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08 - Tensões e Deformações de Usinagem

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Usinagem dos Metais
Capítulo 8
TENSÕES E DEFORMAÇÕES 
EM USINAGEM
2
Capítulo 8: 
Tensões e deformações
em usinagem
Tensões no Plano de Cisalhamento Primário
Tensão Normal Tensão cisalhante
AS é a área do plano de cisalhamento primário.
SA
FNZ
S 
SA
FZ
S 
 sen
.
sen
bhA
AS 
3
Capítulo 8: 
Tensões e deformações
em usinagem
Tensões no Plano de Cisalhamento Secundário
Tensões médias para  = 0o
Tensão Normal Tensão cisalhante
Ac = Área de contato cavaco-ferramenta
 i
c
c
F
A
  i
f
c
F
A

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Capítulo 8: 
Tensões e deformações
em usinagem
Tensões no Plano de Cisalhamento Secundário
Tensões Teóricas Modelo de 
Zorev
onde:
x = distância da zona de contato, a partir do ponto onde o cavaco perde
contato com a ferramenta.
y e q = constantes.
y
C xq.
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Capítulo 8: 
Tensões e deformações
em usinagem
DEFORMAÇÕES NO PLANO DE CISALHAMENTO PRIMÁRIO
 
   


  
 



S
Y
cos
sen .cos
6
Capítulo 8: 
Tensões e deformações
em usinagem
DEFORMAÇÕES NO PLANO DE CISALHAMENTO PRIMÁRIO
Valores práticos:
Cavacos contínuos  = 2 a 5 mm/mm
Cavacos segmentados  = 8mm/mm - dentro de uma banda de 
cisalhamento termoplástico adiabático
 = 1.3 mm/mm - dentro do segmento
Taxa de deformação > 1000 S
-1
DEFORMAÇÕES NO PLANO DE CISALHAMENTO SECUNDÁRIO
Impossíveis de serem calculadas.
O material se comporta mais como escoamento de um fluido viscoso.
Modelo de Trent indica  = 4 na interface
Valores práticos: 80 a 100 mm/mm
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Raiz de um cavaco de aço doce Ampliação
Capítulo 8: 
Tensões e deformações
em usinagem
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Capítulo 8: 
Tensões e deformações
em usinagem

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