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PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 1
• Importante: é limitação ao 
uso seguro de componentes 
metálicos, pois, trata-se de:
– corrosão perfurante
– difícil previsão
– alta velocidade de 
propagação
• Materiais passivos
– Cl- (e outros halogênios)
– Temperatura
 
Corrosão por Pite - Características
Exemplo: AA 3004-H39 - ácido 
acético - polarizado (aumento: 250x)
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 2
CORROSÃO SOB 
TENSÃO 
37%
CORROSÃO POR PITE
25%
CORROSÃO UNIFORME
18%
CORROSÃO 
INTERGRANULAR
12%
OUTRAS 
8%
Principais tipos de falhas por corrosão em aços inoxidáveis em processos industriais 
químicos. (ROBERGE, P.R. Handbook of Corrosion Engineering. McGraw-Hill 
Handbooks, p.1-54, 2000.)
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 3
Nucleação:
– adsorsão de Cl-
– concentração crítica de Cl-
– ruptura das ligações da 
película passiva
– região anódica localizada
Corrosão por Pite - Mecanismo
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 4
Crescimento:
• Dissolução:
Me = Me+z + ze-
• Reação catódica:
O2 + 2H2O + 4e
- = 4OH-
• Migração de íons Cl-
• Acidificação:
Me+Cl- + H2O = MeOH + H
+Cl-
• Mais dissolução – nova migração de 
Cl- - mais acidificação...
Corrosão por Pite - Mecanismo
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 5
Crescimento:
• outro agente oxidante: Fe+3
• efeito galvânico: 
superfície de pite << superfície catódica
Corrosão por Pite - Mecanismo
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 6
Corrosão por Pite
7
• Temperatura
• Estagnação / Agitação / Limpeza
• Acabamento superficial
• Microestrutura
• Inibidores
• Proteção Catódica
Corrosão por Pite – Fatores que influenciam
• Potencial de eletrodo
– aumenta o teor de Cl- adsorvido
– Ep : potencial de nucleação de pite
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 8
1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
Densidade de Corrente (A/cm²)
-100
100
300
500
-200
0
200
400
600
P
ot
en
ci
al
 (
m
V
, E
C
S
)
SHNO3/H2O
Curva de polarização para AISI 304L em 3,5% NaCl. 
Acabamento: lixa #600 / ácido nítrico / imersão em água.
Curva de polarização cíclica, para a liga AA 
5052. Condições: solução 3,5%NaCl, 23 C, 15 
min de imersão, 1 mV/s. Referência: Eletrodo 
de Calomelano Saturado. Liga AA 5052 
(96,75Al-2,62Mg-0,26Fe-0,18Cr-0,11Si-
0,03Mn-0,03Cu-0,02Zn). [Referência: HARA, A. Corrosão de 
ligas de alumínio da série 5XXX em meios contendo íons cloreto. Trabalho de 
Formatura apresentado à Escola Politécnica da USP - Depto de Engenharia 
Metalúrgica e de Materiais, 1997.]
(A/cm2)
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 9
1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
Densidade de Corrente (A/cm²)
-100
100
300
500
-200
0
200
400
600
P
ot
en
ci
al
 (
m
V
, E
C
S
)
SHNO3/H2O
(A/cm2)
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 10
• Temperatura
• Estagnação / Agitação / 
Limpeza
• Acabamento superficial
• Microestrutura
• Inibidores
• Proteção Catódica
• Potencial de eletrodo
– aumenta o teor de Cl- adsorvido
– Ep : potencial de nucleação de 
pite
• Concentração de Cl-
Ep
Atividade de Cl-
Efeito da atividade do íon cloreto sobre o potencial 
de pite do alumínio 1199 em soluções de NaCl.
[HOLLINGSWORTH, E. H.; HUNSICKER, H. Y. Corrosion 
of aluminum and aluminum alloys. In: KORB, L. J. et al. 
Metals Handbook - Corrosion, ASM, Metal Park, Ohio, 
1989, 9ed., v. 13, p.583-584. ]
Corrosão por Pite – Fatores que influenciam
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 11
• Imersão
– ASTM G48 (aços inoxidáveis)
• 6% FeCl3
• TCP
• Exame visual; perda de massa; 
– profundidade e densidade de pite (ASTM G46)
• Ensaio Acelerado
• Câmara de Névoa Salina (ASTM G85)
• Eletroquímica
• Polarização Cíclica (ASTM G61 - p/ Fe-Ni-X e Co-X); Método 
Potenciostático; Método Galvanostático; Método do Riscamento
Corrosão por Pite - Avaliação
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 12
• Imersão
– ASTM G48 (aços 
inoxidáveis)
• 6% FeCl3
• TCP
• Exame visual; perda 
de massa; 
– profundidade e 
densidade de 
pite (ASTM 
G46)
Superfícies do aço UNS S30400 solubilizado (sem chanfro) e 
solubilizado-sensitizado (com chanfro), lixa #600, após imersão 
em cloreto férrico (por 72 horas). [Referência: Doutorado, 
Zanetic, S.T., 2006; figura 99.]
Corrosão por Pite - Avaliação
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 13
Taxa de Corrosão - 1000x(g/cm
2
h)
0,500633
0,147295 0,144630
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
ST-S NBS-570S NPL-420S
Amostras
TC
(g
/cm
2 h
) 1
00
0x
Taxa de corrosão (perda de massa; 1000x) após ensaio de 
imersão em cloreto férrico do aço UNS S30400: amostras 
solubilizadas sem (ST) e com tratamento de 
nitrocarbonetação.
Ref: ZANETIC, S. T. Trabalho publicado no 62o Congresso Anual da ABM-Vitória-ES 2007.
Exemplo de 
Perda de 
Massa para 
avaliação da 
resistência à 
corrosão 
por pite.
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 14
solubilizado
sensitizado
Carbonetos impedem o 
crescimento.
Podem influenciar a 
nucleação: sítios de adsorção 
de cloreto.
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 15
ASTM G46
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 16
• Imersão
– ASTM G48 (aços inoxidáveis)
• 6% FeCl3
• TCP
• Exame visual; perda de massa; 
– profundidade e densidade de pite (ASTM G46)
Corrosão por Pite - Avaliação
• Ensaio Acelerado
• Câmara de Névoa Salina (ASTM G85)
• Eletroquímica
• Polarização Cíclica (ASTM G61 - p/ Fe-Ni-X e Co-X); Método 
Potenciostático; Método Galvanostático; Método do Riscamento
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 17
Câmara de Névoa Salina (ASTM G85)
Aço Inoxidável 304
Figura 4.26 - Amostras com tratamento de nitretação em banho de sais. 
a) solubilizada, b) solubilizada-sensitizada, c) solubilizada-soldada
(Referência: Silvio Tado Zanetic, Relatório Final do Auxílio à Pesquisa Fapesp, processo: 00/12162-5 )
Figura 4.26a: Após 24 horas de ensaio verificou-se o aparecimento de corrosão proveniente do metal-base nas bordas dos três corpos de
prova. Após este período retirou-se dois corpos de prova da câmara, permanecendo o terceiro até 48h, que apresentou pontos de
corrosão na superfície ensaiada após este período, o ensaio foi então interrompido.
Figura 4.26b: Após 24 horas de ensaio verificou-se o aparecimento de corrosão proveniente do metal-base nas bordas dos três corpos de
prova e aparecimento de corrosão proveniente do metal-base em cerca de 10% da superfície ensaiada de um dos três corpos de prova, o
ensaio foi então interrompido.
Figura 4.26c: Após 24 horas verificou-se o aparecimento de corrosão proveniente do metal-base em toda superfície ensaiada dos três
corpos de prova, o ensaio foi então interrompido.
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 18
• Imersão
– ASTM G48 (aços inoxidáveis)
• 6% FeCl3
• TCP
• Exame visual; perda de massa; 
– profundidade e densidade de pite (ASTM G46)
• Ensaio Acelerado
• Câmara de Névoa Salina (ASTMG85)
Corrosão por Pite - Avaliação
• Eletroquímica
• Polarização Cíclica (ASTM G61 - p/ Fe-Ni-X e Co-X); Método 
Potenciostático; Método Galvanostático; Método do Riscamento
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 19
• Polarização Cíclica
– BRENNERT , 1937: Ep (para aço inoxidável)
– KLIMZACK-MATHIEU et al., 1962: Epp (para aço inoxidável)
– 3,5% NaCl
– 1 mV/s (0,1 mV/s)
– acabamento (mais comum é #600)
– outras variáveis: tempo de imersão, temperatura, composição do eletrólito
– Ep: potencial de nucleação de pite
– Epp: potencial de proteção ou de repassivação de pite
• Ep: f (eletrólito, método experimental, condição superficial...)
• Epp: f (concentração das espécies dissolvidas, geometria pite, 
processos de transferência de massa...)
BRENNERT, Sven. Local corrodibility of stainless. Metal Progress, Cleveland, 
v.31, n.6, p. 641-642, June, 1937.
KLIMZACK-MATHIEU, L.; MEUNIER, J.; POURBAIX, M.; VAN 
LEUGENHAGHE, C. apud POURBAIX, A. Electrochemie et corrosion localisée 
des aciers inoxydables. Mémoires et Etudes Scientifiques de la Revue de Métallurgie,
Paris, v.85, n.12, p.667-674, déc. 1988.
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 20
Curva de polarização cíclica, para a 
liga AA 5052. 
Condições: 
•solução 3,5%NaCl, 
•23 C, 
•15 min de imersão, 
•1 mV/s. 
•Referência: Eletrodo de Calomelano 
Saturado.
• Liga AA 5052 (96,75Al-2,62Mg-
0,26Fe-0,18Cr-0,11Si-0,03Mn-0,03Cu-
0,02Zn).
[Referência: HARA, A. Corrosão de ligas de alumínio da série 
5XXX em meios contendo íons cloreto. Trabalho de Formatura 
apresentado à Escola Politécnica da USP - Depto de Engenharia 
Metalúrgica e de Materiais, 1997.]
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 21
• Corrosão por Pite - Prevenção
redução da agressividade da solução, através da diminuição
do teor de íons cloreto, temperatura, acidez, agentes
oxidantes;
utilizar materiais mais resistentes à corrosão, como ligas
contendo Mo, W;
eliminar pontos de estagnação;
limpeza periódica;
acabamento superficial
inibidores
proteção catódica
• Cobre:
– água do mar com baixa velocidade (0,6 a 0,9 m/s)
– Cu-Al e Cu c/ baixo teor de Zn: mais resistentes
– Cu-Ni e bronzes de Sn: resistência intermediária
– Na presença de Cl-: Cu-Zn: dezincificação
– Na presença de S-: Cu ligas: pite
Exemplos Específicos: 
Cobre e Alumínio
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 22
• Alumínio:
– células galvânicas formadas com Cu
– efeito de segundas fases
– tendência a auto passivação
– morfologia ramificada e corrosão de 
planos cristalográficos preferenciais
•Pites observados na liga 3004-H39 polida 
metalograficamente, após polarização 
potenciodinâmica, seguida de potenciostática por 
30 min (densidades de corrente da ordem de 10-5
e 10-4 A/cm2) em solução de ácido acético 1M. 
Os pontos brancos são precipitados de segunda 
fase. Aumento: 250x. [MELO, H. G. Estudo do 
comportamento eletroquímico da liga de alumínio 3004-H39 em meio de 
ácido acético na presença e na ausência de íons cloreto. Tese de 
Doutorado, Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, São Paulo, 
1994, p.118. ]
Exemplos Específicos: 
Cobre e Alumínio
23PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros
Exemplos Específicos: 
Liga de Alumínio: efeito da presença de sulfato - inibidor
24PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros
1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
Densidade de Corrente (A/cm²)
-200
-100
0
100
200
300
P
o
te
n
ci
a
l 
(m
V
,E
C
S
)
S#600
1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
Densidade de Corrente (A/cm²)
-100
100
300
500
0
200
400
600
P
o
te
n
ci
a
l 
(m
V
, 
E
C
S
)
SH2SO4/H2O
1E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
Densidade de Corrente (A/cm²)
-100
0
100
200
300
400
P
o
te
n
ci
a
l 
(m
V
,E
C
S
)
SH2SO4/AR
1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
Densidade de Corrente (A/cm²)
-100
100
300
500
-200
0
200
400
600
P
o
te
n
ci
a
l 
(m
V
, 
E
C
S
)
SHNO3/H2O
1E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2
Densidade de Corrente (A/cm²)
-100
100
300
500
0
200
400
600
P
o
te
n
ci
a
l 
(m
V
, 
E
C
S
)
SHNO3/AR
•Aço Inoxidável Austenítico
•AISI 304L
Exemplos Específicos:
Aços Inoxidáveis: Efeito do Acabamento Superficial
#600 H2SO4/H2O
H2SO4/ar
HNO3/ar
HNO3/H2O
25PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros
•Aço 304L Lixado
•Ep = 150 
mV,ECS
•Aço 304L Eletropolido
•Ep = 350 mV,ECS
Referência: Mestrado de 
Leila Garcia Reis, 2005
• Corrosão por pite para 
304L: efeito do acabamento
26PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 27
Referências Bibliográficas
1. ALONSO-FALLEIROS, N. Corrosão em fresta, corrosão por pite e
corrosão microbiológica. Capítulo da publicação da ABM: Programa
de Educação Continuada - Cursos ABM - Corrosão de Metais Não
Ferrosos, novembro de 2001, 25 páginas.
2. SHREIR, L. L. Corrosion. 2a. ed. London. Newnes - Butterworths,
1976. p.1:130 e seguintes.
3. PULINO, Débora; ALONSO, Neusa. Métodos eletroquímicos de
avaliação da susceptibilidade de um material à corrosão por pite.
Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP/Departamento de
Engenharia Metalúrgica e de Materiais, n. 93/003, 1993. 15p.
PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleiros 28
Exercício:
1. Os dados a seguir foram retirados de um artigo da revista Corrosion – NACE, de Abril de 2006, p.357 – “Corrosion Resistance
of Injection-Molded 17-4PH Steel in Sodium Chloride Solution”. Trata-se do aço inoxidável endurecível por precipitação 
17-4PH. Amostras desse aço foram obtidas por dois processos de fabricação (Metalurgia Convencional e Metalurgia do Pó) e 
submetidas a ensaio de polarização em solução contendo 3,5% NaCl. A superfície após ensaio de polarização apresentou o 
mesmo aspecto nas duas condições (veja a morfologia obtida em microscópio eletrônico de varredura). Com tais informações, 
responda: 
a. Qual é o tipo de corrosão? 
b. Quais parâmetros você consegue obter destas curvas? Quais seus valores? O que significam? 
c. Qual é o aço de melhor desempenho? (aquele produzido por metalurgia do pó 17-4P/M ou por metalurgia convencional 
17-4C)? Por que?
OBS: A metalurgia convencional consta de fusão e solidificação após vazamento. A metalurgia do pó consta de compactação e 
sinterização. A partir disso, qual a diferença (microestrutural ) que explica a diferença de desempenho observada?

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