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Relações internacionais
Estuda interações dos agentes do sistema internacional
Atores
Organizações governamentais internacionais, organizações não 
governamentais
Relações: governos, acordos
Importância da história: os estados precisavam existir, tornam-se realidade 
para serem estudado
Conflito (governo) X Cooperação (diplomacia)
Primeiro estudioso das guerras para as ri's: Trucídides, grego (G. do 
Peloponeso)
Áreas do conhecimento: Comércio, política, história e direito
1618-1849- guerra dos trinta, tratado de Westfália
Estado: possui fronteira, população permanente, governo independente 
Soberania: estados legalmente independentes 
Estado soberano: monopólio legítimo do uso da força 
Ter soberania não é estar isolado, mas sim, ter interação, formam sistema 
de estado
Objetivo: manter sobrevivência, como Hobbes 
Sistema de estado: organizar política mundial, três formas:
1. Sistema imperial mundial: governo dominante sobre maior parte do 
mundo, imp. Romano
2. Sistema feudal: organizações políticas baseadas na religião, caráter 
descentralizado 
3. Sistema anárquico: surge em conjunto ao capitalismo, todos legalmente 
iguais, sem poder supremo, conceito: ausência de um estado supremo.
Sistema internacional 
Atores do sistema internacional: estados, instituições internacionais, 
empresas, crime organizado 
Características do sistema internacional
Anárquico: não há um Estado acima dos outros
Interdependência: a ação de um ator influencia outros
Fundamento do conceito de anarquia
Realismo- ciência política 
Maquiavel- 
 
Ator da ri quando tem a 
acapacidade de influenciar outros 
atores das ri
Realismo
Liberalismo
Natureza do homem é competitiva
Objetivo do homem- maximizar o poder para garantir a 
sobrevivência 
Hobbes- Todos os homens nascem iguais
 Vivem em um cenário de guerra de todos contra todos
Pacto social- criação do estado
Liberalismo 
A natureza do homem é boa
Não há um cenário de guerra de todos contra todos 
Liberais: concordam com os realistas que o sistema internacional é 
anárquico 
Diferença com Hobbes
Hobbes: o Estado vem para dominar a natureza do homem 
Locke: o Estado vem para administrar a natureza do homem, que é boa e 
tende a cooperação 
Sistema internacional- anárquico 
O que garante a ordem?
Equilíbrio do poder: os Estados atuam para evitar surgimento de um único 
poder que subjuga os demais 
Dilema de segurança: diante da constante ameaça à sobrevivência e do 
surgimento de um só poder que se torna dominante. O Estado se organiza 
para evitar situações de soma zero
Equilíbrio do poder vem, não para manter a paz, mas sim para previnir o 
surgimento de um único poder 
Locke, Montesquieu e Kant
Um perde é o outro ganha
Análise das relações internacionais 
Grupos de crime organizado 
Instituições internacionais 
Opinião pública 
Estado
Atores não estatais: interdependência e transnacionalização 
Liberalismo: a natureza do homem é boa e o Estado surge para administrar. 
A natureza humana tenda a cooperação racional, o Estado é criado com a 
esperança da melhoria da administração ampliando a geração d riquezas 
pelo homem 
 No contexto de cooperação os homens criarão um ambiente pacífico na 
qual compartilharam o resultado de suas riquezas 
Características anárquica do sistema internacional: a desordem pode ser 
controladas por leis e micro-organismos corretos atores não querem apenas 
a maximização do poder
ORDEM: impõem limites
ORDEM no sistema internacional: nasce da cooperação organizada por meio 
da lei da relação pacífica e controlada de todos os atores do sistema 
internacional 
Atores do sistema internacional: apesar do destaque do Estado, é importante 
ressaltar a importância dos atores não estatais 
Estado: ator racional que tende a cooperação 
 Como esse debate ganha força?
 INTERDEPENDÊNCIA: situações caracterizadas por efeitos recíprocos entre 
países e é resultado das transações internacionais de fluxos de capitais que 
através das fronteiras tornam os atores mais dependentes entre si
Transnacionalização 
 Refere-se Contatos, interações e fronteiras dos Estados que não são 
controlados pelas políticas externas, de nenhum estado e envolve, ao menos, um 
um ator que não seja um governo ou uma organização intergovernamental
 Refere-se a açãode agentes privados, manifestando-se por meio de diversos 
acontecimentos como tráfico de drogas, terrorismo, ameaças ambientais e outros
Ordem e direito internacional 
Porque os estados tem interesse no direito internacional?
Previsibilidade: mais interdependência e mais disponibilidade de fricção 
O direito internacional é o meio dos governos evitam conflito de alto nível de 
fricção 
Legitimidade: o direito internacional é utilizado pelos Estados para legitimidade da 
suas próprias políticas no sistema internacional, isso molda práticas e resultados 
(mais custo diante de ações legítimas) 
SI: ambiente onde ocorre alterações de agentes das RIs
Anarquia: ausência de um estado a cima de outros 
Estado: território dotado de recursos, populaça é cercado de fronteira
Soberania: monopólio legítimo do uso da força 
Dilema de segurança: diante de um cenário anárquico a sempre o risco a 
sobrevivência dos Estados
Poder: utilizado para garantir a sobrevivência, capacidade de influência as RIs
Equilíbrio de poder: esforço realizado pelos estados parabenizar o surgimento 
de um poder que ameaçe a sobrevivência dos Estados 
Interdependência: situações caracterizadas por efeitos recíprocos dos atores do 
SI. Tende a ficar específica com o aumento de fluxo de capitais, bens, serviços
Transnacionalização: interações que ocorrem em fronteiras não controladas por 
políticas externas, envolvem pelo menos, um agente não governamental 
Guerra
 Duelo em grande escala
Objetivo: obrigar o outro a fazer sua vontade através do uso da força física 
Como fazer isso? Tornando o o inimigo impotente. Portanto, este também é o 
objetivo da guerra derrubar seu oponente de modo a torná-lo incapaz de 
oferecer resistência 
O que devo levar em consideração para tornar o inimigo impotente 
 Totalidade dos meios a sua disposição 
 A força da sua determinação 
 Força física X Força moral
Dialética da luta
 A guerra é um ato de violência, e não ha limites à manifestação desta 
violência, há uma tendência de chegar ao extremo
 Guerra entre países civilizados X Guerra entre países não civilizados 
Princípios da polaridade 
 Perde X Ganha
Pode chegar a paralização das partes? Quando não se conhece perfeitamente a 
situação 
Acaso: elemento que faz da guerra um jogo de azar
Natureza subjetiva: ousadia e confiança 
“A guerra é um jogo. Exige ao mesmo tempo coragem e cálculo, e em todos os 
níveis a aceitação do perigo se manifesta com prudência e com audácia”
“Em toda a gama de atividade humana a guerra é a que mais se parece com um 
jogo de cartas”
Guerra continuação da política por outros meios
ONU
 Uma organização intergovernamental sendo a arma mais universal para 
negociação de normas internacionais. Trata-se de um ator assumindo 
posições e produzindo ideias dentro do limite estabelecido pelos estados 
que as constitui
 Criada em abril de 1945, por 50 países 
 Objetivo: ser um instrumento de segurança coletiva 
 Eliminar a ideia de que o Estado seria o responsável sozinho pela 
garantia da sua sobrevivência: acordo de reação coletiva diante de 
qualquer ameaça à paz 
Segurança coletiva: um acordo de reação coletiva diante de qualquer 
ameaça a paz 
Princípios por trás: solidariedade + responsabilidade = preservação da 
paz
Estados a frente da sua elaboração: URSS, EUA, China, Reino Unido
Proibido de participar: Alemanha, Itália, Japão e Espanha
Estrutura da ONU, 6 órgãos, 15 agências e programas 
1. Conselho de segurança (CSNV): órgão coletivo 
Membros permanentes x membros rotativos 
 Poder de veto + consenso
2. Assembleia geral das Nações Unidas (AGNN): órgão legislativo caráter 
democrático, participam todos os membros da ONU
3. Secretariado: órgão administrativo,sede em Nova Iorque, Genebra, 
Viena e Nairobe
4. Conselho econômico e social (Ecosoc): responsávelpelas coordenação 
das atividades das agências e programas especializados e fazer 
recomendações gerais nas questões econômicos sociais
5. Corte internacional da justiça: órgão jurídico 
6. Conselho tutelar: responsável por monitorar a administração de um 
território sob tutela

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