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Apostila de Radiologia Odontológica

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apostila de RADIOLOGIA ODONTOLOGICA
ANATOMIA RX DENTO MAXILO FACIAL 
PLANO SAGITAL: conta o corpo no sentido ântero-posterior
PLANO FRONTAL OU CORONAL: corta o corpo lateralmente em direito e esquerdo
PLANO TRANSVERSAL OU HORIZONTAL corta o corpo transversalmente determinando uma porção superior e outro inter
PLANOS TANGENCIAIS: plano cranial superior, plano caudal (interno), plano ventral (anterior) e plano dorsal (posterior
Em relação as mãos a região anterior e denominada Palmar e a regido posterior, dorsal quanto aos pés da região inferior é chamado de plantar e a superior dorsal
TERMOS DE COMPARAÇÃO: homolateral (ipsilateral-mesmo lado) e contralateral (iodo oposto) 
ANATOMIA DENTO-MAXILO-FACIAL
Processos e cromático, processo alveolar processo frontal, seio maxilar fossa nasal, espinha nasal anterior, tuber da maxila, forame intra orbital asso nasal osso lacrimal corpo da mandíbula, ramo da mandíbula, processo coronóide, cabeça da mandíbula, incisura mandibular forame mentual, forame mandibular cabeça da mandíbula, incisura mandibular e angulo da mandíbula 
IMAGENS RADIOGRÁFICAS DO ÓRGÃO DENTÁRIO: Esmalte, lamina dura e cristo alveolar dentina e cemento, câmera coronário e condutos radiculares e espaço periodontal
IMAGENS RADIOGRÁFICAS PERIAPICAIS DE ESTRUTURAS ANATOMICAS DA MAXILA E REGIDES ADJACENTES: canal incisivo canal nasolacrimal canais nutritivos espinha nasal anterior, fossa nasal, processo coronóide da mandíbula, seio maxilar, sombra das narinas, sutura intermaxilar e tuber da maxila.
REGIÃO DE LATERAL E CANINO SUPERIOR Fossa nasal, seio maxilar, septo nasal canina, canais nutritivos, T invertido de ennis, Sutura intermaxilar, espinha nasal anterior, e canal
IMAGENS RADIOGRAFICAS PERIAPICAIS DE ESTRUTURAS ANATOMICAS DA MANDIBULA E REGIOES ADJACENTES: linha obliqua, Linha Mio hioidea, fóvea submandibular canal mandibular, base da mandíbula, forame mentual tubérculo de Geni e foramina Lingual e protuberância mentual 
Toda matéria consiste em um número incontável de partículas denominados átomos 
FATORES MODIFICAVES NO APARELHO DE RADIOGRAFIA: Miliamperagem (quantidade de feixes de elétrons), tempo e kilovoltagem mais energia mais qualidade mais aceleração dos eletros)
FISICA DAS RADIAÇÕES
Toda matéria consiste em um número incontável de partículas denominados átomos
RADIAÇÕES: corpuscular ou eletromagnético
CORPUSCULAR-Radioatividade: teremos emissão espontânea através de um núcleo instável de partículas ou radiação até atingir o estado de núcleo estável
Átomos maiores são mais instáveis devido a elevado número de prótons e distribuição desigual de prótons e nêutron
BOMBA ATOMICA- fissão nuclear quebra do núcleo do Átomo Os núcleos se mantem unido pela força nuclear e os prótons se repelem pela força elétrica dos protons
RADIAÇÃO ALFA (A): considerado o núcleo de hélio são partículas carregadas por dois protons e dos nêutrons, sendo, portanto, núcleos de hélio. Apresentam carga positivo +2 e numero de massa 
RADIAÇÃO BETA (B): raios belo ou partículas beta são elétrons, partículas negativas com carga-1.
RADIAÇÃO GAMA: As radiações gamo são ondas eletromagnéticas de altíssima frequência, portanto possuem carga e massa nulas, emitem continuamente calor e tem a capacidade de ionizar o ar e torna-lo condutor de comente elétrico.
PRODUÇÃO DE RAIOS X E TUBOS DE RAIOS X-Gerador de elétrons Acelerador de eletron-Alvo ou anteparo (Bloco de tungstênio incrustado em um bloco de cobre que tem como objetivo converter a energia cinética dos elétrons em colisão em fótons de raios X
OUTROS COMPONENTES DO TUBO DE RAIOS: Um revestimento de chumba Óleo circundante facilita a dissipação do calor e Janela
Foram descritas quase em sua totalidade por Röntgen Propriedades comuns ao espectro visível: Caminha em linha reta; Velocidade do kuz (300.000km/s): Divergente: Não é desviado pelos campos elétricos e magnéticos: Sensibiliza filmes
PRODUÇÃO DE RAIO X E TUBOS DE RAIOS
Gerador de elétrons-filamento de tungstênio que é aquecido gerando uma rede de elétrons transformador de baixa tensão)
Acelerador de elétrons-alta diferencia de potencial elétrico causando uma aceleração dos elétrons resultando um choque com a placa de tungstênio gerando calor que é dissipado no bloco de cobre e 15 fótons de raios X
Alvo ou anteparo - anodo pare negativa)
Lei do inverso do quadrado do distancia - A dose de radiação diminui à medida que nos afastamos da fonte de raios X
COMPONENTES DO TUBO DE RAIO X
CATODO- Direciona o foco do raio x
ANODO- Bloco de tungstênio incrustado em um bloco de cobre que tem como objetivo converter a energia cinética dos elétrons em colisão em fótons de raios x Quanto maior for a corrente elétrica, maior será a emissão de eletron que bombardeiam o alvo aumentando a produção de raios X
A energia perdida pelo elétron é transferida em calor (cerca de 99%) ou raios X (1%) O Calor produzido e removido e dissipado em todas as direções peio bloco de cobre e pelo de circundante. Os Raios X soo emitidos em todas as direções a partir do antepara aqueles que atravessam a pequena janela no revestimento de chumbo constituem o feixe usado para propósitos de diagnóstico.
PRODUÇÃO DE RAIOS X- Radiação de frenagem (Radiação de Bremsstrablung) interação de colisão direta e interação por deflexão e Radiação caracteristica Onda eletromagnética
PROPRIEDADES DA RADIAÇÃO 
Fotográficos (radiografias) Propriedades diferentes do espectra visível: Invisível e inodora Penetração em corpos opacos Produz ionizações: Produz fluorescência e fosforescência em várias substancias
FILAMENTO E NUVENS DE ELÉTRONS corrente elétrico
COPO FOCALIZADOR é responsável por direcionar a comente de elétrons para uma área pré estabelecido
JANELA-janela radio transparente serve paro a saída do raio x sendo a única parte da cúpula que não é revestida por chumbo
SISTEMA DE RESFRIAMENTO - a produção dos feixes de raio x gera muito color necessitando de um sistema para a resfriamento que pode ser realizado através do ar, do óleo ou água
ALVO DE TUNGSTENIO objetivo de determinar a forma e o diâmetro do feixe central na saída do localizador,
ENVOLTORIO DE VIDRO proporcionar selamento térmico e elétrico entre as extremidades onde ficam o anodo e o cátodo aumentando a eficiência na produção de raios X e o tempo de vida útil do tubo
PROPRIEDADES DA RADIAÇÃO
Podem sensibilizar chapas fotográficas radiográficas
Podem penetrar corpos opacos
• Produzem ionizações nos sistemas biológicos
• Produzem fluorescência em várias substâncias
Os aparelhos periapicais no geral possuem Miliamperagem e quilovoltagem fixos havendo somente o compensador para variações de rede elétrica geral
Aparelho de raio x periapical de coluna móvel: Cabeçote, braço, comando, haste e base móvel
RADIOGRAFIA PERIAPICAL TÉCNICA DA BISSETRIZ:
Posicionamento: sagital mediano e
Maxila - tragus e asa do nariz
Mandíbula - tragus e comissura labial
Aparelho de raio x periapical de coluna móvel: Cabeçote, braço, comando, haste e base móvel
Ângulos de incidência do feixe de raios-x
Ângulo horizontal em relação ao plano sagital -0°, 45° a 50° 60° a 75° e 70° a 80°
Áreas de incidência do feixe de raios-x para cada região -
Região do mento para incisivos inferiores
Linha imaginaria da asa do nariz perpendicular à linha do tragus comissura labial e 0,5cm acima da borda livre da mandíbula para o canino inferior
Linha imaginaria partindo do centro da pupila perpendicular à linha tragus comissura labial e 0,5cm acima da borda livre da mandíbula para os pré molares inferiores
Linha imaginaria 1cm para trás da comissura pálpebra externa, perpendicular à linha tragus comissura labial e 0,5cm acima da borda livre da mandíbula nos molares inferior
Ápice nasal para incisivos superiores
Lateral e canino para asa do nariz linha imaginária partindo do centro da pupila perpendicular à linha asa do nariz comissura labial
Linha imaginaria 1cm para trás da comissura palpebral extrema perpendicular à linha tragus asa do nariz
Desvantagens: distorções mais frequentes, pacientes recebem radiações nas mãos, raízes vestibularesdos molares superiores ficam mais curtas e paulatinamente mais longas
RADIOGRAFIA COM A TÉCNICA DO PARALELISMO
Vantagens: Simplicidade de execução do exame radiográfico (posição da cabeça do paciente, determinação das angulações e menor ângulo vertical), menor grau de ampliação e distorção das estruturas envolvidas do exame, níveis ósseos periodontais possuem melhor detalhamento e incidência do terço cervical, padronização e evita dobras.
Desvantagens: maiores possibilidades de movimentos, maior desconforto do paciente pacientes nervosos e crianças) e maior custo (operacional).
Posicionadores radiográfico: mecanismo que evita o curvamento do filme e assegura seu paralelismo em relação aos dentes, um bloco de mordida e um dispositivo orientador do feixe
TÉCNICA INTERPROXIMAL
Avaliar simultaneamente as superfícies interproximais dos dentes superiores e inferiores - caries interproximais, oclusais, recidivantes, restaurações com excesso marginal ou ausência de adaptação de material restaurador e ponto de contato proximal deficiente.
Avaliar as cristas ósseas alveolares, avaliar relação das caries com polpa, ajustes de próteses fixa e cálculos dentários.
Dentes posteriores, angulação positiva de 5 a 8 graus, feixe de raios-x incida perpendicular as faces próximas, picote voltado para a área mesial e avaliação inicial.
RADIOGRAFIA OCLUSAL
Projeções oclusais na maxila - oclusal total (mostra projeção anterior da maxila e dentes anteriores superiores: dentes anteriores inferiores e região anterior da mandíbula; indicações - pacientes edêntulos. Raízes residuais, dentes inclusos, áreas patológicas ou anômalas, dentes supranumerários, fraturas. Sialolitos, ortodontia e estudo de fendas palatinas) oclusal parcial e vertex oclusal.
MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO RADIOGRÁFICA
Radiografia: projeção bidimensional para obtermos a projeção 3d temos algumas técnicas:
MÉTODO DE MILLER-WINTER
Técnica do angulo reto ou da dupla incidência.
Execução da Técnica:
1-Uma radiografia periapical (normal) da região de interesse (se possível utilize a técnica do paralelismo).
2-Uma radiografia oclusal com um filme periapical
Utilizado na MANDÍBULA
Localização de: dentes não irrompidos; corpos estranhos: processos patológicos.
MODIFICAÇÃO DE DONOVAN - Modificação da Técnica de Miller Winter
Execução da Técnica: Filme inclinado sobre o bordo anterior do ramo ascendente da mandíbula. O paciente segura o filme com dedo indicador do lado oposto, na região mésio oclusal do 2°Molar
O paciente inclina a cabeça para trás e para o lado oposto Incidência do feixe: sentido ângulo da mandíbula ápice nasal
MÉTODO DE PARMA
Indicação: Mandíbula
Finalidade: Quando a radiografia periapical convencional não registra inteiramente o terceiro molar inferior incluso.
Inclinar o filme deixando sua borda disto inferior próxima do assoalho bucal (se causar desconforto pode dobrar essa borda para
MÉTODO DE LE MASTER
Indicação: Maxila
Finalidade: Diminuir a sobreposição da imagem do processo zigomático da maxila na região apical dos molares superiores.
Colocar um rolete de algodão preso na metade inferior do filme periapical com fita crepe
MÉTODO DE CLARK
Paralaxe: diferença na posição aparente de um objeto visto por observadores em locais distintos.
Consiste na variação do ângulo horizontal de incidência do feixe de raios.
Quando 2 objetos, A e B, estão alinhados em relação ao observador, o objeto mais próximo vai encobrir o mais distante.
PRINCIPIO DA PARALAXE- Se o observador se desloca para qualquer lado:
a) O objeto mais próximo se desloca para o lado contrário ao do observador.
b) O objeto mais distante se desloca para o mesmo lado do observador.
A imagem obtida depende do ângulo de incidência do feixe de Raios X sobre o filme
Indicações: Localização de dentes inclusos.
Processos patológicos e corpos estranhos.
Localização de reparos anatômicos como: forames incisivos e mentual, distinguindo os de alterações periapicais.
Dissociação de raízes e condutos radiculares.
EMPREGO DE SUBSTÂNCIAS DE CONTRASTE
Localização topográfica de grandes lesões císticas.
Estudo das glândulas salivares maiores (Sialografia).
Verificação do posicionamento e ou perfuração do disco articular (Artrografia).
Para evidenciação da presença de bolsas periodontais, trajetos fistulosos e lesões de tecido mole. Utilização de cones de guta percha (radiopacos) colocados através de fistula para descoberta da origem da mesma.
Injeção de contraste Suspeita de comprometimento de estruturas anatômicas
Substancia de contraste Lipiodol (subst. oleosa a base de lodo)
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS CONJUGADAS
Combinação de técnicas intra e/ou extra bucais em diferentes planos, visando obter uma identificação topográfica do objeto a ser estudado em relação as estruturas anatômicas adjacentes
Localização de corpos estranhos e processos patológicos nas três dimensões
LESÕES DO ÓRGÃO DENTÁRIO
Princípios da interpretação Radiológica: A capacidade de achar e identificar padrões Anormais exige um conhecimento profundo das variações de aparência de anatomia normal.
-Anatomia normal
-Variação anatômica
-Padrões anormais
As anomalias poder ser adquiridas (coronárias ou radiculares) e de desenvolvimento.
ANORMALIDADES ADQUIRIDAS CORONÁRIAS 
(Imagem radio lúcida na coroa; Materiais restauradores; Mineração pulpar: Desgaste dentário ou fraturas.)
1. IMAGEM RADIO LUCIDA NA COROA: Perda de substância dentária (esmalte e dentina) nas faces Vestibular, Lingual, mesial, distal, incisal e oclusal
Importante observar contornos e limites que podem ser definidos (sugestivo de preparo restaurador ou material restaurador antigo) ou indefinidos (sugestivo de carie)
Pode ser: Material de restauração radio lúcido ou preparo cavitários: Lesão cariosa: Lesão cariosa Residual: Lesão cariosa secundária recidivante ou recorrente.
2. MATERIAIS RESTAURADORES
Depois da restauração pode ter o surgimento de uma carie secundaria ou uma carie residual
3. MINERALIZAÇÃO PULPAR
- Dentina reacional, reparativa ou terciária
- Calcificações pulpares
- Calcificações nodulares
Formação de dentina secundaria e um processo que acontece durante toda a vida do indivíduo em função da secreção continua de matriz dentinária pelos odontoblastos cerca de 0.8 μm/dia (ANDREASEN. 1989).
Sob a ação de produtos microbianos (ácidos) a barreira defensiva é superada e em consequência a lesão se agrava. A carie vencendo esta primeira barreira defensiva avança e o complexo dentino-polpa lança mão de outro mecanismo de defesa, ou seja, a formação de dentina secundária irregular (dentina reparadora), que se deposita na câmara pulpar, na direção do ataque.
Nódulos pulpares
Massa calcificada localizada normalmente na câmara coronária
Maior prevalência em dentes posteriores
Maior presença em molares do que pré molares
Nódulos pulpares são mineralizações de formato arredondado ou ovalado que aparecem na câmara pulpar ou conduto radicular. O aspecto radiográfico é mais radiopaco quando comparamos a radiolucencia do tecido pulpar
4. DESGASTE DENTÁRIO
Atrição: Desgaste fisiológico da dentição resultante de contatos oclusais e incisais entre dentes superiores e inferiores: Normalmente e mais frequente em homens do que mulheres: Quando a perda de tecido dentário se toma excessiva, como ocorre no Bruxismo, a atrição é considerada patológica
Abrasão: Desgaste dentário não fisiológico em contato com substâncias ou objetos extemos como resultado de atrito induzido por hábitos viciosos ou ocupacionais
Ex Lesão por ecovação; Lesão por uso de fio dental; Abrir grampo de cabelo: Hábito de fuma cachimbo: Cortar linha de costura com os dentes.
5. FRATURAS CORONÁRIAS
Traumas
ANORMALIDADES ADQUIRIDAS RADICULARES 
(Imagem radio lucida na raiz: fraturas; reabsorções radiculares: perfurações; residual material endodônticos).
TECIDOS PERIODONTAIS: as radiografias são utilizadas para: avaliar a extensão de perda óssea e o envolvimento da furca: determinar a presença de algum fator local secundário: auxiliar no planejamento do tratamento: avaliar a distância entre o limite de 2/3mm entre a margemda crista óssea alveolar e o limite amelocementario.
Terminologia: os termos usados para descrever os variados aspectos de destruição óssea são: calculo dentário, perda óssea horizontal, perda óssea vertical, envolvimento de furca, reabsorção de crista óssea alveolar, lesão endo perio e espessamento do espaço periodontal
LESÕES PERIAPICAIS: As lesões inflamatórias que envolvemos peri ápices dos elementos dentários têm a capacidade de promover lise ou destruição do tecido ósseo da região.
FORMA E CONTORNO OU PERIFERIA E ESTRUTURA INTERNA DA LESÃO:
FORMA - Número de lojas provocadas pela lesão.
CONTORNO - limites difusos ou definidos, lisos ou irregulares, presença ou não de osteogênese reacional.
PROCESSOS INFLAMATÓRIOS ASSOCIADO AO ÁPICE DO ELEMENTO DENTÁRIO:
1. Processos inflamatórios associados ao ápice do elemento dentário: pericementite, abcesso, Granuloma, cisto.
2. Processos inflamatórios que envolvem o periápice do elemento dentário e podem afetar todo o osso osteomielite
ASPECTOS RADIOGRÁFICOS ASSOCIADOS AO ÁPICE DO ELEMENTO DENTÁRIO
· Espessamento do espaço pericementário Rarefação óssea periapical difusa
· Rarefação óssea periapical circunscrita
· Rarefação óssea periapical circunscrita por halo radiopaco (osteíte condensante)
· AUMENTO DO ESPAÇO PERICEMENTÁRIO (PERICEMENTITE)
· Inflamação agudada periápice
Causas: trauma, introdução de corpo estranho no ligamento periodontal, evolução natural do processo de mortificação pulpar.
Cura; supuração: cronificação.
Rarefação óssea periapical difusa: Caracteriza-se por ser uma lesão radio lúcida de contornos difusos, associada ao ápice de um elemento dentário desvitalizado. Ausência de lâmina dura
Rarefação óssea periapical circunscrita: trata se de uma lesão radio lucida unilocular e circunscrita associada ao apide de dente desvitalizado; ausência de lamina dura: inflamação crônica proliferativa do ligamento periodontal apical; maioria assintomática e estéril; pode evoluir para um cisto radicular.
Rarefação óssea periapical circunscrita por halo radiopaco: caracterizada por uma lesão radio lucida unilocular, circunscrita com osteogênese reacional associada ao ápice de um dente desvitalizado; ausência de lamina dura: originam da proliferação dos restos de mallassez
PROCESSAMENTO RADIOGRAFICO 
FILME DE RAIO X É RECOBERTO DE:
Envelope → emulsão camada adesiva → base → camada adesiva → emulsão envelope
EMULSÃO - pode ser em Gelatina -Substância colóide gomosa que atua como uma matriz para suportar e agregar os cristais de sais halogenados (Brometo ou lodeto). São fotossensitivos ou seja capaz de responder a uma exposição por fótons (luz ou raios X)
1- MERGULHAR O FILME EXPOSTO NO REVELADOR
Fenidona - Serve como primeiro elétron doador que converte ions prata em prata metálica no local da imagem latente
Hidroquinona - a transferência de elétron da fenidona a transforma em fenidona oxidada. O papel da hidroquinona é fornecer um eletron para reduzir a fenidona oxidada de volta a seu estado original para que possa continuar a reduzir os cristais halogenados
Ativadores (hidróxido de potássio ou Sódio) A-Manter o pH alcalino (próximo de 10) B Função de aumentar a gelatina de tamanho, facilitando a difusão dos agentes reveladores Fenilidona e hidroquinona
Preservativo ou antioxidante (normalmente sulfeto de sódio) Retarda os cristais de halogenados de prata não expostos
PROCESSO RADIOGRÁFICO: Fóton → Sensibiliza os halogenados de prata da emulsão → Conversão de todos cristais sensibilizados de halogenados de prata, em cristais de prata metálica (revelação)→ Filme e lavado em água para remover os resíduos da solução reveladora (banho intermediário) Cristais de prata não sensibilizados na emulsão, são removidos para mostrar as partes brancas ou transparentes da imagem e a emulsão é endurecida (fixação) → O filme e completamente lavado em água comente para remover os resíduos da solução fixadora (banho final) → A radiografia resultante preta / branca / cinza é secada (secagem)
2-ENXAGUAR O FILME NO BANHO DE AGUA
3-MERGULHAR O FILME NO FIXADOR
Ação de clareamento - Tiossulfato de amônia - Remover os cristais de prata não sensibilizados.
Acidificante - Ácido ascético-Mantem o ph ácido o que facilita a difusão do tiossulfato de amônia e desativa qualquer agente revelador residual na emulsão do filme.
Preservativo - Sulfeto de amônia - Ele previne a oxidação do agente de clareamento tiossulfato, que é instável no ambiente ácido da solução.
Endurecedor - Sulfato de alumínio – Age na gelatina durante a fixação reduzindo a chance de dano a mesma. Também reduz o volume da emulsão.
4-MERGULHAR O FILME NO BANHO DE AGUA PARA REMOVER O FIXADOR
A lavagem tem a finalidade de remover os ions tiossulfato e complexos de tiossulfato de prata. A permanência desta substância descolore e causa manchas.
5-SECAR O FILME E MONTAR PARA VISUALIZAÇÃO
O processamento radiográfico do filme que contém a imagem latente é um dos principais fatores que podem alterar a qualidade da imagem radiográfica.
CICLO DO PROCESSAMENTO MANUAL
1-O filme exposto é desembalado e preso na colgadura
2- Filme imerso no revelador e agitado levemente para remover as bolhas de are mantido por tempo "X" (1 min) a Temperatura "y" (20°).
3-Os resíduos do revelador são removidos em agua por 10 segundos
4-O filme e imerso no FIXADOR por 8 a 10 min.
5-O filme e lavado em água corrente por 10 a 20 min para remover qualquer resíduo do fixador
6-O filme é deixado para secar em uma atmosfera livre de poeira
PROCESSADORA AUTOMÁTICA
Processamento rápido - 2 a 7 min.
Uniforme e Padronizado; Soluções mais enérgicas; Temperaturas elevadas (em torno de 35°C); As películas caminham sobre roletes na trajetória da máquina.
CÂMARA ESCURA - tipo quarto (Labirinto)
Condições ideais para o processamento: Sem portas; Corredor de entrada com três quebras de luz, Recomendável que o corredor seja pintado na cor preta (opaca); Ampla; Totalmente à prova de Luz: TºC -16 e 35; Baixa umidade: Boa Ventilação: Respeitar padrões de Higiene: Água Corrente.
PONTOS IMPORTANTES PARA CONSIDERAR NA REVELAÇÃO
A solução reveladora é oxidada pelo ar, o que diminui sua eficácia, portanto não devem ser usadas por mais de 15 dias.
Tempo excessivo de revelação = maior quantidade de prata depositada, portanto radiografia mais escura. Tempo curto = Menor quantidade de prata e a radiografia ficará mais clara
Tempo de revelação em soluções em bom estado são dependentes da temperatura.
Temperaturas maiores revelação mais rápida, radiografias mais escuras com possibilidade de danificar a emulsão
Temperaturas menores = filme claro e revelação mais lenta
FALHAS NAS RADIOGRAFIAS
· Densidade Radiográfica Excessiva: Excesso de exposição: Revelação exagerada; Alta temperatura (Sol. reveladora); Concentração muito alta do revelador.
· Densidade Radiográfica Insuficiente: Subexposição: Revelação insuficiente; Baixa temperatura; Solução reveladora diluída
· Fixação deficiente
· Falta de lavagem Final
· Contaminação
· Exaustão - Solução Reveladora muito utilizada alça menor redução de Sais de Prata à prata metálica
· Velamento Fotográfico - Entrada de Luz e
· Filmes Vencidos
· Velamento Químico - Revelação excessiva e Soluções rápidas (concentradas)
· Marcas Radiolúcidas - Trauma mecânico,
· Marcas de meia-lua (unhas ou filme dobrado) e Pingo Revelador
· Manchas Escuras - Revelador espalhado no filme antes do processamento, Filme em contato com o tanque ou outro filme durante a fixação
· Impressões Digitais - Gordura ou fixador nos dedos antes do processamento: Não manipular o filme pelas bordas; Marcas de dedos em placas intensificadoras
· Filme vencido - presença das áreas radiopacas características devido ao desprendimento da gelatina
· Imersão Parcial - Imersão parcial dos filmes nas soluções processadoras
· Colabagem - Encostar os filmes de colgaduras diferentes durante o processamento
· Imagem Clara - Grande tempo no Fixador e Temperatura alta
· Reticulação - Mudança de Temperatura entre as Soluções
RADIOGRAFIA PANORAMICA
INDICAÇÕES:
• Avaliação de dentes impactados;• Avaliação dos padrões de erupção, crescimento e desenvolvimento;
• Detecção de doenças, lesões e condições dos maxilares;
• Exame da extensão de lesões amplas:
Avaliação do trauma: Região Dentoalveolar; Região Temporomandibular, Retro-maxilar e cervical.
VANTAGENS
Em um único filme permite a visualização da maxila e mandíbula e estruturas anatômicas adjacentes
Baixa dose de radiação
De fácil execução sobretudo em pacientes que não toleram filmes intrabucais e crianças
Pode ser realizada em pacientes com impossibilidade de abrir a boca
Menor custo que exames radiográficos intra-oral completo
DESVANTAGENS
Menor detalhe radiográfico quando comparado com a técnica intrabucal periapical.
Maior grau de ampliação
Maior grau de distorção
PROCEDIMENTOS ESTÁSTICOS
A área focal do aparelho de Raios X é colocada dentro da cavidade bucal.
O filme é posicionado ao redor da face do paciente.
Faz-se uma radiografia para a maxila e outra para a mandíbula.
UM CENTRO DE ROTAÇÃO
Um centro de rotação (situado na altura dos terceiros molares)
Movimentação sincronizada do paciente e do filme
Aparelho de raios x estástico. Ex: rotograph
PRINCIPIO DA ELIPSOPANTOMOGRAFIA
3 centros de rotação (3° molares e região incisiva)
Projeção de raios x mais orto radial (perpendicular ao dente)
Aparelho de raios x passa por trás e o filme pela frente do paciente (estástico)
Sem interrupção na linha média. Ex: panoramax
ERROS EM RADIOGRAFIA PANORÂMICA
Curvatura oclusal suave
Simetria bilateral
Contraste médio Relacionados ao processamento Relacionados ao posicionamento radiográfico inadequado
A língua deve estar junto ao palato, o posicionamento incorreto promove o aparecimento de imagem radiolúcida próxima aos ápices dos dentes
O Posicionamento antero posterior - arcada dentária anterior ao plano de corte causa redução da largura dos dentes
Cabeça do paciente inclinada para baixo com a mandíbula em forma de u
Se o paciente ficar com plano sagital fora do lazer do aparelho causa assimetria lateral
Presença de artefatos
0 Movimentações do paciente
RADIOGRAFIAS EXTRABUCAIS
INDICAÇÕES
Exame radiográfico inicial - Visão ampla do complexo maxilo mandibular e regiões anexas
Avaliações ortodônticas
Visualização e localização de fraturas
Avaliação de lesões extensas
Visualização e avaliação de seios nasais e fossas nasais
TÉCNICAS EXTRABUCAIS LATERAIS
Exames relacionados ao angulo e ramo ascendente da mandíbula
Angulação = vertical 450 e horizontal 900
Distância focal = 50 cms
B Ângulo da mandíbula do lado oposto ao examinado
Exames relacionados ao corpo da mandíbula
Ângulo da mandíbula do lado oposto ao examinado Mento apoiado no chassi Angulação vertical 450 e horizontal 900
Distancia focal = 50 cms
Exames relacionados a cabeça da mandíbula
Transcraniana de ATM
Exames relacionados a cefalométria
Angulação Vertical = 0o
Angulação Horizontal= 900
Distância focal= 1,52 ms
Ponto Incidência= tragus do lado oposto
FRONTAL
-PA (póstero-anterior)
Ramo Ascendente: Frontal; Seio Frontal; Seio Maxilar.
-AP (ântero-posterior)
Occipital; base do crânio; dorso da sela turca: os côndilos mandibulares; arco zigomático; P/ arco zigomático.
- Axial: Base do Crânio
- Carpal: Mãos
RADIOBIOLOGIA
ESTUDA OS EFEITOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE NOS SERES VIVOS
EFEITOS INDIRETOS
Radiação X + H20 OH- + H+ + energia
H+ + O2 HO2+
HO2+ HO2+ → H2O2 + O2
Quebra a molécula da água - radicais livres.
Nosso corpo 70% de água. (Célula 75% de água)
Efeitos indiretos - 2/3 dos danos biológicos
EFEITOS DIRETOS
Radiação diretamente sobre a célula: Quebra de ligações químicas, principalmente proteinas e ácidos nucleicos
Alterações de DNA: Em termos de letalidade, o núcleo é mais radiossensível que o citoplasma; Local mais sensível dentro do núcleo é o D
Efeitos da radiação nos outros constituintes celulares: Carboidratos-quebra da cadeia: Proteinas-alterações estruturais: Enzimas - alteração da atividade: Alteração da permeabilidade da membrana (mitocôndrias e lipossomas)
RADIOSSENSIBILIDADE DAS CÉLULAS
Célula com velocidade de divisão alta tem maior radiossensibilidade
Célula diferenciada, que não realiza divisão celular é radiorresistente
Exceção é o linfócito - não realiza divisão. Porem tem sensibilidade elevada
EFEITO TERATOGÉNICOS
Qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, produz uma alteração na estrutura ou função do feto.
Fase mais sensível-2 a 9 semanas
Anormalidades congênitas, deficiência mental mas normalmente resultam em morte fetal.
DANO AO ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO (DNA) INDUZIDA POR RADIAÇÃO
> Morte celular
- Incapacidade de transmitir dados.
Replicação anormal.
> Apenas dano temporário - o DNA repara-se com sucesso antes da futura divisão.
CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS BIOLÓGICOS
DOSE E RESPOSTA
Estocásticos - probabilidade de dano. Somático (afeta só a pessoa) ou genético (podem afetar os descendentes dos indivíduos expostos)
Determinísticos - gravidade do dano somático (afeta só a pessoa)
CARCINOGÊNESE
A Gravidade de um câncer não varia com a dose.
Mutações são geralmente substituições de bases, rearranjos causados pela quebra e recombinação anormal das cadeias de DNA
Ativação de genes de regulação de genes oncogênicos e/ ou inativação de genes supressores de tumor
RADIOTERAPIA NA CAVIDADE ORAL
Em lesões radiossensíveis avançadas ou profundidade invasiva, que não pode ser removida cirurgicamente.
O tratamento é administrado em várias seções. Tal fracionamento da dose total de raios x provoca maior destruição do tumor do que quando se utiliza uma única dose maior
EFEITOS NOS TECIDOS ORAIS DA RADIOTERAPIA MUCOSA ORAL
Após 2 semanas de radioterapia células da camada basal morrem e nota-se áreas de vermelhidão e inflamação (mucosite) - posteriormente separação do tecido conjuntivo subjacente - pseudomembranas brancas e amareladas
Ao final mucosite mais grave com dificuldade de alimentação e desconforto.
Utiliza-se anestésico tópico e é necessária uma boa higiene oral para minimizar o risco de infecção
Comum infecção secundária por cândida albicans
Recuperação após 2 meses
Atrofia da mucosa oral que também tende a ser avascular -a atrofia é resultante da fibrose do tecido conjuntivo subjacente
PAPILAS GUSTATIVAS
Redução de 1000 a 10.000 vezes o paladar devido a redução das papilas gustativas
GLANDULAS SALIVARES
Redução acentuada e progressiva da saliva geralmente é observado nas primeiras semanas após o início da radioterapia
A redução da saliva é dose dependente.
Efeitos: boca seca, deglutição difícil e dolorosa.
Caso a redução do fluxo salivar persista por mais de 1 ano dificilmente observa-se recuperação significativa
DENTES
Crianças submetidas a radioterapia podem apresentar: Falha na formação de um ou mais dentes; Microdontia: Falha na rizogênese; Ruptura e descamação do esmalte
CÁRIE DE RADIAÇÃO
Forma agressiva de cárie
Redução de fluxo salivar. Menor ph, menor capacidade de tamponamento, aumento da viscosidade e alteração da flora
Indivíduos com xerostomia tem menor índice de ions Ca²+
Tipo 1 - Cáries superficiais e extensas nas superfícies vestibular, Incisal, oclusal palatina e lingual
Tipo 2 - Envolve cemento e dentina na região cervical
Tipo 3-Pigmentação escurecida em toda a coroa
OSSO
Dano primário-vascularização do periósteo e do osso cortical (normalmente escassa)
Destruição a osteoblastos e em menor grau osteoclastos
Diminuição do grau de mineralização tornando-o mais "quebradiço" - OSTEORRADIONECROSE
Maior risco de osteorradinecrose em pacientes tratados com doses maiores que 60Sv - Doença periodontal ou de ordem dentária - Má higiene oral - Dentaduras mal adaptadas
TRATAMENTOS PREVENTIVOS
Restauração de todas as lesões cariosas Instrução de técnicas de boa higiene oral Aplicação tópica de flúor
Remoção de dentes com cáries extensas ou com pouco suporte periodontal
Ajuste de próteses dentárias para minimizar o risco de úlceras associadas a prótese Remoções dentárias após radioterapia devem ser evitadas
Solicitar exame radiográfico inicial Evitar radiografias durante 6 mesesapós radioterapia
RECOMENDAÇÕES GERAIS
Manter uma boa condição de higiene oral, por toda a vida. A escovação deve ser com escovas de cerdas macias (ultra macias), sempre acompanhada do uso do fio dental de maneira adequada.
Mantenha as mucosas úmidas e lubrificadas. Existem produtos apropriados para tal finalidade. Beba água com frequência.
Evite o uso de próteses (dentaduras ou pontes móveis) que estejam machucando. 
Faça uma alimentação saudável. Evitando alimentos açucarados. Procure sempre a orientação de um nutricionista.
Compareça as consultas de retorno. Siga fielmente as orientações do dentista especializado.
Aplicação tópica diária por 5 min de gel viscoso de fluoreto de sódio neutro a 1 utilizando moldeira individual
Mutações são geralmente substituições de bases, rearranjos causados pela quebra e recombinação anormal das cadeias de DNA
Ativação de genes de regulação de genes oncogênicos e/ ou inativação de genes supressores de tumor
RADIOPROTEÇÃO
FONTES DE RADIAÇÃO: Fonte Médica e Fonte Natural
Raios X-Edmund Kells = Utilização dos raios x como elemento indispensável no exame clínico na odontologia
OS EFEITOS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES SOBRE OS ORGANISMOS:
- Dose absorvida
-Taxa aguda ou crônica
A IDADE TEM UM IMPACTO SIGNIFICATIVO
Crianças - Crescimento celular e o desenvolvimento dos órgãos, aumentam a sensibilidade à radiação dos tecidos: Expectativa de vida mais longa
SEXO
•Mulheres são um risco significativo para câncer de mama.
•Homens têm maior risco de câncer de próstata.
A UNIDADE TRADICIONAL DE DOSE EQUIVALENTE É O SIEVERT (SV).
1Sv = 1 Gy
1 sievert (Sv) = 1,000 milisieverts (mSv) = 1,000,000 microsieverts (usv)
FONTES NATURAIS - Radiação cósmica da atmosfera terrestre; Radiação gama das rochas e do solo da crosta terrestre: Radiação dos radioisótopos ingeridos como 40K - Radônio e seus produtos de desintegração. (Produto gasoso da desintegração do urânio). Presente naturalmente no granito.
DOSE = dose física é a energia depositada no tecido por unidade de massa.
As Unidades são joule por kg, com um nome especial de Gray (Gy)
É usado principalmente para aplicações onde o dano biológico não é de interesse, tais como medidas de controle de qualidade.
DOSE EQUIVALENTE - É usada para comparar os efeitos biológicos de diferentes tipos de radiação em tecidos ou órgãos.
- Deposição de 1 Gy de prótons de alta energia causa 5 vezes mais danos que 1 Gy de fótons de raios x.
DOSE EFETIVA (E) -É utilizada para avaliar o risco da radiação em humanos
ICRP - International Commission on Radiological Protection - Valor de peso de cada tecido com base na sua radiossensibilidade
TEMPO DE MANIFESTAÇÃO
- Efeitos imediatos: Síndrome da irradiação aguda e Náusea, vômito e diarreia
Efeitos tardios: Câncer
NÍVEL DO DANO
Somáticos Genéticos (Hereditário) No individuo irradiado - Efeitos observados nos descendentes
-Soma = corpo Células germinativas (Gônadas masculinas e femininas)
REDUÇÃO DA EXPOSIÇÃO DENTÁRIA
Princípios orientadores
1-Justificativa: Beneficio tem de exceder o risco do dano
2- Otimização: Profissionais devem utilizar todos os meios para reduzir a exposição desnecessária para seus pacientes, equipes de funcionários e eles mesmos.
3-Limitação de dose: A equipe e os profissionais (dentistas) não devem ser expostos a doses inaceitavelmente elevadas: Não se aplica a pacientes: (A dose do paciente está relacionada a justificativa).
CRITERIO DE SELEÇÃO DOS PACIENTES
• Exame clínico primeiramente.
• Reduzir exames desnecessários.
FILME E IMAGEM DIGITAL
Filmes rápidos / Revelação
Filmes digitais
FILTRAGEM = Filtro de alumínio de 3mm reduz 20% a exposição
AVENTAIS DE CHUMBO E COLARES DE TIREOIDE - Reduzir a radiação a glândula tireoide e gônodas
PROTEÇÃO A EQUIPE - Quando blindagem não é permitida, o operador deve ficar a 2 metros da fonte de raios-x: A um ângulo de 90° a 135° do feixe de raios x; Paredes de espessura ou blindagem suficiente para barrar o feixe de raios x Operador jamais deverá segurar o filme Nem o operador nem o paciente devem segurar o cabeçote durante a exposição; Utilização de dosímetros em serviços de raios x; Localizadores cônicos são proibidos pois provocam a formação de radiação secundária; Preferencialmente timer eletrônico Proibido dispositivo de retardo.
EDUCAÇÃO CONTINUADA - Profissionais devem se manter informados sobre atualizações de segurança e a disponibilidade de novos equipamentos

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