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TEORIA PRODUÇÃO CUSTOS E MAX LUCROS

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Teoria da firma 
Profª Adriane Maria Silocchi 
Teoria Microeconômica 
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Profª Adriane Maria Silocchi 
Noções de Microeconomia 
 
 
OFERTA 
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CURVA de OFERTA 
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Curva de Oferta 
Teoria da Produção 
Teoria dos Custos de produção 
Inclui os preços dos insumos 
Relações entre a quantidade produzida 
e as quantidades de insumos utilizados. 
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Produção – Conceitos Básicos 
Produção é o processo pelo qual uma firma transforma 
os fatores de produção adquiridos em produtos ou servi- 
ços para a venda no mercado. 
inputs 
Combinação dos 
Fatores de Produção 
outputs 
Compra 
insumos 
Vende produtos 
 no Mercado 
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Produção – Conceitos Básicos 
Trabalho 
Capital 
Empreendedor 
Tecnologia 
Insumos 
Processo 
de 
Produção 
Produto (q) 
Obs.: Intensivo – Fator que é utilizado em maior quantidade 
Em função da eficiência 
Terra 
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Produção 
Função de Produção 
É a relação técnica entre a quantidade física de fatores de 
produção e a quantidade física do produto em determinado 
período de tempo. 
q = f (N, K, Tecn., C.E.,T) 
quantidade do produto = f (quantidade dos fatores de produção) 
quantidade 
produzida/t 
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Produção 
Função de Produção 
Supõe-se que foi atendida a eficiência técnica (máxima 
produção possível, em dados níveis de mão-de-obra, 
capital e tecnologia). 
Função de Produção Função Oferta = 
Função Oferta = Relaciona a produção com os preços dos 
 fatores de produção. 
Função Produção = Relaciona a produção com as quantidades 
 físicas dos fatores de produção. 
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Produção 
Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis 
 e entre Curto e Longo Prazos 
Fatores de Produção Fixos – Permanecem inalterados 
quando a produção varia. 
Fatores de Produção Variáveis – Se alteram, com a 
 quantidade produzida. 
Ex.: O capital físico e as instalações da empresa 
Ex.: Mão-de-obra e as matérias-primas utilizadas 
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Produção 
Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis 
 e entre Curto e Longo Prazos 
Curto Prazo – Período no qual existe pelo menos um 
fator de produção fixo. 
Longo Prazo – Todos os fatores se alteram. 
Obs.1: O curto prazo para uma metalúrgica é maior do que o de uma 
fábrica de biscoitos (as alterações de equipamentos ou instalações 
daquela demandam mais tempo que a desta). 
Obs.2: Na teoria Microeconômica, a questão de prazo está definida 
em termos da existência ou não de fatores fixos de produção. 
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Produção 
Produção com um fator variável e um fixo: 
Uma análise de curto prazo. 
q = f ( N, K ) 
Dois fatores de produção => Mão-de-obra Capital 
Supondo constante ou 
 fixo no curto prazo. 
q = f ( N ) 
O nível do produto varia apenas em função de alterações na 
mão-de-obra, a curto prazo, ceteris paribus. 
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Produção 
Conceitos de Produto Total, Produtividade Média 
e Produtividade Marginal. 
Produto Total (PT) – É a quantidade total produzida, 
 em determinado período de tempo. 
PT = q 
Produto Média – É a relação entre o nível do produto e a 
quantidade do fator de produção, em determinado período de tempo. 
da mão-de-obra 
do capital 
PMeN = PT/N 
PMeK = PT/K 
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Produção 
Conceitos de Produto Total, Produtividade Média 
e Produtividade Marginal. 
Produto Marginal – É a variação do produto, dada uma variação 
de uma unidade na quantidade de fator de produção, em determinado 
período de tempo. 
da mão-de-obra 
do capital 
PMgN = PT / N = q / N 
PMgK = PT / K = q / K 
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Produção 
K N PT PMe = PT/N PMg = /\PT / /\N
10 0 0
10 1 3 3,0 3
10 2 8 4,0 5
10 3 12 4,0 4
10 4 15 3,8 3
10 5 17 3,4 2
10 6 17 2,8 0
10 7 16 2,3 -1
10 8 13 1,6 -3
Produto Total, Médio e Marginal
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Produção 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
18 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 
P
T
 
Produção Total 
-4,0 
-3,0 
-2,0 
-1,0 
0,0 
1,0 
2,0 
3,0 
4,0 
5,0 
6,0 
1 2 3 4 5 6 7 8 
P
M
e
 e
 P
M
g
 
Produtividade Média (PMe) e Marginal (PMg) 
Prod. Média Prod. Marginal 
PT Máximo 
PMg = ZERO 
Fator de Produção (N) 
Fator de Produção (N) 
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Produção 
Lei dos Rendimentos Decrescentes 
O formato das curvas PMgN e PMeN dá-se em virtude da 
 Lei dos Rendimentos Decrescentes. 
“Ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidade 
de um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certo 
ponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.” 
Essa lei só é válida se for mantido um fator fixo (portanto, 
só vale a curto prazo). 
Ex.: Atividade agrícola (Fator fixo: área cultivada). 
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Produção 
Produção a Longo Prazo 
q = f ( N, K ) 
Dois fatores de produção => 
 (Ambos Variáveis) 
Mão-de-obra Capital 
Considera que todos os fatores de produção (mão-de-obra, 
capital, instalações, matérias-primas) variam. 
É uma função de produção representada por uma 
curva chamada de Isoquanta. 
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Produção 
Isoquanta de Produção 
Pode ser definida como 
sendo uma linha na qual 
todos os pontos represen- 
tam infinitas combinações 
de fatores, que indicam a 
mesma quantidade pro- 
duzida. 
Significa de igual 
 quantidade. 
6 
 
4 
 
2 
Isoquanta 
(K) 
50 80 100 150 
(N) 
Capital 
Mão-de-obra 
q = 1000 
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Produção 
Isoquantas de Produção 
Família de isoquantas 
ou mapa de produção 
A escolha de uma isoquanta, 
corresponde à escolha que o 
fornecedor deseja produzir, 
dependendo dos custos de 
produção e da demanda pelo 
produto. 
Isoquanta 
(K) 
(N) 
Capital 
Mão-de-obra 
q = 1000 
q = 2000 
q = 3000 
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Produção 
Rendimentos de escala ou economia de escala 
Análise das vantagens e desvantagens que a empresa tem, 
a longo prazo, em aumentar sua dimensão, seu tamanho, 
demandando mais fatores de produção. 
Rendimentos crescentes de escala 
Rendimentos decrescentes de escala 
Rendimentos constantes de escala 
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Produção 
Rendimentos crescentes de escala 
Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma 
proporção, a produção cresce numa proporção maior. 
10% na qte. de mão-de-obra 
10% na qte. de capital 
A produção aumenta 
em mais de 10% 
Ex.: 
Devido à : Indivisibilidade na produção 
 Divisão do trabalho 
 Operações de pesquisa e marketing 
 Facilidades de empréstimos, etc. 
Economia de 
escala técnicaEco. de escala 
pecuniária 
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Produção 
Rendimentos decrescentes de escala 
Ocorre quando todos os fatores de produção crescem numa 
mesma proporção, e a produção cresce numa proporção 
menor. 
10% na qte. de mão-de-obra 
10% na qte. de capital 
A produção aumenta 
em 5%. 
Ex.: 
Motivo provável: A expansão de uma empresa pode provocar 
uma dificuldade de comunicação entre a direção e as linhas 
de montagem. 
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Produção 
Rendimentos decrescentes de escala 
Lei dos rendimentos decrescentes 
Algum fator de produção é fixo (curto prazo) 
Não há fator de produção fixo (longo prazo) 
Rendimentos constantes de escala 
Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma 
proporção, a produção cresce na mesma proporção. A 
produtividade média dos fatores de produção são constantes. 
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Teoria da Firma 
Curva de Oferta 
Teoria da Produção 
Teoria dos Custos de produção 
Inclui os preços dos insumos 
Relações entre a quantidade produzida 
e as quantidades de insumos utilizados. 
que determinará 
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Custos de Produção 
Avaliação privada e avaliação social 
Avaliação Privada – Avaliação financeira, específica 
da empresa. 
Avaliação social – Custos (e benefícios) para toda a 
sociedade, derivados da produção da empresa. 
Aumenta a produção da 
indústria extrativa de madeira 
Há perdas ecológicas 
derivadas do desmatamento 
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Custos de Produção 
Avaliação privada e avaliação social 
Externalidades ou Economias externas 
Externalidade positiva – Comerciantes de lustres próximos 
um do outro. 
 - Alterações de custos e 
benefícios para a sociedade, derivadas da produção da empresa, ou então 
as alterações de custos e receitas da empresa, devidas a fatores externos 
à empresa. 
Externalidade negativa – Indústria química poluidora dos 
rios, impõe à indústria pesqueira. 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo 
Custo Fixo Total (CFT) – Mantém-se fixa, quando a produção varia. 
Ex.: Aluguéis, depreciação, etc. 
Custo Variável Total (CVT) – Varia com a produção. Depende da 
quantidade produzida. 
Ex.: gastos c/ folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc. 
Custo Total (CT) – Soma do custo variável total com o custo fixo total. 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo 
Qtd Prod. C. Fixo C. Variável C. Total C.F. MédioC.V. Médio C. Médio
(q) (CFT) (CVT) (CT) (CFMe) (CVMe) (CTMe)
(1) (2) (3) (4)=(2)+(3) (5)=((2)/(1) (6)=((3)/(1) (7)=(4)/(1)
0 15 0 15,00
1 15 2,00 17,00 15,00 2,00 17,00
2 15 3,50 18,50 7,50 1,75 9,25
3 15 4,50 19,50 5,00 1,50 6,50
4 15 5,75 20,75 3,75 1,44 5,19
5 15 7,25 22,25 3,00 1,45 4,45
6 15 9,25 24,25 2,50 1,54 4,04
7 15 12,51 27,51 2,14 1,79 3,93
8 15 17,50 32,50 1,88 2,19 4,06
9 15 25,50 40,50 1,67 2,83 4,50
10 15 37,50 52,50 1,50 3,75 5,25
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
1 3 5 7 9 11 
C
u
s
to
s
 T
o
ta
is
 (
R
$
) 
Quantidade produzida 
Custos de Produção 
Custo Fixo 
Custo Variável 
Custo Total 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo 
Custo Fixo Médio (CFMe) = CFT / q 
Custo Variável Médio (CVMe) = CVT / q 
Custo Médio (CMe ou CTMe ) = Custos totais = CT 
 Qtd produzida q 
CTMe = CVMe + CFMe 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo 
0,00 
2,00 
4,00 
6,00 
8,00 
10,00 
12,00 
14,00 
16,00 
18,00 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
Quantidade Produzida 
Custo Médios (R$) 
C. Fixo Médio 
C. Var. Médio 
C. Total 
C. Fixos tendem a zero 
c/ aumento de “q”. 
CTMe e CVMe 
tendem a igualar-se. 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo 
Obs.: O formato de U das curvas CTMe e CVMe “a curto prazo” 
também se deve à lei dos rendimentos decrescentes, ou lei dos 
custos crescentes. 
Inicialmente: 
Custos médios declinantes: 
Pouca mão-de-obra 
p/ grande capital. 
Vantajoso absorver mão-de- 
obra e aumentar a produção, 
 pois o custo médio cai. 
Em certo ponto, satura-se a 
utilização do capital (que é 
fixo) e a admissão de mais 
mão-de-obra não trará 
aumentos proporcionais de 
produção (custos médios ou 
unitários começam a elevar-se). 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo 
CUSTO MARGINAL – Diferentemente dos custos médios, 
os custos marginais referem-se às variações de custo, quando 
se altera a produção. 
Custo Marginal (CMg) = variação do CT = 
 variação do q 
CT 
q 
É o custo de se produzir uma unidade extra do produto. 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo - Custo Marginal 
Qtd Prod. C. Total C. Marginal
(q) (CT) (CMg)
0 7,00
1 16,00 9,00
2 19,00 3,00
3 21,50 2,50
4 22,75 1,25
5 24,25 1,50
6 26,25 2,00
7 29,51 3,26
8 34,50 4,99
9 42,50 8,00
10 54,50 12,00
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo - Custo Marginal 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 
C
. 
M
a
rg
in
a
l 
(R
$
) 
Quantidade produzida (q) 
C. Marginal (CMg) 
Obs.: Como CFT = 0,e 
 
Cmg = CVT + CFT 
 q 
 
Logo: Cmg = CVT 
 q 
 * Os custos marginais não 
 são influenciados pelos 
 custos fixos (invariáveis 
 a curto prazo). 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os 
Custos Médios Total e Variável 
0 
5 
10 
15 
20 
1 3 5 7 9 11 
C
u
s
to
s
 (
R
$
) 
Qtd (q) 
Custos Médios e Marginais 
C. Marginal 
C. Var. Médio 
C. Total Médio 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os 
Custos Médios Total e Variável 
Quando o custo marginal supera o custo médio (total ou 
variável), significa que o custo médio estará crescendo. 
Ao mesmo tempo, se o custo marginal for inferior ao 
médio, o médio só poderá cair. 
Conclusão : Quando o custo marginal for igual ao custo 
médio (total ou variável), o marginal estará cortando o 
médio no ponto de mínimo do custo médio. 
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Custos de Produção 
Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os 
Custos Médios Total e Variável 
Ex.: 
10 unidades 
de um produto. 
Custo Total = 5.000,00 Custo Médio = 500,00 
Se 11ª unidade = C. Marginal = R$ 400,00 ( < C. Médio) 
Custo total = R$ 5.400,00 => C. Médio = R$ 490,91 (Decrescente) 
Se 11ª unidade = C. Marginal = R$ 600,00 ( > C. Médio) 
Custo total = R$ 5.600,00 => C. Médio = R$ 509,09 (Crescente) 
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Custos de Produção 
Custos a Longo Prazo 
Não existem custos fixos: todos os custos são variáveis.Planeja a longo prazo. 
Um agente econômico 
Opera a curto prazo 
Os empresários têm um elenco de possibilidades de 
produção de curto prazo, com diferentes escalas de 
produção (tamanho), que podem escolher. 
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Custos de Produção 
Custos a Longo Prazo 
(R$) 
(q) 
Custos 
Quantidade 
CMe-Lp 
(q) 
Quantidade 
 - Formato mais freqüente 
Plantas iniciais, 
mais freqüente 
as economias de 
escala, mas a 
medida que a 
empresa expande, 
observa-se rendi- 
mentos constantes 
de escala (são 
raros os casos de 
deseconomias de 
escala). 
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Custos de Produção 
Maximização dos Lucros (concorrência perfeita 
 e curto prazo) 
Teoria Microeconômica 
( Teoria Neoclássica ou 
Teoria Marginalista) 
Empresas têm como objetivo 
maior a maximização dos lucros 
(a curto ou a longo prazo) 
LT = RT – CT 
LT = Lucro total; 
RT = Receita total de vendas; 
CT = Custo total de produção. 
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Custos de Produção 
Maximização dos Lucros 
Deverá escolher o nível de produção para qual a diferença 
positiva entre RT e CT seja a maior possível (máxima). 
Receita Marginal (RMg) = é o acréscimo da receita total 
pela venda de uma unidade adicional do produto. 
Custo Marginal (CMg) = é o acréscimo do custo total pela 
produção de uma unidade adicional do produto. 
Definição: 
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Custos de Produção 
Pode demonstrar que a empresa maximizará seu lucro 
num nível de produção tal que a receita marginal da 
última unidade produzida seja igual ao custo marginal 
desta última unidade produzida. 
RMg = CMg 
Se RMg > CMg Há interesse de aumentar a produção, pois cada 
 unidade adicional fabricada aumenta o lucro. 
Se RMg < CMg Há interesse de diminuir a produção, pois cada 
 unidade adicional que deixa de ser fabricada aumenta o lucro. 
Se RMg = CMg Lucro total será máximo. 
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Custos de Produção 
Produção Custo Preço Receita Lucro Custo Marginal Receita Marginal
(por dia) Total Unitário total total (CMg) (RMg)
(CT) (P) em R$ (RT) em R$ = RT - CT (6)= Variação (2) (7)= Variação (4)
(1) (2) (3) (4)=(3)x(1) (5)= (4)-(2) Variação (1) Variação (1)
0 10,00 5,00 0,00 -10,00
1 15,00 5,00 5,00 -10,00 5,00 5,00
2 18,00 5,00 10,00 -8,00 3,00 5,00
3 20,00 5,00 15,00 -5,00 2,00 5,00
4 21,00 5,00 20,00 -1,00 1,00 5,00
5 23,00 5,00 25,00 2,00 2,00 5,00
6 26,00 5,00 30,00 4,00 3,00 5,00
7 30,00 5,00 35,00 5,00 4,00 5,00
8 35,00 5,00 40,00 5,00 5,00 5,00
9 41,00 5,00 45,00 4,00 6,00 5,00
10 48,00 5,00 50,00 2,00 7,00 5,00
11 56,00 5,00 55,00 -1,00 8,00 5,00
Maximização dos Lucros 
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Custos de Produção 
0,00 
2,00 
4,00 
6,00 
8,00 
10,00 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 
R
e
c
e
it
a
 M
a
rg
in
a
l 
e
 C
u
s
to
 
M
a
rg
in
a
l 
Produção (q) 
Maximização do Lucro Total 
(Concorrência Perfeita) 
Custo Marginal 
Receita Marginal 
Maximização dos Lucros 
Lucro Máximo

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