Alimentação 151 P or M a rt a M oe ck el Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br Consultoria em Serviços de Alimentação 152 P or M a rt a M oe ck el Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br 151 152 16/06/2023 77 Consultoria em Serviços de Alimentação 153 Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br P or M a rt a M oe ck el 154 Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br P or M a rt a M oe ck el 153 154 16/06/2023 78 155 Fonte: http://blog.nutriconsultora.com.br P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação IMPLANTAÇÂO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POP) Procedimentos escritos de forma objetiva que estabelecem instruções sequenciais para a realização de operações rotineiras e específicas de manipulação de alimentos. ✓ Instruções sequenciais das operações; ✓Frequência de execução; ✓Nome, cargo e/ou função dos responsáveis pelas atividades; ✓Devem ser aprovados, datados e assinados pelo responsável pelo estabelecimento. 156 P or M a rta M oe ck el 155 156 16/06/2023 79 Consultoria em Serviços de Alimentação IMPLANTAÇÂO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POP) Os serviços de alimentação devem implementar procedimentos relacionados aos seguintes itens: 1. Higienização de instalações, equipamentos e móveis. 2. Controle Integrado de vetores e pragas. 3. Higienização do reservatório 4. Higiene e saúde dos manipuladores 157RDC 216 / 2004 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação IMPLANTAÇÂO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POP) Os estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos devem implementar os POP citados anteriormente e também os seguintes: 5. Controle de potabilidade da água. 6. Manejo de resíduos. 7. Manutenção preventiva e calibração de equipamentos. 8. Seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens. 9. Programa de recolhimento de alimentos. 158 RDC 275 / 2002 A capacitação dos manipuladores é a chave do sucesso. P or M a rt a M oe ck el 157 158 16/06/2023 80 Consultoria em Serviços de Alimentação IMPLANTAÇÂO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POP) ✓Importantes ferramentas na efetivação das boas práticas; ✓Devem ser apropriados ao tamanho e ao tipo de operação do estabelecimento e à natureza dos alimentos produzidos; ✓Devem conter no mínimo: as instruções sequenciais das operações e a frequência da execução, especificando nome, cargo e/ou função do responsável pela atividade ; ✓Devem conter: os resultados esperados, atividades prévias, material necessário, atividades críticas, cuidados e as ações em caso de não conformidade. 159 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação IMPLANTAÇÂO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POP) ✓Devem ser aprovados, datados e assinados pelo responsável pelo estabelecimento e estar acessíveis ✓Podem ser apresentados ou não como anexo do MBP; ✓Colaboradores devem estar devidamente capacitados para execução dos POP. ✓Devem ser revistos em caso de modificação que implique em alterações nas operações documentadas. ✓ANEXO 8 _POP HIGIENIZAÇÃO RESERVATORIO.docx 160 P or M a rt a M oe ck el 159 160 ANEXO 8 _POP HIGIENIZAÇÃO RESERVATORIO.docx 16/06/2023 81 161 POP Como elaborar o POP? P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação 162 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC Pré-requisitos para implantação do sistema APPCC Boas Práticas; Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) ou Procedimentos Padrão de Higiene Operacional (PPHO) do inglês SSOP (“Standard Sanitizing Operating Procedures”) P or M a rt a M oe ck el 161 162 16/06/2023 82 Consultoria em Serviços de Alimentação 163 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC – ETAPAS PRELIMINARES ❑Comprometimento da direção e sensibilização da equipe ❑ Disponibilidade de recursos e necessidades ❑ Treinamento da equipe ❑ Análise do Programa de Pré-requisitos P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação 164 PLANO APPCC ❑ Documento formal que contém os itens do sistema necessários à gestão de perigos. ❑ A elaboração do plano é a primeira etapa para o trabalho com o sistema APPCC. ❑ A etapa seguinte é a implantação do que foi determinado no Plano. Guia de Elaboração do APPCC.pdf P or M a rt a M oe ck el 163 164 Guia de Elaboração do APPCC.pdf 16/06/2023 83 Consultoria em Serviços de Alimentação 165 PLANO APPCC a) Identificação e Organograma da Empresa b) Formação da equipe APPCC c) Descrição do produto ou grupo de produtos e uso esperado d) Elaboração do fluxograma de processo/ Descrição das etapas e) Validação do fluxograma de processo f) Aplicação dos sete princípios do sistema APPCC Sequência lógica sugerida pelo Codex Alimentarius P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação 166 APLICAÇÃO DOS 7 PRINCÍPIOS APPCC 1. Análise de perigos e caracterização de medidas de controle 2. Determinação dos pontos críticos de controle (PCC) 3. Estabelecimento dos limites críticos 4. Estabelecer de procedimentos de monitoramento do PCC 5. Determinação de ações corretivas quando o monitoramento indicar que o PCC não está sob controle. 6. Estabelecimento de procedimentos de registro e documentação. 7. Estabelecer de procedimento de verificação. ANEXO 9_ Proposta APPCC.doc P or M a rt a M oe ck el 165 166 ANEXO 9_ Proposta APPCC.doc 16/06/2023 84 Consultoria em Serviços de Alimentação 167 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS 168 Rótulo Toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litografada ou colocada sobre a embalagem do alimento. P or M a rt a M oe ck el 167 168 16/06/2023 85 Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS 169 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 429, DE 8 DE OUTUBRO DE 2020 Dispõe sobre a rotulagem nutricional dos alimentos Embalados INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN N° 75, DE 8 DE OUTUBRO DE 2020 Estabelece os requisitos técnicos para declaração da rotulagem nutricional nos alimentos embalados. P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS – Principais mudanças: • Rotulagem nutricional frontal • Tabela de Informação Nutricional 170 P or M a rt a M oe ck el A tabela deverá ficar, em regra, próxima da lista de ingredientes e em superfície contínua, não sendo aceitas quebras. 169 170 16/06/2023 86 Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS – Principais mudanças: • Alegações 171 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS Existem resoluções específicas para a declaração de algumas informações no rótulo, como produtos que contêm glúten, produtos que contêm aspartame e produtos que contêm sacarose. 172 O profissional contratado para executar esse serviço deverá consultar a legislação pertinente. P or M a rt a M oe ck el 171 172 16/06/2023 87 Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS Para elaboração de um rótulo de alimento, o consultor deve estar atento às informações obrigatórias, que vão além da informação nutricional: • Denominação de venda do alimento; • Lista de ingredientes; • Identificação da origem; • Instruções sobre o preparo e o uso do alimento, quando necessário. 173 Resolução RDC 259/2002 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS Quanto à informação nutricional, devem ser declarados, obrigatoriamente, o valor energético e os seguintes nutrientes: • Carboidratos • Proteínas • Gorduras totais • Gorduras saturadas • Gorduras trans • Fibra alimentar • Sódio 174 P or M a rt a M oe ck el ROTULAGEM DE ALIMENTOS – RDC 459/2020 • Valor energético • Carboidratos • Açúcares totais • Açúcares adicionados • Proteínas • Gorduras totais • Gorduras saturadas • Gorduras trans • Fibra alimentar • Sódio 173 174 16/06/2023 88 Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS Como realizar o cálculo da informação nutricional? ❑ Laudos laboratoriais (análise bromatológica): produtos inovadores, sigilo da ficha técnica. ❑ Formulação do produto (lista e quantidade de ingredientes): mediante ficha técnica do produto a composição nutricional será calculada por meio de consulta do valor nutricional dos ingredientes em uma tabela de composição de alimentos. ❑ Softwares para rotulagem do alimento ❑ https://www.gov.br/anvisa/pt- br/assuntos/alimentos/rotulagem/rotulagem-nutricional 175 176 P or M a rt a M oe ck el 175 176 https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/alimentos/rotulagem/rotulagem-nutricional https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/alimentos/rotulagem/rotulagem-nutricional16/06/2023 89 Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS ❑A elaboração pode ser feita com a ficha técnica informada pelo cliente. Nesse caso, ao término do trabalho, fazer um termo que registre que o cálculo do rótulo foi realizado mediante informações da ficha técnica do alimento fornecida pelo cliente e assinatura do cliente . ❑Ou, a primeira etapa, caso não se tenha a ficha técnica, é elaborar as fichas de cada produto. Nesse caso, o custo desse trabalho deve ser cobrado a parte. 177 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALIMENTOS 178 Clientes em potencial: padarias, confeitarias, lanchonetes, buffets, supermercados, restaurantes, produtores artesanais, pequenas e médias empresas de produção/industrialização de alimentos P or M a rt a M oe ck el 177 178 16/06/2023 90 179 Consultoria em Serviços de Alimentação Para determinar a porção recomendada, utilize a tabela de porção de alimentos IN N° 75, de 8 de outubro de 2020 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação ROTULAGEM DE ALERGÊNICOS: PCA ✓Avaliação do processo produtivo ✓Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) ✓Boas Práticas ✓Gestão de Fornecedores ✓Análise de Risco ✓Análise de Alimentos ✓Capacitação de manipuladores 180 P or M a rt a M oe ck el 179 180 16/06/2023 91 Consultoria em Serviços de Alimentação RECEITUÁRIO PADRÃO/ FICHA TÉCNICA Importância da padronização da receita: ❑ Padronização e controle de qualidade do produto ou da refeição. ❑ Elaboração dos cardápios. ❑ Elaboração de requisição diária e semanal e de listas de compras. ❑ Controle do custo. 181 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação RECEITUÁRIO PADRÃO/ FICHA TÉCNICA ❑Categoria da receita (se é prato principal, entrada, sobremesa, drink etc.); ❑Nome da receita (pode-se criar um código numérico para ser usado também no cardápio); ❑ Lista de ingredientes (todos, inclusive alho, sal e óleo) ❑ Quantidade per capita ❑ Fatores de correção ❑ Fatores de rendimento ❑ Quantidades totais ❑ Modo de preparo, com instruções especiais, se necessário ❑Tempo de preparo ❑ Equipamentos utilizados ❑ Peso da porção ❑Foto do prato montado ❑ Rendimento ❑ Custo da receita ❑ Valor calórico ❑ Presença de glúten/ alergênicos/ lactose ANEXO 10_ Ficha Técnica.xlsm 182 P or M a rt a M oe ck el 181 182 ANEXO 10_ Ficha Técnica.xlsm 16/06/2023 92 183 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação RECEITUÁRIO PADRÃO/ FICHA TÉCNICA 184 O consultor deverá acompanhar o preparo de alimentos em todos os turnos em que a receita é elaborada. P or M a rt a M oe ck el 183 184 16/06/2023 93 Consultoria em Serviços de Alimentação ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS 185 Exige visita para conhecer o local (restaurante comercial, colégio, empresa etc), avaliar condições de produção(quais equipamentos existentes por ex.) e levantar público alvo. Entender também quais as metas de custo. P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação Fatores Determinantes: • Consumidores • Preferências regionais • Variação climática • Localização • Espaço físico do restaurante, da cozinha e dos anexos • Ambiente • Orçamento • Tipo de serviço • Número de refeições • Horário de atendimento • Equipamentos, utensílios e mão de obra • Sistema de compras e estocagem 186 P or M a rt a M oe ck el 185 186 16/06/2023 94 Consultoria em Serviços de Alimentação Método Básico para Planejamento • Livros de culinária e de tecnologia, de higiene e manipulação de alimentos • Revistas e publicações referentes aos assuntos a serem vistos • Tabelas de Fator de Correção e de quantidades per capita • Receituário padronizado do estabelecimento • Fichas Técnicas dos produtos ( produção e custo) • Estatísticas dos cardápios já executados com o maior número de informações: aceitação, época do ano, tipo de cliente, horário de maior consumo, etc. • Lista de fornecedores 187 P or M a rt a M oe ck el 188 P or M a rt a M oe ck el 187 188 16/06/2023 95 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO Envolve desde a ficha técnica, rótulo, validade do produto, embalagem, armazenagem e logística de venda e expedição. 189 Consultoria em Serviços de Alimentação P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação EVENTOS DE MASSA 190 Em geral, a consultoria solicitada é para supervisão das Boas Práticas segundo a RDC 43 e RDC 216 com o objetivo de produção de alimentos seguros para o consumo. Importante se respaldar quanto ao volume de produção e planejamento da equipe técnica para supervisão, além da verificação do conhecimento dos manipuladores em BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO. P or M a rt a M oe ck el 189 190 16/06/2023 96 Consultoria em Serviços de Alimentação Diagnóstico de Situação 191 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Serviços de Alimentação Diagnóstico de Situação 192 P or M a rt a M oe ck el 191 192 16/06/2023 97 Consultoria em Serviços de Alimentação Diagnóstico de Situação 193 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Negócios de Alimentação Diagnóstico de Situação 194 P or M a rt a M oe ck el 193 194 16/06/2023 98 Consultoria em Negócios de Alimentação Especificação de Serviços • Legislações pertinentes • Itens a serem contemplados 1. Objeto 2. Justificativa e objetivo de contratação 3. Qualificação Técnica dos fornecedores 4. Estimativa de consumo diário, período e horário de distribuição 5. Modalidade de distribuição das refeições 6. Dimensionamento e setorização de pessoal 7. Planejamento Dietético 8. Operacionalização dos Serviços 9. Instalações e Equipamentos 10. Custeio das Refeições 11. Obrigações da CONTRATADA/CONTRATANTE 12. Fiscalização/Controle da execução dos serviços 195 P or M a rt a M oe ck el Assessoria Individualizada Personal Nutri • Avaliação nutricional e antropométrica • Plano Alimentar individualizado • Elaboração de cardápios • Consulta guiada em supermercado, lista de compras • Consulta guiada em restaurante, lista de restaurantes • Cozinha: análise de despensa e geladeira, elaboração de receitas • Aulas de culinária • Recrutamento, seleção e treinamento de cozinheira. • Orientações na manipulação dos alimentos • Educação nutricional para a família 196 P or M a rt a M oe ck el Fonte: Internet 195 196 16/06/2023 99 Consultoria em Negócios de Alimentação Controle de Custos Mapeamento dos processos 1. Identificar o processo 2. Escolher a ferramenta de mapeamento a ser utilizada 3. Determinar o nível de detalhe e as informações necessárias 4. Realizar entrevistas 5. Elaborar a documentação 6. Confirmar a sequência estabelecida 7. Monitorar ao andamento do processo 197 P or M a rt a M oe ck el Consultoria em Negócios de Alimentação Mapeamento dos processos Um bom mapeamento de processos permite: • identificar e eliminar gargalos operacionais, ou seja, aqueles pontos que demonstram fragilidade, deficiência e sobrecarregamento na estrutura; • padronizar as atividades • melhorar o controle financeiro já que tende a encontrar falhas e trabalhos repetidos. 198 P or M a rt a M oe ck el 197 198 16/06/2023 100 199 P or M a rt a M oe ck el Liderança Habilidade de influenciar pessoas para que trabalhem com entusiasmo por objetivos identificados como voltados para o bem comum. 200 P or M a rt a M oe ck el 199 200 16/06/2023 101 Liderança 1) Liderança ( = igual ) Enorme Responsabilidade 2) Liderança ( = igual ) Influência 3) Liderança ( = igual ) Habilidade 4) Liderança (≠ diferente) Gerenciamento 5) Liderança (≠ diferente) Poder 6) Liderança ( = igual) Autoridade 7) Liderança (≠ diferente) Austeridade 8) Liderança (= igual) Serviço 9) Liderança (= igual) Amor em ação 10)