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Tecidos Vasculares: Xilema e Floema Profa. Dra: Kellen Lagares XILEMA Responsável pelo transporte de água e solutos a longa distância, armazenamento de nutrientes e suporte mecânico FLOEMA Responsável pelo transporte de materiais orgânicos e inorgânicos em solução nas plantas vasculares. Água; Carboidratos na forma de sacarose; Substâncias nitrogenadas como aminoácidos e amidas; Lipídios; Ácidos orgânicos; Ácidos nucléicos; Substâncias reguladoras de crescimento; Vitaminas; Íons inorgânicos. Condução pelo Xilema: Raízes Folhas Condução pelo Floema: Fonte Dreno Fonte (Órgãos Produtores) Floema • Folhas maduras; • Cotilédones e endosperma de sementes em germinação; • Tecidos de reserva de raízes e caules em brotamento. Dreno ( Órgãos Consumidores) Floema • Meristemas; • Folhas jovens; • Cotilédones ou endosperma de sementes em formação; • Tecidos de reserva de raiz; • Caule ou folhas quando estão armazenando essas substâncias. Parênquima, Colênquima e Esclerênquima Epiderme Xilema 1º Floema 1º Origem do Xilema e Floema Primário Os tecidos vasculares estão presentes em todos os órgãos vegetais. SISTEMA VASCULAR PRIMÁRIO SECUNDÁRIO Sistema Vascular Tecidos Complexos: Xilema e Floema Células condutoras; Células parenquimáticas; Fibras Origem Sistema Tipo celular Função X I L E M A 1° Procâmbio Axial ou Vertical •Traqueídes •Elementos de vaso Condução de água •Fibras libriformes •Fibrotraqueídes Sustentação e eventual armazenamento •Parênquima axial Armazenamento, translocação de água e solutos a curta distância TIPOS CELULARES DO XILEMA Origem Sistema Tipo celular Função Procâmbio Axial ou Vertical Células Crivadas Elemento de Tubo Crivado Condução de fotoassimilados e outros •Fibras Sustentação e eventual armazenamento •Parênquima axial •Célula companheira •Célula albuminosa •Células intermediárias •Armazenamento, translocação de água e solutos a curta distância. •Suporte metabólico F L O E M A 1 º TIPOS CELULARES DO FLOEMA Células Condutoras do Xilema COMPOSIÇÃO CELULAR DO XILEMA ELEMENTOS TRAQUEAIS TRAQUEÍDES ELEMENTOS DE VASO CÉLULAS LONGAS IMPERFURADAS CÉLULAS CURTAS PERFURADAS PLACA DE PERFURAÇÃO PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES, GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS MENOS DERIVADAS ANGIOSPERMAS E ORDENS MAIS DERIVADAS DE GIMNOSPERMAS ELEMENTOS CONDUTORES Tipos de células do xilema 1-Elementos de vaso 1 1 1 1 1 1 2-Traqueíde 2 3-Fibrotraqueíde 3 4-Fibra 4 5- Parênquima axial 5 6- Parênquima radial6 1 - Traqueíde 1 2 – Elementos de Vaso 2 Traqueíde Vaso Passagem da água Pares de Pontoação Placa de perfuração Placa de perfuração SIMPLES AREOLADA Lamela média Parede secundária Parede primária Pontoação Membrana de pontoação Pontoação Membrana de pontoação Lamela média Parede secundária Parede primária Pontoações FIBRAS LIBRIFORMES CÉLULAS DO PARÊNQUIMA AXIAL E RADIAL ELEMENTOS DE VASO TRAQUEÍDES FIBROTRAQUEÍDES Protoxilema Originados do procâmbio Diferenciação do Xilema Primário Metaxilema Primeiro a se diferenciar Menor diâmetro Diferencia-se tardiamente Maior diâmetro TIPOS DE PLACAS DE PERFURAÇÃO DEPOSIÇÃO DE PAREDE SECUNDÁRIA ANELAR ESCALARIFORMEHELICOIDAL PONTOADO PONTOADORETICULADO Células Condutoras do Floema FLOEMA CÉLULAS CONDUTORAS CÉLULAS CRIVADAS ELEMENTOS DE TUBO CRIVADO CÉLULAS LONGAS ÁREAS CRIVADAS PRESENTES PLACAS CRIVADAS AUSENTES CÉLULA ALBUMINOSA CÉLULAS CURTAS ÁREAS CRIVADAS E PLACAS CRIVADAS PRESENTES CÉLULA COMPANHEIRA PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES E GIMNOSPERMAS ANGIOSPERMAS • Células longas • Paredes terminais oblíquas • Áreas crivadas Células crivadas Elemento de Tubo crivado •Células curtas •Paredes terminais transversais a levemente inclinadas • Áreas crivadas •Placa crivada • Formam tubos crivados Elementos de Tubo Crivado Calose Placa crivada • Definitiva • Dormência • Injúrias Área crivada Calose PROTEÍNA P Acredita-se que atue como um endoesqueleto que mantém o citoplasma aderido às paredes laterais dos ETC. Pode apresentar-se de forma tubular, filamentosa ou fibrilar, granular e cristalina. FUNÇÃO DA PROTEÍNA P Acredita-se que atue, juntamente com a calose, na obliteração dos poros das placas crivadas dos ETC. CORTE TRANSVERSAL DE FLOEMA CÉLULA COMPANHEIRA ELEMENTO DE TUBO CRIVADO IMPORTÂNCIA DOS PLASTÍDIOS DOS ETC Podem ser de dois tipos: tipo P (contém exclusivamente proteína ou adicionalmente amido) e tipo S (contém exclusivamente amido). Útil como um caráter taxonômico além de ser importante em interpretações filogenéticas em angiospermas. TIPO P TIPO P TIPO S PARÊNQUIMA AXIAL - FLOEMA Células parenquimáticas especializadas Células parenquimáticas não-especializadas Células companheiras; Células Albuminosas; Células Intermediárias Podem conter diferentes substâncias como amido, taninos e cristais. Células Albuminosas Em Gimnospermas não ocorrem células companheiras, contudo são evidenciadas células parenquimáticas que se coram mais intensamente com corantes citoplasmáticos. Estas são células aparentemente associadas tanto morfológica quanto fisiologicamente, às células crivadas e são denominadas de albuminosas. Nas nervuras de menor calibre de folhas adultas, ETC são muito pequenos e as células parenquimáticas muito grandes – denominadas células intermediárias (companheiras ou não) – envolvidas com a transferência de carboidratos para os ETC, recuperação e reciclagem de solutos a partir do apoplasto e incremento das trocas apoplasto-simplasto via membrana plasmática. CÉLULAS INTERMEDIÁRIAS CÉLULAS INTERMEDIÁRIAS TIPO A TIPO B Células companheiras com projeções labirínticas por toda a parede exceto naquela em contato com o ETC Células NÃO companheiras com projeções labirínticas por toda a parede ESPECIALMENTE na face voltada ETC
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