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1. Para Sacristán (2013), currículo e avaliação, no processo de ensino-aprendizagem, são dois elementos: A. integrados. B. indissociáveis. C. indiferentes. D. separados. E. isolados. 2. Conforme Sacristán (2013), a avaliação da aprendizagem só tem sentido se estiver integrada ao currículo, fazendo parte dele, e não como um adendo final e isolado. Dessa forma, o autor apresenta dois grandes paradigmas existentes na tradição pedagógica que interferem na relação entre avaliação e currículo. Um deles é a: A. visão positivista. B. contradição do sistema educativo. C. avaliação formativa. D. concepção do currículo como processo. E. pesquisa-ação. 3. Segundo Mckernan (2009), a avaliação é a arte de julgar a validade, ou o valor, das atividades educacionais, e possui pelo menos seis propósitos. A avaliação somativa é aplicada no propósito que diz respeito à: A. avaliação do programa curricular. B. avaliação dos professores. C. pesquisa curricular. D. autoavaliação dos professores. E. avaliação do aluno. 4. Segundo Perrenoud (1999), a avaliação da aprendizagem é um processo mediador na construção do currículo e encontra-se intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos alunos, sendo que a forma como se avalia é crucial para a concretização do projeto educacional constante no currículo. Neste sentido, a avaliação numa função formativa centra seu foco: A. nas informações iniciais. B. nas diretrizes das políticas educacionais. C. no processo. D. no conhecimento final. E. na proposta curricular. 5. Perrenoud (1999) discute a situação em que programas e currículos educativos se encontram atualmente no que tange à avaliação, afirmando que esta se encontra sob duas lógicas: a serviço da seleção e a serviço das aprendizagens. A denominação que ele dá à avaliação a serviço da seleção é: A. Avaliação normativa. B. Avaliação formativa. C. Avaliação diagnóstica. D. Avaliação curricular. E. Autoavaliação burocrática. image1.wmf