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imunologia Imunidade Adaptativa

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AULA 5 - IMUNIDADE 
ADAPTATIVA
Profa. Ms. Gabriela Gomes Cardoso Rodrigues
TRANSIÇÃO DA RESPOSTA INATA PARA
RESPOSTA ADAPTATIVA
IMUNIDADE ADAPTATIVA
 É também chamada de específica ou adquirida;
 Desenvolvida com a idade;
 Há necessidade do contato com Ag;
 Torna-se mais eficiente com o decorrer do tempo;
 É uma reação específica para cada Ag, variando
quanto à qualidade e intensidade.
IMUNIDADE ADAPTATIVA
CELULARHUMORAL
Linfócitos B
Plasmócitos
Linfócitos T
IMUNIDADE CELULAR
 A imunidade mediada por células é o ramo da resposta
imunológica adaptativa cujo papel é combater
infecções causadas por microrganismos
intracelulares.
 Esta imunidade é mediada por Linfócitos T.
 Não utiliza anticorpos
 É mediada diretamente por Linfócitos T CD8+ “Killer”
(Matadores).
 Atuação sobre células cancerígenas ou infectadas por
vírus.
IMUNIDADE CELULAR
IMUNIDADE HUMORAL
 A imunidade humoral é mediada por anticorpos e é
o ramo da resposta imunológica adaptativa que
funciona para neutralizar e eliminar os
microrganismos extracelulares e as toxinas
microbianas.
 Os anticorpos são produzidos pelos Linfócitos B
ativados e diferenciados em Plasmócitos.
IMUNIDADE HUMORAL
 Processo de maturação no timo: processo e
seleção e ganho das moléculas marcadoras e
receptores de células T.
CÉLULA 
PLURIPOTENTE
LINFÓCITOS T
TIMO
LINFÓCITOS B
MEDULA 
ÓSSEA
LINFONODOS, 
BAÇO E MALT
IMUNIDADE CELULAR IMUNIDADE HUMORAL
CÉLULAS DA IMUNIDADE
ADAPTATIVA
As células que estão envolvidos na resposta
imunológica adquirida são linfócitos específicos
para o antígeno, células apresentadoras de
antígenos (APCs) e células efetoras (NK).
LINFÓCITO T CITOTÓXICO (CD8+)
 Responsáveis pela destruição de células
infectadas (vírus) ou anormais reconhecidas por
glicoproteínas anormais em sua superfície.
 Secretam perforina e a granzina
 Reconhecem o antígeno através de moléculas
classe I dos complexos de histocompatibilidade
(MHC I) promovendo a atividade citotóxica
LINFÓCITO T HELPER (CD4+)
 Os linfócitos T helper são também chamados de T
auxiliar ou CD4+;
 São originados na medula óssea, por meio do
progenitor linfóide e sofrem maturação no timo;
 São responsáveis por orquestrar toda
resposta imunológica por meio da
diferenciação de linfócitos naives em
células com funções especializadas
LINFÓCITO TH1 E TH2
 Há cerca de 20 anos, os linfócitos T helper
(CD4+) começaram a ser categorizados em
subtipos distintos, T helper 1 (Th1) e T helper 2
(Th2) de acordo com as citocinas que eram
produzidas;
 Alguns autores apresentam ainda o Th0 que
seria representado por linfócitos indiferenciados,
capazes de produzir citocinas de perfil Th1 e Th2;
 A caracterização desses linfócitos foi dada de
acordo com as citocinas produzidas por eles.
LINFÓCITO TH1 E TH2
 Os linfócitos T CD4+ ativados secretam
citocinas que promovem o crescimento,
diferenciação em outros linfócitos, macrófagos
e outras células;
 Quando os linfócitos Th0 são estimulados, são
capazes de se diferenciar em outros subtipos de
linfócitos;
 Citocinas são proteínas produzidas pelos linfócitos
que estimulam a resposta imune;
 IL-2 e IL-12 estimulam a diferenciação dos linfócitos
Th0 em Th1;
 IL-4 estimula a diferenciação dos linfócitos Th0 em
Th2.
 TGF-β leva a diferenciação em Treg;
 TGF-β + IL-6 leva a diferenciação em Th17
 O linfócito Th0 quando reconhece um antígeno
através de uma APC é capaz de se diferenciar em
subtipos de linfócitos com funções específicas.
TH1 – LINFÓCITO T HELPER 1
 Os linfócitos Th1 produzem citocinas
relacionadas principalmente com a defesa
mediada por fagocitose contra agentes
infecciosos intracelulares, como:
 INF-γ, IL-2 e Fator de Necrose Tumoral alfa
(TNF-α).
TH2 – LINFÓCITO T HELPER 2
 As Th2 secretam IL-4, IL-5, IL-10 e IL-13,
relacionadas com a produção de anticorpos IgE e
reações imunes mediadas por eosinófilos e
mastócitos contra alérgenos e helmintos.
 Após a ativação destas duas subpopulações, Th1
e Th2 influenciam-se mutuamente e de
forma antagônica (oposta).
 O INF-γ produzido pelas Th1 inibe as Th2, e
a IL-10 produzida pelas Th2 inibe as Th1
TREG – LINFÓCITOS T REGULADORES
 As Tregs representam uma subpopulação de
linfócitos T responsáveis pela supressão
(linfócitos supressores) da resposta
imunológica bloqueando a ativação e função
dos linfócitos.
TH17 – LINFÓCITO T HELPER 17
 É um subtipo de linfócito descoberto
recentemente (2005) o qual sua função ainda não
está totalmente esclarecida.
 É capaz de sintetizar IL-17, característica
marcante desse tipo de linfócito.
LINFÓCITOS T - SUPRESSOR
Sabe-se que ele age através da inativação dos
linfócitos T CD8+ e CD4+, limitando a ação
deles no organismo numa reação imune.
O linfócito T-helper ativa o linfócito T-
supressor que vai controlar a atividade destes
linfócito T CD4+, impedindo que eles exerçam
sua atividades excessivamente.
LINFÓCITOS T - SUPRESSOR
o Participam da tolerância imunológica, que é o
mecanismo por qual o sistema imune usa para
impedir que os leucócitos ataquem as próprias
células do organismo.
o Se houver deficiência na produção ou
ativação dos linfócitos T supressores, poderá
haver um ataque auto-imune ao
organismo.
LINFÓCITOS B
 Diferenciam-se dentro da medula óssea antes de
serem liberados na circulação
 Reconhecem o receptor específico do antígeno
 Diferenciam-se em plasmócitos que secretam
anticorpos e células de memórias
 Anticorpos possuem 2 mecanismos efetores para
ajudar no combate do antígeno:
LINFÓCITOS B
1) Neutralização: se ligam ao redor de todo o
microrganismos, atrapalhando suas funções
como reprodução e locomoção
2) Sinalização: anticorpos “marcam” o alvo para
os macrófagos e neutrófilos possam fagocitar e
destruir mais rapidamente o alvo
Linfócitos B = imunidade adaptativa humoral:
leva a produção de anticorpo;
Linfócitos T = imunidade adaptativa celular:
leva a uma resposta célula a célula;
Linfócitos Supressores = suprimem a resposta
imunológica.
** Linfócitos naives = são células B ou T maturas
que nunca encontraram um antígeno estranho.
** Linfócitos T CD4+ e CD8+
CÉLULAS APRESENTADORAS DE
ANTÍGENOS (APCS)
Células apresentadoras de antígenos (APCs) são
células especializadas em capturar microrganismos
e outros antígenos, apresentá-los aos linfócitos e
fornecer sinais que estimulem a proliferação e
diferenciação dos linfócitos.
APCs:
• Células Dendríticas
• Macrófagos
• Linfócito B Linfócito T helper (CD4+) **
APRESENTAÇÃO DE AG
 Linfócitos virgens estão circulando
constantemente através dos órgãos linfoides
periféricos procurando antígenos proteicos
estranhos;
 São incapazes de realizar funções efetoras
necessárias para eliminação dos microrganismos;
 Para que essa função seja realizada é necessário
que esta célula pré-imune seja apresentada a um
antígeno por intermédio das APC´s, tornando-as
células
Essa apresentação acontece nos órgãos 
linfóides secundários (periféricos).
Os macrófagos são teciduais e apresentam Ag aos 
linfócitos T no local onde acontece a resposta.
IMUNIDADE ADAPTATIVA HUMORAL
 É mediada por linfócitos B (anticorpos);
 Os Ac são também chamados de imunoglobulinas
(classes diferentes: IgM, IgG, IgA, IgD e IgE);
 As células B fazem o reconhecimento do Ag;
 Plasmócito é um linfócito B ativo, capaz de sintetizar
e liberar Ac;
 Ac são específicos para determinados Ag;
 Duranteessa resposta as células B de memória são
produzidas e permanecem inativas até um segunda
exposição ao Ag.
IMUNIDADE ADAPTATIVA HUMORAL
 Nas respostas primárias, as células B pré-imunes
dos tecidos linfóides periféricos são ativadas para
proliferarem e para se diferenciarem em células
secretoras de anticorpos e células de memória;
 Em uma resposta secundária, as células B de
memória são ativadas para produzir grande
quantidade de anticorpos com mais mudanças de
classes da cadeia pesada e com maturação da
afinidade.
IMUNIDADE ADAPTATIVA HUMORAL
CONTRIBUIÇÃO DO ANTICORPO (AC)
 Neutralização;
 Opsonização;
 Ativação da via 
clássica do sistema 
complemento.
ANTÍGENOS (AG)
 Estrutura capaz de estimular o sistema 
imune (SI)
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
• IMUNOGENICIDADE (ser IMUNOGÊNICO): 
capacidade de ativar o SI e induzir a produção de 
anticorpos;
• ANTIGENICIDADE (ser ANTIGÊNICO): 
capacidade de se ligar aos anticorpos, receptores 
da célula B (BCR) e receptores da célula T (TCR);
NATUREZA DOS ANTÍGENOS
 A capacidade que determinado antígeno tem de 
estimular o SI depende de vários fatores:
• Estrutura química: PROTÉINAS são ótimos 
antígenos. Carboidratos, lípídeos, ácidos nucleícos
tornam‐se bons imunógenos quando acoplados à 
proteínas;
• Tamanho e complexidade: quanto maior e mais 
complexo for o antígeno, mais epítopos apresentará ao 
SI;
• Filogenia: quanto mais distantes (organismo 
infectado X antígeno) na escala filogenética, maior a 
probabilidade de reconhecimento e estimulação do SI.
RESPOSTAS DOS ANTICORPOS À
DIFERENTES ANTÍGENOS
 Resposta T dependente: resposta a antígenos
proteicos, dependente de linfócito T auxiliar
(CD4+).
 Resposta T independente: resposta a
antígenos polissacarídeos, lipídeos e outros
antígenos não proteicos, sem envolvimento do
linfócito T auxiliar; apresentam pequena taxa de
mudança de classe de Ig e de maturação de
afinidade
EPÍTOPO
 É a área da molécula do antígeno que se liga aos
receptores celulares e aos anticorpos
 É o sítio de ligação específico que é reconhecido
por um anticorpo ou por um receptor de
superfície de um linfócito T
ESTRUTURA DO ANTICORPO (AC)
ESTRUTURA DO ANTICORPO (AC)
ESTRUTURA DO ANTICORPO (AC)
Cadeias pesadas 
(heavy chains – CH)
Cadeias leves (light 
chains – CL)
Porções variáveis 
das cadeias pesadas
Porções constantes 
das cadeias pesadas
Porções constantes 
das cadeias leves
Porções variáveis 
das cadeias leves
Região de dobradiça
ESTRUTURA DO ANTICORPO (AC)
• Constantes Leves = λ (lambida) e k (kappa)
• Constantes Pesadas (CH)= ɣ gama – origina IgG
α alfa – origina IgA
μ mu – origina IgM
δ delta – origina IgD
ε epsilon – origina IgE
ANTICORPOS/IMUNOGLOBULINAS
 Existem cinco classes de imunoglobulina com
função de anticorpo: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM;
 Diferenciam-se pela suas propriedades biológicas,
localizações funcionais e habilidade para lidar
com diferentes antígenos;
 As principais ações dos anticorpos são a
neutralização de toxinas, opsonização
(recobrimento) de antígenos, destruição
celular e fagocitose auxiliada pelo sistema
complemento.
CLASSES DE AC OU IG
CLASSES DE AC OU IG
IGM - 10%
 IgM é a primeira imunoglobulina a ser expressa
na membrana do linfócito B;
 É a principal imunoglobulina da resposta
primária aos antígenos;
 É a primeira classe a elevar-se na fase aguda dos
processos imunológicos.
IGD - < 1%
 IgD equivale a menos de 1% do total de
imunoglobulinas plasmáticas;
 A função biológica precisa dessa classe de
imunoglobulina é ainda incerta;
 A IgD é co-expressa com a IgM na superfície de
quase todas as células B maduras.
IGG – 70-75%
 IgG é a imunoglobulina mais abundante no soro;
 Possiu 4 subclasses: IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4
 É o anticorpo mais importante da resposta imune
secundária. Em humanos, as moléculas de IgG de
todas as subclasses atravessam a barreira
placentária e conferem um alto grau de
imunidade passiva ao feto e ao recém nascido;
 É a responsável pela “cicatriz sorológica”, isto é
permanece sempre em certo nível na circulação
após um processo imunológico.
IGA – 15-20%
 Possui 2 subclasses: IgA1 (soro) e IgA2 (secreções)
 IgA é a imunoglobulina mais concentrada nas
secreções exócrinas (saliva, lágrima, colostro, leite,
esperma, secreção vaginal) protegendo pele, mucosa
gastrintestinal, mucosa respiratória, mucosa urinária,
mucosa ocular, etc;
 Apresenta-se elevado durante processos alérgicos;
 É a que confere a imunidade gastrintestinal passiva
da mãe para o lactente, através da amamentação.
IGE
 IgE é encontrada nas membranas superficiais dos
mastócitos e basófilos em todos os indivíduos;
 Essa classe de imunoglobulina sensibiliza as
células nas superfícies das mucosas conjuntiva,
nasal e brônquica;
 Participa de fenômenos alérgicos e reações
anafiláticas. Encontrada também no cordão
umbilical, mucosas e colostro. Encontrada em
níveis elevados na presença de infecções
parasitárias.
IGM X IGG
 Exemplo: Exame sorológico para rubéola:
 IgM = não reagente
 IgG = não reagente
 IgM = reagente (+)
 IgG = não reagente (-)
 IgM = não reagente (-)
 IgG = reagente (+)
IGM X IGG
 Exemplo: Exame sorológico para rubéola:
 IgM = reagente
 IgG = reagente
FUNÇÕES DOS FRAGMENTOS DOS ANTICORPOS
(FAB E FC)
MATURAÇÃO DA AFINIDADE DOS
ANTICORPOS.
 A maturação da afinidade é o processo pelo qual a
afinidade dos anticorpos produzidos em respostas
a um antígeno protéico aumenta com a exposição
prolongada ou repetidas a esse antígeno.
 Graças a maturação da afinidade, a habilidade
dos anticorpos de se ligarem aos microrganismos
ou aos antígenos microbianos aumenta, se a
infecção é persistente ou recorrente.
 A maturação da afinidade ocorre nos centros
germinativos dos folículos linfóides.
AFINIDADE
 Força de interação entre um único sítio de ligação 
Ag-Ac (em um único epítopo).
REAÇÃO CRUZADA
Dois Ag diferentes apresentam epítopos
estruturalmente semelhantes
- Ac específicos para um epítopo se ligam a um
epítopo não relacionado, mas com propriedades
químicas similares.
PRINCIPAIS FUNÇÕES EFETORAS DOS
ANTICORPOS
QUESTÕES
 1 – Quais são os componentes da imunidade 
adaptativa?
 2 - Como se da o processo de maturação dos 
linfócitos T no timo?
 3 - Quais são as células apresentadoras de 
antígenos profissionais?
 4 - Quais são as funções dos Linfócitos T CD4+?
 5 - Quais são as subpopulações de Linfócitos T 
CD4+?
 6 - Qual a relação que os linfócitos T reguladores 
possuem com as doenças autoimunes?
QUESTÕES
 7 - Qual a função da resposta humoral mediada
por anticorpo?
 8 - Qual a primeira Ig produzida em uma
resposta infecciosa?
 9 - Diferencie resposta T dependente e
independente.
 10 - Quais são as partes de uma Ig?
 11 - Quais são as principais funções efetoras dos
anticorpos?

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