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Pesquisa carencia excesso de vitamina a e d p13

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Vitamina A
Deficiência de vitamina A
Uma das manifestações mais precoces da deficiência de vitamina A é a visão prejudicada, particularmente cegueira noturna leve. A deficiência persistente de vitamina A desencadeia uma séria de alterações, sendo que as mais devastadoras ocorrem nos olhos. Coletivamente essas alterações nos olhos são chamadas xeroftalmia. Primeiro há secura da conjutiva, a qual é seguida pelo acúmulo de resíduos de queratina nas pequenas placas opacas e eventualmente a ulceração da superfície da córnea com sua destruição e cegueira total. Outras alterações provocadas pela deficiência de vitamina A incluem imunidade prejudicada, sensibilidade à luz e ressecamento e infecção na pele e nas mucosas (xerodermia).
Excesso de vitamina 
Como a vitamina A é solúvel em gordura, eliminar seu excesso é bem mais difícil do que com as vitaminas solúveis em água, como as B e C. Desta forma, pode ocorrer intoxicação por vitamina A. Isso poderia ocasionar náusea, icterícia, irritabilidade, perda de apetite, vômito, visão turva, dor de cabeça, fraqueza e dor muscular e abdominal, sonolência e estado mental alterado.
A intoxicação aguda por vitamina A geralmente ocorre com doses de 25.000 UI/kg, com intoxicação crônica ocorrendo em 4.000 UI/kg diários por 6-15 meses. Porém, a intoxicação do fígado pode ocorrer em níveis de 15.000 UI por dia a 1,4 milhões UI por dia, sendo que a dose de toxidade média é de 120.000 UI por dia. Em pessoas com insuficiência renal, 4.000 UI pode causar dano substancial. Adicionalmente, ingestão excessiva de álcool pode elevar a toxidade.
Em casos crônicos, pode ocorrer perda de cabelo, secura das membranas mucosas, febre, insônia, fadiga, perda de peso, fraturas ósseas, anemia e diarréia. Essas intoxicações só ocorrem com a forma retinol da vitamina A (como a vinda da ingestão de fígado). As formas carotenas (como o beta-caroteno encontrado em cenouras) não produzem esses sintomas.
http://www.copacabanarunners.net/vitamina-a.html
DEFICIÊNCIA NO ORGANISMO (DOENÇAS RELACIONADAS) E TRATAMENTO
A vitamina A, administrada como retinol ou éster de retinila, é usada para tratar pacientes com deficiência de vitamina. A cegueira noturna é um dos sinais mais precoces de deficiência de vitamina A. O limiar visual é aumentado, tornando difícil enxergar na luz crepuscular. A deficiência prolongada leva a perda irreversível no número de células visuais. A deficiência severa de vitamina A leva a xeroftalmia, um ressecamento patológico da conjuntiva e córnea. Se não tratada, a xeroftalmia resulta em ulceração corneana e finalmente em cegueira, devido à formação de tecido cicatricial opaco. A condição é mais frequentemente observada em países tropicais em desenvolvimento. Mais de 500.000 crianças em todo o mundo ficam cegas a cada ano pela xeroftalmia causada por vitamina A insuficiente na dieta.
Os problemas dermatológicos como a acne e psoríase são tratados com ácido retinóico ou seus derivados. Os casos leves de acne, doenças de Darier e envelhecimento cutâneo são tratados com a aplicação tópica de tretinoína (ácido transretinóico), bem como peróxido de benzoíla e antibióticos. Em pacientes com acne cística racalcitrante severa não-responsiva às terapias convencionais, a droga escolhida é a isotretinoína (ácido 13-cis-retinóico) administrada oralmente.
As populações que consomem dietas ricas em beta-caroteno mostram uma incidência diminuída de doenças cardíacas, pulmonar e câncer de pele. O consumo de alimentos ricos em beta-caroteno também está associada a risco reduzido de catarata e degeneração da mácula. As ações protetoras do caroteno podem ser devidas as suas propriedades antioxidantes ou a outras ações, como o aumento da função imune. Os benefícios à saúde do β – caroteno são independentes de seu papel como precursor de vitamina A. Ao contrário da vitamina A, o beta-caroteno não é tóxico mesmo em doses elevadas por longos períodos.
TOXICIDADE
Uma dose excessiva de vitamina A pode causar grave prejuízo à saúde. Isso tende a acontecer quando quantidades superiores a 7,5 mg de retinol são ingeridos por dia. A ingestão excessiva de vitamina A produz uma síndrome tóxica denominada hipervitaminose A cujos sintomas são perda do apetite, pigmentação anormal da pele, aumento do fígado podendo evoluir para cirrose, queda dos cabelos, pele seca com prurido (coceira), dor nos ossos longos e maior fragilidade dos ossos em geral. Especialmente gestantes não devem ingerir quantidades excessivas de vitamina A, devido a seu potencial para causar malformações congênitas no feto em desenvolvimento. A isotretinoína (ácido 13-cis-retinóico) é uma droga teratogênica e está absolutamente contra indicada para mulheres em idade fértil, a menos que apresentem acne cística severa e desfigurante que não responde às terapias-padrão. A gestação deve ser excluída antes de iniciar o tratamento, e um controle adequado da concepção deve ser usado. O tratamento prolongado com isotretinoína leva a hiperlipidemia e a um aumento na relação LDL/HDL, causando alguma preocupação sobre um risco maior de doença cardiovascular. 
	Recomendações Nutricionais de Retinol (Vitamina A):
	
	Idade
	Mg /dia
	Lactantes
	0 a 6 meses
	420
	
	7 a 12 meses
	400
	Crianças
	1 a 3 anos
	300
	
	4 a 8 anos
	400
	9 a 13 anos
	600
	
	Homens
	acima de 14 anos
	900 - 1000
	Mulheres
	acima de 14 anos
	700
	
	Gravidez < a 18 anos
	1000
	Gravidez acima de 19 anos
	1.200
	
	
	Lacta莽茫o < 18 anos
	1.200
	Lactantes acima de 19 anos
	1.300
	
	
	
	
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAATA4AG/vitamina-a
Em casos de deficiência desta vitamina (hipovitaminose A), podem ocorrer diversas alterações no organismo do indivíduo, como:
Xeroftalmia, sendo que este é um dos problemas oculares que ocorre devido à deficiência do retinol, sendo que a cegueira noturna, onde o indivíduo não consegue enxergar com maior precisão em locais pouco iluminados, é uma das mais frequentes;
Hemeralopia, que é visão noturna deficiente, que é distinta da cegueira noturna, pois causa ressecamento ocular, aumentando o atrito entre as pálpebras e os olhos, resultando em ulcerações no epitélio ocular;
Sensibilidade à luz (fotofobia);
Redução do olfato e do paladar;
Ressecamento e infecção na pele e mucosas, denominada xerodermia;
Estresse;
Espessamento da córnea,
Lesões cutâneas;
Neoplasia ocular;
Sistema imunitário deficiente, podendo levar à frequentes infecções.
Esta deficiência ocorre em certas situações, como:
Falta de amamentação ou desmame precoce;
Consumo insuficiente de alimentos ricos nesta vitamina;
Baixo consumo de alimentos que contêm gordura, pois esta permite a absorção das vitaminas lipossolúveis, como é o caso da vitamina A;
Infecções frequentes, pois estas reduzem o apetite do indivíduo, levando-o a ingerir menor quantidade de alimento, podendo surgir uma deficiência desta vitamina.
Já  na situação inversa, quando o consumo do retinol é exagerado, ocorre uma intoxicação por esta vitamina, denominada de hipervitaminose A, surgindo sintomas como:
Pele seca, áspera e descamativa;
Fissuras labiais;
Ceratose folicular;
Dores nos ossos e articulações;
Cefaléia;
Tonturas;
Náuseas;
Câimbras;
Queda dos fios de cabelo;
Lesões no fígado;
Redução do crescimento do indivíduo;
Falta de apetite;
Edema;
Cansaço;
Irritabilidade;
Epistaxe
Explenmegalia e hepatomegalia;
Alterações nas enzimas hepáticas.
http://www.infoescola.com/bioquimica/vitamina-a/
XEROFTALMINA
Xeroftalmia ou olho seco é uma doença caracterizada pela não-produção de lágrimas e por dificuldades de enxergar, principalmente durante a noite. É uma avitaminose causada pela falta da vitamina A, que é uma vitamina lipossolúvel, ou seja, se dissolve na presença de gordura. Caracteriza-se pela degeneração da conjuntiva e da córnea, que se apresentam secas, enrugadas e atrofiadas.As glândulas ópticas, obstruídas, deixam de produzir a secreção lacrimal responsável pela lubrificação do globo ocular e pode provocar falcotomia, uma rara doença.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Xeroftalmia
XERODERMIA
A xerodermia é uma manifestação que causa coceira intensa, principalmente nas pernas, e pode evoluir para escoriações e inflamação na pele.
A  principal causa da xerodermia é a falta de hidratação da pele. Como idosos e crianças têm menos lubrificação natural na área, sofrem mais.
http://www.derm.com.br/360/xerodermia/
VITAMINA D
A deficiência de Vitamina D no organismo das pessoas já é uma pandemia, ou seja, uma epidemia disseminada em vários países. E a forma de curar essa deficiência é relativamente simples, principalmente no Brasil: a maior fonte da Vitamina D é o sol. Tomar sol é necessário para o corpo sintetizar a vitamina.
Apesar de ter esse nome, a Vitamina D, na verdade, é considerada um hormônio, de acordo com as últimas publicações científicas. A presença da substância foi percebida no óleo de fígado de bacalhau no início do século passado.
Esclerose múltipla e lúpus
O neurologista Cícero Coimbra, professor da Universidade Federal de São Paulo, Unifesp, afirma que baixos níveis dessa substância favorecem o surgimento de doenças como câncer, hipertensão, diabetes, derrames, distúrbios psiquiátricos e doenças autoimunes, que ocorrem quando o sistema imunológico da própria pessoa ataca e destrói os tecidos saudáveis do corpo. É o caso da esclerose múltipla e do lupus.
Além disso, sem vitamina D suficiente, o corpo não pode absorver cálcio de maneira adequada, o que, entre outros problemas, impede que as pessoas tenham ossos saudáveis e fortes.
Desde 2002, Cícero Coimbra já tratou de aproximadamente 1.400 pessoas com esclerose múltipla usando a substância. Ele afirma que a falta de Vitamina D é um grande problema de saúde pública. O neurologista explica que ela controla aproximadamente 10% das funções das células do corpo:
"O reconhecimento das doenças que estão ligadas a essa deficiência está sendo cada vez maior à medida em que os anos passam. Hoje, nós sabemos que os níveis baixos de Vitamina D favorecem doenças como hipertensão, diabetes, doença cardiovacular - como infarto, angina, AVC. Sabemos que gestantes que têm níveis baixos de Vitamina D podem dar à luz, mais facilmente, a crianças autistas. Sabemos que níveis baixos de Vitamina D estão associados com o surgimento de esquizofrenia na adolescência e diversos outros distúrbios psiquiátricos. O mais importante de todos, o mais comum, é a depressão, mas também tem o distúrbio bipolar."
Insuficiência de vitamina D
Apesar de a maior fonte da vitamina D ser a absorção dos raios do sol pelo organismo, muitas vezes é necessário que a substância seja administrada de outras formas - por meio de comprimidos, por exemplo. A insuficiência ou suficiência da Vitamina D no corpo é verificada por meio de exame de sangue e a suplementação por meio de medicamentos deve ser acompanhada por um médico.
As peles claras absorvem a Vitamina D com mais facilidade. Quanto mais escura a pele, mais tempo de exposição ao sol a pessoa deve ter para metabolizar a substância. Inclusive, existe uma teoria segundo a qual a cor da pele de determinados grupos de pessoas mudou justamente por causa da necessidade de absorção da Vitamina D.
Há mais de 30 mil anos, através de mutação genética, a pele do homem foi ficando mais clara a partir do momento em que saiu da África, onde a incidência do sol é maior, para outras regiões mais distantes da linha do Equador, como a Europa, onde a incidência é menor.
A bióloga molecular e professora do Laboratório de Genética Bioquímica da Universidade Federal de Minas Gerais, Andrea Mara Macedo, explica que primeiro, o Homo, que viveu antes do Homo Sapiens na África, perdeu os pelos. Os indíviduos de pele escura, que os protegia da grande radição solar na região, foram se reproduzindo mais, pois os de pele clara não resistiam tanto: sofriam queimaduras e tinham câncer.
A vitamina D e a cor da pele
À medida em que o Homo Sapiens foi se deslocando para a Europa e outros lugares onde havia menor radiação solar, as mulheres que tinham pele escura, ou seja, mais melanina, se reproduziam menos, porque absorviam menos Vitamina D. Por outro lado, as mulheres mais claras se reproduziam mais. É o que explica Adrea Mara Macedo, em relação aos grupos que foram da África para a Europa:
"À medida em que apareceu esse indivíduo de pele mais clara, nesse novo ambiente, ele era mais favorecido em relação àquele de pele escura. Nesse novo ambiente, ter menos melanina significava absorver mais luz ultravioleta, que era pouca, produzir mais Vitamina D3 e, com isso, principalmente, mulheres com Vitamina D são mais férteis. E, portanto, foi tornando a pele mais clara, foram sendo selecionados. A mutação não ocorreu porque migrou. A mutação ocorreu porque, neste novo ambiente, os indivíduos de pele mais clara foram deixando mais descendentes. É exatamente o contrário que acontecia na África."
Hoje, quando se observa a população europeia, pode-se verificar que, no sul da Itália, as pessoas são mais morenas. À medida em que se vai dirigindo aos países mais ao norte, percebe-se que as pessoas têm a pele mais clara. Na Escandinávia, por exemplo, a maioria das pessoas são loiras, de olhos claros.
A guerra civil na Somália, país da África - que teve início em 1991 -, também ajudou os pesquisadores a descobrirem mais sobre a relação entre cor de pele, a falta de Vitamina D no organismo e o autismo.
Autismo e a vitamina D
Autismo é um termo geral usado para descrever um grupo de transtornos de desenvolvimento do cérebro. O autista, geralmente, tem dificuldade de se relacionar socialmente. O transtorno também afeta a capacidade de comunicação da pessoa, o comportamento e, muitas vezes, vem acompanhado de deficiência intelectual. O neurologista Cícero Coimbra fala sobre as conclusões a que médicos chegaram sobre a Vitamina D a partir dos refugiadas da Somália que foram para o norte da Europa:
"Milhares de pessoas fugiram da Somália no ínicio da década de 90. Foram aceitas como refugiados em países como a Suécia, foram viver em Estocolmo. Poucos anos depois, na comunidade somali de Estocolmo, houve uma epidemia de crianças com autismo. A única coisa que os médicos suecos encontraram nessas crianças foi níveis muitos baixos de Vitamina D. Então, devido à pele escura, elas não conseguiam absorver a radiação solar rarefeita e tinham níveis muito mais sérios de hipovitaminose D do que a população sueca, que tinha uma pele clara, adaptada a viver em áreas distantes do Equador."
Cícero Coimbra afirma que, no Brasil, estima-se que 77% da população da cidade de São Paulo apresente deficiência da Vitamina D no inverno, quando a incidência do sol é menor. Já no verão, esse percentual cai para 39% - o que ele ainda considera um número elevado.
http://www.ebc.com.br/noticias/saude/2013/11/vitamina-d-conheca-as-doencas-provocadas-pela-carencia
A melhor maneira de descobrir a deficiência de vitamina D é fazer um teste de sangue que irá medir o nível da vitamina. Você pode pedir para o seu médico realizar o teste ou comprar um kit de teste caseiro para fazer você mesmo. No entanto, você certamente está deficiente de vitamina D se você tiver alguma das seguintes doenças e precisa consultar com seu médico a respeito da prevenção, bem como das opções curativas, logo que possível.
1.) Gripe – em um estudo publicado no Jornal de Cambridge, descobriu-se que a deficiência de vitamina D predispõe as crianças a doenças respiratórias. Um estudo de intervenção realizado mostrou que vitamina D reduz a incidência de infecções respiratórias em crianças.
2.) Fraqueza muscular – de acordo com Michael F. Holick, um especialista em vitamina D, a fraqueza muscular geralmente é causada por deficiência de vitamina D porque para os músculosesqueléticos funcionarem adequadamente, seus receptores de vitamina D devem ser suportados  pela vitamina D.
3.) Psoríase – em um estudo publicado pelo UK PubMed central, descobriu-se que os análogos sintéticos de vitamina D são úteis no tratamento da psoríase.
4.) Doença renal crônica – de acordo com Holick, pacientes com doenças renais crônica avançadas (especialmente aqueles que requerem diálise) são incapazes de produzir a forma ativa da vitamina D. Esses indivíduos precisam tomar 1,25-dihidroxivitamina D3 ou um dos seus análogos para apoiar o metabolismo do cálcio, diminuir os riscos de doenças ósseas ou renais e regular os níveis de paratormônio.
5.) Diabetes – um estudo realizado na Finlândia foi destaque no Lancet.com em que 10.366 crianças receberam 2.000 unidades internacionais (UI)/dia de vitamina D3 por dia durante o primeiro ano de vida. As crianças foram monitoradas por 31 anos e em todos eles, o risco de diabetes do tipo 1 foi reduzido em 80%.
6.) Asma – vitamina D pode reduzir a gravidade dos ataques de asma. Pesquisas realizadas no Japão revelaram que os ataques de asma em crianças em idade escolar foram significativamente reduzidos naqueles indivíduos que tomaram suplemento diário de vitamina D de 1.200 UI por dia.
7.) Doença periodontal – aqueles que sofrem desta doença crônica da gengiva que provoca inchaço e sangramento devem considerar aumentar seus níveis de vitamina D para a produção de defensinas e catelicidinas, compostos que contêm propriedades antimicrobiais e diminuem o número de bactérias na boca.
8.) Doenças cardiovasculares – insuficiência cardíaca congestiva está associada com deficiência de vitamina D. Pesquisa realizada na Universidade de Harvard entre enfermeiros encontrou que mulheres com níveis baixos de vitamina D (17 ng/m [42 nmol/L]) tiveram um aumento de 67% no risco de desenvolverem hipertensão.
9.) Esquizofrenia e depressão – estas doenças têm sido associadas a deficiência de vitamina D. Em um estudo, descobriu-se que manter suficiente vitamina D entre mulheres grávidas e durante a infância era necessária para satisfazer o receptor de vitamina D em todo o cérebro para o  seu desenvolvimento e manutenção da função mental na vida adulta.
10.) Câncer – pesquisadores da Georgetown University Medical Center , em Washington DC descobriram uma ligação entre a ingestão elevada de vitamina D e risco reduzido de câncer de mama. Esses resultados, apresentados na Associação americana para pesquisa do câncer, revelaram que o aumento de doses de vitamina do sol estava associado a uma redução de 75 por cento do surgimento geral de câncer e 50 por cento de total de câncer em casos de tumores entre aqueles que já possuíram a doença. Interessante foi a capacidade da suplementação de vitamina a ajudar a controlar o desenvolvimento e crescimento do câncer de mama, especialmente o câncer estrogênio-sensível.
http://vitaminadbrasil.org/2013/02/23/10-sintomas-de-deficiencia-de-vitamina-d-que-voce-precisa-reconhecer/
Deficiência de vitamina D
A deficiência de vitamina D pode ser decorrência de ingestão inadequada com exposição insuficiente à luz solar, desordens que limitam sua absorção, condições que dificultam a conversão de vitamina D em metabólitos ativos, ou raramente por desordens hereditárias. Deficiência de vitamina D resulta em prejuízo da mineralização óssea e ocasiona doenças nos ossos --- raquitismo em crianças e osteomalacia em adultos --- e possivelmente contribui para a osteoporose.
Doenças causadas pela deficiência de vitamina D
A deficiência de vitamina D pode causar várias doenças dos ossos como:
* Raquitismo - doença infantil caracterizada pelo crescimento impedido e deformidade dos ossos longos.
* Osteomalacia - desordem que enfraquece os ossos e ocorre exclusivamente em adultos caracterizada pela fraqueza muscular proximal e fragilidade óssea.
* Osteoporose - condição caracterizada pela redução da densidade mineral dos ossos e fragilidade óssea.
A falta de vitamina D também pode ter ligação com aumento da susceptibilidade a várias doenças e condições crônicas como tuberculose, pressão alta, câncer, esclerose múltipla, depressão, esquizofrenia.
Excesso de vitamina D
Os níveis de concentração de vitamina D em pílulas e alimentos são muito pequenos para causar toxidade em adultos. A maior parte de casos de excesso de vitamina D ocorreram devido a acidentes manufatureiros e industriais. A exposição ao sol por longos períodos não causa excesso de vitamina D. 
Alguns sintomas de intoxicação por vitamina D são resultado de hipercalcemia (nível elevado de cálcio no sangue) causada pelo aumento da absorção de cálcio pelo intestino. Intoxicação por vitamina D pode causar pressão alta, perda de apetite, náusea e vômito. Esses sintomas geralmente são seguidos por produção excessiva de urina, sede elevada, fraqueza, nervosismo e eventualmente insuficiência renal. O tratamento para intoxicação por vitamina D inclui descontinuar a suplementação vitamínica e restringir a ingestão de cálcio.
http://www.copacabanarunners.net/vitamina-d.html
 
ENTREVISTA COM A MÉDICA GILMARA DOS SANTOS
O que a falta de vitamina D pode ocasionar?
Gilmara - Sem a vitamina D, o corpo não consegue absorver o cálcio de maneira adequada, e os ossos se tornam frágeis. Nas crianças, a falta desta vitamina leva ao raquitismo e à deformidade nos ossos. Já nos adultos, favorece a osteoporose. No entanto, estudos recentes relacionam outras doenças, como a síndrome metabólica e alguns casos de depressão e diabetes à falta desta vitamina no organismo.
O que o excesso de vitamina D pode ocasionar?
Gilmara - O consumo de uma dose semelhante a dez vezes a quantidade diária recomendada de vitamina D durante vários meses pode causar intoxicação e determinar concentrações elevadas de cálcio no sangue. Os primeiros sintomas de intoxicação com vitamina D são perda do apetite, náuseas e vômitos, seguidos por sede excessiva, aumento da emissão de urina, fraqueza, nervosismo e hipertensão arterial. O cálcio pode depositar-se em todo o organismo, especialmente nos rins, onde pode provocar lesões permanentes. A função renal deteriora-se, permitindo que as proteínas passem para a urina e que aumente a concentração de ureia, um produto de eliminação, no sangue. Os sinais da toxicidade da vitamina D são músculos fracos, ossos fracos, sangramento excessivo ou pedras nos rins e, muito frequentemente, é resultado de excesso de vitamina D proveniente de suplementos dietéticos e não de fontes de alimentos ou de superexposição à luz do sol.
http://www1.pucminas.br/noponto/materia.php?codigo=543&PHPSESSID=8a13f747c52316621fc92be52e817971

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