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Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Planejamento e Controle da Produção Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Devem ter: – Flexibilidade • Nenhuma delas deve ser rígida, engessada e imutável • Ao mesmo tempo, modificações a cada instante custam caro e ocasionam turbulência no processo • O bom senso, a necessidade e a estrutura de cada sistema, norteiam a forma de se flexibilizar esses instrumentos Planejamento e Controle da Produção Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho – Retroalimentação • O processo todo deve ser inteligente e aprender à medida que se avança. • A constante troca e retroalimentação de dados permitem que as informações estejam sempre atualizadas e prontas para análise. Planejamento e Controle da Produção Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho – Instrumentos executivos • De nada adianta guardar um bom orçamento na gaveta, pendurar um colorido cronograma na parede da obra, ou ainda mandar ao arquivo morto todos os controles efetuados • Esses instrumentos devem ser práticos, de consulta fácil e rápida, além de estarem disponíveis a todas as pessoas que interferem no processo Planejamento e Controle da Produção Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Planejamento é ato de elaborar um roteiro de um empreendimento – É o processo de estabelecer, com antecedência, as ações, os recursos, os métodos e os meios necessários para a execução de um projeto • Podemos dividir o Planejamento em dois tipos, de acordo com o seu nível de detalhamento e abrangência: Planejamento e Controle da Produção Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Planejamento Estratégico – São definidas as estratégias gerais do empreendimento: » Publico alvo; » Tipologia (prédio-sobrados-casas) » Padrão; » Preço de venda; » Estimativa de custo; » Prazo de entrega; • Planejamento Executivo ou Operacional – Abrangem os detalhamentos de cada área ou especialidade do empreendimento. Planejamento e Controle da Produção Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Padronização e formalização do PCP • Padrões de planejamento – diminui a ocorrência de erros, facilita o entendimento externo e a agregação de dados – Elementos do processo: formulários, ciclos de avaliação, indicadores, etc. – Conteúdo técnico: segmentação em atividades, seqüência de atividades (se possível), denominação dos pacotes de trabalho, etc. Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Planejamento hierarquizado: – Forma de proteger a produção contra os efeitos nocivos da incerteza e variabilidade – Em geral, quanto maior o prazo entre a elaboração de um plano e sua execução, maior tende a ser o nível de incerteza existente – Os planos que apresentam a combinação horizonte de longo- prazo com alto grau de detalhamento tendem a ser pouco eficazes Hierarquização PCP Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Muitas vezes, erroneamente tenta-se combater a incerteza e a variabilidade a partir de um estudo detalhado das atividades e operações ainda na fase inicial do empreendimento: – Elaboração de planos de obra excessivamente detalhados, cuja atualização demanda grande esforço; – Quanto maior o prazo entre a elaboração de um plano e sua execução, maior tende a ser o nível de incerteza existente; – Os planos que apresentam combinação de horizonte de longo prazo e alto grau de detalhamento tendem a ser pouco eficazes. Hierarquização PCP Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Planejamento hierarquizado: – Permite que algumas decisões sejam adiadas até que se tenha mais informações sobre a disponibilidade ou não de determinados recursos – Neste caso, programa-se a utilização de recursos somente quando os mesmos estão devidamente comprometidos Hierarquização PCP Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Longo prazo: – Refere-se ao planejamento de caráter tático relativo a toda a etapa de produção – Através deste plano são definidos a data da entrega da obra e seus marcos chave (por exemplo, conclusão das fundações, fim da “obra molhada”, etc.) Hierarquização PCP Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Médio prazo: – Também tem um caráter tático, servindo de elo entre o planejamento de longo e de curto prazo – Tipicamente tem um caráter de planejamento móvel, ou seja, o horizonte de planejamento é maior que a periodicidade do replanejamento • Por exemplo, o planejamento de médio prazo de muitas empresas é realizado mensalmente para um horizonte de três meses Hierarquização PCP Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Curto prazo: – Relacionado ao dia a dia da obra – Envolve a definição detalhada das atividades a serem realizadas, seus recursos e momento de execução Hierarquização PCP Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Diretoria Engenharia Produção Plano de Curto Prazo Plano de Médio Prazo Plano de Longo Prazo Projeto do sistema de produção (Plano Mestre) (Look ahead plan) (Plano de comprometimento) Hierarquização PCP Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Planejamento de longo prazo • Nível Estratégico – O quê e em quanto tempo? – Envolve atividades de planejamento entre diretoria e equipe de engenharia – Grau de detalhamento é variável, dependendo da incerteza envolvida e da disponibilidade de pessoal – Comum a utilização de pacote computacional Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Planejamento x Programação e Controle de Obras • Programação – como fazer? – Através de um correto planejamento e controle de produção, podemos programar e controlar o andamento físico e financeiro dos empreendimentos de edificação – Programar uma obra, em outras palavras, constituir definir uma linha mestra de conduta para as ações de gerência da obra Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho INCERTEZA DETALHAMENTO DOS PLANOS INCERTEZA DETALHAMENTO DOS PLANOS Como deve ser feito? Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Técnicas de Planejamento de Longo Prazo • Gráficos de barras ou de Gantt • Linhas de balanço • Redes de precedência (PERT/CPM) • Curvas de Agregação de Recursos • Pacotes Computacionais (MS Project) Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Gráfico de Gantt • Técnica simples: fácil de fazer e fácil de entender, tem escala de tempo • Não estabelece relações de precedência entre as atividades: reprogramação é dificultada • A lógica, duração e intensidade do trabalho são definidas simultaneamente • Pode ser cronograma físico ou financeiro • Muito utilizado como output de rede Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Gráfico de Gantt OBRA : Pôr do Sul Engenheiro Responsável: Carlos Eduardo Mestre: Osmar Silveira Serviços Out Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abril Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. 1996 1997 Serviços Preliminares Fundações Estrutura Alvenaria Revestimento Interno TOTAL Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Linha de Balanço - LB • Criada pela Goodyear no início dos anos 40 • Desenvolvida pela Marinha dos Estados Unidos durantea Segunda Guerra • Boa penetração na construção civil européia • Utilização relativamente pequena no Brasil Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Obras repetitivas: – Prédios altos (edifícios torre) – Conjuntos residenciais compostos por casas (isoladas, geminadas ou em fita) – Conjuntos residenciais compostos por edifícios – Estradas – Obras de saneamento – Etc. Aplicação da LB Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Derivada do gráfico de barras (Gantt) – Ao invés de colocarmos as atividades ou fases da obra no eixo vertical, colocamos, por exemplo, os pavimentos – Cada barra continua representando uma atividade, ou fase da obra, porém deixa de ser horizontal para se ter uma inclinação Origem da LB Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Conceitos básicos • Unidade-base – unidade de referência da programação (pavimento-tipo, casa) • Equipe especializada – grupo de operários que realiza determinada atividade e que a repete em todas as unidades-base • Ritmo da linha de balanço – número de dias que cada equipe especializada permanece numa unidade-base Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Objetivo • Encontrar um ritmo adequado para a entrega das unidades-base (balanceamento) • Manter fluxo dos recursos contínuo ao longo das unidades • Tirar proveito do trabalho repetitivo quanto ao ganho de produtividade Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique CoelhoLinha de Balanço Residencial Ilha Belle cobertura 13º pav. 12º pav. 11º pav. 10º pav. 9º pav. 8º pav. 7º pav. 11 6º pav. 5º pav. 4º pav. 2 3º pav. 2º pav. 1º pav. playground 10 0 Legenda: 1 Alvenaria interna com tubulações e caixas elétricas 8 Madeiramento e telhamento Cobertura 2 Reboco externo 9 Fiação pavimentos tipo 3 Paredes hidráulicas, prumadas e detalhes esgoto 10 Alvenarias, Revestimentos pisos e paredes, Forros, Instalações 4 Cerâmica da fachada 11 Pintura fachada 5 Emboço interno c/ reboco varandas e tetos cozinhas 12 Pintura interna, esquadrias madeira e metálicas, vidros e ferragens 6 Revestimento em gesso tetos e paredes 13 Acabamentos: louças, metais, interruptores, disjuntores, etc. 7 Revestimento cerâmico paredes e pisos 14 Pintura e Acabamentos Play-ground e áreas externas F é r i a s C o l e t i v a s set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 8 14 set/03 out/03 nov/03 dez/03mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 13 7 6 1 3 4 5 9 12 Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Balanceamento • Pode ser obtido através: – eliminação de conflitos entre equipes – mudança da data de início da tarefa – mudança de ritmo – eliminação dos gargalos na obra – definição de estratégias de execução que permitam o "espalhamento" das atividades pela obra – diminuindo o tempo de ocupação ou de entrega de uma unidade Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Vantagens da LB • Organização das atividades • Elaboração e aplicação simples • Interpretação visual (gráfica) rápida e simples • Utilização contínua de recursos • Visualização das dependências entre atividades • Visualização do andamento do projeto Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Desvantagens da LB • A maioria das obras têm etapas que não são repetitivas • Não visualiza o montante em recursos • Em geral, os processos não têm ritmos constantes • Não modela o fluxo dos processos em detalhe Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Redes • Técnicas de rede (PERT e CPM) – Surgiram no final dos anos 50 – Consideradas por muitos como a única técnica que pode modelar a complexidade dos empreendimentos em construção • Grande número de atividades • Grande número e variedade de relações de precedência – Apresentam o projeto em formato gráfico e relacionado com suas atividades individuais, de maneira que o foco e a atenção recaia sobre aquelas atividades que são críticas para a conclusão do projeto Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • PERT – Program Evaluation and Review Tecnique (Técnica de Avaliação e Revisão de Projetos) – Elaborado em 1958 pela Marinha Americana • Projeto Polaris (míssil) • CPM – Critical Path Method (Método do Caminho Crítico) – Elaborado por James Kelley Jr. (Remington Rand) e Morgan Walker (Dupont) em 1957 Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Para que as técnicas do caminho crítico sejam aplicáveis, um projeto deve possuir as seguintes características: – atividades ou tarefas bem definidas, cuja conclusão sinaliza o final do projeto; – as atividades ou as tarefas devem ser independentes; podem ser iniciadas, suspensas e conduzidas separadamente com uma dada seqüência; – as tarefas ou as atividades são ordenadas; uma certa atividade deve seguir outras em uma dada seqüência. Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • A idéia básica do PERT e do CPM está na identificação do caminho que consome mais tempo, através da rede de atividades, como base para o planejamento e controle do projeto • A diferença entre o PERT e o CPM está associada à estimativa de tempo para a realização das atividades: – O PERT fazia o uso de três estimativas (otimista, pessimista e mais provável) – O CPM utilizava apenas uma estimativa de tempo (mais provável) Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Redes Atividades nas flechas Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Redes Atividades nos nós Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Vantagens das técnicas de rede: – Explicita a cadeia de montagem de um produto – Pensa-se na lógica dos acontecimentos e no método construtivo: • Separa a lógica do cálculo de durações – Permite avaliar o impacto do atraso de uma atividade específica – Existem diversos softwares que facilitam a sua elaboração e revisão Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Desvantagens das técnicas de rede: – É incompatível com a essência dos empreendimentos de construção: • Foram criados para obras de importância nacional nas quais controle de custos e uso eficiente dos recursos tinham prioridade secundária em relação ao cumprimento do prazo – Pressupõe forte controle central – A continuidade do trabalho das equipes não é garantida: • Interdependências no CPM são preponderantemente tecnológicas Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Desvantagens das técnicas de rede: – CPM é mais adequada à atividades seqüencial, típicas de montagem: • Seqüenciamento de atividades na construção é variável – CPM pressupõe a rígida separação do trabalho entre as equipes – Criar ou atualizar uma rede consome muito tempo e exige pessoas qualificadas Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Desvantagens das técnicas de rede: – Os planos são elaboradosa partir do detalhamento da obra em atividades (no início do empreendimento) – Há dificuldades para entender uma rede complexa • Muitas atividades • Não há escala de tempo • Tendência de centralização da tomada de decisão Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Para que as técnicas do caminho crítico sejam aplicáveis, um projeto deve possuir as seguintes características: – atividades ou tarefas bem definidas, cuja conclusão sinaliza o final do projeto – as atividades ou as tarefas devem ser independentes; podem ser iniciadas, suspensas e conduzidas separadamente com uma dada seqüência – as tarefas ou as atividades são ordenadas; uma certa atividade deve seguir outras em uma dada seqüência Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Passo 1: identificação das atividades • Passo 2: seqüência de atividades e construção da rede • Passo 3: determinação do caminho crítico • Passo 4: determinando as folgas de tempo das atividade – Primeira Data de Início ou Tempo de início mais cedo (PDI - ES) – Primeira Data de Término ou Tempo de conclusão mais cedo (PDT - EF) – Última Data de Início ou Tempo de início tardio (UDI - LS) – Última Data de Término ou Tempo de conclusão tardio (UDT - LF) LS - ES = LF - EF = tempo de folga Redes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Primeira Data de Início (PDI) e Primeira Data de Término (PDT) • PDT: é a primeira data de início mais sua duração estimada • PDI: é a primeira data de término da atividade imediatamente precedente – Para atividades com mais de uma precedente, o PDI é a última das primeiras datas de início das atividades precedentes Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Última Data de Início (UDI) e Última Data de Término (UDT) • UDT: é a última data de início da atividade imediatamente subseqüente – Para atividades com mais de uma subseqüente, a UDT é a primeira das últimas datas de início dessas atividades • UDI: é a última data de término menos sua duração estimada Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo 1 • Com ajuda de sua equipe, o líder de um projeto desenvolveu uma estrutura de tarefas consistindo em 6 atividades principais de projeto. Atividade Duração Predecessora A 10 - B 10 A C 5 A D 7 C E 3 C F 5 B-D-E PDI duração PDT Atividade UDI Folga UDT Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo 2 • Com ajuda de sua equipe, o líder de um projeto desenvolveu uma estrutura de tarefas consistindo em 11 atividades principais de projeto. A equipe também especificou as atividades predecessoras imediatas, conforme indicado na tabela a seguir: Atividade Duração Predecessora A 12 - B 9 - C 10 A D 10 B E 24 B F 10 A G 35 C H 40 D I 15 A J 4 E – G – H K 6 F – I – J PDI duração PDT Atividade UDI Folga UDT Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Caminhos possíveis: 05 A – F – K 28 A – I – K 33 A – C – G – J – K 67 B – D – H – J – K 69 B – E – J – K 43 Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Caminho crítico: B – D – H – J – K A – F – K 28 A – I – K 33 A – C – G – J – K 67 B – D – H – J – K 69 B – E – J – K 43 Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Exemplo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • É o intervalo de tempo máximo que uma atividade pode atrasar sem provocar atraso de todo o projeto F = UDI – PDI ou F = UDT - PDT Folga Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Outras Técnicas de Planejamento de Longo Prazo Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Curvas de Agregação de Recursos • Curvas de Agregação de Recursos – CAR Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Curvas de Agregação de Recursos – CAR Curvas de Agregação de Recursos Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Curvas de Agregação de Recursos – CAR – Forma não-cumulativa • Permite controlar a mobilização de recursos e a intensidade com que estes devem ser alocados na obra Curvas de Agregação de Recursos Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Curvas de Agregação de Recursos – CAR – Forma cumulativa • Representa o valor acumulado dos recursos desde o início da obra até sua conclusão Curvas de Agregação de Recursos Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Curvas de Agregação de Recursos – CAR Curvas de Agregação de Recursos Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Curvas de Agregação de Recursos – CAR – Geradas a partir da tabulação dos dados provenientes dos setores: • Produção: planejamento de longo prazo, programação de recursos • Orçamento: custo dos materiais • Financeiro: contratos com empreiteiros - custo da mão-de-obra; contrato (receita) • Suprimentos: condições de pagamentos Curvas de Agregação de Recursos Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Tratamento dos custos dos materiais: – Orçamento - “Curva ABC” Curvas de Agregação de Recursos Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Curvas de Agregação de Recursos Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Curvas de Agregação de Recursos Gastos Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Gastos x Desembolso Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Gastos x desembolso Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho • Informações do Depto. Financeiro Anomalias Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Anomalias Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Projeções Acumuladas de Gasto X Receita X Desembolso Cruzeiro - 500.000,00 1.000.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 2.500.000,00 3.000.000,00 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Mês R $ Gasto acumulado Receita acumulada Desembolso acumulado Anomalias Gerenciamento da Construção Civil Prof. Henrique Coelho Pacotes computacionais
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