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Relatório Estágio ED. Infantil

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
NOME DO ALUNO
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência Educação Infantil
São Gonçalo
2014
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
NOME DO ALUNO
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência Educação Infantil
Relatório apresentado à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para a obtenção de Grau, orientado pela Prof. ....
São Gonçalo
2014
AGRADECIMENTOS
A Deus pelo dom da vida, pela fé e perseverança para vencer mais essa jornada.
A minha família que me apoiou e incentivou durante todo esse processo para que eu não desistisse quando estava desanimada.
A meus amigos e amigas que sempre esteve do meu lado nos momento difíceis durante esta fase.
Aos meus professores e colegas que muito colaboram durante o período do estágio.
Enfim, a todos que colaboram de forma direta ou indireta na realização desse trabalho.
DEDICATÓRIA
“A Educação qualquer que seja ela, é sempre uma teoria do conhecimento posta em prática”. (Paulo Freire)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	6
OBJETIVOS	8
DESENVOLVIMENTO	9
CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
REFERÊNCIAS	15
PLANO DE AULA	16
APÊNDICE 1	18
APÊNDICE 2	19
INTRODUÇÃO
 O presente relatório tem como objetivo relatar os acontecimentos do estágio em cumprimento de 110 horas de Estágio Curricular em Educação Infantil, realizado no Instituto Cultural Olavo Bilac, no primeiro semestre de 2014.
 Antes de abordá-las, porém, introduziremos uma discussão acerca da importância do estágio supervisionado para a formação docente, uma vez que, o estágio supervisionado é uma atividade requisitada para a obtenção do grau de licenciado, ou seja, faz parte da grade do curso. Sendo a partir do mesmo que o discente vivencia situações relacionadas à profissão escolhida para seguir profissionalmente, dessa forma, se apresenta como um momento que exige preparo, atenção e dedicação. O Conselho Nacional de Educação define o estágio Curricular Supervisionado como:
[...] tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o estágio supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário [...] é o momento de efetivar um processo de ensino/aprendizagem que, tornar-se-á concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário. (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2004)
 Segundo Krug (2008) o estágio deve ser: “[...] concebido como uma experiência, ou seja, como um conjunto de vivências significativas através das quais o estagiário
identifica, seleciona, destaca os conhecimentos necessários e válidos para a atividade profissional”. Para Pimenta (2002, p. 21), o estágio curricular supervisionado é entendido como: “[...] atividade que os alunos deverão realizar durante o seu curso de formação, junto ao campo futuro de trabalho [...]”.
 Sendo assim, o estágio supervisionado na formação de professores como requisito para o grau de licenciado é alvo de várias definições e conceitos, em que podemos definir como uma atividade educativa e produtiva, que todos os envolvidos constroem suas próprias aprendizagens e se auto avaliam, uma vez que, após a prática docente do estágio a um momento de compartilhamento de experiências e reflexões. Nesses momentos há maioria dos discentes compartilham suas experiências que servem de aprendizado não só para eles próprios, mas para todos os demais que estão passando por esse momento como podemos aferir no livro de Pimenta e Lima (2008, p. 104):
Aprendemos na escola que o ver e o escutar de forma crítica e reflexiva o que estava em nossa volta propícia um novo olhar. Um olhar que escuta, ouve e aprende a ver o outro, a realidade, cria e busca a sintonia do outro, do grupo e de outras pessoas (Aluna do Programa Especial de Formação Pedagógica). 
Tenho muito cuidado com tudo que vou fazer lá. Poucas possibilidades de contribuir com a escola estou conseguindo vislumbrar. A escola já tem tantos problemas! O pessoal da administração e os professores tentando minimamente dar conta de suas inúmeras tarefas [...] Tenho a sensação de estar atrapalhando (Aluna do curso de Pedagogia).
 Com isso, fica evidente que a formação oferecida em sala de aula é de fundamental importância, mas que só ela não é suficiente, ou seja, o graduando não totalmente apto a exerce seu ofício, mas que para isso é necessário o estágio supervisionado possibilitando ao mesmo o primeiro contado com a sala de aula e seus desafios.
OBJETIVOS
   O estágio supervisionado teve o objetivo de observar e aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas, bem como confrontá-los com a prática pedagógica propriamente dita, buscando firmar uma prática que seja significativa. Através de observações e registros encontram-se descrito neste trabalho as observações não só do processo em sala de aula, como também, do ambiente escolar como um todo. Dentro deste pressuposto, procurou-se conviver e observar uma forma de direcionar a prática pedagógica como uma ação sustentada em fundamentos que englobam uma linha filosófica de aprendizagem e sua efetividade.
Aprendi muito do que fazer e o que não fazer. A cada dia que passa aprendo novas formas de ensinar e aprender, sendo um desafio diário. Como diz Marxwell Maltz; “a vida está cheia de desafios que, se aproveitados de forma criativa, transformam-se em oportunidades”.
DESENVOLVIMENTO
 Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac  (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de1865 - 28 de dezembro de 1918) foi um jornalista e poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias. 
 Conhecido por sua atenção a literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, era republicano e nacionalista; também era defensor do serviço militar obrigatório. Bilac escreveu a letra do Hino à Bandeira e fez oposição ao governo de Floriano Peixoto. Foi membro-fundador da Academia Brasileira de Letras, em 1896. Em 1907, foi eleito "príncipe dos poetas brasileiros", pela revista Fon-Fon. Bilac, autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos. No entanto, para o crítico João Adolfo Hansen, "o mestre do passado, do livro de poesia escrito longe do estéril turbilhão da rua, não será o mesmo mestre do presente, do jornal, a cronicar assuntos cotidianos do Rio, prontinho para intervenções de Agache e a erradicação da plebe rude, expulsa do centro para os morros".
O Instituto Cultural Olavo Bilac, antes mesmo de ter esse nome, fora fundado em 1968, com a denominação Escola Nossa Senhora Aparecida com segmentos de Jardim de Infância à 4ª série e possuía apenas duas salas de aula. Essa segmentação vigorou até o ano de 1972. Em 1973, já sob o título atual, o Instituto dividiu-se em Jardim de Infância João Bolinha para atender às turmas das séries da Educação Fundamental I. O antigo João Bolinha tornou-se Escola de Educação Infantil “Gotinhas de Amor”. Hoje, o mesmo é denominado Escola de Educação Infantil “Olavinho”. O Instituto foi fundado em 3 de Outubro de 1971 pela atual Dona e Representante Gilciléia Conceição da Costa Pereira (formada em Pedagogia na SUAM). Atualmente a instituição atende com: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Cursos Técnicos, Cursos Livres e EJA e possuí dois prédios.
 A Educação Infantil está presente no 2º prédio com o nome de Escola de Educação Infantil “Olavinho”, como já foi informado. A mesma localiza-se na Avenida Maricá, 3349 - Galo Branco, São Gonçalo. 
Galo Branco é um bairro localizado no município brasileirode São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. É um dos bairros de maior IDH de São Gonçalo, sua população está estimada em 35.000 habitantes, faz limite com os bairros do Rocha, Estrela do Norte, Centro, São Miguel, Bairro Antonina, Nova Cidade, Mutondo, Colubandê e Água Mineral. Assim como o bairro Zé Garoto, a história deste bairro está associada ao sucesso e popularidade de um comerciante local. O fazendeiro em questão, do qual não se sabe o nome, foi um dos primeiros proprietários e moradores da região; possuía um comércio na rua São Pedro em Niterói, a “Casa de Ferragens Galo Branco”.
 A Escola de Educação Infantil “Olavinho” é composta por 96 alunos ao todo e possuí 5 salas de aulas, 4 banheiros (2 femininos e 2 masculinos), refeitório, sala multimídia, sala de coordenação, almoxarifado e área de lazer. A escola aparenta ser muito bem organizada proporcionando ao aluno conforto e um ambiente adequado. Todos os móveis são adequados a faixa etária de cada série, apresentando aspectos de limpeza e conservação. A maioria dos materiais escolares foram comprados ou restaurados recentemente (ver anexo A). O corpo docente é composto por 1 (uma) coordenadora, 7 (sete) professoras – sendo 1 de Educação Física e 1 de Jazz, 2 ajudantes volantes e 1 servente. Todos são tratados com respeito e muito queridos pelos alunos. É notável o entrosamento e o trabalho em equipe que é realizado no ambiente em questão. 
 As reuniões feitas pelos professores são realizadas nas salas de aula, após a saída dos alunos, já que a instituição não possuí espaços adequados para este tipo de atividades.
As diretoras administrativa e pedagógica estão sempre em parceria buscando melhorias para o bom desenvolvimento do trabalho escolar. Todos os funcionários estão sempre à par de tudo que está relacionado ao ambiente de trabalho. As diretoras procuram estar atentas ao desenvolvimento dos alunos, principalmente aqueles em possuem algum tipo de “problema” na aprendizagem.
A escola possui parceria com o Sistema de Ensino Dom Bosco. Este está sempre a promover encontros e palestras para professores, coordenadores e diretores para crescimento profissional. Reuniões de pais são realizadas bimestralmente para que haja uma melhor interação entre a escola e a comunidade.
De acordo com Vasconcelos (2007, p.15):
Mudar a prática educativa implica alterar concepções enraizadas e, sobretudo, enfrentar a “roda viva” já existente. No momento da tentativa de mudança é que sentimos a fragilidade de nossa teoria, de nossa organização. Estamos apontando, pois, para a existência de outros condicionantes que não apenas o teórico. Ocorre que o papel da teoria deve ser exatamente este: tentar captar estes determinantes, o movimento do real para nele intervir. Este é o desafio. O Projeto-Político-Pedagógico entra justamente neste campo como um instrumento teórico-metodológico a ser disponibilizado, (re)construído e utilizado por aqueles que desejam efetivamente a mudança.
O Projeto-Político-Pedagógico existe e foi elaborado pela Direção da escola. Não tive acesso ao PPP.
As salas são bastante coloridas, com decorações atrativas, muitos cartazes e enfeites confeccionados pelas professoras, alguns trabalhos expostos que foram feitos pelos alunos. É possível perceber que em cada trabalho há individualidade de cada um dos alunos.
   Na sala há numerais fixados na parede, há também vogais, nomes dos alunos, animais, objetos. Os cartazes como chamadinha, janela do tempo etc, são colocados de modo a possibilitar o manuseamento dos alunos. Os brinquedos pedagógicos são encontrados na sala dentro de armários, onde a professora determina quando eles deverão ser utilizados. 
 As crianças se movimentam pela sala, pois as mesmas têm liberdade de transitar na sala quando querem. Quando querem tomar água ou for ao banheiro pedem permissão com naturalidade, pois a professora é gentil com todos. Os mesmos são acompanhados por uma pessoa para que não fiquem sozinhos. 
 A professora dirige aos alunos de forma carinhosa, porém sempre firme, os alunos a respeitam e a chamam de tia.
    Quando há algum conflito entre os alunos a professora os resolve, conversa com os envolvidos e resolve na sala mesmo. Os alunos demonstram achar a professora correta quando a mesma resolve algum conflito na sala.
    A rotina de sala percebe-se que há variações, pois há atividades em muitas categorias, porém tudo acontece espontaneamente não segue uma rotina, somente no horário de entrada, lanche e saída. O restante podemos dizer que são espontâneas. “A rotina diária é o desenvolvimento prático do planejamento. É também a sequência de diferentes atividades que acontecem no dia-a-dia da creche e é esta sequência que vai possibilitar que a criança se oriente na relação tempo-espaço e se desenvolva. Uma rotina adequada é um instrumento construtivo para a criança, pois permite que ela estruture sua independência e autonomia, além de estimular a sua socialização”. De acordo com o fragmento apresentado, podemos observar que a rotina escolar é algo muito importante durante o processo de aprendizagem na Educação Infantil.
Durante a minha permanência na escola foram desenvolvidos alguns projetos, tais como Trabalhando formas geométricas, Dia do Índio, Dia do Livro Infantil e Páscoa. No projeto Trabalhando formas geométricas foi confeccionado um aquário de garrafa pet e os peixinhos feitos a partir de um triângulo (ver anexo B). No Dia Nacional do Livro Infantil os alunos foram caracterizados de acordo com o personagem Visconde de Sabugosa. Já na Páscoa, houve uma apresentação aberta aos pais com músicas, coreografias e lembranças (ver anexo C).
As aula são planejadas semanalmente seguindo os conteúdos pré-estabelecidos no Plano de Curso. Muitas das vezes a professora não consegue atingir os objetivos da aula, pois apresenta desorganização e não segue o plano de aula corretamente. Outra observação é de que as atividades não são previamente explicadas pela mesma, cabendo muita das vezes aos alunos realizá-las de maneira desleixada. No entanto, as atividades lúdicas são organizadas muito bem pela professora, sempre com capricho e buscando levar o aluno a realmente participar de todo o processo de aprendizagem. 
Durante todo o bimestre os alunos são avaliados coletivamente e ao final de cada bimestre é entregue aos pais um relatório constando como foi o desenvolvimento do aluno durante aquele período.
Como já foi mencionado a equipe é formada por 10 pessoas. Sendo que 5 são professoras. Duas professoras estão cursando o nível superior e duas possuem apenas o Ensino Médio e apenas uma possui o superior completo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escola e todos os espaços educativos presentes em nossa sociedade exigem que atendam aos mais diversos desafios postos no cotidiano. Não basta apenas ter conhecimento, é preciso relacioná-lo à realidade, e o estágio é a oportunidade de efetivamente estabelecermos esse relacionamento, compreendendo que os estudos, pesquisas e investigações somente têm sentido quando ancorados à materialidade presente na realidade social e que esta não se mostra de imediato. Para entendê-la é necessário o estudo cuidadoso e aprofundado dos conhecimentos produzidos historicamente. Enfim, o estágio é um processo de aprendizagem indispensável para um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de sua formação. Nele está a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, conhecer a realidade do dia-a-dia, no que o acadêmico escolheu para exercer e entender a realidade que se vive e que irá trabalhar. Em virtude dos fatos mencionados foi possível adquirir muitos conhecimentos, alguns positivos e outros negativos. O estágio me proporcionou observar o real papel de uma professora atuando na sala de aula, lidando com os problemas que surgem no dia-a-dia. 
REFERÊNCIAS
http://pensador.uol.com.br/frase/MjA2/.htm Acesso em: 23 de abril de 2014.
http://monografias.brasilescola.com/pedagogia.htm Acesso em: 27 de abril de 2014.
VASCONCELLOS,Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 8ª Ed. São Paulo: Libertad Editora, 2007.
SILVA, Mônica Caetano Vieira da; URBANETZ, Sandra Terezinha. O estágio no curso de Pedagogia. Volume 2. Curitiba: Ibpex, 2009. 
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
PIMENTA, S.G. (org.). O estágio e a docência. São Paulo: Cortez, 2004.
_____. O estágio na formação de professores: unidade teoria prática? São Paulo: Cortez, 2001
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PLANO DE AULA
Objetivos
Reconhecer a vogal A, identificando as figuras que comecem com a mesma vogal.
Desenvolver a imaginação.
Formular histórias oralmente utilizando palavras que comecem com a vogal estudada.
Conteúdos
Vogal a.
Criação de história
Série 
Maternal 2
Tempo estimado
Um dia
Material Necessário
Lápis (grafite)
Borracha
Lápis de cor
Color set
Tesoura
Cola
Figuras iniciadas pela vogal a
Caixa de papelão
Desenvolvimento
1ª Etapa:
A professora apresentará um cartaz com algumas figuras e será pedido para que os alunos digam o nome de cada uma para que seja sinalizado a utilização da vogal inicial. Em seguida, a professora deverá circular no cartaz apenas as figuras cujo a letra inicial seja a vogal A.
2ª Etapa:
Serão distribuídas algumas figuras nas mesas, onde os alunos deverão escolher duas figuras iniciadas pela vogal estudada. Logo após, com a ajuda da professora, a turma deverá confeccionar plaquinhas utilizando as figuras escolhidas.
3ª Etapa:
Após confeccionar as plaquinhas, todas serão colocadas em uma caixa e misturadas. Ao comando da professora, será iniciada a construção de uma história seguindo a ordem das figuras que aparecerem ao serem retiradas da caixa.
4ª Etapa:
Algumas atividades serão distribuídas após a construção da história (ver apêndice 2). Na atividade principal, os alunos deverão recontar a história através de desenhos seguindo a sequência de figuras que apareceram (ver apêndice 1).
Avaliação
Cada criança será avaliada individualmente e coletivamente de acordo com a sua participação na criação da história e na participação da aula.
APÊNDICE 1
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Trabalhando: Coordenação Motora/ Percepção Visual/ Percepção Auditiva/ Vogal a.
Atividade de Aula
 A nossa história ficou muito bacana, não é mesmo?! Reconte a história que acabamos de criar através de desenhos seguindo a ordem das figuras.
	1ª
	6ª
	2ª
	7ª
	3ª
	8ª
	4ª
	9ª
	5ª
	10ª
APÊNDICE 2
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Trabalhando: Coordenação Motora/ Percepção Visual/ Percepção Auditiva/ Vogal a.
Atividade de Aula
 Agora que você já aprendeu muitas coisas e é uma criança muito esperta. Circule apenas as figuras cujo a letra inicial é a vogal A.

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