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Micro aula 1 e 2

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2011/2
Seção 1
*
Microeconomia
Prof. Fernando de Holanda 
Barbosa Filho
2011/2
Seção 1
*
Você tem necessidade de que?
Pergunta-se:
2011/2
Seção 1
*
Enumerei abaixo as necessidades básicas do homem atual. 
É bastante provável que esta lista contenha muitos, ou quase todos, os itens da sua própria lista:
alimentos (sólidos e líquidos)
vestuário e calçados
moradia, mobília
água corrente e eletricidade
utensílios domésticos e eletrodomésticos
meios de transporte
2011/2
Seção 1
*
O que a economia tem a ver com isso tudo?
Pergunta-se:
2011/2
Seção 1
*
A palavra recursos não se refere apenas a “dinheiro”. 
Olhe novamente aquela lista de itens básicos e reflita: o que é preciso para que cada um deles esteja disponível para o nosso consumo? 
O que são recursos?
2011/2
Seção 1
*
Aparecerá uma outra lista de elementos necessários para torná-los disponíveis: 
terra, ou área (espaço); 
materiais que se transformarão naqueles itens (sementes, matérias-primas e componentes); 
ferramentas, máquinas, instalações para possibilitar o processamento desses materiais; 
mão-de-obra humana, tanto direta (com a “mão na massa”), como indireta (técnicos, administradores, pessoal de apoio administrativo). 
Essa lista de elementos necessários acabará se tornando maior do que a primeira.
O que são recursos?
2011/2
Seção 1
*
Podemos dizer, então, que são necessários recursos materiais, técnicos, humanos e financeiros para os itens de necessidade básica do ser humano estejam disponíveis às pessoas que deles necessitam.
2011/2
Seção 1
*
Infelizmente, os recursos mencionados são escassos. 
Em parte, porque a natureza não os oferece em todos os lugares de forma abundante.
Ex.: Sementes requerem, muitas vezes, solos específicos e tratamento das plantas (além disso, as plantas pertencem aos proprietários das terras em que estão enraizadas). 
Ex.: Os minérios estão mal distribuídos. 
Ex.: A mão-de-obra necessária para produzir certos bens e serviços pode não ser aquela que se encontra numa região ou país: os conhecimentos e habilidades variam muito.
2011/2
Seção 1
*
O que é economia? 
Estudo da escolha sob escassez. Ela estuda como as pessoas, empresas, governos , entre outros agentes, fazem escolhas e como estas escolhas determinam o uso dos recursos da sociedade.
O que é microeconomia?
Estudo das decisões dos agentes econômicos (indivíduos e firmas) e de como estes interagem entre si.
Introdução
2011/2
Seção 1
*
Preocupações da microeconomia:
Trata-se do comportamento das unidades econômicas individuais (consumidores, trabalhadores, investidores, proprietários de terras, empresas), ou seja, de qualquer indivíduo ou entidade que participe do funcionamento da economia.
Como estas unidades tomam decisões e as variáveis que as influenciam neste processo.
Introdução
2011/2
Seção 1
*
Preocupações da microeconomia:
Como as unidades econômicas interagem para formar unidades maiores (mercados e indústrias):
Ou seja, como os mercados e setores operam e se desenvolvem, porque são diferentes entre si e como são influenciados por políticas governamentais e condições econômicas globais.
Introdução
2011/2
Seção 1
*
A microeconomia trata de questões de análise positiva e normativa.
Conceitos Básicos 
2011/2
Seção 1
*
A microeconomia trata de questões de análise positiva e normativa.
a) Análise positiva: Relacionadas a análises descritiva das relações de causa e efeito dos fenômenos (previsão);
Declarações a respeito de como a economia funciona (ou como o mundo funciona).
Conceitos Básicos 
2011/2
Seção 1
*
Ex.: Suponha imposição de quota na importação de automóveis. 
O que ocorreria com o preço dos automóveis, produção e vendas? 
Qual seria o impacto sobre os consumidores e trabalhadores?
Ou seja, a análise positiva busca explicar os fenômenos.
Conceitos Básicos 
2011/2
Seção 1
*
b) Análise normativa: declarações acerca de como a economia deveria funcionar (ou como o mundo deveria funcionar).
“O que será melhor?” ou “quais são as melhores escolhas?”
Conceitos básicos
2011/2
Seção 1
*
Ex.: Imposição de imposto sobre a gasolina. 
As empresas automobilísticas desejariam determinar a melhor composição entre automóveis grandes e pequenos. 
Além disso, quanto deveria ser investido para produzir automóveis mais econômicos?
Ou seja, ela analisa as questões relativas ao que seria mais adequado.
A análise normativa é frequentemente combinada a juízos de valor pelo fato de que poderão estar envolvidos aspectos de equidade e justiça, bom como de eficiência econômica.
Conceitos básicos
2011/2
Seção 1
*
Para ficar mais claro!!!
Economia positiva (como é!): 
Quando eles descrevem a economia e constroem modelos que preveem como a economia mudará ou os impactos de diferentes políticas.
Economia normativa (como deveria ser!): 
Quando avaliam políticas alternativas, analisam os benefícios e os custos.
No entanto, para podermos avaliar se uma política é desejável, precisamos desenvolver um quadro claro de suas consequências.
Portanto, a economia normativa também faz uso da economia positiva. 
Conceitos básicos
2011/2
Seção 1
*
Para ficar mais claro!!!
Pergunta-se: Quais os aspectos positivos e normativos de uma proposta para restringir as importações de carros no Brasil? 
Os economistas discordam uns dos outros!
Conceitos básicos
2011/2
Seção 1
*
 Recurso: qualquer objeto utilizado na produção.
Um recurso é escasso quando não existe em quantidade suficiente para satisfazer a todos os seus usos.
 A escolha somente tem importância porque os recursos são escassos... Não podemos nos permitir ter tudo o que desejamos.
Conceitos Básicos 
2011/2
Seção 1
*
 Estamos constantemente fazendo escolhas e estas envolvem trade-offs, ou seja, ter mais de uma coisa implica ter menos de outra.
Na verdade, estes trade-offs são consequências da escassez.
 A limitação da renda nos força ao trade-off.
Conceitos Básicos 
2011/2
Seção 1
*
Trade-off: é o fato de que na vida nos deparamos com escolhas, trocas que são feitas no dia a dia quando tomamos decisões.
Por exemplo: 
Um aluno quando decide estudar mais tempo matemática, ele está simultaneamente reduzindo o tempo de estudo em outras matérias, pois não é possível aumentar o tempo de estudo em todas, dado que o dia possui somente 24 horas.
Conceitos Básicos 
2011/2
Seção 1
*
Resumo do trade-off: Nada é de graça. Ter mais de algo significa abrir mão de outra coisa. 
A escassez significa que os trade-offs são um fato básico da vida.
Obs.: Os incentivos também são importantes para explicar as escolhas dos indivíduos, pois motivam o tomador de decisão a fazer a opção.
Conceitos Básicos 
2011/2
Seção 1
*
Custo de Oportunidade: é o melhor uso alternativo de um recurso.
Ou seja: sempre que um agente econômico toma uma decisão ou realiza uma escolha, ao mesmo tempo, ele está deixando de tomar outra decisão ou realizar uma outra escolha. 
A melhor alternativa é o custo de oportunidade.
	
Conceitos Básicos 
2011/2
Seção 1
*
Por exemplo:
Um indivíduo quando decide estudar tem como custo de oportunidade o salário pago para um indivíduo com as suas qualificações no mercado de trabalho, pois em vez de estar estudando, seu tempo poderia ser utilizado para trabalhar.
De maneira análoga, um empresário que aloca seus fatores de produção para um produto prioritário está sacrificando a produção de outro produto. 
Este produto não fabricado é o custo de oportunidade daquele efetivamente produzido. 
Conceitos Básicos 
2011/2
Seção 1
*
Os economistas usam modelos para aprender sobre o mundo e estes são compostos por diagramas e equações.
Os modelos omitem muitos detalhes para permitir que vejamos o que realmente importa, ou seja, eles não incluem todasas características da economia.
Todos os modelos são simplificações da realidade.
Os economistas utilizam hipóteses para muitos detalhes da economia (Ex.: MIP).
Modelos básicos:
Diagrama do fluxo circular de renda;
Fronteira de Possibilidade de Produção.
Modelos
2011/2
Seção 1
*
A economia consiste em milhões de pessoas envolvidas em muitas atividades. No entanto, precisamos simplificar nosso pensamento sobre todas essas atividades para compreendermos o funcionamento da economia.
Dois tipos básicos de decisão: famílias e empresas.
As Empresas produzem produtos e serviços com os chamados fatores de produção (trabalho, terra e capital).
As Famílias são proprietárias dos fatores de produção e consomem bens e serviços produzidos pelas empresas.
Diagrama do Fluxo Circular de Renda
2011/2
Seção 1
*
Empresas e famílias interagem através dos mercados de bens e serviços e de fatores de produção.
Temos dois fluxos: Monetário e físico.
Este modelo mostra de forma simplificada como as transações ocorrem entre famílias e empresas na economia.
Como seria no mundo real? Pensemos em um exemplo!!!
Um modelo mais realístico incluiria o governo e comércio internacional, mas a simplificação do modelo é importante para verificarmos como os componentes da economia se encaixam.
Diagrama do Fluxo Circular de Renda
2011/2
Seção 1
*
Diagrama do Fluxo Circular de Renda
2011/2
Seção 1
*
Diagrama do Fluxo Circular de Renda
2011/2
Seção 1
*
Sabemos que na vida real a economia produz milhares de bens e serviços, mas precisamos abstrair!!!
É um modelo no qual se utilizam todos os recursos da economia na produção de dois bens apenas (Pleno emprego).
Nesse modelo, bastante simplificado (todos os recursos e somente dois bens), pode-se observar conceitos importantes em economia como: 
Trade-off; 
Custo de oportunidade;
Ineficiência e eficiência;
Etc.
Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
Assim, imaginemos uma economia que produza apenas 2 bens.
A fronteira de possibilidades de produção é uma curva negativamente inclinada (côncava), indicando o trade-off que se apresenta...
... Produzir o bem 1 ou o bem 2.
Ex.: carros e computadores e nada ficará para amanhã ou para o próximo ano.
			
Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
A Fronteira de Possibilidade de Produção (FPP) ou Curva de Transformação é um gráfico que mostra as diversas combinações de produção que a economia pode produzir, dados os fatores de produção e a tecnologia disponíveis, que as empresas podem usar para transformar os recursos em produtos.
Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
A fronteira de possibilidades de produção pode ser uma linha reta, côncava ou convexa.
Dependerá da lei dos rendimentos marginais (constantes, crescente ou decrescentes).
Lei dos Rendimento Marginais decrescentes: 
Conceito: Dado um recurso fixo, à medida que se eleva em uma unidade a utilização de outro recurso, a elevação da produção é cada vez menor.
A FFP é côncava porque os recursos são escassos. 
À medida que consumimos unidades sucessivas de qualquer insumo, a produção aumenta mas em proporções cada vez menores.
Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
A tabela ao lado é um exemplo da lei dos rendimentos marginais decrescentes: a partir do terceiro trabalhador, o produto aumenta de forma decrescente.
Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
A lei dos rendimentos marginais decrescentes equivale a um custo de oportunidade crescente.
Pois uma vez que se eleva a utilização de recursos para produzir bem 1, deixa-se de produzir bem 2.
A fronteira de possibilidade de produção côncava mostra esse caso.
Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
FPP com rendimentos marginais decrescentes.
Fronteira de Possibilidade de Produção 
Os fatores de produção poderão deslocados da produção do bem 2 para o bem 1, ou vice-versa. 	
Os fatores são escassos (Temos que escolher ).
2011/2
Seção 1
*
A lei dos rendimentos marginais decrescentes (custo de oportunidade crescente) mostra a especificidade de recursos existente em uma economia.
à medida que a produção aumenta, as máquinas e trabalhadores são cada vez mais utilizados, reduzindo o incremento na produção;
Em outras palavras, a produção aumenta a taxas decrescentes (produto marginal decrescente) – custos crescentes.
Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
Ou seja, existem recursos mais apropriados para a produção de bem 1. 
Logo, quando se tenta produzir mais do bem 2 com recursos apropriados à produção de bem 1, deixa-se de produzir uma grande quantidade de bem 1 em troca de uma pequena quantidade de bem 2.
Em outras palavras, à medida que se desloquem mais recursos para a produção de bem 1, menos produtivos são estes recursos.
Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
Para cada novo bem 1 produzido, deixa-se de produzir mais unidades do bem 2, elevando-se o custo de oportunidade de produzir bem 1. 
... Para produzir carros sacrifico a produção de computadores.
O custo de oportunidade é o sacrifício do que se deixou de produzir;
É o sacrifício de transferir os recursos de uma atividade para outra.
Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
Cada vez que resolvemos aumentar a produção do bem 2, teremos que fazer uma redução cada vez maior no número do bem 1 produzido. E vice-versa!
Isso significa que os custos de oportunidade de qualquer das duas opções serão crescentes. 
A causa disso é que os fatores de produção não se adaptam perfeitamente a qualquer uma das escolhas. 
Por isso, teremos que deslocar um volume cada vez maior de fatores para aumentar o mesmo número de bem 1 a cada vez.
Vejamos isto graficamente!
Formato da Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
Na curva de possibilidade de produção abaixo, temos 4 pontos distintos: A, B, C e D.
Formato da Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
*
O ponto A é ineficiente, pois pode-se elevar a produção sem qualquer trade-off, visto que os recursos estão subutilizados.
Os pontos B e C são pontos eficientes, em que a economia está produzindo com seus recursos o máximo de bens possível. 
Entretanto, a escolha na quantidade de bens é distinta, mas igualmente eficiente.
O ponto D é um ponto inacessível para esta economia, pois não há recursos suficientes para produzir esta combinação de bens 1 e 2.
Formato da Fronteira de Possibilidade de Produção 
2011/2
Seção 1
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O custo de oportunidade de produzir um carro é maior quando a economia produz mais carros do que computadores, onde a inclinação é acentuada.
O custo de oportunidade de produzir um carro é menor quando a economia produz menos carros do que computadores, onde a inclinação é menos acentuada.
FPP e Custo de Oportunidade
Carros
Computadores
2011/2
Seção 1
*
A CPP pode se deslocar?
O que desloca a Curva de Possibilidade de Produção?
Pergunta-se:
2011/2
Seção 1
*
Para a direita – indica que o país cresceu devido a um aumento da quantidade física de fatores de produção, ao melhor aproveitamento dos recursos, ao progresso tecnológico e/ou maior eficiência produtiva e organizacional das empresas e/ou melhoria no grau de qualificação da mão-de-obra.
Como a tecnologia afeta a CPP?
Ex.: Avanços tecnológicos mais intensos na produção do bem 1?
Deslocamento da CPP
2011/2
Seção 1
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Fronteiras de possibilidades de produção lineares: representam custos de oportunidade constantes, significando que os recursos utilizados na produção do bem 1 são igualmente apropriados para a produção do bem 2.
Sua inclinação é igual em todos os pontos
Fronteira de Possibilidade de Produção Linear
2011/2
Seção 1
*
Fronteirasde possibilidades de produção convexas: representam custos de oportunidade decrescentes. 
Isso significa que a diversificação da produção eleva os custos de oportunidade, ao passo que a especialização reduz os mesmos.
Exemplo: pense em um país que tenha recursos limitados e possa produzir diamantes e petróleo. 
Essas duas atividades são intensivas em capital e necessitam de escala. 
Caso o capital disponível não permita uma escala mínima na produção de ambos os produtos, esse país deve-se especializar em um dos dois. 
Caso contrário, terá baixa produção (e elevados custos de oportunidade) em ambos. 
Fronteira de Possibilidade de Produção Convexa
2011/2
Seção 1
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Se os custos de oportunidade fossem:
Crescente – a CPP seria côncava;
Constantes - a CPP seria uma reta; 
Decrescentes - a CPP seria convexa em relação à origem!
Resumo – Formato FFP
2011/2
Seção 1
*
Conceitue Economia e Microeconomia.
Cite exemplos de preocupações da microeconomia.
Diferencie análise positiva e normativa.
Responda: A economia utiliza apenas a análise positiva ou a normativa?
Defina tradeoff e custo de oportunidade.
O que representa o fluxo circular de renda?
O que é a Fronteira de Possibilidade de Produção (FPP)?
Descreva o termo Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes e sua relação com o Custo de Oportunidade e a FPP. 
Exercícios de Fixação
2011/2
Seção 1
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A Tupiniquim S.A. é uma empresa especializada na produção de circuitos impressos (chips) para computadores e impressoras. Esta empresa, além de bastante conhecida, é uma das mais respeitadas no mercado em que atua. No entanto, há 6 anos atrás, a empresa implantou um novo equipamento no processo produtivo que revolucionou o setor de chips, incentivando à concorrência a fazer o mesmo. 
Considerando que este setor produza apenas dois bens (chips para computadores e chips para impressoras) e a existência de rendimentos marginais decrescentes, qual foi o impacto sobre a Fronteira de Possibilidade de Produção? 
Exercícios de Fixação
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