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DIREITO PENAL IV caso 2

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Aluna: Edivânia dos Santos Evangelista da Silva 
Matrícula: 201402491859 
 
 
1 
DIREITO PENAL IV - CCJ0034 Título SEMANA 2 
Descrição 
APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA CASO CONCRETO 
Leia o caso concreto apresentado abaixo e responda às questões formuladas: Joana, Delegada 
de Polícia, negou-se a registrar ocorrência de estupro de vulnerável contra o filho de sua 
empregada doméstica, Marilza, sob o argumento de que conhecia o jovem e que a suposta 
vítima, de 13 anos, à época dos fatos, era, como afirmado pela mãe do suposto autor dos 
fatos, namorada deste. Independentemente do dissídio jurisprudencial acerca da configuração 
do delito de estupro de vulnerável, quando a menor já possui experiência sexual e consente 
com a relação sexual, analise sob o aspecto jurídico penal a conduta de Joana. Responda, de 
forma objetiva e fundamentada, consoante os estudos realizados sobre os Crimes contra a 
Administração Pública. Ainda, caso a Delegada de Polícia deixasse de registrar ocorrência de 
estupro de vulnerável a pedido de Marilza, a resposta permaneceria a mesma? Responda de 
forma objetiva e fundamentada. 
Joana ao deixar de registrar a ocorrência, agiu sob influência exclusiva do pessoal que nutria 
por sua empregada, sem visar qualquer tipo de vantagem indevida e por iniciativa própria, 
sendo sua conduta típica, nos moldes do artigo 319 CP. 
Prevaricação Art. 319. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou 
praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. 
Na hipótese de a delegada deixar de registrar a ocorrência a pedido de sua empregada, sem 
receber qualquer tipo de vantagem indevida, ela incorrerá na forma privilegiada na forma de 
corrupção passiva. Expresso no §2°do artigo 317 CP. 
§ 2.º Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever 
funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem: 
 QUESTÃO OBJETIVA 1. Sobre os crimes praticados por funcionário público contra a 
Administração Pública assinale a opção INCORRETA: 
1. Médico de hospital credenciado pelo SUS que presta atendimento a segurado, por ser 
considerado funcionário público para efeitos penais, pode ser sujeito ativo do delito de 
concussão. Certo
 2. O funcionário que deixa de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício 
do cargo, por indulgência, comete crime de Condescendência criminosa. . Certo
3. Segundo o Código Penal, aquele que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado 
perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário público, pratica o 
crime de advocacia administrativa. 
 4. No crime de peculato culposo, a reparação do dano anterior à sentença irrecorrível é causa 
de redução de pena. § 3.º No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à 
sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de 1/2 (metade) a pena 
imposta. 
Aluna: Edivânia dos Santos Evangelista da Silva 
Matrícula: 201402491859 
 
 
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5. Comete excesso de exação funcionário que exige tributo ou contribuição social indevido, ou, 
quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.

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