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Segunda+Tpica+Freudiana

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10/02/2011
1
Segunda Tópica 
Freudiana
Consciente x inconsciente
• O inconsciente enquanto estrutura x inconsciente do ponto de 
vista dinâmco;
• O inconsciente não coincide como reprimido: tudo que é 
reprimido é inconsciente, mas o inconsciente não se resume 
ao reprimido;
• Não é a qualidade da ação que decide se está será consciente 
ou inconsciente: na escala de valores, tanto aquilo que é mais 
baixo quanto o que é mais elevado pode ser inconsciente;
A organização psíquica
• A consciência continua localizada na superfície do aparelho 
mental. É a superfície perceptiva, a primeira a entrar em 
contato com o mundo externo;
• No aparelho psíquico, as sensações de natureza prazerosa 
nada impelem, mas as desprazerosas impelem no sentido da 
descarga; 
• Desprazer: elevação energética;
• Prazer: redução da catexia energética;
O ego
• O ego representa uma organização coerente de processos 
mentais;
• Ele tem início no sistema perceptual, que irá se configurar 
como seu núcleo, abrangendo também o pré-consciente;
• Do ponto de vista tópico, o ego possui partes conscientes e 
partes inconscientes;
• Controla a descarga de excitações para o mundo externo;
• O ego pode ser considerada aquela parte do id que foi 
modificada pela influência direta do mundo externo;
• O ego procura aplicar a influência do mundo externo ao id -
esforço para substituir o princípio do prazer pelo princípio de 
realidade;
• O ego é antes de tudo um ego corporal: ele deriva das 
sensações corporais;
• Em sua relação com o id, o ego é como um cavaleiro que tem 
de manter controlada a força superior do cavalo. Com 
freqüência, se o cavaleiro não deseja ver-se separado do 
cavalo, é obrigado a conduzi-lo onde este quer ir, da mesma 
maneira, o ego tem o hábito de transformar em ação a 
vontade do id como se fosse a sua própria;
10/02/2011
2
• Supervisiona todos os seus próprios processos constituintes, 
exerce censura sobre o sonhos e também é responsável por 
promover a repressão;
O Id
• É uma continuação do Ego. O Ego não se acha nitidamente 
separado do Id, pois sua parte inferior funde-se com ele;
• O reprimido também se funde com o id, mas apenas parte 
dele;
• O reprimido assim, se comunica com o ego através do id;
• Boa parte das qualidades antes atribuídas ao inconsciente 
enquanto estrutura agora são atribuídas ao id;
O superego (ideal do ego)
• Surge de uma diferenciação do ego, uma gradação egóica;
• O superego não se encontra fortemente vinculado à 
consciência;
• O superego contribui diretamente para a construção do que 
pode ser chamado “caráter do ego”;
• papel das primeiras identificações: influências na construção 
do ego e do superego;
O complexo de Édipo e a formação 
do superego
• O superego se origina das primeiras identificações parentais: 
papel do triângulo edipiano e da bissexualidade como 
constituinte e cada indivíduo;
• Conflito edipiano: primeiro objeto de amor , marcado pela 
interdição ;
• A resolução do complexo de Édipo leva ao abandono do amor 
objetal e a introjeção da lei paterna;
• Em decorrência do conflito edipiano surge um precipitado no ego, 
resultante das identificações parentais que tem por objetivo 
reprimir o próprio complexo: “você deveria ser assim (como seu 
pai)”, você não pode ser assim (como seu pai)”
• Quanto mais poderoso o complexo de Édipo e mais rapidamente 
sucumbir a repressão, mais severa será posteriormente a dominação 
do superego sobre o ego, na forma de consciência ou de sentimento 
inconsciente de culpa;
• O ideal do ego corresponde a tudo que é esperado da mais 
alta natureza do homem;
• O superego representa a herança cultural do homem;