RELATORIO MRUV

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Universidade Estácio de Sá
Curso de Engenharia Civil
Relatório de Física Experimental Para Engenharia
Prática 03: MRUV
Discentes: 
Ana Caline Farias
Felipe Braga
Jéssica Caroline
Mário Sérgio
Curso: Engenharia Civil				 
Docente: Steferson Aderaldo	
Disciplina: Física Experimental l 
NATAL/RN
2016
Ana Caline Farias
Felipe Braga
Jéssica Caroline
Mário Sérgio
Relatório de Física Experimental Para Engenharia
Prática 03: MRUV
Relatório apresentado a disciplina de Física Experimental I
Em cumprimento as exigências legais, sob orientação do professor Steferson Aderaldo, para obtenção de nota parcial do semestre.
NATAL/RN
2016
 RESUMO
Este relatório descreve uma experiência feito em um colchão de ar e um carrinho de ar em um trilho de ar ajustados em um ângulo de 20º graus com sensores fotoelétricos e um cronômetro digital.
SUMARIO 
INTRODUÇÃO ................................................................................. 05
OBJETIVOS .......................................................................................06
MATERIAL UTILIZADO ......................................................................06
FUNDAMENTOS ................................................................................07
PROCEDIMENTOS ............................................................................08
QUESTIONÁRIO ................................................................................10
CONCLUSÃO .....................................................................................13
 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................14
 ANEXOS
Introdução Teórica
Neste experimento da cinemática investigam-se o movimento unidimensional de uma partícula, o movimento retilíneo uniformemente variado utilizando-se o colchão de Ar. Esse tipo de equipamento é projetado para minimizar as forças de atrito, fazendo com que o corpo se desloque sobre um jato de ar comprimido, o que elimina o contato direto entre o corpo e a superfície do trilho, no qual ele desliza. O corpo que desliza sobre o colchão de ar é chamado de carrinho. Ao longo do trilho existem pequenos orifícios regularmente distribuídos por onde sai o ar comprimido fornecido por um gerador de fluxo de ar. Portanto o colchão de ar manterá o carrinho "flutuando" permitindo o seu movimento com um atrito muito reduzido. Para investigar o movimento de uma partícula sujeito a uma resultante de forcas nula, nivela-se o trilho de ar, situação na qual o peso do carrinho deslizante (a partícula) e contrabalançado pela forca normal proporcionada pelo jato de ar. Nesta situação a resultante das forcas ao longo da direção de movimento da partícula, a força de atrito, é bastante minimizada. Em contrapartida, o movimento de uma partícula sob ação de uma forca constante é obtida inclinando-se o trilho de ar em relação a horizontal, de modo que o carrinho desça por ele sob a ação da componente da forca gravitacional, no carrinho, ao longo da direção do trilho.
Movimento Retilíneo Uniformemente Variado: Tem Aceleração escalar constante; velocidade escalar variável uniformemente - Dizer que a velocidade varia de maneira uniforme no tempo é afirmar que ela varia em "quantidades" iguais em tempos iguais.
2. OBJETIVOS
- Reconhecer o movimento retilíneo uniforme variado (MRUV);
- Determinar o deslocamento, a velocidade e a aceleração de móvel com movimento retilíneo uniformemente variado.
- Construir gráficos;
3. MATERIAL
- 01 colchão de ar com articulador dianteiro com régua de fuso milimétrico (mm);
- Regulador angular do trilho;
- 01 carrinho;
- 03 sensores fotoelétricos 
- Cronômetro digital;
4- FUNDAMENTOS
O MRU demonstra a velocidade que varia uniformemente em razão do tempo, pode ser definido como um movimento de um móvel em relação a uma referencia ao longo de uma reta na qual a sua aceleração sempre será constante, o conceito básico é que à aceleração está sempre relacionado com uma mudança na velocidade.
OBS: Nesse tipo de movimento o móvel descreve variações de velocidades iguais em intervalos de tempos iguais.
Aceleração: A aceleração de um móvel determina quando a velocidade de um móvel varia em cada segundo.
Unidade de aceleração:
No MRUV existe dois tipos de movimento: Movimento acelerado e Movimento retardado.
Movimento acelerado é quando a força F e a velocidade V do objeto terão o mesmo sentido, ou seja, a força de F terá o mesmo sentido do objeto
. a>0
Movimento retardado será o retardamento quando a força F e a velocidade V terá sentidos opostos, ou seja, força F e velocidade V ficarão opostos ao objeto
a<0
FUNÇÃO HORARIA DO MRUV
S=So+Vot+at²/2
EQUAÇÃO DE TORRICELLI
V²=Vo²+2as
5- PROCEDIMENTOS 
Trilho de ar verificado para saber se está nivelado para que assim o carrinho se movimentar tanto em um sentido como no outro, observado para saber se há variação significativa na velocidade.
 Determinar um ângulo de inclinação do trilho de ar < =20º
Medir a posição dos fotos sensores, a posição do mesmo deve ser medida a partir da extremidade da bandeirola do carrinho, estando o mesmo na posição inicial. Foi feito três medidas de tempo para cada posição do foto sensor, o carrinho deve partir em repouso.
 Repetido o procedimento anterior para as outras posições indicadas na tabela abaixo.
 Preenchido os outros claros da tabela.
	Nº
	x (cm)
	Medidas de t (s)
	Média de t (s)
	Quadrado de t (s²)
	v = 2x/t (cm/s)
	a = 2x/t² (cm/s²)
	1
	20
	0,686
	0,686
	85,106
	13
	181,81
	
	
	0,690
	
	
	
	
	
	
	0,684
	
	
	
	
	2
	40
	1,064
	1,065
	70,516
	18
	62,256
	
	
	1,069
	
	
	
	
	
	
	1,062
	
	
	
	
	3
	60
	1,36o
	1,361
	64,794
	22
	34,995
	
	
	1,365
	
	
	
	
	
	
	1,359
	
	
	
	
QUESTIONÁRIO
O que representa o coeficiente angular do gráfico “x versus t”?
A velocidade do móvel uma vez em que o coeficiente angular é dado por , o corresponde a metade do percurso (x) andado pelo carrinho.
Quais as conclusões tiradas no gráfico de “x versus t” em relação à velocidade?
A velocidade cresce de forma linear , ou seja, cresce com variações constantes de acordo com a função V=at que descreve uma reta de coeficiente angular “”.
 O que representa o coeficiente angular do gráfico x versus t2?
A aceleração sofrida pelo corpo, uma vez que a definição da aceleração é justamente , o x corresponde a metade do percurso feito pelo carrinho.
 Trance, na folha anexa, o gráfico da posição em função do tempo com os dados da tabela.
Trance, na folha anexa, o gráfico da posição em função do tempo ao quadrado com os dados da tabela. 
 
Trance, na folha anexa, o gráfico da velocidade em função do tempo com os dados obtidos da tabela.
 
Trance, na folha anexa, o gráfico da aceleração em função do tempo, para os dados obtidos na tabela.
 
Determine a aceleração:
Pelo gráfico x versus t2
Pelo gráfico v versus t
A aceleração de um corpo descendo um plano inclinado sem atrito é a=g x sen(. Compare o valor teórico da aceleração com o valor obtido experimentalmente.
Ao se comparar esse valor com os dados obtidos na tabela, pode perceber que há uma certa diferença, pode ser explicada pelo fato de erros a utilização do equipamento, erros de arredondamento, onde se realizava o experimento que não foi um sistema fechado, por isso, sofria influências externas.
CONCLUSÃO
 Nosso experimento para investigar o movimento descrito por um móvel em trajetória retilínea através de medidas de tempo ou sob a ação de uma força resultante constante, foi realizado com materiais anteriormente citados e ficou demonstradas as principaiscaracterísticas do movimento MRUV – Movimento Retilíneo Uniformemente Variado.
No MRUV podemos comprovar através da inclinação da reta do gráfico S x T, que o seu coeficiente angular é a aceleração e que permanece constante ao longo do tempo também concluímos que o espaço percorrido pelo móvel pode ser calculado através do gráfico V x T. já a velocidade pode ser encontrada com a área gráfica a x t.
BIBLIOGRAFIA
http://alunosonline.uol.com.br/fisica/movimento-acelerado-retardado.html
http://www.infoescola.com/fisica/movimento-retilineo-uniformemente-variado/
http://brasilescola.uol.com.br/matematica/calculo-coeficiente-angular-uma-reta.htm
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/inclinacao-coeficiente-angular-uma-reta.htm
ANEXO