Buscar

[SEMINÁRIO] EPILEPSIA SECUNDÁRIA À ESCLEROSE HIPOCAMPAL

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

EPILEPSIA SECUNDÁRIA À ESCLEROSE HIPOCAMPAL
Andréia Andrade		Jonathan Ally
Camila Moura		Marcos Vinicius 
Daniella Mendonça	Rayane Bastos 
Gabriela Selke		Thálita dos Anjos 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE MEDICINA
Tutora: Juliane Sauter Dalbem
1
INTRODUÇÃO
CONCEITO 
EPIDEMIOLOGIA
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
“Epilambanein”
Causas sobrenaturais.
Perseguição na Idade Média. 
Leis eugênicas nos EUA e Reino Unido.
John Hughlings Jackson. 
3
CRISE EPILÉPTICA
Desequilíbrio da atividade elétrica do córtex, provocando descargas neuronais. 
EPILEPSIA
Presença de crises epilépticas recorrentes ou com possibilidade de recorrência.
CONCEITO
4
CLASSIFICAÇÃO
CRISE PARCIAL
Simples
Complexa
CRISE GENERALIZADA
Tônico-clônicas
Ausência
5
EPIDEMIOLOGIA
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
50 milhões de pessoas no mundo. 
40 a 70/100.000 nos países desenvolvidos.
120 a 190/100.000 nos países em desenvolvimento.
6
EPIDEMIOLOGIA
EPILEPSIA DO LOBO TEMPORAL (ELT)
40% dos casos de epilepsia. 
EPILEPSIA DO LOBO TEMPRAL MESIAL (ELTM)
60% dos casos de ELT.
Atrofia hipocampal: 50 a 70% dos casos de ELTM refratária.
7
NEUROANATOMIA
Lobo Temporal: Face Súpero-Lateral
http://www.concursoefisioterapia.com/2011/06/envelhecimento-do-sistema-nervoso.html
9
Sulcos
                                                                                    
http://www.auladeanatomia.com/neurologia/telencefalo.htm#temporal
10
Giros
http://www.auladeanatomia.com/neurologia/telencefalo.htm#temporal
11
11
Sulcos
http://www.auladeanatomia.com/neurologia/telencefalo.htm#temporal
12
Giros
http://www.auladeanatomia.com/neurologia/telencefalo.htm#temporal
13
Hipocampo: Mitologia
http://www.cienciahoje.uol.com.br
14
www.psiquiatriageral.com.br
Formação Hipocampal
15
www.med.ufro.cl
16
ALBERSTONE CD, BENZEL EC, NAJM IM, STEINMETZ MP. Bases anatômicas do diagnóstico neurológico. Artmed, 2011.
17
Anatomia Microscópica
Giro denteado
Hilo
CA3
CA2
CA1
Pró-subículo
Pré-subículo
Giro para-hipocampal
Sulco colateral
Giro fusiforme
Sulco hipocampal
Plexo corióideo
Corno temporal
ALBERSTONE CD, BENZEL EC, NAJM IM, STEINMETZ MP. Bases anatômicas do diagnóstico neurológico. Artmed, 2011.
18
www.seram2010.com
19
HISTOLOGIA
Tipos de córtex
Néocortex
Hipocampo
Córtex olfativo
http://obviousmag.org/archives/2007/11/deja_vu.html
21
Néocortex
I- Camada molecular 
II- Camada granular externa 
III – Camada piramidal externa 
IV - Camada granular interna 
V - Camada piramidal interna 
VI – Camada de células fusiformes 
(MACHADO,2006)
22
Hipocampo
hipocampo propriamente dito 
Corno de ammon 
Giro denteado 
Subiculum
(MACHADO,2006)
23
http://ww2.idosos.com.br/atualcerebroestimulado2009.htm
24
Citoarquitetura do hipocampo
Molecular 
Polimorfa 
Camada de células piramidais
http://acd.ufrj.br/LabImgBio/banco.htm
25
Subdivisões das camadas do Hipocampo
Epêndima
Alveus
Stratum oriens
Stratum piramidales
Stratum radiatum
Stratum lacunoso moleculare
(ALBERSTONE ,2011)
26
FISIOLOGIA DO HIPOCAMPO 
Principais funções:
Sistema límbico;
Comportamentais, endócrinas e viscerais;
Coordena o hipotálamo e córtex cerebral;
Atenção e alerta;
Memória.
28
(atlas.centralx.com.br/imagem/sistema-nervoso/hipocampo)
28
Sinapses 
Sinapses elétricas.
Sinapses químicas:
- Glutamato, aspartato e acetilcolina.
- GABA.
Plasticidade sináptica:
- Potenciação de longa duração;
- Depressão de longa duração.
29
(eportfoliosusana.webnode.pt/2011%20ano/biologia)
Potenciação de longa duração (LTP)
Colaterais de Schaffer;
Especificidade;
Ativação coincidente;
Receptores AMPA e NMDA;
CaMKII, Proteina cinase C e Adenilciclase;
PKA, CREB-1 e CREB-2.
(LENT, 2008)
30
Depressão de longa duração (LTD)
Estimulação tetânica de baixa 
	frequência;
Bloqueio parcial de canais NMDA;
Ativação de fosfatases;
Desfosforilação dos receptores AMPA.
(LENT, 2008)
31
Via da memória declarativa 
Direção predominante dos impulsos: 
- Córtices associativos;
- Córtex para-hipocampal;
- Córtex entorrinal;
- Giro Denteado;
- Hipocampo;
- Subículo.
Morte das fibras musgosas. 
32
(www.icb.ufmg.br/biq/neuronet/image015.jpg)
32
Aferências e eferências da formação hipocampal 
Principais aferências:
Via perfurante;
Fórnix:
- Projeções septo-hipocampais colinérgicas;
Noradrenégicas do locus coerulus;
Serotoninérgicas do núcleo de Rafe;
Dopaminérgicas do tegmento mesencefálico; 
Subiculo: Complexo amigdalóide e corticais diretas. 
Hipocampo: Córtex singular, núcleos septais, hipotálamo, corpo amigdalóide, claustro, tálamo, comissura do fórnice. 
33
Aferências e eferências da formação hipocampal 
Principais eferências: 
Fórnix pré-comissural (Hipocampo):
- Núcleo Mamilar Medial, Núcleo Ventromedial do Tálamo, Núcleo Anterior do Tálamo. 
Fórnix pós-comissural (Subículo):
- Núcleos Septais, Áreas Mediais do Hipotálamo e ao Núcleo Accumbens. 
34
35
(NETTER, 2008)
Sistema límbico 
Processos emocionais e SNA.
Componentes corticais:
 - Giro do Cíngulo, Giro Para-hipocampal, Córtex Pré-frontal, Parte Ventral dos Núcleos da Base e Hipocampo.
Componentes subcorticais:
	- Corpo Amigdalóide, Área Septal, Núcleos Mamilares, Núcleos Anteriores do Tálamo e os Núcleos Habenulares.
36
(www.sistemanervoso.com/neurofisiologia/14 -image008)
36
Circuito de Papez 
Principal conexão intrínseca: 
(MACHADO, 2006)
37
(MACHADO, 2006)
Sistema límbico 
Conexões extrinsecas: 
- Aferentes: 
Giro para-hipocampal (informações sensoriais) 
Conexões do núcleo do trato solitário com o corpo amgdalóide, ou hipotálamo (informações sensoriais viscerais). 
38
Sistema límbico 
Conexões extrinsecas: 
- Eferentes:
Hipotálamo: 
Estria terminal 
(núcleos amigdalóides) 
Feixe prosencefálico medial (área septal). 
Formação reticular do mesencéfalo:
Feixe prosencefálico medial. 
Fásciculo mamilo-tegmentar.
Estria medular.
39
(MACHADO, 2006)
39
ETIOLOGIA
ETIOLOGIA
Principal Fator
Crise Febril na infância
Ocorrendo entre 3 meses e 5 anos
http://www.babyroger.com.br/blog/dicas/convulsao-febril
Estado de Mal Epiléptico
Crise com duração maior que 30 minutos
Crises sem recuperação da consciência
Causas:
Meningites
Traumatismo craniano
A.V.E
http://pauloliberalesso.wordpress.com/2011/06/16/manual-de-diagnostico-e-tratamento-das-epilepsias-das-infancia
42
ETIOLOGIA
Evolução das Hipóteses
Hipótese 1
Spielmeyer (1927)
Crises epilépticas repetitivas na infância
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Spielmeyer.JPG
43
Hipótese 2
 Winter Penfield(1953)
Crise epileptogênica(na infância) causada pelo sofrimento cerebral durante o nascimento
http://www.seizure-journal.com/article/S1059-1311(10)00259-1/journalimagesrc=fig&loc=gr3&ishighres=true&allhighres=true&free=yes
44
Evolução das Hipóteses
Hipótese 3
Murray A. Falconer (1964)
Mais de um fator etiológico
Sofrimento ao nascimento
Infecções
Trauma de crânio(infância)
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1059131110002591
45
Evolução das Hipóteses
Hipótese 4
Peter D. Williamson (1993)
 67% crises febris
10% trauma de crânio fechado
0.3% trauma ao nascimento
http://www.ilae.org/visitors/farewells/willliamson.cfm
46
Evolução das Hipóteses
Hipótese 5
 Sam Berkovic(1997)
Evento no começo da vida e E.M.T
Crise Febril 
Meningite
Lesão do S.N.C imaturo
http://cureepilepsy.files.wordpress.com/2011/12/epi4k.jpg
47
Evolução das Hipóteses
 Hipótese 6
Guillén Fernández(1998)
Mal formação do lobo temporal
http://scholar.google.com/citations?user=YAe5ICoAAAAJ&hl=de
48
Evolução das Hipóteses
 Hipótese 7
Íscia Lopes Cendes
Envolvimento Genético 2001
Mesma família apresenta atrofia do hipocampo
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/junho2010/ju467_pag04.php
49
Evolução das Hipóteses
49
FISIOPATOLOGIA
HISTOPATOLOGIA
50
FISIOPATOLOGIA
HIPÓTESES:
BROTAMENTO DE FIBRAS MUSGOSAS
CÉLULAS EM CESTO DORMENTES
http://anatpat.unicamp.br/rpgdnt17.html
51
Aminoácidos Excitatórios
http://www2.ufp.pt/~pedros/bq/bq22.gif
52
http://www.scielo.br/img/revistas/rbp/v25s2/a12fig01.gif
53
http://www.lasse.med.br/mat_didatico/lasse1/textos/alexandre01.html
54
Prometheus. Atlas de Anatomia - Volumes 1, 2 e 3.Editora Guanabara Koogan.2007
55
Mudança na concentração de Glutamato 
Princípios de Bioquímica de Lehninger.Artmed.5¨edição
56
Região CA1: a menos resistente
Calbindina:
Tamponamento
http://webs.um.es/adonaire/
57
M- células musgosas. G – células granulares. B – células em cesto
Mc Namara JO. Cellular and molecular basis of epilepsy. J Neurosc 1994
58
 M-células musgosas.G-células granulares. B-células em cesto
Mc Namara JO. Cellular and molecular basis of epilepsy. J Neurosc 1994
59
Cicloheximida
http://themedicalbiochemistrypage.org/es/protein-synthesis-sp.php
60
FISIOPATOLOGIA
Fosfoproteína GAP-43
http://www.rcsb.org/pdb/explore/explore.dostructureId=4E53
61
FISIOPATOLOGIA
HISTOPATOLOGIA
http://www.scielo.br/scielo.phppid=S010340142013000100007&script=sci_arttext
62
Alterações dendríticas no hipocampo
http://atlas.centralx.com.br/p/imagem/celulas/neuronios/dendritos/espinhas-dendriticas/
63
HISTOPATOLOGIA
Assimetria Sináptica
Desvendando o sistema nervoso” Bear, Mark F; et al. 3ª Ed. Porto Alegre. Artmed. 2008. 896p.
64
HISTOPATOLOGIA
Proliferação Glial
http://anatpat.unicamp.br/nptastropilo31a.html
65
HISTOPATOLOGIA
65
Proteína GFAP
http://anatpat.unicamp.br/nptastropilo31a.html
66
HISTOPATOLOGIA
Sinapses Elétricas
Ocorrem em pequena quantidade em neurônios nos adultos
 Hiperssincronização
Conexina 36
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Connexon_and_connexin_structure.svg
67
HISTOPATOLOGIA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
CRISES FOCAIS
CRISE FOCAIS SIMPLES (AURAS)
	- Auras Autônomas
	- Auras Psíquicas 
CRISES FOCAIS COMPLEXAS
	- Perda da consciência
	- Automatismos orais e gestuais
69
69
CRISE PARCIAL COMPLEXA
70
CRISES GENERALIZADAS
CRISE GENERALIZADA TÔNICO-CLÔNICA
- FASE TÔNICA
 Queda 
Hipertonia
Apneia
- FASE CLÔNICA
Espasmos flexores rítmicos
Relaxamento dos músculos esfíncteres
71
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
 
Eletroencefalografia (EEG)
SPECT
Ressonância Magnética
74
http://www.todoepilepsia.com/faq.htm
http://img.medscape.com/fullsize/migrated/578/879/ajr578879.fig4.gif
75
TRATAMENTO
PROGNÓSTICO
TRATAMENTO
Quadro clínico
Recorrência
Histórico do paciente;
Risco x Benefício;
Clínico; 
Cirúrgico;
77
TRATAMENTO
Clínico
http://www.pesquisemedicamentos.com.br/site/medicamentos/212356/biosintetica/medicamentos_nome/carbamazepina-200mg-cx-30-comp-generico-biosintetica.html
http://www.pesquisemedicamentos.com.br/site/medicamentos/221148/ems/medicamentos_nome/valproato-de-sodio-50mg-x-100ml-generico-ems.html
78
Cirúrgico
Maior benefício em crises refratárias;
Ressecção da área epileptogênica;
Erradicação das crises epilépticas;
Pouco utilizado;
http://www.cerebroecoluna.com.br/especialidades/epilepsia.aspx
79
PROGNÓSTICO
Fatores que influenciam:
Crises febris;
Refratariedade ao tratamento clínico;
Expectativa modesta em relação à novas drogas;
Caráter progressivo;
Tratamento cirúrgico satisfatório;
80
Como alguém deve proceder para auxiliar em uma crise?
http://3.bp.blogspot.com/-LjuXlpMKSg4/UJ26YJA8-VI/AAAAAAAACIg/AEtigLVUyxs/s1600/crise-convulsiva.jpg
82
REFERÊNCIAS
ADAMS B, LEE M, FAHNESTOCK M, RACINE RJ. Long-term potentiation trains induce mossy fiber sprouting. Brain Res. 1997;775:193-7. 
ADAMS B, VON LING E, VACCARELLA L, IVY GO, FAHNESTOCK M, RACINE RJ. Time course for kindling-induced changes in the hilar area of the dentate gyrus: reactive gliosis as a potential mechanism. Brain Res. 1998;804:331-6. 
AFIFI, A. K.; BERGMAN, R. A., Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Roca, 2007. 
ALBERSTONE CD, BENZEL EC, NAJM IM, STEINMETZ MP. Bases anatômicas do diagnóstico neurológico. Artmed, 2011. 
ANDRADE-VALENÇA, L.P.A.; VALENÇA, M.M.; VELASCO, T.R.; et al. Elilepsia do Lobo Temporal Mesial Associada à Esclerose Hipocampal. J Epilepsy Clin Neurophysiol 2006; 12(1):31-36. 
ARONICA E, GORTER JA, JANSEN GH, LEENSTRA S, YANKAYA B, TROOST D. Expression of connexin 43 and connexin 32 gap junction proteins in epilepsy-associated brain tumors and in the perilesional epileptic cortex. Acta Neuropathol (Berl). 2001;101:449-59. 
BEAR, M.F., CONNORS, B.W. & PARADISO, M.A. Neurociências: sesvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
BENGZON J, KOKAIA Z, ELMER E, NANOBASHVILI A, KOKAIA M, LINDVALL O. Apoptosis and proliferation of dentate gyrus neurons after single and intermittent limbic seizures. Proc Natl Acad Sci USA. 1997;94:10432-7. 
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
BILEVICIUS, Elizabeth. Análise de Fatores Relacionados à Resistência ao Tratamento com Drogas Anti-epilépticas em Epilepsia de Lobo Temporal Mesial. Campinas, 2011. Tese (Doutorado em Ciências, Área da concentração em Neurociências) – Universidade Estadual de Campinas. 
83
BRANDÃO, E. M. D. Esclerose Mesial Temporal em Crianças. Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2005. 
BRILLMAN, J.; KAHAN, S. Neurology in a Page. Lippincott Williams and Wilkins, 2005. 
BRODAL A. Anatomia neurológica com correlação clínica. 3ª ed. Ed Rocca, 1984: 515-561. 
BABB TL, KUPFER WR, PRETORIUS JK, CRANDALL PH, LEVESQUE MF. Synaptic reorganization by mossy fibers in human epileptic fascia dentata. Neuroscience. 1991;42:351-63. 
BABB TL, PRETORIUS JK, KUPFER WR, FELDBLUM S. Recovery of decreased glutamate decarboxylase immunoreactivity after rat hippocampal kindling. Epilepsy Res. 1989;3(Pt 1):18-30. 
BUCKMASTER PS, DUDEK FE. In vivo intracellular analysis of granule cell axon reorganization in epileptic rats. J Neurophysiol. 1999;81:712-21. 
BUCKMASTER PS, DUDEK FE. Neuron loss, granule cell axon reorganization, and functional changes in the dentate gyrus of epileptic kainate-treated rats. J Comp Neurol. 1997;385:385-404. 
BUCKMASTER PS, DUDEK FE. Network properties of the dentate gyrus in epileptic rats with hilar neuron loss and granule axon reorganization. J Neurophysiol. 1997;77:2685-96. 
CAVAZOS JE, GOLARAI G, SUTULA TP. Mossy fiber synaptic reorganization induced by kindling: time course of development, progression, and permanence. J Neurosci. 1991;101:2795-803. 
CENDES F, ANDERMANN F, DUBEAU F, GLOOR P, EVANS A, JONES-GOTMAN M, Olivier A, ANDERMANN E, ROBITAILLE Y , LOPES-CENDES I, PETRS T,MELANSON D. Early childhood prolonged febrile convulsions, atrophy and sclerosis of mesial structures, and temporal lobe epilepsy: An MRI volumetric study. Neurology 1993; 43:1083- 1087. 
REFERÊNCIAS
84
SCHARFMAN HE, GOODMAN JH, SOLLAS AL. Granule-like neurons at the hilar/CA3 border after status epilepticus and their synchrony with area CA3 pyramidal cells: functional implications of seizure-induced neurogenesis. J Neurosci. 2000;20(Pt 16):6144-58. 
SCOTT RC, GADIAN DG, CROSS JH, WOOD SJ, NEVILLE BGR, CONNELLY A.Quantitative magnetic resonance characterization of mesial temporal sclerosis in childhood. Neurology 2001;56:1659-1665. 
SHINNAR S, PELLOCK JM, BERG AT, O’Dell c, DRISCOLL SM, MAYTAL J, MOSHE SL,DELORENZO RJ. Short- term outcomes of children with febrile status epilepticus. Epilepsia 2001; 42(1):47-53. 
SHINNAR S. Febrile seizures and mesial temporal sclerosis. Epilepsy Current 2003; 3(4):115-18. 
SLOVOTIER RS. Feedforward and feedback inhibition of hippocampal principal cell activity evoked by perforant path stimulation: GABA-ediated mechanisms that regulate excitability in vivo. Hippocampus 1991; 1:31-40. 
SNELL, R. - Neuroanatomia Clínica, 7ª ed., Guanabara Koogan, 2011 
STRANDING, S. Gray’s anatomia. 40. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
SPIGELMAN
I, YAN XX, OBENAUS A, LEE EY, WASTERLAIN CG, RIBAK CE. Dentate granule cells form novel basal dendrites in a rat model of temporal lobe epilepsy. Neuroscience. 1998;86(Pt 1):109-20. 
SUTULA T, CAVAZOS J, GOLARAI G. Alteration of long-lasting structural and functional effects of kainic acid in the hippocampus by brief treatment with phenobarbital. J Neurosci. 1992;12(Pt 11):4173-87. 
VERNET O, FARMER JP, MONTES JL , VILLEMURE JG , MEAGHER-VILLEMURE K.Dysgenetic mesial temporal sclerosis : An unrecognized entity. Childs Nerv Syst 2000; 16(10-11):719-23. 
REFERÊNCIAS
85

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais