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Capacidade X Personalidade

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Professora Deborah Rico
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Pessoas Naturais
Pessoas Jurídicas
		* de direito público
		* de direito privado
Noções de DIREITO CIVIL com Base no Código Civil Brasileiro
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Pessoas Naturais
Personalidade e Capacidade
Direitos da Personalidade
Ausência
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Pessoas naturais
início da personalidade e capacidade
art. 1º e 2º
Toda pessoa é capaz desde que seja titular de direitos e de obrigações. (passado não era assim, ex. escravos).
Personalidade = Se adquire c/ o nascimento c/ vida (ñ/ precisa ser viável).É ter capacidade para ser titular de direitos e de obrigações. 
Nascituro possui direitos desde a concepção (mas não tem capacidade jurídica)
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Pessoas naturais
fim da personalidade e capacidade
Com a morte.
Com a declaração de ausência.
Comorientes (quem morreu na mesma ocasião, sem determinação de qual foi primeiro) – presume-se morte simultânea.
Com a morte presumida (art. 7º CC) se:
		*extremamente provável –caso de perigo;
		* desaparecido em campanha ou prisioneiro 	2 anos após o fim da guerra.
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Pessoas naturais
Capacidade 
Capacidade de direitos 
x 
Capacidade de exercício
Incapazes = em razão de males de saúde, menoridade, ou não desenvolvimento intelectual não podem exercer seus direitos pessoal e totalmente.
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Pessoas naturais
incapacidade absoluta - art. 3º CC
Art. 166 – “é nulo o negócio jurídico quando celebrado por absolutamente incapaz”
 absolutamente incapazes (representados);
Os menores de 16 anos (impúberes);
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Pessoas naturais
Incapacidade relativa
Inaptidão menos intensa;
Art. 171, I. É anulável o negócio jurídico por incapacidade relativa do agente.
São relativamente incapazes (os assistidos): 
Entre 16 e 18 anos - ñ emancipado (menor púbere) (art. 180 – ato não é anulável);
Ébrios habituais, viciados;
Os portadores de deficiências mentais c/ desenvolvimento Reduzido; ou 
Os sob absoluta ausência de desenvolvimento mental;
Pródigos (proteção da família).
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Pessoas naturais
Cessão da incapacidade
Pela emancipação após 16 anos;
Pelo casamento (art. 1517 – 16 anos ou menos);
Exercício de emprego público efetivo;
Colação de grau em ensino superior;
Estabelecimento civil ou comercial, emprego, se em função deles há economia próprio (maior de 16 anos)
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DIREITOS DA PERSONALIDADE
São intransmissíveis, irrenunciáveis ilimitáveis (relativamente) – art. 11;
Art. 13. “Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física ou contrariar os bons costumes” (§ único - Lei 9434/97 – Transplante).
Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a se submeter, com risco de vida, a tratamento médico ou intervenção cirúrgica. 
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DIREITOS DA PERSONALIDADE
proteção à intimidade
Art. 12. “Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei.” (ex. dto. à imagem) – inclusive o morto é protegido.
Art. 21. “A vida privada da pessoa natural é inviolável”. O juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou cessar atos contrários a essa norma.”
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DIREITOS DA PERSONALIDADE
NOME art. 16, 17, 18, 19 e 20
Todos têm direito ao nome (prenome e sobrenome);
O nome não pode ser exposto ao desprezo público, ainda que não haja difamação.
Não pode ser usado em propaganda sem autorização (nem a imagem).
O pseudônimo (p/ atividades lícitas) goza das proteções do nome.
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DIREITOS DA PERSONALIDADE
AUSÊNCIA
Interesse dos herdeiros x possibilidade de estar vivo.
1º - Curadoria do ausente - transitório desaparecimento, visa preservar os bens e interesses do ausente;
2º - Sucessão provisória – interesse dos ausentes e herdeiros balanceados;
3º - Sucessão definitiva – interesse dos herdeiros,
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AUSÊNCIA
FASE DE CURADORIA DOS BENS art. 22 e ss
Desaparecida a pessoa, sem procurador ou representante legal (ou se este ñ puder/quiser), o juiz - a requerimento do interessado, ou do Ministério Público - declarará a ausência;
O juiz fixará poderes e obrigações;
O juiz nomeará curador na seguinte ordem :
	* Cônjuge não separado (fato ou juridicamente);
	* Pais
	* Descendentes (começa do mais próximo)
	* Escolha do juiz
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AUSÊNCIA
FASE DA SUCESSÃO PROVISÓRIA art. 26 e ss
Após 01 ano da arrecadação de bens, ou 03 se havia procurador/representante.
Somente são interessados p/ requerer:
	* Cônjuge não separado judicialmente;
	* Herdeiros presumidos, legítimos, testamentários;
	* Os que tiverem direitos sobre seus bens que dependam da sua morte;
	* Credores de obrigações vencidas não pagas.
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AUSÊNCIA
 FASE DA SUCESSÃO PROVISÓRIA art. 26 e ss
Sentença que determina produz efeitos 6 meses após publicada na imprensa;
Partilhas dos bens mediante penhor, hipoteca;
Ascendentes, descendentes e cônjuge dispensados da garantia;
Venda de imóveis só por desapropriação ou decisão judicial;
Frutos pertencem aos herdeiros A, D e C
Outros herdeiros só tem direito à metade dos frutos e devem prestar contas;
Se o ausente aparecer e sua ausência foi voluntária e injustificada perde os frutos e rendimentos.
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AUSÊNCIA
SUCESSÃO DEFINITIVA – art. 37 e ss
10 anos após passada em julgada a sentença que abre a sucessão provisória pode-se requerer a sucessão definitiva.
Ou, se o ausente possui 80 anos e de 5 data-se a última notícia dele.
Se o ausente regressar nos 10 anos seguintes à abertura (seus A ou D), haverá apenas o que restou;
Se nesses 10 anos não regressar e não houver herdeiros passam-se os bens ao Estado (município, DF ou União).
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PESSOA JURÍDICA
classificação
Quanto à sua estrutura:
As que se compõe pela reunião de pessoas = empresário / associações / sociedades;
As que se constituem em torno de um patrimônio = fundações
Quanto à órbita de atuação;
De direito público interno 
De direito público externo 
De direito privado
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PESSOA JURÍDICA
 classificação
PJ de direito público interno: União, Estados, DF, Territórios, Municípios, autarquias, associações públicas, entidades de caráter público criadas por lei; (responsb. civil art. 43 = ao 37 da CF)
PJ de direito público externo: Estados estrangeiros, pessoas regidas pelo Dto. Internaciona púb., ex. ONU;
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PESSOA JURÍDICA
 classificação
PJ de direito privado:
		*Associações (aplica-se subsidiariamente as normas da sociedade)
		*Sociedades
		*Fundações
		*Organizações religiosas
		*Partidos políticos (conforme lei específica)
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PESSOA JURÍDICA 
DE DIREITO PRIVADO - EXISTÊNCIA LEGAL
Inscrição do ato constitutivo no registro (adquire personalidade). 
Deve-se averbar no registro todas alterações;
Quando necessário, prévia autorização/ aprovação do Executivo
Decai em 03 anos o direito de anular a constituição por defeito de seu ato constitutivo . (da publicação de sua inscrição no registro)
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PESSOA JURÍDICA
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE
ART. 50. “ Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica.”
CDC – também infração à lei, fato ou ato ilícito que prejudique o consumidor.
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PESSOA JURÍDICA
No registro onde foi inscrita, será feita a averbação de sua dissolução.
Aplica-se no que couber às Pessoas Jurídicas os direitos da personalidade (não apenas direitos patrimoniais)
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DIFERENÇA ENTRE COISA E BEM
COISA = GÊNERO, TUDO QUE EXISTE OBJETIVAMENTE (EXCETO O HOMEM) – SOL, LUA, SERES INANIMADOS;
BEM = ESPÉCIE DE COISA, COM RARIDADE, UTILIDADE, VALOR ECONÔMICO
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DIFERENÇA ENTRE MÓVEL E IMÓVEL
MÓVEL:
Aquisição por usucapião, acessão, registro do título;
Somente alienáveis pelo cônjuge com autorização;
Imposto de transmissão inter vivos
IMÓVEL:
Aquisição por ocupação, pesca, tradição;
Alienáveis pelo cônjuge sem autorização;
Não tem imposto de transmissão.
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BENS IMÓVEIS (art. 79-81)
SÃO IMÓVEIS:
		* SOLO;
		* TUDO QUE SE INCORPORAR NO SOLO (NATURAL OU ARTIFICIALM.) - ACESSÃO;
		* AS EDIFICAÇÕES QUE, SEPARADAS DO SOLO PARA SEREM REMOVIDAS PARA OUTRO LOCAL CONSERVAM SUA UNIDADE;
		* MATERIAIS PROVISORIAMENTE SEPARADOS DO PRÉDIO PARA NELE SE REINTEGRAREM;
		* DIREITOS REAIS SOBRE IMÓVEIS;
		* DIREITO À SUCESSÃO ABERTA
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BENS MÓVEIS (ART. 82 A 84)
OS SUSCETÍVEIS DE MOVIMENTO PRÓPRIO (MÓVEIS PROPRIAMENTE DITOS):
		* ENERGIAS COM VALOR ECONÔMICO;
		* DIREITOS REAIS SOBRE MÓVEIS;
		* DIREITOS PESSOAIS DE CARÁTER PATRIMONIAL E SUAS AÇÕES;
		* MATERIAS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO (ENQUANTO NÃO FOREM EMPREGADOS E OS PROVENIENTES DE DEMOLIÇÃO).
OS SEMOVENTES (SE MOVEM SOZINHOS – ANIMAIS)
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BENS FUNGÍVEIS E CONSUMÍVEIS (ART. 85-86)
FUNGÍVEIS: OS MÓVEIS QUE PODEM SER SUBSTITUÍDOS POR OUTROS DA MESMA QUANTIDADE, QUALIDADE E ESPÉCIE.
INFUNGÍVEL: UM CAVALO DE CORRIDA, UM QUADRO DO PORTINARI;
CONSUMÍVEIS: BENS CUJO USO IMPORTA DESTRUIÇÃO IMEDIATA, SÃO CONSIDERADOS ASSIM OS DESTINADOS À ALIENAÇÃO. (LIVRO NÃO É CONSUMÍVEL PARA O ESTUDANTE, MAS É PARA O LIVREIRO)
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Bens divisíveis e indivisíveis (Art. 87-88)
Divisíveis – os que podem se fracionar sem alteração na substância, diminuição considerável no seu valor, ou prejuízo do uso a que se destinam;
Indivisíveis – os naturalmente indivisíveis podem tornar-se divisíveis por determinação de lei ou vontade das partes.
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Bens divisíveis e indivisíveis (Art. 87-88)
Condomínios indivisíveis:
Não pode ser vendido separadamente;
Só pode ser hipotecada no todo;
Só pode vender a estranhos se o outro não a quiser.
Condomínios divisíveis:
Pode ser vendido separadamente;
Cada um pode hipotecar sua parte;
Pode vender a estranhos a vontade.
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Bens singulares e coletivos (art. 89-91)
Singulares: os que embora reunidos se consideram de per si, independentemente dos demais;
Coletivos – extingue-se quando desaparecem todos que os compõem menos um :
		*universalidade de fato (pluralidade de bens singulares, que tenham destinação unitária – podem ser objeto de relações jurídicas próprias – bibliotecas, galeria de quadros);	
*Universalidade de direito (complexo de relações de uma pessoa dotadas de valor econômico – herança, patrimônio, massa falida)
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Bens reciprocamente considerados (art. 92 a 95)
Principal: bem que existe sobre si abstrata ou concretamente;
Acessório: aquele cuja existência supõe a do principal;
Em regra, o acessório segue o principal (filhote de cavalo, benfeitorias – salvo exceção legal ou convencional)
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Benfeitorias
Voluptuárias: as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, que tornem o bem mais agradável ou de mais alto valor;
Úteis: aumentam ou facilitam o uso do bem;
Necessárias: tem por fim conservar o bem ou evitar que este se deteriore. (gera direitos de retenção, em regra)
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Bens públicos (art. 98-103)
Todos os de domínio nacional, pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno, todos os outros são particulares. 
São bens públicos:
		* os de uso comum do povo (rios, mares, estradas, ruas e praças) – inalienáveis ( em regra;
		* os de uso especial (edifícios, terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração) – inalienáveis (em regra);
		* os dominicais – constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público em geral (alienáveis, conforme lei).
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Bens públicos (art. 98 – 103)
Bens públicos não estão sujeitos a usucapião;
O uso dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme estabelecido legalmente pela entidade a cujo administração pertencer.
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Responsabilidade Civil
responsabilidade subjetiva – é regra - depende de comprovação de culpa: negligência imprudência, imperícia ou dolo .
(Art. 927 – aquele que por ato ilícito causar dano a outrem fica obrigado a repará-lo )
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Responsabilidade Civil
Responsabilidade objetiva – é exceção – gera obrigação de reparação do dano independentemente de culpa ou dolo, suficiente apenas que haja o nexo de causalidade, entre o fato e o dano
Art. 927 (parágrafo único): haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos específicos em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
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Responsabilidade do incapaz
Art. 928
O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas responsáveis por ele não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes, a menos que prive o incapaz ou seus dependentes dos meios necessários de sobrevivência.
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Exceção ao ato ilícito:
Art. 188 – não constituem ato ilícito (desde que a ação seja razoável):
		* Os atos praticados em legítima defesa ou no exercício de direito reconhecido;
		* a deterioração ou destruição de coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo eminente.
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MAS... (art. 929-930)
Se o dono da coisa lesada não for culpado, assiste a ele direito de indenização;
Se o culpado for 3º, o autor da ação terá direito de regresso contra ele, no limite da indenização que pagou ao dono.
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Responsabilidade da empresa
Responsabilidade da empresa é objetiva (risco empresa):
Art. 931: ressalvados outros casos previstos em lei especial, os empresários individuais e as empresas respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação.
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Responsabilidade do “responsável” 
– art. 932-933 – responsabilidade solidária 
– 942, § único)
Responde objetivamente, independe de culpa:
Os pais pelos filhos menores sob sua autoridade ou companhia;
Os tutores e curadores nas mesmas condições;
Os empregadores pelos empregados em serviço ou em razão dele;
Os donos de qualquer hospedaria pelos seus hóspedes;
Os que gratuitamente houverem participado nos produtos de crime, até a concorrente quantia.
( o infrator tem que, em regra, ter agido culpa)
(O responsável pode reaver, 
menos se for descendente incapaz - 934)
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Independência da Responsabilidade civil
		* art. 935 – 
a responsabilidade civil independe da criminal;
Contudo, não pode ser questionada - no âmbito civil - existência do fato ou autoria quando já estiver essa questão sido decidida no criminal.
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Responsabilidade por animais
Art. 936 –
O dono, ou detentor de animal ressarcirá o dano por este causado, se não comprovar culpa da vítima ou força maior (excludentes do nexo de causalidade) – fato de 3º não exclui?
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Responsabilidade em prédios
O dono do edifício responde por sua ruína, se for culpado – art. 937;
O que habita o prédio responde pelo que dele cair ou for lançado – art. 938.
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Restituição em dobro
Aquele que demandar por dívida já paga, no todo ou em parte, sem ressalvar as quantias recebidas ou pedir mais do que for devido, ficará obrigado a pagar ao devedor o dobro, no primeiro caso, ou, no segundo, o equivalente do que dele exigir;
Se houver prescrição não se aplica a regra.
( se o autor da ação desistir antes da contestação não se aplica a regra)
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Transmissão 
943 –
O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la transmiti-se com a herança.
(até o limite desta)
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