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resumo radiologia part 2

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EFEITOS BIOLÓGICOS DOS RAIOS X
O uso da radiação x provoca efeitos deletérios nos organismos vivos. A intensificação do emprego das radiações em diferentes campos criou o dilema: os benefícios justificariam os riscos? Podemos responder que sim, desde que possamos minimizar as doses de exposição aos pacientes, sem deixar de obter a informação diagnóstica.
O contato das radiações com os sistemas biológicos depende de um fator primordial: a necessidade de absorção de energia para a manifestação da radiolesão. Assim teríamos esquematicamente:
Exposição → Absorção → Efeito biológico (Somático ou Genético)
EFEITOS DAS RADIAÇÕES NO SISTEMA BIOLÓGICO
ESTÁGIO I – FÍSICO
Após exposição sobre o organismo, há absorção de energia resultando em excitações ou ionizações moleculares. 
ESTÁGIO II – FÍSICO-QUÍMICO
As biomoléculas podem ser lesadas pelas radiações por dois mecanismos:
-Efeito direto: ação da energia liberada pela radiação em determinadas estruturas importantes para a fisiologia celular, como as macromoléculas de DNA.
-Efeito indireto: radiólise da H2O formando radicais livres. Os radicais livres são altamente reativos e podem se interar com as proteínas, ácidos nucléicos, lipídeos, carboidratos, enzimas, etc. Quando interagem com as moléculas de DNA, podem modificar sua estrutura e seu papel biológico.
ESTÁGIO III – BIOLÓGICO
É caracterizado por:
-Efeitos somáticos: lesões bioquímicas e metabólicas
-Efeitos genéticos: alterações genéticas
UNIDADES DE MEDIDAS DE RADIAÇÕES
	
	ANTES
	HOJE
	Exposição
	R
(Rontgen)
	C/Kg
(Coulomb/Kg)
	Absorção
	rad
	Gy
(Gray)
	Efeito Biológico
	rem
	Sv
(Sievert
CLASSIFICAÇÃO DA RADIOSSENSIBILIDADE
Em 1906, os pesquisadores Bergonié e Tribondeau formularam o seguinte princípio:
“O efeito das radiações é maior nas células menos diferenciadas e em grande atividade reprodutora”, ou seja, a radiossensibilidade celular é diretamente proporcional à atividade mitótica e inversamente proporcional ao grau de diferenciação.
1. RADIOSSENSÍVEIS: células do tecido linfóide, do tecido hematopoiético, do tecido gastrointestinal e células germinativas (ovários e testículos)
2. RADIORREATIVAS: células do epitélio da pele, do endotélio vascular, das glândulas salivares, dos tecidos ósseos imaturos, do cristalino e da córnea e fibras elásticas e colágenas
3. RADIORRESISTENTES: células dos rins, do fígado, da tireóide, do pâncreas, das supra-renais, dos ossos e cartilagens maduros, células musculares e células nervosas.
CLASSIFICAÇÃO DE ELLINGER (em ordem decrescente de sensibilidade)
Linfócitos
Eritroblastos
Granulócitos
Mieloblastos
Células epiteliais
Células endoteliais
Células do tecido ósseo
Células do tecido nervoso
Células do tecido muscular
 
FATORES QUE INTERFEREM NA RADIOSSENSIBILIDADE
METABOLISMO CELULAR: com o aumento do metabolismo, a radiossensibilidade é maior
VASCULARIZAÇÃO: quanto maior a vascularização, maior é a radiossensibilidade
VIZINHANÇA: tecidos necrosados podem introduzir células necrosadas na circulação, sendo tóxicas, agindo à distância.
AÇÃO DA RADIAÇÕES IONIZANTES NAS CÉLULAS
-alterações morfológicas
-alterações da fisiologia celular
-alterações na permeabilidade celular
-efeitos na reprodução e aberrações cromossômicas
-desintegração dos mitocôndrias e Aparelho de Golgi
EFEITOS SOMÁTICOS
O estudo de efeitos somáticos em seres humanos é difícil, pois os resultados de animais em laboratório são extrapolados para seres humanos. Hoje existem diversos tipos de populações submetidos a radiações como os sobreviventes de explosões anatômicas e populações mais submetidas às radiações (radiatividade natural, radiologistas e radioterapeutas, trabalhadores de extração de minério radioativo e reatores nucleares).
As moléculas provocadas pela radiação apresentam ainda determinados aspectos gerais que dificultam sua caracterização:
-Inespecificidade: catarata, leucemia, e outros agentes também podem determinar seu aparecimento
-Polimorfismo: as manifestações somáticas podem aparecer com vários aspectos ao mesmo tempo (anemia, queimaduras)
-Período de latência: Há sempre um período de latência para a manifestação dos quadros clínicos.
Os efeitos somáticos são condicionados por vários fatores:
1. DOSE: é a quantidade de radiação emitida ou recebida por um organismo. Quanto maior, mais evidentes serão os efeitos. Não se conhece a dose mínima necessária para produzir mutação, porém entidades de cunho internacional classificam como a dose máxima permissível (D.M.P.) de 5 R/ano ou 0,1 R/semana (dose de tolerância). 
2. RITMO DE APLICAÇÃO: podem ser divididas em:
-Exposições agudas: grandes doses de aplicação em um curto espaço de tempo. Ex: acidentes nucleares e radioterapia
-Exposições crônicas: pequenas quantidades de radiações distribuídas em um longo espaço de tempo. Ex: radiografias
2.1. FORMA AGUDA GRAVE: atingem o corpo inteiro.
Síndrome Hematopoiética: pode ocorrer se houver absorção de doses acima 100 Rem. Período de latência de 2 a 3 semanas (contato até o aparecimento dos primeiros sinais). Ocorre hipoplasia de medula óssea, leucopenia, trombocitopenia e anemia. Óbito em 8 semanas após exposição.
Síndrome gastrointestinal: doses acima de 500 Rem, período de latência de 3 a 5 dias. Alterações do epitélio do intestino, com úlceras, febre, diarréia, vômitos e perda de eletrólitos. Óbito em até 15 dias após exposição.
Síndrome do Sistema Nervoso Central: doses acima de 1000 Rem. Período de latência de horas após a exposição. Afeta o SNC, com vasculite, meningite, edema e necrose dos neurônios. Óbito de 2 a 3 dias após exposição. 
2.2. FORMA AGUDA FRUSTA: exposição aguda e localizada a porções limitadas do organismo. Pacientes submetidos a radioterapia. Doses entre 4.000 e 5.000 rad em um espaço de até 4 semanas. Pode ocorrer osteorradionecrose, esterilidade (região reprodutora), eritema (vermelhidão), catarata, alopécia (queda de cabelo), osteomielite aguda, mais susceptível a infecções, cárie rampante (destruidora), mucosites. Testículos: 300 rad esterilidade temporária, 600 rad esterilidade total.
2.3. FORMA CRÔNICA GENERALIZADA: pequenas doses de irradiação ao corpo todo. Indivíduos expostos a radiação (cósmica, minérios, precipitação radioativa de explosões atômicas, etc. Indivíduos que operam com substâncias radioativas.
2.4. EXPOSIÇÃO CRÔNICA LOCALIZADA: pequenas doses de irradiação em partes do corpo. Indivíduos que operam com radiodiagnóstico. Podem ocorrer radiodermites (inflamação derme causada por radiação)
3. TAMANHO DA ÁREA IRRADIADA: quanto maior a área irradiada, mais precocemente se manifestam alterações somáticas. A dose de 600 R é fatal se atingir o corpo todo e em uma área restrita provocará queimadura.
4. TIPO DE RADIAÇÃO: a radiação alfa é 10 vezes mais nociva que a radiação x em quantidades iguais.
5. IDADE: indivíduos mais jovens são mais susceptíveis (radiossensíveis) que os indivíduos adultos.
6. TIPO DE CÉLULA OU TECIDO IRRADIADO: de acordo com a classificação de Ellinger. (linfócitos - +radiossensível)
EFEITOS GENÉTICOS
São efeitos deletérios que atuam sobre os cromossomos. Mutação: variação do número de estruturas cromossômicas (mutação cromossômica) ou na estrutura celular dos genes (mutação gênica)
Identificação: Célula → cromossomos → fragmentos cromossomos → gene → pares de nucleotídeos.
A ação genética dos raios x atacam os cromossomos e provoca duplicação, ocorrendo iversão, dicêntrico ou acêntrico.
GRAVIDEZ NA ODONTOLOGIA
Pode ocorrer mutações somáticas e genéticas. 1 a 2 semanas – óbitos pré-natais. 2 a 7 semanas – anomalias no desenvolvimento. O feto não deve acumular mais de 1 Rem durante a gestação. A partir dos 3 meses pode radiografar, mas não deve. (Benefício x risco). A radiação no embrião e feto provoca lesões no SNC, neoplasias pós-natal (leucemia) e retardo no crescimento, na mente e estatura.CONCLUSÃO
Não devemos temer as radiações e sim, controlá-las. As radiações ionizantes são agentes mutagênicos. Os efeitos genéticos induzidos pela radiação são deletérios. As ações mutagênicas são cumulativas independente do ritmo de aplicação. Não existe ambiente contaminado nas salas de raios x após exposições. Os efeitos acumulados nas células germinativas durante a infância, poderão ser transmitidos posteriormente, no cruzamento dos gametas.
RADIOPROTEÇÃO
Objetivo: proteger/minimizar o ser humano dos efeitos nocivos da radiação, para usufruir dos benefícios com segurança.
Radiografias com quantidade mínima de radiação, cujo resultado final tenha qualidade diagnóstica.
NORMAS DE PROTEÇÃO
1. PROTEÇÃO AO PACIENTE
-filmes mais sensíveis: filmes do grupo F (insight)
-processamento correto do filme: bloqueio da entrada de luz, luz de segurança adequada na câmara escura, utilizar método tempo/temperatura. Método visual não recomendado. Observar as soluções de processamento.
-feixe de radiação: filtração (filtro de alumínio 2mm espessura reduzindo 50% da dose desnecessária de Rx) e colimação (limita feixe Rx em 6cm de diâmetro restringindo as áreas expostas à radiação).
-Localizadores: abertos clíndricos ou retangulares. Longos (reduz exposição, menor área exposta da face, menor divergência do feixe)
-Marcadores de tempo: importante na redução da dose recebida pelo paciente. Timers eletrônicos.
-técnica radiográfica: seleção da técnica adequada, paralelismo ou cone longo expõe menos tecido.
-mantenedores de filmes: recomendados. Diminuem a radiação desnecessária do dedo do paciente. Estabilidade do filme na boca, evita repetições.
-protetor para tireóide: redução da dose na glândula tireóide em 50%. Crianças e adultos jovens.
-avental de borracha plumbífera: proteção gonadal, proteção do tecido hematopoiético no tórax e abdômen. Mínimo de 0,25mm de chumbo.
2. PROTEÇÃO DO OPERADOR
O operador de raios x está sujeito a radiação primária do feixe de raios x, à radiação do vazamento do tubo e à radiação secundária proveniente da face do paciente. O operador deverá permanecer a 1,80m da cabeça do paciente em um ângulo de 90 a 135 graus com o feixe primário
-não permanecer na direção do feixe útil
-não segurar o filme na boca do paciente
-não segurar a cabeça do aparelho ou localizador
-uso de luva plumbífera
-uso de dosímetros de radiotermoluminescência: são detectores de estado sólido: os cristais transparentes de LiF (fluoreto de Lítio) ou CaF2 (fluoreto de Cálcio) expostos acumulam radiação.
-Biombos de chumbo: usados como barreira de proteção. Constituídos de 1mm de espessura de chumbo. Visor de plumbífero (4x a espessura de chumbo)
3. PROTEÇÃO DE ÁREAS ADJACENTES
As salas com aparelhos de raios x devem dispor de sinalização visível nas portas contendo o símbolo universal de radiação ionizante.
-feixe primário apontado para parede, nunca para portas. Proteção em paredes – 8cm espessura de concreto e 1mm espessura de chumbo.
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
TÉCNICAS INTRABUCAIS
-Periapical
-Interproximal
-Oclusal
Radiografia periapical
Registrar as imagens dos limites e os contornos mesiodistais dos dentes e tecidos adjacentes.
Indicações:
-tamanho, forma e número de raízes e de condutos
-relação raízes/seios maxilares
-relação permanente/decíduo
-cronologia de mineralização e erupção
-calcificações pulpares
-fraturas
-anomalias dentárias
-reabsorções e perdas ósseas horizontal/vertical
-lesão periapical
-avaliação periodontal
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS:
-Intrabucais 
periapical – técnica da bissetriz ou paralelismo
interproximal
oclusal)
-Extrabucais
TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DA BISSETRIZ
Deve-se considerar os seguintes itens:
-posição da cabeça do paciente
-posicionamento do filme periapical
-ângulos verticais e horizontes de incidência
-área de incidência
-distância do foco do filme
-tempo de exposição
Planos de referência: 
-plano sagital mediano: divide a cabeça em lado direito e esquerdo
-plano de Camper: são as linhas do plano horizontal, linha trágus-comissura labial (mandíbula) e trágus-asa do nariz (maxila)
Posicionamento do filme:
-lado de exposição
-longo eixo do filme
-ponto de identificação
Regiões anteriores: posição vertical
Regiões posteriores: posição horizontal
Angulação do cone localizador: maxila angulação vertical + e mandíbula angulação vertical – em relação ao plano oclusal.
Ângulos verticais: A imagem projetada terá as mesmas proporções do objeto, desde que o feixe central de raios x seja perpendicular à bissetriz do ângulo formado pelo longo eixo do objeto e longo eixo do filme.
Princípio da Bissetriz: quando o feixe de radiação incide perpendicularmente ao eixo do dente, ocorre o encurtamento da imagem radiográfica. Quando o feixe de radiação incide perpendicularmente ao plano do filme, ocorre o alongamento da imagem radiográfica.
Área de incidência: 
-Maxila: Molares, Pré-molares, Canino e Incisivo lateral, Incisivos Centrais
-Mandíbula: Molares, Pré-molares, Canino, Incisivos.
TÉCNICA RADIOGRÁFICA DO PARALELISMO OU CILINDRO LONGO
Comprimento do cilindro:
-cone longo: 40 cm
-cone médio: 30 cm
-cone curto: 20 cm
Princípio do Paralelismo: a imagem radiográfica ideal do dente e estruturas de suporte é obtida quando o plano do filme se encontra paralelo ao longo eixo do dente e o feixe radiação incide perpendicular a ambos.
Princípios fundamentais:
-o filme é posicionado paralelo ao longo eixo do dente
-o feixe de raios x centrais é direcionado perpendicularmente ao longo eixo do dente e do plano do filme
-a distância foco-filme deve ser de 40cm.
Angulação horizontal: o feixe de raios x centrais devem estar paralelos aos espaços proximais dos elementos dentários.
Vantagens:
-não é necessário posicionar a cabeça do paciente
-determinação precisa das angulações verticais e horizontais
-técnica padronizada e de fácil execução
-emprego de angulações verticais menores evita distorções do elemento dentário
-a incidência dos raios x centrais no terço cervical dos dentes, mais baixa, evita sobreposições de estruturas indesejáveis sobre a região apical dos dentes.
Desvantagens:
-maior possibilidade de movimento do paciente
-leve desconforto ao paciente
-maior custo operacional (ex: suporte porta-filme)
Diferentes tipos de posicionadores para a técnica do paralelismo
-stabe disposable (dentsply-rinn)
-posicionadores de massel
-prendedor eezee (dentsply-rinn) / snap-a-ray (dunvale)
-posicionadores rinn (detsplay)
-posicionador hanshin (Japão)
-posicionador sem limites (Brasil)
TÉCNICA DA BISSETRIZ X TÉCNICA DO PARALELISMO
-Paralelismo utiliza suportes especiais para o filme que facilita a manutenção do mesmo
-no paralelismo a área de incidência, angulação horizontal e vertical são facilitados
-a distância focal do paralelismo é 40cm enquanto a bissetriz é de 20cm
RADIOGRAFIA OCLUSAL 
O processamento do filme oclusal é semelhante ao filme periapical. O filme também tem diferentes velocidades e o tempo de exposição depende do porte do paciente.
O filme é maior portanto abrange área maior. Serve para radiografias totais ou parciais da maxila e mandíbula.
INDICAÇÕES
-avaliar as superfícies vestibular e palatina/lingual (sentido da visão é V-L/P) – cortical vestibular e cortical lingual/palatina
-complementação de outras técnicas radiográficas
-avaliar extensão de lesões e o grau de invasão. Ex: fissura palatina
-presença de sialolitos (cálculo de glândula salivar)
-disjunção palatina (serve para abrir o palato, faz acompanhamento com radiografia oclusal)
-área de mandíbula abaixo do ápice
-fraturas intra e extra-bucal
-extensão de lesões
-dentes não erupcionados (inclusos) e supranumerários (dentes a mais)
-raízesnos seios maxilares
-trismo (dificuldade de abertura bucal)
EDÊNTULOS – INDICAÇÕES
Diagnóstico de:
-raízes residuais
-dente incluso
-áreas patológicas (ex: osteorradionecrose – necrose do osso devido radiação – radioterapia)
EXTRA-BUCAL
-oclusal reversa sínfise
-fratura nasal
-materiais perdidos em tecido mole (ex: caco de vidro)
TÉCNICA OCLUSAL
-Total
-Parcial
	MAXILA
	MANDÍBULA
	DIVISÃO
	PONTO DE INCIDÊNCIA
	DIVISÃO
	PONTO DE INCIDÊNCIA
	Oclusal Total da Maxila
Oclusal dos dentes Incisivos
Caninos
Pré-molares
Assoalho do seio
Túber da maxila
	Glabela
Ápice nasal
Forame infra-orbital
Forame infra-orbital
Forame infra-orbital
Atrás do canto da órbita
	Oclusal Total da Mandíbula
Sínfise
Parcial
	Centro do soalho da boca
Sínfise da mandíbula
Corpo da mandíbula
ODONTOPEDIATRIA
Oclusais totais de maxila e mandíbula: até 3 anos faz com filme periapical. Crianças maiores dobra o filme oclusal ao meio.

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