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Prova 2 Imunologia - UFMG 2021_1

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Prova 2 Imunologia - UFMG 2021/1
Todas as questões abaixo são de verdadeiro ou falso, no final está ogabarito. Bons
estudos!
1. O TCR dos linfócitos T CD8 se ligam ao MHC de classe I e, por isto, sua
ativação não é restrita a células apresentadoras de antígenos como os
linfócitos T CD4.
2. A citocina IL-2 promove a diferenciação de linfócitos Th-17 que produzem a
citocina IL-17.
3. A geração da tolerância oral depende de mecanismos similares à tolerância
central aos auto antígenos.
4. Durante o processo de desenvolvimento e diferenciação dos linfócitos T, a
expressão do TCR definitivo é precedida da formação de um pré-TCR
composto de uma cadeia alfa e uma pré-beta.
5. O isotipo IgM é muito eficiente em promover a opsonização de patógenos.
6. A primeira interação dos linfócitos com a célula apresentadora de antígenos
é feita através do contato de moléculas de adesão e não depende dos
receptores antigênicos.
7. A ativação de linfócitos T CD8 + é o principal mecanismo efetor na resposta
contra bactérias extracelulares.
8. A citocina IL-4 promove a diferenciação de linfócitos Th2 que produzem
grandes quantidades de IL-5.
9. Durante o processo de desenvolvimento e diferenciação dos linfócitos T, um
dos eventos importantes é a expressão das moléculas CD4 e CD8
simultaneamente.
10. Os macrófagos são as células apresentadoras de antígenos mais efetivas na
ativação de linfócitos T naive.
11. A deleção clonal e a anergia são mecanismos passivos propostos para
explicar a tolerância imunológica aos auto-componentes que podem,
portanto, ser transferidos pela transferência de linfócitos de um indivíduo
tolerante para outro normal.
12. As células dendríticas apresentam expressão constitutiva de MHC de classe II
e das moléculas co-estimulatórias CD80/CD86.
13. As vacinas atenuadas são as que mais se aproximam das condições
observadas durante uma infecção real.
14. Sobre o desenvolvimento de linfócitos T e B, a exclusão alélica determina que,
em cada clone de linfócitos B, somente seja expresso um alelo da cadeia
pesada e um da cadeia leve, sendo ela kappa ou lambda.
15. As principais citocinas secretadas que caracterizam linfócitos Th1 e Th2 são,
IFN-γ e IL-4, respectivamente.
16. Um indivíduo que não apresenta linfócitos T ou B detectáveis provavelmente
tem um defeito no timo.
17. Os microrganismos utilizados em vacinas inativadas podem reverter para um
fenótipo selvagem e, por isso, causar doenças.
18. As células dendríticas são as únicas células apresentadoras de antígenos.
19. Após o reconhecimento do antígeno e ativação, os linfócitos T proliferam e
diferenciam em células efetoras ou podem gerar células de memória.
20. O isotipo IgG tem maior concentração no soro mas não atravessa a placenta
humana.
21. Os mecanismos que levam à tolerância oral não diferenciam antígenos
alimentares de bactérias invasoras presentes no trato gastrointestinal.
22. Os linfócitos de memória e efetores já entraram em contato com o antígeno.
23. Os linfócitos T e B se originam de um precursor linfóide comum gerado na
medula óssea.
24. Os linfócitos B são ativados pelos linfócitos T CD4 diretamente através da
interação MHC de classe II e TCR com participação importante do CD40L,
como co-estímulo.
25. Linfócitos T são submetidos a seleção negativa para eliminar os clones que
possuem receptores que reconhecem antígenos próprios associados ao
MHC próprio com alta afinidade.
26. Ativação de macrófagos mediada por IFN-γ e linfócitos Th1 é uma resposta
importante contra bactérias intracelulares.
27. Os linfócitos T são submetidos a seleção positiva para eliminar os clones
cujo TCR é capaz de reconhecer o MHC próprio.
28. Os linfócitos B produzem imunoglobulinas com maior afinidade pelo
antígeno em uma resposta secundária.
29. O processo de troca de isotipos das imunoglobulinas afeta apenas a região
constante das imunoglobulinas.
30. Os macrófagos, linfócitos B e neutrófilos são importantes células
apresentadoras de antígenos para linfócitos T CD4.
31. Os linfócitos de memória têm vida mais longa que as células naive ou
efetoras.
32. Os linfócitos Treg são importantes para a regulação das respostas imunes.
33. O tecido linfóide associado ao trato gastrointestinal (GALT) é essencial para
o desenvolvimento da tolerância oral.
34. O mecanismo principal de destruição de células alvo utilizados por linfócitos
TCD8 + citotóxicos é a indução da lise celular.
35. O CD28 é uma molécula co-estimuladora importante expressa na superfície
de células apresentadoras de antígenos para a ativação de linfócitos T.
36. O isotipo IgD é o único capaz de ativar os mastócitos para iniciar uma
resposta alérgica.
37. O isotipo IgA é o de maior concentração nas mucosas.
38. A ligação de linfócitos T duplo positivos (CD4 + CD8 +) a complexos de
peptídeos + moléculas de MHC I ou II é capaz de determinar a diferenciação
dos linfócitos em T CD8 + ou CD4 +, respectivamente.
39. A segregação de antígenos em sítios privilegiados previne que alguns deles
venham a ser reconhecidos por linfócitos autoimunes.
40. A apresentação de antígenos pelos linfócitos B aos linfócitos T é importante
na ativação dos linfócitos B e no desenvolvimento da sua função efetora.
41. A tolerância oral é a tolerância imunológica desenvolvida aos antígenos
ingeridos.
42. A geração de células T reguladoras que reconhecem antígenos próprios no
timo é um mecanismo ativo de tolerância imunológica.
43. Os linfócitos B sofrem seleção negativa para deleção dos clones que reagem
fortemente com antígenos presentes na medula óssea durante o seu
desenvolvimento.
44.Ambos os receptores antigênicos, BCR e TCR, são expressos no precursor
linfóide antes da sua diferenciação em linfócitos T ou B.
45. As vacinas de vetores recombinantes são geralmente baseadas no uso de um
organismo não patogênico como carreador de genes do patógeno de
interesse.
46. A ativação de linfócitos T CD4 é, na maioria das vezes, desnecessária para
que outros linfócitos sejam ativados apropriadamente.
47. As vacinas de Sabin e de Salk contra o vírus da poliomielite contém o vírus
atenuado e inativado, respectivamente, sendo que a principal diferença
entre elas é a capacidade de induzir IgG circulante no soro.
48. A capacidade de atravessar a placenta, ativar mastócitos, o Sistema do
complemento ou células NK são propriedades dependentes da cadeia
pesada da imunoglobulina.
49. Os linfócitos T CD8 podem ser ativados por contato direto com linfócitos T
CD4 pré-ativados.
50. Os receptores clonais, imunoglobulina nos linfócitos B e TCR nos linfócitos T,
não apresentam porção intracitoplasmática longa e ambos contam com a
participação de moléculas acessórias para a transmissão de sinais
ativadores para o citoplasma da célula.
51. O fenômeno da ADCC (antibody-dependent cell cytotoxicity) é dependente
dos receptores de FC nas células NK.
52. Os diferentes isotipos de anticorpos têm sua atividade restrita pelos
receptores específicos para o Fc presentes na membrana de células do
sistema imune.
53. Os linfócitos Th-17 estão envolvidos no controle de infecções por bactérias
extracelulares.
54. Os linfócitos Th1 e Th2, são geralmente associados à resposta imune celular
e humoral, respectivamente.
55. IgM é a classe de imunoglobulina que é primeiro feita por linfócitos B, sem
necessidade de haver troca de isotipo.
56. O tecido onde ocorre o primeiro contato com o antígeno é o principal sítio
de apresentação de antígenos para os linfócitos naive.
57. A ativação de eosinófilos por IgE é o principal mecanismo efetor imune na
resposta imune específica contra vermes helmintos.
58. As moléculas B7.1 (CD80) e B7.2 (CD86) são consideradas moléculas
co-estimuladoras e sua função é inibir a proliferação de linfócitos T.
59. A diferenciação dos linfócitos no subtipo Th1 é induzida pela presença do
IFN-gamma
60. A recombinação de diferentes segmentos V(D)J, a adição de nucleotídeos sem
molde (nucleotídeos N) nas extremidades das fitas simples de DNA nas etapas
de junção entre os segmentos V(D)J ea a adição de seqüências
palindrômicas (nucleotídeos P) durante a junção entre os segmentos V(D)J
são mecanismos que contribuem para a geração da diversidade de ambos
os receptores clonais (imunoglobulina – Ig e TCR).
61. O número de linfócitos específicos para um antígeno no organismo é maior
em uma resposta secundária
Gabarito
1. F
2. F
3. V
4. F
5. F
6. V
7. F
8. V
9. V
10. F
11. F
12. V
13. V
14. V
15. V
16. F
17. F
18. F
19. V
20. F
21. F
22. V
23. V
24. V
25. V
26. V
27. F
28. V
29. V
30. F
31. V
32. V
33. V
34. F
35. F
36. F
37. V
38. V
39. V
40. V
41. V
42. V
43. V
44.F
45. V
46. F
47. F
48. V
49. F
50. V
51. V
52. V
53. V
54. V
55. V
56. F
57. V
58. F
59. V

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