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ESTABILIDADES PROVISÓRIAS A) DIRIGENTE SINDICAL Artigo 8º, VIII, Constituição Federal. “é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei”. Artigo 543, § 3º, CLT. “Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou de associação profissional, até 01 (um) ano após o final do seu mandato, caso seja eleito inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta Constituição”. CONCEITO - O empregado eleito para cargo de direção sindical, titular ou suplente, tem estabilidade no emprego desde o registro de sua candidatura e, se eleito, até um ano após o término do mandato, salvo se cometer falta grave devidamente apurada e comprovada em prévio inquérito judicial. - Trata-se de estabilidade assegurada aos dirigentes de sindicato. Obs.: O artigo 543, § 3º da CLT menciona os dirigentes de associação profissional. Entretanto, a CF/88 não recepcionou a garantia de emprego conferida aos dirigentes de associações profissionais. - A estabilidade provisória alcança o suplente do dirigente sindical. - A estabilidade, ora mencionada, não é garantia pessoal do empregado, mas sim uma prerrogativa da categoria para possibilitar o exercício da representação sindical. Assim, a estabilidade provisória é conferida ao dirigente sindical, em virtude da função desempenhada e visa à garantia da liberdade sindical. Início: o registro da candidatura Fim: até um ano após o fim do seu mandato, caso eleito. Obs.: A garantia de emprego atinge apenas os empregados eleitos a cargo de administração sindical que representem a sua categoria profissional diante de seu empregador; na base territorial do sindicato. INQUÉRITO JUDICIAL PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE - O dirigente sindical que comete falta grave não está protegido e amparado pela estabilidade provisória. - Entretanto, a falta grave deve ser apurada em inquérito judicial. - Portanto, durante o período da estabilidade provisória, o empregado somente perderá o emprego se cometer falta grave que deve ser apurada em inquérito judicial. Súmula 379, TST. Dirigente sindical. Despedida. Falta grave. Inquérito judicial. Necessidade. Res. 129/2005, 22 e 25.04.2005. “O dirigente sindical somente poderá ser dispensado por falta grave mediante a apuração em inquérito judicial, inteligência dos arts. 494 e 543, § 3º, CLT”. Súmula 197, STF. “O empregado com representação sindical só pode ser despedido mediante inquérito em que se apure falta grave”. COMUNICAÇÃO AO EMPREGADOR Artigo 543, § 5º, CLT. “Para fins deste artigo, a entidade sindical comunicará por escrito à empresa, dentro de 24 (vinte e quatro) horas, o dia e a hora do registro da candidatura do seu empregado e, em igual prazo, sua eleição e posse, fornecendo, outrossim, a este, comprovante no mesmo sentido. O Ministério do Trabalho e Previdência Social fará no mesmo prazo a comunicação no caso da designação referida no final do § 4º”. Requisitos do artigo 543, § 5º, CLT. a) a comunicação do registro da candidatura do empregado, sua eleição e posse deve ser feita pela entidade sindical; b) a comunicação deve ser escrita; c) a comunicação deve conter o dia e a hora do registro da candidatura do empregado, da sua eleição e posse; d) a comunicação deve ser feita no prazo de 24 horas. ATENÇÃO! MODIFICAÇÃO DA SÚMULA 369, I, TST. Antiga redação. Súmula 369, I, TST. “É indispensável a comunicação, pela entidade sindical, ao empregador, na forma do § 5º do art. 543 da CLT”. Nova redação. Súmula 369, I, TST. “É assegurada a estabilidade provisória ao empregado dirigente sindical, ainda que a comunicação do registro da candidatura ou da eleição e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art. 543, § 5º, da CLT, desde que a ciência ao empregador, por qualquer meio, ocorra na vigência do contrato de trabalho”. LIMITAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE DIRIGENTES ESTÁVEIS Artigo 522, CLT. “A administração do sindicato será exercida por uma diretoria constituída, no máximo, de sete e, no mínimo, de três membros e de um conselho fiscal composto de três membros, eleitos esses órgãos pela assembléia geral”. Súmula 369, II, TST. “O art. 522 da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988. Fica limitada, assim, a estabilidade a que alude o art. 543, § 3º da CLT a sete dirigentes sindicais e igual número de suplentes”. DESTINATÁRIOS DA GARANTIA Quem é dirigente sindical, e, portanto estável, no âmbito sindical? - A administração do sindicato é composta: a) Diretoria (no máximo 7 e no mínimo 3 membros) b) Conselho Fiscal (3 membros) Artigo 522, CLT. “A administração do sindicato será exercida por uma diretoria constituída, no máximo, de sete e, no mínimo, de três membros e de um conselho fiscal composto de três membros, eleitos esses órgãos pela assembléia geral”. § 1º. “A diretoria elegerá, dentre os seus membros, o presidente do sindicato”. § 2º. “A competência do conselho fiscal é limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato”. - O Conselho Fiscal não tem por atribuição a prática de atos típicos de representação sindical. - Assim, a garantia de emprego não se estende aos membros do conselho fiscal do sindicato. OJ 365, SDI-I, TST. Estabilidade provisória. Membro de Conselho Fiscal de sindicato. Inexistência. “Membro de conselho fiscal de sindicato não tem direito à estabilidade prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º, VIII, da CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua competência limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da CLT)”. - Os empregados nomeados ou designados para cargo de dirigente sindical ou de delegado sindical não têm direito à estabilidade sindical. Artigo 543, § 4º, CLT. “Considera-se cargo de direção ou de representação sindical aquele cujo exercício ou indicação decorre de eleição prevista em lei”. OJ 369, SDI-I, TST. Estabilidade provisória. Delegado sindical. Inaplicável. “O delegado sindical não é beneficiário da estabilidade provisória prevista no art. 8º, VIII, da CF/1988, a qual é dirigida exclusivamente, àqueles que exerçam ou ocupem cargos de direção nos sindicatos, submetidos a processo seletivo”. - A estabilidade provisória engloba os representantes e dirigentes sindicais das entidades sindicais de grau superior, ou seja, as federações e as confederações que compõem o sistema sindical brasileiro. Obs.: As centrais sindicais, ainda, não integram o sistema sindical brasileiro, tendo a natureza jurídica de associações civis. - Dirigente sindical de ente sindical da categoria econômica faz jus á estabilidade provisória? Para corrente majoritária da doutrina, o dirigente sindical de ente sindical da categoria econômica não faz jus à estabilidade provisória. Entretanto, o STF já se posicionou de forma contrária, alegando que os dispositivos legais não trazem nenhuma restrição. - Os dirigentes de entidades fiscalizadoras do exercício de profissão liberal não fazem jus a estabilidade provisória, pois não se confundem com entes sindicais. EMPREGADO DE CATEGORIA DIFERENCIADA ELEITO DIRIGENTESINDICAL - O empregado que não representa sua categoria diante de seu empregador, na base territorial de seu sindicato, não possui estabilidade no emprego, pois não constitui ameaça ao patrão. Súmula 369, III, TST. “O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical só goza de estabilidade se exercer na empresa atividade pertinente à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente”. Ex.: radialista que foi eleito dirigente sindical da sua categoria, mas que trabalha, efetivamente, como vendedor em uma concessionária de automóveis. Não fará jus à garantia provisória. EXTINÇÃO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL Súmula 369, IV, TST. “Havendo extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do sindicato, não há razão para subsistir a estabilidade”. REGISTRO DA CANDIDATURA DURANTE O AVISO-PRÉVIO Súmula 369, V, TST. “O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o período de aviso prévio, ainda que indenizado, não lhe assegura a estabilidade, visto que inaplicável a regra do § 3º do art. 543 da Consolidação das Leis do Trabalho”. SINDICATO SEM REGISTRO NO MTE Entendimento do TST é no sentido negativo, ou seja, a garantia de emprego do dirigente sindical não está vinculada ao prévio registro da entidade sindical no MTE. B) REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES NA CIPA (CIPEIRO) CIPA- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. - A CIPA integra os órgãos de Segurança e Medicina do Trabalho nas empresas. - A CIPA é composta por representantes da empresa e dos empregados. - A constituição da CIPA é regulada pela NR 5 do MTE. Artigo 163, CLT. “Será obrigatória a constituição de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), de conformidade com instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho, nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas”. - A função do dirigente da CIPA é indicar a área de risco de acidente e solicitar as medidas necessárias para recuperação, manutenção e prevenção de riscos. Ou seja, eles têm o dever de zelar por condições de trabalho seguras. - Por essa razão, estão eles quase sempre em confronto com a vontade patronal, achando-se constantemente suscetíveis a represálias ou, ao menos, a intimidação no cumprimento desse mister. O fundamento dessa garantia de emprego reside, portanto, na necessidade de conferir ao cipeiro autonomia no exercício do mandato. Artigo 10, II, ADCT. “Fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. Início: desde o registro de sua candidatura Fim: um ano após o final do seu mandato. - A estabilidade provisória alcança a todos os membros eleitos da CIPA e, não somente ao vice-presidente. Obs.: O presidente da CIPA é designado pelo empregador, portanto, é representante deste. Enquanto que o vice-presidente é eleito pelos empregados, representando esta classe. - Somente o empregado eleito faz jus a esta estabilidade provisória. Os empregados eleitos são os representantes dos empregados. Portanto, o presidente da CIPA, que é empregado designado pelo empregador, não faz jus à estabilidade provisória. - De acordo, com a Súmula 339 do TST, os suplentes dos membros eleitos da CIPA fazem jus a estabilidade provisória. Súmula 339, TST. CIPA. Suplente. Garantia de emprego I- O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, a, do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. II- A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. - Pelo falto da Súmula acima mencionar que a estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, os doutrinadores denominam esta estabilidade como „estabilidade altruísta‟. - A garantia de emprego do cipeiro é relativa, pois somente protege o cipeiro em face da dispensa arbitrária. Artigo 165, CLT. “Os titulares da representação dos empregados nas CIPAS não poderão sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro”. Parágrafo único. “Ocorrendo a despedida, caberá ao empregador, em caso de reclamação à Justiça do Trabalho, comprovar a existência de qualquer dos motivos mencionados neste artigo, sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado”. Motivo técnico- é aquele ligado à atividade de produção da empresa. Ocorre, por exemplo, com a modernização da empresa, com a utilização de novas tecnologias e equipamentos. Motivo financeiro – refere-se ao balanço da empresa (receitas menos despesas). Motivo econômico – advém da conjuntura econômica do país (custo operacional, recessão econômica etc.). Motivo disciplinar – configura-se sempre que o empregado não cumpre as ordens do empregador, sejam elas gerais ou individuais. Obs.: Não há que se falar na necessidade de inquérito judicial para a apuração de falta grave no caso do cipeiro. C) EMPREGADO ACIDENTADO - A estabilidade do empregado acidentado é conferida pelo artigo 118 da Lei 8.213/1991. Artigo 118, Lei 8.213/1991. “O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio acidente”. - O conceito de acidente do trabalho está disposto no artigo 19 da Lei 8.213/1991. Artigo 19, Lei 8.213/1991. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11, desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Artigo 20, Lei 8.213/1991. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas: I- doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; II- doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I. Exemplo de doença profissional: LER- lesão por esforço repetitivo, sofrida pelo digitador. Exemplo de doença do trabalho: disacusia neurosensorial (perda da audição induzida por ruído) do trabalhador da construção civil. Há três espécies de acidente do trabalho: a) Típico: ocorre no interior da empresa, durante o horário de trabalho. b) Atípico ou equiparado: aquele que, embora não tenha sido a causa única, tenha contribuído para a morte do trabalhador, para perda de sua capacidade ou ainda produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação. Doenças ocupacionais são espécies de acidente típico. c) Acidente de trajeto: ocorre no trajeto casa-trabalho e vice-versa. Requisitos para a aquisição da garantiade emprego: a) afastamento por período superior a 15 dias; b) percepção de auxílio-doença acidentário. Súmula 378, II, TST. “São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego”. Obs.: Portanto, em relação à doença ocupacional não se exige os requisitos acima mencionados. A estabilidade será deferida ainda que o contrato já esteja extinto e desde que presente o nexo de causalidade entre o infortúnio e o contrato de trabalho. Não se aplica os requisitos mencionados, pois, muitas vezes, a doença ocupacional somente é descoberta anos depois de cessada a atividade que a desencadeou. - Deve-se observar que a estabilidade se inicia após a cessação do auxílio-doença e, não da ocorrência do acidente de trabalho. - O artigo 118 da Lei 8.213/1991 refere-se a prazo mínimo de doze meses. Assim, na ausência de cláusula contratual ou norma coletiva mais benéfica, o empregado acidentado será garantido por doze meses após a cessação do auxílio doença acidentário. Portanto, a norma coletiva pode ampliar, mas não pode reduzir tal prazo da estabilidade. -A garantia de emprego do empregado acidentado é absoluta, pois só pode ser demitido por justa causa, e não por motivos técnicos, econômicos ou financeiros. Súmula 378, TST. Estabilidade provisória. Acidente do Trabalho. Art. 118 da Lei 8.213/1991. Constitucionalidade. Pressupostos. I- “É constitucional o artigo 118 da Lei 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado”. Artigo 7º, I, CF/88. “relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos”. A Lei 8.213/1991 – lei ordinária Contrato de trabalho por tempo determinado e a estabilidade do empregado acidentado (NOVO!) Súmula 378, III, TST. “O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego, decorrente de acidente de trabalho, prevista no art. 118 da Lei 8.213/1991”. Aviso-prévio e a estabilidade do empregado acidentado Para o TST é garantida a estabilidade quando o acidente do trabalho ocorreu durante o aviso- prévio. D) REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES NO CONSELHO NACIONAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - CNPS - Lei 8.213/1991 – Conselho Nacional de Previdência Social Art. 3º, Lei 8.213/1991. Fica instituído o Conselho Nacional de Previdência Social–CNPS, órgão superior de deliberação colegiada, que terá como membros: I - seis representantes do Governo Federal; II - nove representantes da sociedade civil, sendo: a) três representantes dos aposentados e pensionistas; b) três representantes dos trabalhadores em atividade; c) três representantes dos empregadores. Artigo 3º, § 7º, Lei 8.213/1991. Aos membros do CNPS, enquanto representantes dos trabalhadores em atividade, titulares e suplentes, é assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação, somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo judicial. Destinatários da garantia: representantes dos trabalhadores, titulares e suplentes. Período estabilitário: da nomeação até um ano após o término do mandato. Estabilidade absoluta – só há a dispensa com a prática de falta grave Comprovação da falta grave exige processo judicial. E) Representantes dos Trabalhadores no Conselho Curador do FGTS - Esta estabilidade está estabelecida no art. 3º da Lei 8.036/1990 Artigo 3º, § 9º, Lei 8.036/1990. Aos membros do Conselho Curador, enquanto representantes dos trabalhadores, efetivos e suplente, é assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação, somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo sindical. Destinatários da garantia: representantes dos trabalhadores, efetivos e suplentes. Período estabilitário: da nomeação até um ano após o término do mandato. Estabilidade absoluta Comprovação da falta grave exige processo sindical.
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