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PSICOMOTRICIDADE - ELEMENTOS PSICOMOTORES

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Prévia do material em texto

9
)
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Boato, 
Elvio
 Marcos: 
Introdução à educação psicomotora: a vez e a voz do corpo na escola
. Brasília: 
Hidelbrando
 Editor e Autores associados, 2006.
8.1
)
 Críticas e comentários
Sobre o tônus da postura, o autor afirma que ele está ligado diretamente às emoções e por este motivo, pode afetar na execução dos movimentos. Aqui o autor poderia ter comentado algumas coisas simples, mas que influenciam o tônus, expectativa de dor, medo de cair, novos contatos pessoais, estado emocional.
8
) 
TÔNUS DA POSTURA
O tônus muscular é o suporte do corpo humano, e é constituído da função tônica e da função de 
motilidade
. A função tônica corresponde ao equilíbrio do corpo e a função de 
motilidade
 só atua se a tônica permitir. 
O tônus está ligado diretamente às emoções, um exemplo disso é quando uma pessoa vai executar um determinado movimento, ela será sempre influenciada pelas suas emoções no momento da execução, sentimento de medo, nervosismo, alegria, tensão tudo será informado pela função tônica e a função de 
motilidade
 influenciará diretamente o movimento.
7.1
)
 
Críticas e comentários
O autor define bem o que é o ritmo e também explica como o ritmo deve ser trabalhado. Fala sobre a importância de sempre dar liberdade para a criança executar os movimentos da sua maneira e dentro do seu tempo, desenvolvendo sempre aos poucos e com paciência as aptidões da criança.
7
) 
RITMO
O ritmo é espontâneo, pode ser individual e coletivo. Ao pedirmos a uma criança que bata palmas, ela vai executar a seu modo, ou seja, dentro do seu ritmo. Apesar de ser espontâneo o ritmo deve ser organizado, pois faz parte do desenvolvimento psicomotor da criança. Não se trata de ensinar o ritmo à criança, mas sim estimular ela a criar seu próprio ritmo. Um meio de trabalhar o ritmo na escola é através da dança, porém, um erro muito comum é os professores passarem coreografias pro
ntas para as crianças, impedindo
 – as de criar seu próprio ritmo. Dizemos que o ritmo também é coletivo, pois, a escola busca essa coletividade.
Inicialmente é importante dar liberdade para a criança criar seu próprio ritmo, usando seu corpo como instrumento. Mas não basta apenas trabalhar com sons ritmados, batidas, é importante utilizar também movimentos de locomoção como, correr, pular, rolar. Depois de trabalhar com o corpo, podem ser utilizados também alguns materiais como bolas para prática de arremesso, dribles.
6.1
)
 
Críticas e comentários
Neste trecho o autor foca apenas no equilíbrio psicológico, quando poderia ter explorado mais sobre o equilíbrio físico, apresentando até maneiras de trabalhar o equilíbrio físico com crianças através de algumas atividades.
6
)
 EQUILÍBRIO
É a habilidade que permite ao indivíduo manter o corpo em uma posição estática eficaz e controlar uma postura eficiente, quando em movimento.
  Porém, uma pessoa bem equilibrada não é só uma pessoa que consegue andar em uma corda bamba, mas também pessoas que conseguem enfrentar situações de estresse e pressão de forma calma e que consegue refletir sobre o que é certo e o que é errado. 
É importante o professor trabalhar esse lado da criança através de situações, problemas e obstáculos, mas sempre dando liberdade para a própria criança refletir sobre qual melhor método que ela possa encontrar.
5.1
)
 Críticas e comentários
O autor explica o que é lateralidade e como ela se desenvolve. Seria importante o autor comentar sobre outros motivos que ocasionam um desvio de lateralidade (amputação, paralisia do lado dominante) e até mesmo dominância cerebral. Vale também citar alguns exercícios simples de lateralidade que poderiam ajudar no desenvolvimento da criança trabalhando assim os dois lados do corpo de maneira igual.
5
) 
LATERALIDADE
A lateralidade é a propensão que o ser humano possui de utilizar preferencialmente mais um lado do corpo que o outro. Acontecem com mãos, olhos e pés. Isto significa que existe um predomínio motor de um dos lados. Esta predominância é definida ao longo do tempo, geralmente é genética ou é influenciada por hábitos sociais. Existem algumas pessoas canhotas que muitas vezes são obrigadas pelos pais e professores a escreverem com a mão direita, isso 
foi
 comum durante um tempo, pessoas que viveram esta experiência acabavam sempre por desenvolver os dois lados, ou seja, por meio desse preconceito elas escreviam com a mão direita quando estavam perto das outras pessoas e quando estavam sozinhas escreviam com a mão esquerda, passando a ser uma pessoa ambidestra. Com base nisso podemos afirmar que se um lado do corpo é dominante isso não significa que o outro lado não consiga realizar as mesmas tarefas, pois tudo é uma questão de prática.
4.1
)
 
Críticas e comentários
O autor apresenta bem como se dá essa estruturação espaço temporal, e enfatiza muito na ideia de que a criança precisa trabalhar o movimento corporal através de simples atividades, mas com um espaço todo adaptado para que ela possa se desenvolver de acordo com suas necessidades (pular amarelinha, subir, descer). O autor afirma ainda que essa estruturação espaço temporal serve para nada mais do que a criança poder estabelecer seu corpo como um ponto de referência, localizar seu corpo, organizar e sequenciar gestos, como em uma coreografia por exemplo.
4
)
 
ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO – TEMPO
O texto fala sobre a interação do espaço e tempo diante das necessidades das crianças em fases variadas da vida, respeitando sua capacidade de entendimento dos acontecimentos, bem como a utilização muitas vezes lúdica do espaço temporal e físico em si. A criança se utiliza de referências em diferentes fases para autoafirmar suas escolhas perante as coisas ainda muito 
básicas.
 
Mas é uma fase de intenso aprendizado onde se deve dar todo subsidio e fermentas necessárias para que ela desenvolva um importante papel psicomotor e entenda um pouco do que ela passa e do que é importante saber naquele momento. E como se situar no mundo através de senso de direção global, posicionamento físico através de disposição mental o suficiente para estabelecer paralelos, e formar paradigmas da rotina humana, como estabelecer a visão de mundo através de algo que possa unir tempo e espaço em consonância para atingir objetivos de curto prazo perante os pequenos empecilhos existentes. Ir colocando dificuldades com o tempo também pode estimular o lado temporal aguçado para fazer com que a criança interaja mais assertivamente com o espaço físico existente.
3.1
)
 Críticas e comentários
Sobre motricidade fina, o autor aborda a importância do desenvolvimento de movimentos refinados e os cuidados que os educadores devem ter com as crianças durante esse aprendizado, sempre dando liberdade para a criança se expressar do modo que sabe e acha melhor, pois com o passar do tempo ela vai se aperfeiçoando. Ressaltou ainda a importância do desenvolvimento do rosto e pés que irão ajudar a criança a se expressar melhor. 
3
) 
MOTRICIDADE FINA
É o trabalho de um determinado grupo de músculos que executam determinadas tarefas de alta precisão e refinamento. O 
grafismo é a primeira escrita da criança, é importante valorizar, pois é quando ela começa a adquirir o controle motor fino, e é quando ela usa sua imaginação nos desenhos que faz
, porém devem iniciar com movimentos mais leves sempre dentro dos limites da criança. 
O interesse da criança em expressar seus pensamentos através do grafismo é maior do que sua habilidade de uso dos materiais adequados (lápis, canetas) o que leva a criança utilizar as próprias mãos e pés e com o passar do tempo esses traços vão se tornando mais refinados, daí a importância de não apressar e nem julgar a criança pelos seus desenhos sem forma. É normal que a criança não consiga realizar tarefas simples como traçar uma linha pontilhada, ou colorir, e para ajudar nesse desenvolvimento motor existem alguns exercícios simples comolavar as mãos, calçar e amarrar sapatos. Além das mãos, os pés e rosto também apresentam papel importante nesse desenvolvimento, pois também são áreas sensíveis e com os pés, a criança pode fazer tarefas simples que faria com as mãos, como, rasgar papel, desenhar em papéis, na areia. E com o rosto a criança poderá se expressar e se comunicar melhor com as pessoas, atividades como, fazer caretas, piscar de olhos, podem auxiliar também no desenvolvimento.
2.1
)
 Críticas e comentários
Neste trecho o autor deixa bem claro o que é a coordenação viso – motora e ainda exaltou a importância da visão como componente desta função. Porém, deixou a desejar nas opções de atividades que auxiliam no desenvolvimento da coordenação viso – motora. Além de apontar algumas atividades a mais, o autor poderia ter citado as dificuldades que as crianças têm ao executar determinadas tarefas e a solução para os respectivos problemas.
2
) 
COORDENAÇÃO VISO-MOTORA
Coordenação viso-motora refere – se à capacidade de coordenar a visão com movimentos do corpo. A visão está envolvida em todos os nossos movimentos, portanto, é um componente importante para os movimentos coordenados entre os olhos e as mãos para executar tarefas variadas. Isto refere – se principalmente em escrever e desenhar. É por meio da visão que o indivíduo recebe as informações do ambiente e elabora melhor sua expressão. Através de algumas brincadeiras como, chutar uma bola em direção ao gol, caminhar numa pista de obstáculos, arremessar ou receber objetos arremessados, pode ajudar no desenvolvimento da coordenação viso – motora.
1.1)
Críticas e Comentários
O autor explica que a coordenação motora envolve todas as partes do corpo e está diretamente ligada ao sistema nervoso, portanto, alguns movimentos requerem certa maturidade para serem executados. Através de algumas atividades a criança pode desenvolver habilidades que ao longo do tempo vão sendo aperfeiçoadas sempre que o grau de dificuldade das atividades vai sendo aumentado. De acordo com o crescimento da criança ela vai amadurecendo em todos os pontos, inclusive sua coordenação motora, ela consegue executar movimentos mais refinados que antes não conseguia. Nesse trecho, o autor poderia ter citado alguns exercícios de coordenação motora que poderiam ajudar a criança em seu desenvolvimento motor.
1
 ) 
COORDENAÇÃO DINÂMICA GERAL (COORDENAÇÃO MOTORA)
Envolve basicamente várias partes do corpo ao executar determinadas atividades em
 um espaço e tempo determinado. 
Em outras palavras, a coordenação motora está diretamente ligad
a ao sistema nervoso e por ser uma união de movimentos harmoniosos 
requer maturidade do mesmo. Ou seja, uma criança muito nova não tem maturidade suficiente para executar determinadas tarefas.
Através do desafio a criança desenvolve novas habilidades, quando a criança se vê nesta situação ela transforma o desafio em força de vontade e acaba por fazer coisas que antes não conseguia ou tinha dificuldade. Podemos assim afirmar que não existe pessoa descoordenada para certas atividades, mas sim, a falta de prática é que leva os indivíduos a não conseguir realizar tal atividade ou muitas das vezes, a própria atividade é que não condiz com sua maturidade motora. Baseado nisso o professor deve estar atento ao indivíduo propondo – lhe sempre atividades que respeitem seu grau de maturidade motora e de acordo com seu desenvolvimento, ir aumentando o grau de complexidade das atividades.
Deve-se iniciar o trabalho de coordenação corporal com atividades livres, de modo a permitir a destreza do corpo em relação ao meio. Durante esse tempo, até mais ou menos os quatro anos de idade, não importa como seja feita a sequência de movimentos, o que importa para a criança é o objetivo a ser alcançado, pois, a execução dos movimentos vai sendo trabalhada pouco a pouco. Na faixa dos seis anos de idade a criança já tem maturidade para criar sozinhas as suas próprias experiências, ou seja, ela pode através dessas experiências elaborar novos métodos de resolução de atividades.
A partir dos oito anos a criança já deixa os experimentos de lado e passa a dar importância a detalhes e movimentos mais elaborados, portanto é nessa fase que o professor deve dar liberdade para a criança diante de algumas situações problema, permitindo que ela mesma encontre suas soluções sem seguir um padrão imposto a ela. Os objetivos devem ser definidos e as crianças motivadas com problemas que vão aumentando o grau de dificuldade e também seu interesse. Nunca reprimir uma criança pelo seu erro, e sim, considerá – lo uma tentativa de acerto e também não se deve permitir que a criança se prenda em uma só atividade, pois poderá haver algum confronto. E antes de aplicar qualquer atividade o professor deve orientar a criança sobre como executá – la corretamente, assim a criança pode ver e tentar copiar o modelo, e aos poucos ela vai adaptando da maneira que achar melhor.
Boato, 
Elvio
 Marcos:
 
Introdução à educação psicomotora: a
 vez e a voz do corpo na escola
. Brasília: Hidelbrando Editor e Autores associados, 2006.
SUMÁRIO
Coordenação Dinâmica Geral (Coordenação Motora
) ...
..................
....................... 
1
Críticas e 
comentários ...
............................................................................................
 
2
Coordenação Viso – 
motora ...
................................................................................... 
3
Críticas e 
comentários ...
............................................................................................ 
3
Motricidade 
Fina ...
.....................................................................................................
.
 
4
Críticas e 
comentários ...
............................................................................................ 
4
Estruturação Espaço – 
Tempo ...
............................................................................... 
5
Críticas e 
comentários ...
...............................................................
............................. 
5
Lateralidade ...
..............................................................................
............................... 
6
Críticas e 
comentários ...
...............................................................
............................. 
6
Equilíbrio ...
.................................................................................................................
. 
7
Críticas e 
comentários ...
...............................................................
............................. 
7
Ritmo ...
.............................................................................................................
........... 
8
Críticas e 
comentários ...
..............................................................
.............................. 
8
Tônus da 
Postura ...
..................................................................................
.................. 
9
8.1 Críticas e 
comentários ...
...........................................................................................
 
9
9
 
Referências Bibliográficas .........................................................................................
. 
10
Izabel Maria Gomes da Silva
EDUCAÇÃO PSICOMOTORA: 
Elementos Psicomotores
Trabalho apresentado à 
disciplina Psicomotricidade do c
urso de Educação Física da Faculdade Mauá de Brasília.
Orie
ntador: Prof. Daniel 
Cantanhede
 
Behmoiras
.
Caldas Novas
2013
FACULDADE MAUÁ DE BRASÍLIA
Educação Física
Izabel Maria Gomes da Silva
EDUCAÇÃO PSICOMOTORA:
Elementos Psicomotores
Caldas Novas
2013

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