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Slide - Marco Lógico

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Curso Curso 
““POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E 
GESTÃO PUBLICA POR GESTÃO PUBLICA POR 
RESULTADOSRESULTADOS” ” 
Brasilia, 26 ao 29 de setembro de 2006Brasilia, 26 ao 29 de setembro de 2006
MARCO LÓGICOMARCO LÓGICO
Eduardo Aldunate
Experto
Área de Políticas Presupuestarias y Gestión Pública 
ILPES/CEPAL
eduardo.aldunate@cepal.org
INVESTIMENTOS
INFORMAÇÃO GESTÃO
PUBLICA
DESIÇÕES
Gestão Publica por Resultados
OUTRAS DESPESAS
INFRA-ESTRUTURA
GASTO SOCIAL
RECURSOS HUMANOS
SERVIÇOS
INSUMOSPROCESSOPRODUTOS
RESULTADOS
Ciclo de Vida de um Projeto ou Programa
Pre-investimento Investimento Operação
Formulação e Controle de Avaliação de 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Formulação e 
avaliação 
Controle de 
processo
Avaliação de 
resultados e impactos
Avaliação Ex-
Post
• É um instrumento de gestão de programas e 
projetos. 
• Permite fortalecer a preparação e a execução 
de programas e projetos. 
O Que é a Matriz de Marco Lógico?
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Resume os principais resultados da 
preparação do programa ou projeto. 
• Serve de base para a programação da 
execução. 
• Facilita o acompanhamento e a avaliação de 
resultados e impactos.
O que NÃO é a Matriz de Marco Lógico?
• Não é um método de avaliação ex-
ante de projetos ou programas 
• Não é um método de programação da 
execução 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
execução 
• Não é auto-suficiente para uma boa 
gestão de projetos 
• Não é uma panacéia 
• Não é um dogma 
A Matriz de Marco Lógico
Fim
Objetivos Indicadores Meios deverificação Supostos
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Conteúdo dos estudos de Pré-investimento 
• Identificação e análise do 
problema 
• Diagnóstico 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Diagnóstico 
• Estudo de alternativas 
• Avaliação 
Identificação do problema 
• Identificar os problemas da situação analisada 
• Centrar a análise no problema principal 
• Formular o problema como um estado negativo 
• Não confundir o problema com a falta de uma 
Orientações importantes:
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Não confundir o problema com a falta de uma 
solução 
Faz falta um semáforo 
Há uma alta taxa de 
acidentes 
Análise do problema
• Identificar o problema principal 
• Examinar os efeitos que provoca o 
problema 
• Identificar as causas do problema 
Passos a seguir:
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Identificar as causas do problema 
• Estabelecer a situação desejada (objetivo) 
• Identificar meios para a solução 
• Definir ações 
• Configurar alternativas de projeto 
Exame dos efeitos do problema 
• É um excelente e singelo instrumento 
para identificar as repercussões do 
problema. 
Árvore de Efeitos:
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
problema. 
• Representa graficamente o problema e 
os efeitos encadeados sobre este.
• Se representa graficamente o problema.
Construção da Árvore de Efeitos
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Alta taxa de acidentes na interseção
• Se colocam sobre o problema os efeitos 
diretos ou imediatos, unidos com setas. 
Construção da Árvore de Efeitos
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Alta taxa de acidentes na interseção
Alta
mortalidade
Grandes 
danos à 
propriedade 
Insatisfação 
com a 
autoridade 
municipal
Grande número 
de feridos
• Estudar, para cada efeito de primeiro nível, se há outros 
efeitos derivados dele. Colocá-los num segundo nível, 
unidos por setas aos efeitos de primeiro nível que os 
provocam. 
Construção da Árvore de Efeitos
Altos custos Perda de votos Altos custos de Baixa assistência 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Altos custos 
reparos
Perda de votos Altos custos de 
atenção de saúde 
Baixa assistência 
laboral 
Alta taxa de acidentes na interseção
Alta
mortalidade
Grandes 
danos à 
propriedade 
Insatisfação 
com a 
autoridade 
municipal 
Grande número 
de feridos
• Continuar assim até chegar a um nível que se considere 
superior dentro da órbita de concorrência. 
Construção da Árvore de Efeitos
Menor quali-
dade de vida
Perda de 
produtividade
Altos custos Perda de votos Altos custos de Baixa assistência 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Altos custos 
reparos
Perda de votos Altos custos de 
atenção à saúde
Baixa assistência 
laboral 
Alta taxa de acidentes na interseção
Alta
mortalidade
Grandes 
danos à 
propriedade 
Insatisfação 
com a 
autoridade 
municipal
Grande número 
de feridos
Árvore de Efeitos
o problema requer solução 
=>
Se aparecem efeitos importantes 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
=>
Proceder à análise das causas 
• Se identificam as causas possíveis do 
problema e se representam sob este. 
Construção da Árvore de Causas
Alta taxa de acidentes na interseção
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Grande número 
de pedestres 
cruzando
Visibilidade 
limitada 
Falta de 
sinalização
Exceso de 
velocidade 
dos veículos 
• Depois se procuram as causas das causas, 
construindo as raízes encadeadas da árvore. 
Construção da Árvore de Causas
Alta taxa de acidentes na interseção
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Imprudência dos 
condutores
Inexistencia de 
uma ponte 
para pedestres 
Imprudência dos 
pedestres
Grande distancia a 
semáforos aguas 
acima e abaixo
Há veículos 
estacionados 
Não há sinal 
de prioridade 
Não há 
semáforo 
Grande número 
de pedestres 
cruzando
Visibilidade 
limitada 
Falta de 
sinalização
Excesso de 
velocidade 
dos veículos 
• É recomendável dar rédea solta à 
criatividade. Uma boa definição das 
causas aumenta a probabilidade de 
Árvore de Causas
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
causas aumenta a probabilidade de 
soluções exitosas. 
Árvore do Problema
A junção da Árvore de Efeitos com 
a Árvore de Causas gera a
Árvore de Causas - Efeitos 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Árvore de Causas - Efeitos 
ou 
Árvore do Problema 
Árvore do Problema
Alta
mortalidade
Grandes 
danos à 
propriedade
Insatisfação com 
a autoridade 
municipal
Grande número 
de feridos
Altos custos 
reparos
Perda de votos Altos custos de 
atenção à saúde
Baixa assistencia 
laboral 
Menor quali-
dade de vida
Perda de 
produtividade
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Alta taxa de acidentes na interseção
Grandenúmero 
de pedestres 
cruzando
Visibilidade 
limitada 
Falta de sinalizaçãoExcesso de velocidade dos 
veíículos 
Imprudencia dos 
motoristas
Inexistência de 
uma ponte para 
pedestres
Imprudencia dos 
pedestres
Grande distância de 
semáforos aguas 
acima e abaixo
Há veículos 
estacionados 
Não há sinal de 
prioridade 
Não há 
semáforo 
Definir os objetivos para a solução 
• Representa a situação esperada ao resolver o problema. 
• Constrói-se procurando as manifestações contrárias às 
indicadas na árvore do problema.
– Efeitos se transformam em fins 
Árvore de objetivos:
(Árvore de Meios-Fins)
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
– Efeitos se transformam em fins 
– Causas se transformam em meios 
• Se verifica a lógica e pertinência da árvore de objetivos 
– Se o "negativo" não é imediato há um problema na 
árvore causas-efeitos 
– É o momento de eliminar redundâncias e detectar 
esvaziamentos 
Construção da Árvore de Objetivos 
Alta
mortalidad
Grandes 
daños a la 
propiedad 
Descontento con 
la autoridad 
comunal 
Gran número de 
heridos
Altos costos 
reparaciones 
Pérdida de votos Altos costos de 
atención de salud 
Alta inasistencia 
laboral 
Menor calidad 
de vida
Pérdida de 
productividad
Baixa
mortalidade
Menores 
danos à 
propriedade 
Satisfação com a 
autoridade 
municipal
Pocos
heridos
Menores custos de 
atenção à saúde 
Baixos custos de 
reparos
Manutenção 
apoio eleitoral 
Maiori assistência 
laboral 
Melhor 
qualidade de 
vida
Boa 
produtividade
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Alta tasa de accidentes en la intersección
Gran número de 
peatones 
cruzando
Visibilidad 
limitada 
Falta de 
señalización
Exceso de 
velocidad de 
los vehículos 
Imprudencia de los 
conductores
Inexistencia de 
un puente 
peatonal 
Imprudencia de los 
peatones
Gran distancia a 
semáforos aguas 
arriba y abajo
Hay vehículos 
estacionados 
No hay señal 
de prioridad 
No hay 
semáforo 
Baixa taxa de acidentes na interseção
Baixo número de 
pedestres 
cruzando
Boa visibilidade Existe
sinalização
Adequada 
velocidade dos 
veículos 
Menor distancia de 
semáforos aguas 
arriba y abajo
Prudência dos 
motoristas
Prudência dos 
pedestres
Há sinal de 
prioridade 
Existe uma 
ponte para 
pedestre 
Não há veículos 
estacionados 
Há
semáforo 
Identificar ações
Menor distancia de 
semáforos aguas 
acima e abaixo
Prudencia dos Prudência dos 
pedestres
Há sinal de 
prioridade 
Existe uma ponte 
para pedestres
Não há veículos 
estacionados 
Há
semáforo 
• Para cada base da árvore de objetivos se procura 
criativamente uma ação que concretize o meio. 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Prudencia dos 
motoristas pedestres prioridade 
Instalar outros
semáforos
Campanha
educacional
Construir
Passarela
Proibir
estacionamiento
Instalar
disco PARE
Instalar
semáforo
Configurar alternativas de projeto 
• Analisar seu nível de incidência na solução do problema. 
• Priorizar as de maior incidência. 
• Verificar interdependências e agrupar ações complementares. 
• Definir alternativas com base nas ações agrupadas. 
Examinar as ações propostas nos seguintes 
aspectos:
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Definir alternativas com base nas ações agrupadas. 
• Verificar a viabilidade de cada alternativa .
– Técnica 
– Social 
– Financeira 
– Institucional 
– Ambiental 
Instalar outros
semáforos
Campanha
educacional
Construir
Passarela
Proibir
estacionamiento
Instalar
disco PARE
Instalar
semáforo
Configurar alternativas de projeto 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Alternativa 1
Construir
passarela
+ Campanha
educacional
Alternativa 2
Instalar
disco PARE
+ Campanha
educacional
+Proibir
estacionamiento
Alternativa 3
Instalar
semáforo
+ Campanha
educacional
+Proibir
estacionamiento
Reflexões Finais 
• O processo de análise é “interativo” e 
“retroalimentado”: sempre é possível incorporar 
novas alternativas ou integrar aquelas 
complementares. 
• O resultado desta etapa é um bom conhecimento do 
problema e a proposta de alternativas consideradas 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
problema e a proposta de alternativas consideradas 
viáveis. 
• Se aparecem causas (alternativas) fora do âmbito de 
ação se comunicam aos responsáveis. 
• O seguinte passo consistirá em estudar e especificar 
todos os aspectos de cada alternativa. 
A Matriz de Marco Lógico
Fim
Objetivos Indicadores Meios deverificação Supostos
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Objetivos
• Esta coluna se conhece também como 
Resumo Narrativo do Projeto.
• Responde às interrogações:
– Qual é a finalidade do projeto? →→→→ Fim
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
– Qual é a finalidade do projeto? →→→→
– Para que se faz o projeto? →→→→
– Que vai fazer? →→→→
– Como se fará? →→→→
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Objetivos: Fim
Fim
Propósito
Qual é a finalidade do projeto?
Indica como o projeto ou o programa contribuirá 
a solucionar um problema de desenvolvimento.
Descreve impactos diretos e indiretos a medio ou longo prazo
Contribuir a que os recursos hídricos do país 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Contribuir a que os recursos hídricos do país 
sejam manejados de forma harmônica, 
integral e sustentável, contribuindo a uma 
melhor qualidade de vida dos habitantes e ao 
desenvolvimento social e econômico.
Objetivos: Propósito
Fim
Propósito
Por que se leva a cabo o projeto?
Descreve o resultado direto 
obtido da utilização dos Componentes.
Informação confiável e oportuna, posta a 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Informação confiável e oportuna, posta a 
disposição dos usuários públicos e 
privados, que permita o adequado 
aproveitamento, administração e 
desenvolvimento dos recursos hídricos do 
país. 
Objetivos: Componentes
Fim
Propósito
Que deve produzir o projeto?
São os bens e serviços que deve produzir o 
executor do projeto. 
1.- Estatísticas “fluviométricas” 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
1.- Estatísticas “fluviométricas” 
oportunas e confiáveis geradas. 
2.- Estatísticas “hidrometereológicas” 
oportunas e confiáveis geradas. 
3.- Estatísticas “sedimentométricas” 
oportunas e confiáveis geradas. 
……. 
6.- Prognósticos de volumes publicados. 
7.- Prognósticos de cheias emitidos. 
Objetivos: Actividades
Fim
Propósito
Como se produzirão os Componentes?
Atividades principais que implicam uso de recursos, que o 
executor deve levar a cabo para produzir cada Componente. 
Colocam-se, para cada Componente, em ordem cronológico.
1.1.- Coleta de dados da rede “fluviométrica”1.2.- Envio dos dados da rede “fluviométrica” ao 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
1.2.- Envio dos dados da rede “fluviométrica” ao 
nível central 
1.3.- Registo a nível central dos dados da rede 
“fluviométrica” 
1.4.- Validação dos dados e elaboração de 
informação da rede “fluviométrica” 
....... 
7.1.- Elaboração dos prognósticos de cheias
7.2 - Avaliação dos prognósticos de cheias 
Onde procuramos os objetivos?
Baja tasa de
mortalidad
Menor
inasistencia
laboral
Menor inasis-
tencia y repi-
tencia escolar
Moderados costos
de atención de
salud
Mayor
rendimiento
Adecuada
calificación laboral
Menor costo de
producción
Priorización de
otras necesidades
Mayor calidad
de vida
Buen potencial
productivo local
Mayores
remuneraciones
Fim
Propósito
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Baja tasa de enfermedades en la localidad
Adecuado acceso a
centros de salud
No hay contami-
nación del agua
Ambiente descon-
taminado y sano
Buenos hábitos
de higiene
Vías a centros vecinos
en buenas condiciones
Hay atención en
la localidad
Existe
alcantarillado
Existe educación
en higiene
Buen manejo de los
residuos sólidos
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Avançando com a MML: Objetivos 
Contribuir a que os recursos 
hídricos do país sejam manejados 
de forma harmônica, integral e 
sustentável, aportando a uma 
melhor qualidade de vida dos 
habitantes e ao desenvolvimento 
social e econômico.
Informação confiável e oportuna, 
posta .a disposição dos usuários 
públicos e privados, que permita 
o adequado aproveitamento, 
administração e desenvolvimento 
dos recursos hídricos do país. 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
dos recursos hídricos do país. 
1.- Estatisticas fluviométricas oportunas 
e confiáveis geradas.
2.- Estatísticas hidrometereológicas 
oportunas e confiáveis geradas.
3.- Estatsticas sedimentométricas 
oportunas e confiáveis geradas.
…….
6.- Prognósticos de volumes publicados.
7.- Prognósticos de cheias emitidos.
1.1.- Recolección de datos de la red fluviométrica
1.2.- Envío de los datos de la red fluviométrica al 
nivel central
1.3.- Registro a nivel central de los datos de la red 
fluviométrica
1.4.- Validación de los datos y elaboración de 
información de la red fluviométrica
.......
7.1.- Elaboración de los pronósticos de crecidas
7.2 - Evaluación de los pronósticos de crecidas
Fim
Objetivos
Lógica vertical do projeto
Se o projeto está bem desenhado se podem 
examinar os vínculos causais de baixo para acima: 
•
• O Fim é uma resposta a um 
problema estratégico no setor.
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
• As Atividades são as necessárias 
para produzir cada Componente. 
• Cada Componente é necessário para 
conseguir o Propósito. 
• Não falta nenhum Componente. 
• Caso se consiga o Propósito, o 
projeto contribuirá ao logro do Fim. 
Indicadores
• Proporcionam a base para supervisionar e 
avaliar o projeto. 
• Definem metas que nos permitem conhecer 
em que medida se cumprem os objetivos 
• Estabelecem uma relação entre duas 
Indicadores
Fim
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
ou mais variáveis. 
• Podem cobrir aspectos qualitativos ou 
quantitativos. 
• Fornecem informação quantitativa. 
• Devem ser discutidos com os envolvidos 
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Características de um bom indicador
• Objetivo
• Mensurável objetivamente
• Relevante
• Específico
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Específico
• Prático e econômico
• Associado a um prazo 
• Eficácia:
– Medem o nível de cumprimento dos objetivos.
– Ex. Variação percentual no número de usuários que conferem dados 
hidrológicos por ano e por tipo de informação solicitada. 
Tipos de indicadores
Dependendo do tipo de informação que fornecem 
distinguem se indicadores de:
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
– Ex. Percentagem da rede viária que preserva seu nível de serviço de 
desenho (ou próximo)
• Eficiência:
– Relacionam produtos com custos ou recursos 
– Ex. Custo médio anual por dado “hidrometeorológico”
– Ex. Custo total por Km. de caminho conservado 
– Ex. Número de pacientes atendidos por médico 
• Qualidade:
– Avaliam atributos com respeito a normas, referências externas ou 
satisfação dos beneficiários (usuários)
– Ex. Confiabilidade dos prognósticos hidro-metereológicos 
Tipos de indicadores
Dependendo do tipo de informação que fornecem 
distinguem se indicadores de:
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
– Ex. Percentagem de pacientes atendidos que se declaram satisfeitos 
com o atendimento recebido 
• Economia:
– Refletem capacidade para gerar e mobilizar recursos financeiros 
– Ex. Percentagem de execução do orçamento atribuído 
– Ex. Percentagem de recuperação de créditos 
Indicadores para atividades
• Indicadores de custo
– Relacionam custos orçado e real 
– Ex: Maior custo percentual do equipamento
• Indicadores de cronograma
– Medem o nível de cumprimento dos prazos programados 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
– Medem o nível de cumprimento dos prazos programados 
– Ex. Percentagem de atividades cujo prazo de execução superou o 
programado 
– Ex. Número médio de dias de atraso por atividade. . 
• Indicadores de quantidade
– Medem o nível de cumprimento com respeito à quantidade programada 
de produtos ou serviços a gerar. 
– Ex. Percentagem de pessoas capacitadas em relação às programadas. 
Fim
Propósito
Indicadores
Medem contribuição ao logro do fim a 
médio ou longo prazo (impactos)..
Medem 
resultados ao 
terminar a 
execução do 
projeto
Diminuição percentual da taxa de 
doenças dos 450 habitantes de Povo 
Esperanza ao cabo de três anos.
Percentagem da população que aprova teste 
de conhecimentos sobre higiene ao termo 
do projeto. 
Percentagem de consultas não derivadas. 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Medem 
eficácia, 
eficiência e 
qualidade no 
logro dos 
componentes
.
Medem o custo das atividades.
Custo por curso. 
Custo por metro quadrado construído 
Custo do equipamento.
Percentagem de consultas não derivadas. 
Percentagem da população objetivo capacitada ao 
termo do projeto 
Número de capacitados por facilitador por ano. 
Nível de satisfação dos capacitados. 
Informação sobre os Indicadores 
• Nome: Percentagem da população que aprova teste de 
conhecimentos sobre higiene 
• Fórmula de cálculo: {número de teste com 7 ou mais 
pontos (escala 1 a 10) / número de teste realizados}*100 
• Meio de verificação: Teste de dez perguntas aplicado a 
uma mostra aleatória de 45 pessoas capacitadas. 
• Valor atual (linha de base): 10 % 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Valor atual (linha de base): 10 % 
• Tendência observada e projetada: A situação se 
manteve igual nos últimos três anos e não se prevê 
mudanças sem o projeto. 
• Meta proposta: Igualar a médiaregional (60% de 
aprovação) 
• Metas parciais (avanço): Não se consideram (neste 
exemplo)
Recomendações sobre Indicadores
• Podem requerer-se vários indicadores por objetivo para medir 
diferentes aspectos deste (Ex.: diminuição de doenças 
bronco-pulmonares, diminuição de doenças gastro-
intestinales). 
• A equipe do projeto pode requerer outros indicadores que não 
são de interesse para os demais envolvidos. Estes se tratarão 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
são de interesse para os demais envolvidos. Estes se tratarão 
segundo o descrito, mas não se incorporarão na MML/. 
• Se os impactos se produzirão a muito longo prazo ou se o 
custo de estimar o indicador é muito alto, é melhor procurar 
indicadores “Proxy” (Ex.: percentagem de diminuição do 
desatendimento escolar por mês).
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Meios de verificação 
Como obtemos a evidência?
• São as fontes de informação que se podem utilizar para 
verificar o logro dos objetivos (cálculo dos 
indicadores). 
• Podem incluir :
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
– Estatísticas 
– Material publicado 
– Inspeção visual 
– Pesquisas 
– Informes de auditoria 
– Registros contábeis 
Fim
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Meios de
verificação 
Recomendações sobre Meios de Verificação 
• Se a informação for deficiente será necessário incluir 
atividades para obtê-la. 
• Se não se pode conseguir a informação, terá que 
mudar o indicador (usar “proxy”). 
• Se há mais de uma fonte de informação, verificar a 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Se há mais de uma fonte de informação, verificar a 
consistência dos dados. 
• Meios de verificação devem ser discutidos com os 
envolvidos. 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Supostos
• Cada suposto corresponde a um risco que 
enfrenta o projeto e que está além do 
controle direto da gerência do projeto. 
• O suposto se expressa como uma 
Como podemos manejar os riscos?
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• O suposto se expressa como uma 
condição que tem que se dar para que se 
cumpra a relação de causalidade na 
hierarquia de objetivos. 
• Só se consideram os riscos que tenham 
uma probabilidade razoável de 
ocorrência.
Fim
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
Supostos
Possíveis fontes de riscos externos
• Mudanças institucionais 
• Crise econômica 
• Instabilidade política 
• Instabilidade social 
• Problemas com o orçamento 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Problemas com o orçamento 
• Eventos da natureza 
• Provedores desconhecidos 
• Conflitos internacionais 
• Novos métodos, equipes ou tecnologias 
Representam condições necessárias para o logro 
dos objetivos.
SupostosFim
Supostos 
A população assiste aos 
Acontecimentos, condições ou 
decisões que têm que suceder 
para completar os 
Componentes do projeto.
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Supostos
Supostos
Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dades
A população assiste aos 
cursos de capacitação 
em higiene.
Componentes do projeto.
SupostosFim
Supostos
A população aplica o aprendido sobre 
higiene em suas atividades diárias.
Representam condições necessárias para o logro 
dos objetivos.
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Supostos
Supostos
Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Ativi-
dadesAcontecimentos, condições ou decisões que têm que ocorrer 
para que os componentes do projeto atinjam o Propósito.
higiene em suas atividades diárias.
SupostosFim
Supostos
Representam condições necessárias para o logro 
dos objetivos.
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Supostos
Supostos
Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Activi-
dades
Acontecimentos, condições 
ou decisões que têm que 
ocorrer para que o projeto 
contribua significativamente 
ao logro do Fim. 
A população assiste 
regularmente a ser 
atendida e a controles 
no centro de saúde.
SupostosFim
Supostos
Representam condições necessárias para o 
logro dos objetivos.
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
Supostos
Supostos
Supostos
Propósito
Compo-
nentes
Activi-
dades
Acontecimentos, condições ou 
decisões importantes para a 
"sustentabilidade” dos 
benefícios gerados pelo projeto. 
A população ensina os 
hábitos de higiene 
aprendidos a seus filhos 
e filhas. 
Algumas considerações adicionais com 
respeito aos supostos
• Se a “ocorrência” de um suposto é crítica para o 
logro dos objetivos, não há como evitar o risco e a 
probabilidade de que ocorra é alta, a equipe deveria 
considerar abandonar o projeto. 
• Durante a execução a equipe do projeto deverá estar 
Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos
• Durante a execução a equipe do projeto deverá estar 
imbuída dos supostos para influir todo o possível 
para que se cumpram. 
• Os supostos tem a virtude de obrigar a quem 
formula o projeto a explicitar os riscos e a quem o 
executa a estar imbuídos deles.
Diagrama para a análise de supostos 
O risco é 
externo ao 
projeto ?
O risco é 
importante?
Probabilidade 
Sim
Pouco 
SimNão 
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Probabilidade 
de ocorrência 
do risco?
Se pode redesenhar 
o projeto?
Pouco 
provável Não incluir 
SUPOSTO
Provável
Muito
provável
Sim Não Suposto
fatalRedesenhar
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