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Feito por: Ana Paula Oliveira de Lima (010) 
 
 
FISIOPATOLOGIA 
• SISTEMA GENITAL FEMININO 
 
DISTURBIOS DA GENITÁLIA EXTERNA 
 
Disturbios que envolvem a vulva: 
1. Dermatite aguda por contato: pele avermelhada, edemasiada e dolorida. 
2. Pediculose pubiana: Pthirus púbis; transmissão por contato. 
3. Líquen escleroso: doença de pele que resulta em atrofia epidermal e uma 
fibrose dérmica colagenosa. Vulva com placas brancas. Alterações hormonais 
e genéticas, HPV; Sintomas: prurido, irritação local, disúria (dor ao urinar), 
dispauremia (dor ao ato sexual), fissuras e dor ao defecar; Tratamento: 
corticoides e hidratantes. 
4. Herpes simples: Inflamação da vulva, também afeta vagina e colo; 
Transmissão: vesículas e ulceras que contem o VHS-1 E VSH-2 (ato sexual); 
Sintomas: ulceras que quando rompe fica inflamada, erosiva, dolorosa. Dor ao 
urinar. Diagnóstico: Imediato, examinando amostras das ulceras ao 
microscópio e envio de amostras para laboratórios. Tratamento: retroviral. 
5. Candidíase: Inflamação da vulva e da vagina pela Candida Albicans. 
Transmissão: endógena. Sintomas: pequenas áreas brancas superficiais, 
avermelhamento e irritação da vulva. Diagnostico: Papanicolau. Tratamento: 
antifúngicos. 
6. Tricomoníase: protozoário flagelado, ovoide e grande. Transmissão: ato 
sexual. Sinais e sintomas: colo em corango, secreção vaginal. Diagnostico: 
Papanicolau. Tratamento: nitroimidazolicos. 
7. Condiloma: inflamação da vulva e do cérvix. Transmissão: ato sexual. 
Sintomas: assintomático, com presença de verrugas. Diagnóstico: Papanicolau. 
Tratamento: cirurgia, cauterização e medicamentos. 
8. Granulona inguinal: provocada pela klebsiella, causa uma inflamação crônica 
nos órgãos genitais e pele. Transmissão: ato sexual. Sintomas: nódulos 
ulcerantes na vulva, cor avermelhada. Diagnostico: Papanicolau. Tratamento: 
antibióticos. 
9. Linfogranuloma venéreo: Clamidia. Ato sexual. Sintomas: provoca pápulas 
vulvares ulcerantes e os linfonodos inguais ficam de tamanho aumentado. 
Diagnóstico: Papanicolau. Tratamento: Antibióticos. 
10. Sífilis: Transmissão por ato sexual. Sintomas: pequenas pápulas vulvares 
indolores. Diagnóstico: Exame de sangue. Tratamento: Antibiótico. 
11. Cístos e abcesso: Benignos, inflamação; causa: oclusão do sistema ductal. 
Sintomas: abcessos dolorosos. Tratamento: antibióticos, drenagem, cirurgia. 
 
Disturbios que envolvem a vagina: 
1. Vaginites: causada por agentes infecciosos, corpos estranhos e irritantes 
químicos. Sintomas: coceira, queimação, secreção, pele seca. 
2. Sarcoma botrióide: massas polipoides em forma de cacho de uva. 
Tratamento: cirúrgico. 
3. Adenocarcinoma de vagina: grupamento de células tumorais vacuoladas 
estruturadas em forma de glândula. 
Feito por: Ana Paula Oliveira de Lima (010) 
 
 
DISTURBIOS DA GENITÁLIA INTERNA: 
1. Neoplasia cervical intraepitelial (NIC): alterações na celularidade, 
diferenciação, polaridade, características nucleares e atividade mitótica. 
2. Adenocarcinoma de cérvix: associado ao HPV. 
3. Endometrite: Disturbio do útero. Sangramento vaginal, sensibilidade, 
corrimento, febre 
4. Endometriose: Tecido endometrial funcional em locais ectópicos (ovários, 
pelve, vagina, vulva, tuba). Diagnóstico: laparoscopia. Tratamento: cirurgia, 
hormônios e cauterização. 
5. Câncer endometrial: Causa ligada ao estrogênio, obesidades, diabetes 
mellitus. 
 
• SISTEMA GENITAL MASCULINO 
 
 
DISTURBIOS DO TESTÍCULO 
1. Criptoquiridismo: ausência uni ou bilateral dos testículos. 
2. Criptoquirdia: diminuição do tamanho dos túbulos seminíferos, do numero de 
espermatogonias e ausência de espermatozoides. Diagnóstico: exame físico, 
exames de imagem, laparoscopia. Tratamento: cirúrgico. 
3. Tumores testiculares: maioria malignos. Tratamento: orquidectomia, quimio e 
radioterapia. 
4. Torção do testículo: gira em torno de seu pedículo, obstruindo o retorno 
venoso. Diagnóstico: ultrassonografia de doppler. Sintomas: dor, tumefação, 
congestão. Tratamento: cirúrgico. 
5. Orquites: inefecções primarias do trato genitourinario. Sintomas: dor resticular, 
febre, hiperemia, atrofia. 
6. Espermatocele: cisto indolor contendo esperma. 
 
DISTURBIOS DO ESCROTO 
1. Inflamação – tineia cruris: Virília, coxas e nadegas. Placas avermelhadas e 
intensa coceita. Transmissão: toalhas, lençóis. Tratamento: pomadas 
2. Carcinona espinho celular: HPV. Nódulos indolores de crescimento lento. 
Tratamento: excisão cirúrgica. 
3. Hidrocele: acumulo de fluído limpido no escroto. Causa aumento indolor do 
escroto, tumefação. Aparece após os 40 anos de idade. Sintomas: peso no 
escroto e dor lombar. Diagnóstico: ultrassom ou fonte de luz. Tratamento: 
drenagem cirúrgica. 
4. Hemarocele: acumulo de sangue, benigno. Pode ser conduzido por um tumor. 
5. Quilocele: acumulo de gordura, benigno. Sua causa pode ser por ruptura dos 
vasos linfáticos. 
6. Varicocele: grupo de veias com funcionamento inadequado. 
 
DISTURBIOS DO EPIDÍDIMO 
1. Epididimite: inflamação do epidídimo. 19 a 35 anos de idade. Causa: 
disseminação de uma infecção bacteriana. Diagnóstico: exame físico, 
Feito por: Ana Paula Oliveira de Lima (010) 
 
 
hemograma, ultrassom, urina. Tratamento: antibióticos, analgésicos e 
antiinflamatórios. 
DISTURBIOS DA PRÓSTATA 
1. Prostatite: Inflamação aguda, edema. Organismos ascendem através da 
uretra e da bexiga. Sintomas: dor ao urinar, disúria, dor lombar, febre. 
Tratamento: Antibióticos. 
2. Hiperplasia prostática benigna: hiperplasia nodular. Sintomas: dor, jato de 
urina fraco e reduzido, sensação que bexiga não esvaziou. Tratamento: 
Cirurgia. 
3. Câncer: assintomático. Tratamento: cirurgia. 
 
DISTURBIOS DO PÊNIS 
1. Hipospadia: Abertura anormal da uretra na superfície dorsal do pênis. 
Tratamento: cirurgia. 
2. Epispaldia: abertura anormal da uretra na superfície ventral do pênis. 
3. Fimose: constrição de prepúcio. Incapacidade de expor a glande. Tratamento: 
cirurgia. 
4. Priapismo: ereção involuntária, prolongada, anormal e dolorosa não associada 
a excitação sexual. 
5. Doença de Peyronie: placas fibrosas densas calcificadas ou tecido ósseo no 
pênis. 
6. Câncer: raros, podem ser causados por má higiene, HPV, radiação UV e 
imunodeficiência. 
7. Líquen escleroso: lesões planas, esbranquiçadas e pode apresentar 
queratina. 
 
• SISTEMA RESPIRATÓRIO 
 
PNEUMONIA 
Inflamação do parênquima pulmonar. 
Sintomas: mal estar, febre, tosse e dor. Taquipnéia, taquicardia e cianose. Dispnéia. 
Diagnóstico: Opacificação no RC, cultura do escarro, broncoscopia (coleta de líquido 
pleural). 
Fatores que favorecem a colonização da árvore raqueobrônquica: supressão do 
reflexo de tosse, lesão do aparelho mucociliar, acumulo de secreções, interferência na 
ação fagocítica ou bactericida, congestão e edema pulmonares. 
Entrada dos microrganismos: inalação de ar, vias aéreas superiores, disseminação 
direta, sondas. 
Típica: infecção por bactérias, condição aguda, mais comum. Presença de mais muco. 
Infecção dentro dos alvéolos. 
Atípica: infecção por microplasma e vírus. Destruição do parênquima. Condição 
crônica. Fibrose. 
 
LESÃO PULMONAR AGÚDA 
Início abrupto de hipoxemia significativa e infiltrados pulmonares difusos na ausência 
de insuficiência cardíaca. 
Fase exsudativa: Presença de edema. Fase aguda. Vasos congestos. 
Feito por: Ana Paula Oliveira de Lima (010) 
 
 
Fase fibroproliferativa: Fase crônica. 
 
 
SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGÚDA (SARA) 
Fase exsudativa 
Lesões histopatológicas precoces: Congestão, edema, hemorragias, membrana hialina 
pode ser vista, septos interalveolares edemaciados, atelectasia (sem área alveolar), 
infiltrado inflamatório. 
Lesões histopatológicas tardias: Hiperplasia de células tipo II, inflamação, alvéolos 
colapsados, espessamento da MH, fibrose. 
Patogênese da SARA: pouco compreendida. Lesão de células endoteliais e do tipo I. 
Aumentoda permeabilidade vascular. Acúmulo de líquido proteináceo. Ativação do 
complemento e cininas. Acumulo de neutrófilos. 
Achados da SARA: aumento da frequência respiratória. Diminuição da PO2 arterial. 
Opacidades radiológicas. Hipoxemia grasse. Pulmão enrijecido. 
Tratamento: antibióticos, corticoide, vasoconstritores. Ventilação pulmonar. 
Oxigenoterapia. Intubação. 
 
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) 
Aumento da resistência ao fluxo aéreo devido à obstrução parcial ou completa desde a 
traqueia até bronquíolos respiratórios/ductos alveolares. 
Enfisema: destruição da parede alveolar. Hiperinflamação. 
Dilatação dos espaços aéreos distais com destruição das suas paredes. 
Lesão irreversível, dilatação dos espaços alveolares, paredes alveolares destruídas 
estreiras e tortuosas, numero de alvéolos reduzido, paredes atrofiadas. 
Torax em barril. 
Bronquite crônica: tosse produtiva. Inflamação das vias aéreas. 
Obstrução das grandes e pequenas vias aéreas. Edema. Hiperplasia de glândulas: 
secreção excessiva. Tosse produtiva. Fumantes. 
Diagnóstico: Histórico. Exame físico. Estudo da função pulmonar. Raio X e testes 
laboratoriais. 
Tratamento: abordagem interdisciplinar. Broncodilatadores. Tratamendo cirúrgico. 
Asma: Obstrução reversível. Hiper-reatividade brônquica desencadeada por 
alérgenos, infecção etc. 
Disturbio inflamatório crônico das vias aéreas. Intermitente e reversível. 
Causas: bronquioconstrição (frio, exercício, distúrbios emocionais, fumaça de 
cigarros), inflamação. Histórico familiar. 
Fisiopatologia da asma: Hiper-reatividade das vias respiratórias. Inflamação e 
estreitamento generalizado das vias. Hipertrofia da musculatura lisa. Crise e 
broncoespasmo. Hipertrofia das glândulas mucosas. Edema da parede. Infiltração de 
eosinófilos e linfócitos. 
Manifestações: Geralmente inicia na infância. Rinite alérgica e urticaria. 
Sinais e sintomas: Assintomaticos. Episodios recorrentes de obstrução. Roncos. 
Aperto no peito. Dispneia. Expiração prolongada. Fadiga. Tosse, escarro. Pele úmida. 
Feito por: Ana Paula Oliveira de Lima (010) 
 
 
 
 
• SISTEMA URINÁRIO 
 
Defesas inatas do sistema urinário: 
Urina em jato – lavagem da bexiga e uretra durante a micção 
Camada protetora de mucina na bexiga 
Resposta imune locais 
Movimentos peristálticos dos ureteres (facilia a descida da urina desde a pelve renal 
até a bexiga). 
 
DISTURBIOS OBSTRUTIVOS 
Definição: obstrução do fluxo urinário que pode ser causada por: 
-Pelve: Cálculos, tumores, estenoses uretopelvicas. 
-Ureter Intrinseco: Cálculos, tumores, coágulos, papilas descamadas, inflamação 
-Ureter extrínsecos: gravidez, tumores, fibrose retroperitoneal 
-Bexiga: cálculos, tumores 
-Uretra: estenose, tumores 
-Próstata: hiperplasia, carcinoma, prostatite. 
Complicações: 
-Estase da urina: predispõe a infecções e formações de cálculos 
-Pressão retrógrada: interfere no fluxo sanguíneo e destrói o tecido renal 
-Lesão dos nefrons e outros componentes funcionais 
-Dilatação dos ureteres 
-Dilatação da pelve e cálices renais. 
 
UROLITÍASE 
Definição: cálculos renais que podem ser formados em qualquer parte do trato urinário 
(principalmente rins). Causa mais comum de obstrução do trato urinário superior. 
Constituição: estruturas cristalinas constituídas de materiais normalmente excretados 
na urina. 
Sintomas: 
Colica renal: dores agudas, intermitentes e lancinantes. Pode irradiar no quadrante 
interior do abdome, área da bexiga, períneo ou escroto. Pele úmida e fria. Nausea e 
vomito. 
Dor real: dor surda e profunda. Piora pela ingestão elevada de líquido. 
 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
Cistite: infecção da bexiga. 
 
PIELONEFRITE 
Definição: inflamação da pelve renal ou dos nefrons causada por infecção bacteriana 
nos rins. 
Agúda: inflamação bacteriana purulenta. Transporte pelo sangue ou ascensão pela 
bexiga 
Crônica: processo progressivo. Cicatrização e deformação dos cálices e pelves renais. 
Feito por: Ana Paula Oliveira de Lima (010) 
 
 
 
GLOMERULONEFRITE 
Processo inflamatório envolvendo o glomérulo. Principal causa de Insuficiencia Renal 
Cronica. 
Primario: anormalidade glomerular exclusiva 
Secundário: associada a outra doença (ex. diabetes). 
Etiologia: É causada por doenças que provocam resposta inflamatória proliferativa das 
células endoteliais, mesangiais ou epiteliais dos glomérulos. Associadas a alterações 
imunes. 
 
GLOMERULONEFRITE PROLIFERATIVA AGUDA 
Imunocomplexos circulantes ficam presos na membrana glomerular. 
Proliferação das células endoteliais que revestem o capilar glomerular e as células 
mensangiais. 
Edema da membrana capilar. Aumenta a permeabilidade da membrana a proteínas 
plasmáticas e células sanguíneas. 
Glomerulos maiores e mais celulares. 
 
GLOMERULONEFRITE RAPIDAMENTE PROGRESSIVA 
Definição: síndrome clinica caracterizada por sinais de lesão glomerular grave sem 
causa especifica. 
Imunocomplexos circulantes ou anticorpos à membrana basal glomerular 
Proliferação focal e segmentar das células glomerulares 
Recrutamento de monócitos 
Formação de estruturas em forma de crescente lunar que obliteram o espaço de 
bowman. 
Crescente: formada pela passagem de fibrina pela capsula de bowman devido ao 
aumento da permeabilidade. 
 
SINDROME NEFRÓTICA 
Nefrose: conjunto de achados clínicos decorrendes de maior permeabilidade 
glomerular à proteínas plasmáticas 
-primária: glomeruloesclerose ou glomerulonefrite 
-secundária: diabetes mellitus, lúpus, amiloidose 
Características: proteinúria, lipidpuria, hipoalbuminemia, trombose, diminuição da 
imunidade, edema, hiperlipidemia. 
 
GLOMERULONEFRITE CRÔNICA 
Definição: fase crônica de alguns tipos de glomerulonefrite. Rins pequenos e 
esclerosados. Pode evoluir para doença renal em estágio terminal. 
Glomerulos hialinizados e infiltrado inflamatório. 
 
GLOMERULOESCLEROSE 
Aumento difuso da matriz mesangial. 
Interstício dissociado por fibrose difusa. Presença de tubulos atróficos, alguns com 
dilatação cística da luz. 
 
Feito por: Ana Paula Oliveira de Lima (010) 
 
 
INSUFICIENCIA RENAL 
Definição: condição onde os rins falham em: 
-remover os produtos finais do metabolismo do sangue 
-Controlar o balanço hidroeletrolítico 
-Controlar o equilíbrio acido base 
Pode ser decorrente de: 
-Doença renal 
-Doença sistêmica 
-Defeitos urológicos de origem extra-renal. 
 
INSUFICIENCIA RENAL AGÚDA (IRA) 
Definição: rápido declínio da função renal 
Suficiente para aumentar níveis sanguíneos dos metabólitos nitrogenados e perturbar 
o equilíbrio hidroeletrolítico. 
É potencialmente reversível. Caso os fatores precipitantes sejam corrigidos ou 
removidos antes que ocorra lesão renal permanente. 
Fisiopatologia: diminuição da taxa de filtração glomerular. Diminuição da excreção dos 
metabólitos nitrogenados. Perda do equilíbrio hidroeletrolítico. 
Tipos: 
1- Pré renal: 
Forma mais comum. Acentuada diminuição do fluxo sanguíneo renal. 
2- Pós renal: 
Resulta da obstrução do fluxo urinário a partir dos rins. Tem que tratar as causas 
básicas da obstrução antes que ocorra lesão renal permanente. 
3- Intrínseca: 
Resulta de lesões de estruturas renais. Tem que tratar a causa básica da lesão antes 
que ocorra lesão renal permanente. 
Sinais e sintomas: Oligúria, taquicardia, hipertensão, letargia, pele fria e úmida, 
edema, confusão, infecção, convulsões e coma, hematúria e petéquias. 
Tratamento: Dieta calórica (diminuição de proteínas, sódio e potássio). Hemodialise e 
dialise peritoneal. Restrição de líquido. Diuréticos. 
 
INSUFICIENCIA RENAL CRÔNICA (IRC) 
Definição: destruição progressiva e irreversível das estruturas renais. Pode resultar 
condições que levam a perda permanente dos nefrons. 
Características: Há deterioração progressiva da filtração glomerular, da capacidade de 
reabsorção dos túbulos e das funções endócrinas dos rins. 
Caracterizam-se por duminuição do numero denéfrons funcionais. 
Estágios da progressão: 
1- Diminuição da reserva renal: 
Diminuição da taxa de filtração glomerulas em aproximadamente 50% do normal. 
2- Insuficiencia Renal: 
Diminuição da TFG em aproximadamente 20-50% do normal. 
3- Falência renal: 
TFG

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