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 (
Sistema de Ensino Presencial Conectado
 cursO de enfermagem 
)
 (
ACADÊMICOS: greice pacheco macEdo
Juliana voltolini esser
monica marcelino meurer
ana paula
)
 (
ALZHEIMER 
)
 (
Rio do sul
2019
)
 (
acadêmicos:
greice pacheco macEdo
Juliana voltolini esser
monica marcelino meurer
ANA PAULA
)
 (
ALZHEIMER
)
 (
Trabalho de portfólio apresentado à Universidade Pitágoras 
Unopar
, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de enfermagem.
Orientador: Prof. 
Francieli
 Ferreira de Andrade Batista
. 
)
 (
Rio do sul
2019
)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO ALZHEIMER	4
2.1 Riscos para desenvolver a doença........................................................................5
2.1.1 ........................................... .................................................................................6
2.1.1.1	Programa de Assistência Integral à saúde da mulher (PAISM)	5
2.1.1.1.1	Contração muscular, e suas funções.	6
3	Conclusão.	9
4	apêndices.	10
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados é a metodologia de pesquisa bibliográfica através de livros artigos e referencias por meios eletrônicos disponíveis em sites.	10
REFERÊNCIAS bibliográficas.	11
INTRODUÇÃO
É de conhecimento geral, que sabemos das importâncias das células e suas respectivas funções, principalmente da sua atuação no sistema muscular, o principal objetivo desse trabalho é ressaltar a importância de nossa saúde, pois é a partir dela que nosso organismo se mantem em um funcionamento de qualidade, promovendo benefícios necessários para um bom desempenho. Para desenvolver o presente trabalho utilizamos como metodologia pesquisa bibliográfica, artigos e livros.
DESENVOLVIMENTO
A Doença de Alzheimer se instala, de modo insidioso é um transtorno neuro degenerativo progressivo de desenvolvimento lento e fatal que se manifesta por vários anos causando morte das células nervosas e perda de tecido em todo cérebro, por deterioração cognitiva da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátrico e de alterações comportamentais a principal causa de declínio cognitivo é em adultos, principalmente em idosos a partir dos 60 anos, representando mais da metade dos casos de demência. A idade é o principal fator de risco e sua prevalência passa de 0,7% dos 60 a 64 anos de idade para cerca de 40% nos grupos etários de 90 a 95 anos.
	A patologia caracteriza-se pelo achado anatomopatológico do acúmulo de placas senis e dos emaranhados neurofibrilares no tecido cerebral.
As alterações neuropatológicas e bioquímicas pode ser sistemas neurotransmissores estão ligadas às mudanças estruturais (patológicas) que ocorrem de forma desordenada na doença. Alguns neurotransmissores são afetados indicando um padrão de degeneração de sistemas. Porém sistemas neurotransmissores podem estar afetados em algumas áreas cerebrais, como no caso da perda do sistema colinérgico corticobasal e da ausência de efeito sobre o sistema colinérgico do tronco cerebral.
 Os fatores de risco bem estabelecidos para doença de Alzheimer são idade e história familiar de doença de Alzheimer. A etiologia da doença de Alzheimer permanece indefinida, embora progresso considerável tenha sido feito na compreensão de seus mecanismos bioquímicos e genéticos.
Tratamento o da doença de Alzheimer deve ser multidisciplinar, com diversos sinais e sintomas da doença e suas peculiaridades de condutas. O objetivo do tratamento medicamentoso é propiciar a estabilização do comprometimento cognitivo, do comportamento e da realização das atividades da vida diária, com um mínimo de efeitos adversos.
Com os benefícios esperados a redução na velocidade de progressão da doença, a melhora da memória e da atenção e monitorização três a quatro meses após o início do tratamento, o paciente deve ser submetido a uma reavaliação. Após este período, ela deve ocorrer a cada 6 meses, para estimar o benefício e a necessidade de continuidade do tratamento pela avaliação clínica.
2.1 A pessoa com mal de Alzheimer apresenta as mesmas alterações microscópicas no envelhecimento normal, embora e intensidade muito maior. Além de perda neuronal, umas das alterações da doença, observa-se diminuição do tamanho do pericárdio dos neurônios, chegando a uma redução de 50 do córtex frontal e temporal. Há três grupos de divisão de alterações microscópicas; o número de neurônios; ramificação dendrítica e número de sinapses; alterações neuropatológicas características.
As alterações neuroquímicas atingem o sistema colinérgicos da base do cérebro e o sistema glutamatérgico do hipocampo (uma região do córtex). Essas alterações são as primeiras que se veem comprometidas na Alzheimer. A perda do núcleo de Base Meynert (Neurônio colinérgico) que varia de 40 a 70 resulta em uma redução da produção de acetilcolina (molécula neurotransmissora), que contribui para a disfunção cognitiva identificada na doença. A presença de uma proteína chamada beta-amiloide peptídeo nas placas e nos aglomerados microscópicos. 		Assim como aglomerados irregulares de fragmentos de proteínas que foram construídos entre células nervosas. Os tecidos de um cérebro com Alzheimer apresentam menos células nervosas e sinapses do que um cérebro saudável. As células nervosas mortas ou afetadas pela doença de Alzheimer contêm emaranhados, que são compostos por fios entrelaçados de uma proteína chamada tau. As proteínas tau são abundantes nos neurônios do sistema nervoso central e menos comuns noutros locais. Quando as proteínas tau possuem defeitos, não estabilizando bem o micro túbulos, podem levar ao aparecimento de estados de demência, como a doença de Alzheimer.
As placas e os tecidos emaranhados tendem a espalhar-se por todo o córtex cerebral num padrão previsível, à medida que a doença vai progredindo. Assiste-se a perda de conexões entre as células do cérebro que são responsáveis pela aprendizagem, memória e comunicação. Estas conexões ou sinapses transmitem informações de célula para célula. 
Inflamação resultante do esforço do cérebro em afastar os efeitos letais de outras mudanças que possam estar em curso. Morte eventual das células cerebrais e uma retração grave ao nível do tecido.
Além do envelhecimento, que constitui o principal fator de risco associado a doença, outros fatores têm sido sugeridos com base em estudos epidemiológicos; sexo feminino, depressão, baixo nível de escolaridade, traumatismo craniano, Síndrome de Down, diabetes mellitius, hipertensão arterial, tabagismo, inatividade física, dislipidemia, dieta composta por excesso de gordura.
2.1.1.1.1 O tônus muscular se caracteriza como o estado de tensão leve pôr continua dos músculos. Mesmo quando esta em repouso um pouco de tensão ainda se apresenta e esse grau residual permanente ou parcial dos músculos esqueléticos é chamado tônus muscular. Causados pela estimulação nervosa mantendo os músculos preparados para entrar em ação, sem o tônus muscular o impulso nervoso só é mantido através da medula espinhal a partir de estímulos do encéfalo. 
A movimentação do tônus normal, só é possível pela integridade das funções do sistema nervoso,todos os músculos apresentam certos graus que podem ser examinados com antecedência pela inspeção,palpação ou movimentação passiva dos mesmos.O circuito periférico do tônus vai ser sempre o mesmo independentemente se a pessoa é sadia ou com doenças,mas o que faz ele ser normal,alterado,baixo ou ausente são os impulsos que vêem de um celebro normal ou com lesão.Com a perda do tônus muscular os músculo9s entram em uma condição que dificulta o movimento imediato chamado de hipotônus.A perda do tônus geralmente se relaciona quando há uma lesão no nervo responsável pelo músculo em semicontração,afetando toda a parede digestora sendo estruturais ou funcionais.
Conforme UMPHRED(2004) “Nos pacientes com baixo ou falência de tônus a dor é gerada por um desequilíbrio nos músculos,padrões de movimentoinadequados,disfunção articular,padrões de suportes de peso inadequado e encurtamento muscular.Pode estar ligada ainda a diminuição e alteração do tônus podendo desencadear vários problemas secundários ao paciente como deformidade e contraturas articulares.”
Pesquisas indicam que 80% da população que sofre com perda do tônus muscular são os idosos,e que isso ocorre por que muitos não consomem proteínas suficientes e adequadas para ajudar na construção dos músculos.E estudos recentes mostram que uma pessoa com idade avançada pode perder até 95 gramas de músculos por dia mas há fatores que aceleram ainda mais a perda que são sedentarismo,doenças crônicas.Quanto menor for o tônus muscular maior será o risco de quedas,fraturas e hospitalizações.
A doença de Alzheimer é umas das principais causa da diminuição do tônus por afetar a população idosa, alem de dificultar os processos mastigatórios e digestório de consistências alimentares também afetando a oclusão labial ficando mais lenta e incoordenada.Por isso que é recomendado um acompanhamento com profissionais da saúde e nutrição.Porem,a poucos estudos nessa área de perda de tônus,mas ainda há como reverter esse processo com a pratica de atividades físicas,academia,caminhadas leves.O recomendado é realizar semanalmente 2horas de exercícios.
Conforme a nutricionista Myrian najas “sempre é importante ganhar e manter os músculos para envelhecer bem”.
CONCLUSÃO.
Sabemos da importância celular no nosso organismo, cada tipo de organela possui seu grupo específico de enzimas, podemos citar que algumas enzimas, atuam nos nossos músculos, como citaremos no decorrer do nosso trabalho, através dessas enzimas se desenvolve as contrações musculares, que promove a movimentação dos órgãos. Precisamos ressaltar a importância de uma qualidade de vida para que todos nossos órgãos estejam em sintonia com nossas células, daí vem à importância de uma equipe de profissionais qualificados no atendimento com projetos focados em beneficiar a população, dessa maneira destacamos também a importância das Unidades Básicas de Saúde, que desenvolvem papel preventivo pra toda uma população da região abrangente.
 
APÊNDICES.
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados é a metodologia de pesquisa bibliográfica através de livros artigos e referencias por meios eletrônicos disponíveis em sites.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
 Artigos protocolo clínico e diretrizes terapêuticas doença de alzheimer diário oficial da união nº 63 - seção 1, 5 de abril de 2010
 Artigo 2019 alzheimer's association. todos os direitos reservados.
www.alz.org 
Referencias
Disponível em acesso em 27/04/2019 Artigo:Os fatores que interferem na marcha após uma lesão neurológica. 
 DELAVIER,Junior.Aprendendo anatomia muscular funcional.São Paulo:Manole,2013., 
MAGNOLI,Daniel.Envelhecimento sarcopenia e nutrição. Rio de janeiro: Doc,2017. 
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